Marinha dos EUA revela conceito do navio de guerra DDG (X) de última geração com mísseis hipersônicos e lasers
A Marinha dos EUA quer que seu próximo navio de guerra dispare mísseis hipersônicos e lasers que seriam dez vezes mais poderosos do que as armas a laser existentes do serviço, de acordo com a perspectiva mais detalhada até o momento do navio de guerra de próxima geração DDG(X) emitida pelo serviço.
O navio de guerra, o maior da Marinha em mais de 20 anos, foi projetado para fornecer o poder de acionar uma nova geração de armas de energia dirigida e sensores de alta potência que seguirão a atual frota destróieres da classe Arleigh Burke. Estima-se que o navio de guerra comece a ser construído em 2028, disse a Marinha ao USNI News no ano passado.
A U.S Navy está desenvolvendo o DDG(X) usando o sistema de combate desenvolvido a partir dos Arleigh Burkes Flight III que incorporou o novo radar de busca aérea SPY-6 e o sistema de combate Baseline 10 Aegis.
O navio trocará o tradicional sistema de propulsão de turbina a gás por um como o Sistema Integrado de Energia encontrado na classe Zumwalt de destróieres de mísseis guiados.
Nos três DDGs da classe Zumwalt, as turbinas a gás do navio acionam uma rede elétrica em todo o navio que gera mais de 75 megawatts de energia – o suficiente para iluminar uma pequena cidade. A tecnologia será fundamental para o DDG(X) gerar energia para energia dirigida e novos sensores.
Teoricamente, o novo navio poderia alimentar lasers de até 600 quilowatts que seriam poderosos o suficiente para abater mísseis guiados hostis.
Inicialmente, o navio apresentaria um sistema de lançamento vertical Mk-41 de 32 células à frente da superestrutura que poderia ser trocado por 12 células de mísseis maiores capazes de colocar em campo as armas hipersônicas emergentes do Pentágono que estão sendo desenvolvidas para a Marinha, Exército e Força Aérea.
Os atuais DDG-51s possuem 96 células MK-41 VLS e segundo o USNI News os requisitos da Marinha mantêm as mesmas células VLS para o DDG(X).
O radar de busca aérea SPY-6 poderia expandir de uma abertura de 14 pés para uma abertura de 18 pés, o que aumentaria a sensibilidade do sensor. A Marinha também está planejando um espaço modular de carga útil para diferentes missões futuras.
A Marinha também está pedindo um navio que possa navegar 50% mais longe e passar 120% mais tempo em patrulha. O plano também prevê uma redução de 25% no uso de combustível em comparação com o DDG-51 e redução da necessidade da frota de logística de combate da Marinha. O DDG(X) visa melhorar a navegação e as operações no Ártico. Os destróieres Arleigh Burke foram projetados para operar principalmente nos trópicos.
O sistema de combate desenvolvido para os destróieres Flight III será envolto em um novo casco que poderá crescer à medida que os sistemas de armas evoluam, disse Connelly.
O escritório do programa não está comprometido com um design de casco específico, mas apresentou um design de proa varrido, angular e bulboso, em vez do design de perfuração de ondas dos Zumwalts.
O tamanho do navio e os custos estimados para o programa permanecem incertos. Um novo programa de navios de guerra custará mais de um bilhão de dólares por casco, dado o custo para construir um novo Arleigh Burke e os custos de desenvolvimento da fragata da classe Constellation (FFG-62).
O escritório do programa está agora trabalhando com a indústria de defesa para refinar o projeto básico depois de criar um rascunho do Documento de Desenvolvimento de Capacidades que aprimorará os requisitos operacionais. Parte desse trabalho será feito pela base industrial de construção naval.
FONTE: USNI News
NOTA DA REDAÇÃO: O conceito do DDG(X) apresentado lembra o destróier da JMSDF da classe “Akizuki”.
Para baixar o documento em PDF do Programa DDG(X), clique aqui.
Us Navy poderia trabalhar num conceito mais “feijao com arroz”. Esses super projetos custam uma fortuna, demoram, são cheios de problemas a serem resolvidos, daí acabam ficando pra tras, vendo a China construir numa cadência bem maior
Não vejo dessa jeito não Guismo. Não tem nenhuma tecnologia que não terá sido testada. Os radares serão da família de radares de GaN do DDG-51 FIII. A propulsão elétrica testada no Zumwalt e na fragata Constelation. Armas lasers são “plug and play”.
