Guerra das Malvinas/Falklands – 40 anos: A tomada das Ilhas Geórgia do Sul
Corveta argentina ARA Guerrico, classe A69 francesa, armada com quatro mísseis Exocet MM38
No dia 3 de abril de 1982, a corveta ARA Guerrico (32) da Armada Argentina adentrou o fiorde que abriga a vila de Gritvyken, capital das ilhas, seguida pelo navio polar ARA Bahia Paraíso.
Pouco antes do meio dia, tropas de infantaria de Marinha começaram a ser transportadas até à praia num helicóptero SA-330 Puma do Exército.
Na segunda leva de 20 homens, por volta das 12h05, uma rajada de metralhadora acertou o helicóptero, que conseguiu efetuar um pouso de emergência na costa antes de tombar, tornando-se a primeira aeronave abatida no conflito.
Dois soldados argentinos foram atingidos e morreram. O único outro helicóptero disponível na operação, um Alouette III, passou a fazer o transporte dos soldados em umas 20 viagens do Bahia Paraíso até a praia.
Ao longo do combate, a corveta Guerrico foi atingida por mais de 200 tiros de armas automáticas, granadas de 66mm e armas anti-carro Carl Gustav, o que a forçou a se distanciar um pouco mais de terra. A corveta revidou com disparos de armas de 100mm, 40mm e 20mm, levando à rendição a guarnição de 22 Royal Marines e 13 civis.
O helicóptero Wasp que estava a bordo do navio polar britânico HMS Endurance (foto abaixo), pode somente observar de longe a ação dos argentinos, sem possibilidade de reação.
No infográfico abaixo, mais informações do assalto argentino às Ilhas Geórgia do Sul.
INFOGRÁFICO: www.naval-history.net
Já li em um livro, “Guerra das Malvinas”, em 2 volumes, que um dos disparos de Carl Gustaf, pouco antes de acertar na linha d’água da Corveta, acertou no mar e o tiro subiu, ficando “agarrado” entre dois mísseis da Corveta, q, se não me falha a memória, eram exocet.
Imaginem se o tiro “