É uma evolução natural.
Tomara
Gilday diz que a USnavy sofre de poor self-assessment, Lehman disse, mas não escreveu, que o problema da demora das aquisições é que elas estão submetidas a burocracia lenta de comitês. Sei lá, finger pointing não resolve nada; ter estabelecido um cenário e estratégia claros, ajudaria. Mas eu não gostaria de estar na pele da USNavy nessa época de ciberguerra onde se derrubam sites governamentais (e até se cortam cabos submarinos). Aliás, agora tentam colocar o guizo no rabo do gato ao tentar estabelecer quando um ciberataque representa um ato bélico…
Vão gastar uma grana preta pra tentar bater o dragão chinês!
Só lembrando:
Deficit público americano em 13/01/22 À 20:30 h -> US$ 29,8 tri.
Vão aguentar o rojão?
Kings e seus links…
Depois que largaram o padrão ouro ninguém mais se importa com Deficit Publico
A US Navy não precisa “tentar” bater ninguém. Volta, volta pra Terra amigo.
Acho que navio de superfície não tem que levar mísseis hipersônicos CPS. Salvo os poucos Zumwalts já que terão seus inúteis simulacros de canhões removidos. Que façam uma classe “Arsenal” capaz de levar uma quantidade significativa de mísseis hipersônicos porque apenas 12 não fede nem cheira, e vai levar ume espaço significativo em termos de células Mk-41. Interessante do conceito é terem preservado dois radares de iluminação SPG-62. Isso sinaliza que não querem abrir mão da capacidade “semi-ativo” dos mísseis SM-2 e SM-6, mesmo ambos tendo capacidade de opera no modo “radar ativo”. Outra característica interessante é terem mantido um… Read more »
“Apenas 12 nem fede nem cheira”.
Vamos ver se tu segura nos peitos então sabichão.
Se for 96 células Mk-41+ 12 CPS aí tudo bem. Se for só 64 Mk-41 e 12 CPS ai eu não dou meu aval.
E pode mandar aí que o peito aqui eu agarantiu.
Acho que navio de superfície não tem que levar mísseis hipersônicos CPS. Salvo os poucos Zumwalts já que terão seus inúteis simulacros de canhões removidos. Que façam uma classe “Arsenal” capaz de levar uma quantidade significativa de mísseis hipersônicos porque apenas 12 não fede nem cheira, e vai levar ume espaço significativo em termos de células Mk-41. Interessante do conceito é terem preservado dois radares de iluminação SPG-62. Isso sinaliza que não querem abrir mão da capacidade “semi-ativo” dos mísseis SM-2 Block IIIC e SM-6, mesmo ambos tendo capacidade de opera no modo “radar ativo”. Outra característica interessante é terem… Read more »
“Isso sinaliza que não querem abrir mão da capacidade “semi-ativo” dos mísseis SM-2 Block IIIC e SM-6, mesmo ambos tendo capacidade de opera no modo “radar ativo”.” Mísseis semi ativos X radar ativo. Por que usar os dois? Os semi-ativos sofrem menor interferência ou esses mísseis levam menos eletrônica e por conta dessa “simplicidade” podem cruzar as defesas eletrônicas inimigas enquanto essas defesas estão buscando os mísseis com radares ativos? Idem com os radares. Mecânico X eletrônico. Radar de varredura mecânica pode ser “menos interferido ou menos iluminado”. Quando contam com as duas alternativas (mecânico e eletrônico) pensam que em… Read more »
Esteves, Os 3 mais novos mísseis defensivos da USN (ESSM Block 2, SM-2 Block IIIC, SM-6) têm dupla capacidade, podendo operar no modo ativo e semi-ativo. O que se sabe é que o sistema semi-ativo é mais resistente às CME, enquanto o sistema ativo pode lidar com melhor com um ataque de saturação , além de proporcionar um alcance maior e poder engajar alvos abaixo do horizonte radar (desde que designados por uma plataforma aérea). Quanto aos radares, se for o de varredura eletrônica “ativo” ele é dito ter maior resistência às CME. Em relação à preferência por um radar… Read more »
Ok. Grato.
Os SPG-62 e o SPQ-9 devem estar lá por causa dos custos.
A utilização de radares de varredura eletrônica (ESR) planares para iluminação de mísseis com orientação “radar semi-ativo terminal” no Ocidente , incluindo a o Japão, é só para misseis de alcance relativamente curto (ESSM= 50 km) . No caso do SM-2 com 170 km de alcance se utiliza o radar iluminador mecânico (MSR) SPG-62.
Por exemplo, a classe Maya do Japão tem iluminadoes mecânicos SPY-62 já que opera o SM-2 de longo alcance , já a classe Asahi tem iluminadores tipo AESA banda X para o míssil de médio alcance ESSM.
A Coreia do Sul parece que já possui um VLS próprio, além da Turquia que está construindo o seu para colocar nas suas fragatas. O Mk41 é só pro clubinho da América mesmo, e o Brasil deveria buscar esses países para obter essa tecnologia, pois não sei se será possível essa tão sonhada transferência de tecnologia do VLS europeu das fragatas Tamandaré.
Maravilindo!
Modelo Hatch abriram mão dos Sedans.
Aí Galante !!!
Qualquer semelhança é mera coincidência!!!?
Realmente lembra a Classe Akizuki, ambos são bem bonitos, só achei a capacidade mísseis ruim, para enfrentar a China tem que ter mais mísseis e contar com o engajamento colaborativo, de resto tá ótimo.
Não acho que 96 VLS seja uma quantidade pequena não. São poucos os combatentes de superfície que carregam essa quantidade.
Verdade e por enquanto há muita especulação quanto ao total de silos. Uma possibilidade é que o grupo de silos dianteiro poderá ter 64 silos e o grupo a meia nau
entre as chaminés outros 64 totalizando 128 o mesmo número de um “Ticonderoga” que por conta de 2 guindastes embutidos para remuniciamento em alto mar, resultou
na perda de 6 silos.
.
Se necessário 32 dos silos poderão ser trocados por alguns silos maiores para até
12 grandes mísseis hipersônicos.
Daltão,
Esse aí deverá ser o substituto dos Ticos? A USN não terá mais cruzadores?
E mesmo que tenha mais que 96 células, pode não haver mísseis pra todas elas…
eu li 32 VLS se for isso mesmo então está bom.
A quantidade de 32 é como o projeto foi apresentado nesse momento, mas a US Navy já disse que quer no mínimo os mesmos 96 dos AB.
it’s more like 055
No, the Type 055 is prettier! 😉
Não acho. O navio chinês é muito reto, sem elegância alguma. Mas, gosto é gosto.
Eu acho os navios chineses atuais bem bonitos (exceção dos Type 75 com aquele convoo quadrado na proa)… nunca curti muito os navios americanos “cabeçudos” e os mastros treliçados…
Olha quem fala de elegância, o cara do Onix….
Pois é, e nos engatinhando ainda com mísseis sub sônicos e navio importado de linhas retas e altamente refletivo que nem o país desenvolvedor quer.
Do texto da matéria:
‘(…)passar 120 vezes mais tempo em patrulha.’
O correto é 120% ou 2,1 vezes mais.
Aqui temos uma marinha que acha que sem navio tá bom, lá tem uma marinha que acha que só navio tá bom. Um fulano do Comitê de Forças Armadas do Senado Americano já avisou: vamos sanguinariamente cortar o orçamento da marinha pra 2023. Ainda não há uma estratégia sólida estabelecida, apesar das resmas de papel impresso cheio de wishfull thinking e promessas vagas.
Valeu Xará! Abs
O Arleigh Burke III provavelmente é o máximo que se poderá tirar da classe e mesmo assim não tem o mesmo espaço interno que um “Ticonderoga” com sua imensa superestrutura em alumínio nem espaço externo para painéis de radares maiores, nem geração de energia para futuras armas etc,então, torna-se necessário um navio maior mesmo que a quantidade total
seja menor que os 47 Arleigh Burke IIA, os últimos 4 serão entregues até o ano que vem.
.
Então ou o “fulano” muda de ideia ou a US Navy recua toda para o Havaí.
Corrigindo-me, mestre Dalton, foram dois ‘fulanos’: eventualmente eles (o Congresso e a USN) se acertam. Dizem que vêm mudanças por aí. Num comentário meu ao Guizmo lá em cima, que foi retido, falei um pouco disso, citei o Gilday e o Ex-Secretário Lehman, o poor assessment e a burocracia de comitê que atrasa as aquisições e apontei ciberguerra (Ucrânia é um exemplo) tangenciando as plataformas da USN recebendo só agora algumas regras de engajamento. Mas a vida é assim. Se alguém tiver algo a dizer, estou ouvindo.
Dúvida sobre armas a laser: Devido à curvatura da terra, seu alcance seria limitado à linha do horizonte. uns 30 a 40km isso mesmo?
Ednardo, contra alvos em grande altitude o alcance pode ser maior. Por exemplo, mísseis hipersonicos voam acima de 25 km onde o ar é rarefeito e os lasers poderiam ter maior alcance, mas duvido que passe muito de uns 50 km.
Grato!
Imagina o trabalho de balística… velocidades da luz x armas hipersônicas, com tiros partidos de uma plataforma flutuante, com rotação do planeta, paralaxe de cálculo e disparo, condições climáticas…
mais difícil que acertar uma bala com outra bala
Curioso para saber qual será o deslocamento desse monstro.
Tudo indica deslocará mais que um “Ticonderoga” e “Arleigh Burke III” ambos na faixa de
9600 toneladas carregados, porém, menos que um “Zumwalt” de cerca de 15.000 carregado
especula-se algo na faixa de 12.000 a 13.000 toneladas carregado.
Monstros. O retorno dos navios superpoderosos.
Não diria exatamente um retorno Esteves. Um “Ticonderoga” com uma superestrutura em aço ao invés de alumínio mais leve teria exigido um maior tamanho e um deslocamento superior a 12.000 toneladas carregado porém com o mesmo armamento que acabou tendo, principalmente 122 silos verticais de um máximo de 128, 2 canhões de 5 polegadas, 8 mísseis específicos anti navios e excelentes instalações para 2 helicópteros do porte de um “SeaHawk”. . O futuro DDG se de fato seguir as especificações apresentadas, terá um deslocamento de cerca de 13.000 toneladas também pela maior inclusão de aço na construção, mas, não se… Read more »
4 desses e mais uns 8 Aegis no Estreito de Formosa e a US Navy com 1% da esquadra submete a China a ficar sob um guarda-chuva. Os outros 99% da esquadra ficam backup.
Save Ferris!
emocionante!
Kkk
Acordou molhado do sonho? rsrsrs
Interessante que as fragatas Consttelation não preveem radares iluminadores . Elas não poderão utilizar o modo semi-ativo de seus mísseis sup-ar.
Significa que radares não iluminadores não atraem mísseis? Os mísseis dependerão dos próprios buscadores?
Significa que ela não pode iluminar os alvos para os mísseis. Não tem radar diretor de tiro para eles, que terão que ser guiados inicialmente ou pela sensores passivos do navio, ou de outros sensores que tenham captado os alvos e compartilhado essa informação com o navio, e nós próprios radares ativos dos mísseis uma vez lançados. Pelo menos é o que eu entendi. Bosco me corrija se pesquei errado. Isso pode indicar que ela utiliza outros tipos de sensor ou plataformas móveis para fazer esse trabalho, compartilhando informações com ela em tempo real. Ao mesmo tempo vai ficar difícil… Read more »
Isso retorna ao engajamento cooperado entre o F35 e os navios? Ou outro meio aéreo?
Esteves, acho que qualquer meio aéreo, seja tripulado ou não tripulado de USN, USAF, USMC, vai poder compartilhar informações via datalink entre si, seja para dar maior grau de consciência situacional, seja para fornecer dados para disparo.
Esteves e Leandro, As fragatas Consttelations terão apenas radares AESA banda S que por terem uma “baixa” frequência (longo comprimento de onda) em relação aos radares de banda X não podem ser utilizados para iluminar os alvos de modo a que o eco seja recebido pelo seeker dos mísseis (SM-2 Block IIIC, SM-6 e ESSM Block 2). O radar banda S é bom para a detecção de longo alcance, alerta antecipado e rastreamento e é capaz de guiar os mísseis até próximos aos alvo utilizando data link, atualizando a posição do alvo para o míssil, mas chegando próximo do alvo… Read more »
Obrigado pelo detalhamento, Bosco. Agora ficou bem mais claro.
Grato.
Muitas bandas. Melhor derrubar os satélites.
O irônico Boscão é que as futuras fragatas apesar de virem a deslocar pelo menos 7.000
toneladas carregadas, farão companhia aos cerca de 30 “LCSs” na categoria “pequenos
combatentes de superfície” basicamente liberando os remanescentes “Ticonderogas”
os logo a serem introduzidos “Arleigh Burkes III” e demais “Burkes” de funções digamos mais comezinhas.
https://youtu.be/gJkek77UV8g
Sobre as postagens recentes dos editores do PN sobre cooperação entre os meios e como isso vem desde o início dos anos 2000 na USNavy ou antes até…sobre o encontro de dois mundos e de como a visão Ocidental choca-se contra o Oriente que enxerga além do vencer ou perder…
Sobre o encontro de espíritos que podem existir compartilhando a cooperação e nós aqui ainda temos muito a aprender sobre colaboração e inovação…
John McLaughlin faz isso desde os anos 1970. Meu mundo, teu mundo, nosso mundo.
https://youtu.be/dfd6NBEWxT4
Bem…o Atlântico está indo por esse caminho também.
Quando Paco apresentava-se em Madri diziam os espanhóis que Deus Estava entre eles. Quem foi buscar quem? Quem aproximou-se de quem? Quem influenciou-se por quem? Quando McLaughlin reuniu-se com o Oriente parou na Índia de Shankar. Era até onde os ingleses queriam enxergar o Oriente nos anos 1970. Mais não. O encontro do Ocidente com o Ocidente…McLaughlin muito egocêntrico monta 1 palco para a Mahavishnu (baixo, bateria, violino, teclado e a própria guitarra) encontrando o outro lado norte-americano quase espelho. Fundem-se, mas o solo de guitarra de McLaughlin rompe para esclarecer que o virtuoso é quem comanda. O qualquer outro… Read more »
Isso foi copo de pingado.
OFF TOPIC ****
F-41 entrando agora na Baía de Guanabara.
Muito bom Leandro ! Fico imaginando a ansiedade dos tripulantes em ter o navio
novamente certificado para missão o que deverá ocorrer ao longo do ano.
Bela foto.
Aplica um filtro dar mais verde aos morros e fica excelente.
Enquanto a US Navy desenvolve projetos a marinha da China incorpora dezenas de modernos navios.
Marinhas não são formadas apenas por navios novos. Um dia a marinha chinesa precisará fazer exatamente o que a US Navy faz, custosas modernizações de meia vida de todas as suas unidades quando estas alcançarem quase 20 anos como se faz com os “Arleigh Burkes” por exemplo, sem mencionar os mais de 3 bilhões de dólares para a modernização de meia vida de um NAe. . Pode parecer pouco, mas, ano passado retornou a frota o USS George H W Bush, CVN 77 depois de mais de 2 anos de sua primeira grande manutenção, em parte por conta da pandemia… Read more »
Concordo com você em alguns aspectos, mas convenhamos que os americanos já foram mais eficientes. A divisão na política com certeza atrasa os projetos para o futuro.
Enquanto isso, na Marinha do Brasil…
Não é Brincadeira não!!!!! Linda a criança!! Agora para gerar 600Kw para as armas, imaginem os geradores!!!!
Sempre defendi que a principal “função” de um navio de guerra é ter muitos mísseis
A arma da atualidade não é canhão (na época de Cabral era) nem metralhadora nem helicóptero
São mísseis.
E não podem ser 4 nem 8.
De preferência 100 ou 200.
O resto do navio deve se encaixar nesse requisito.
O sistema de geração de energia provavelmente será uma mera evolução do sistema implementado nos Zummwalt, o que reduz o risco.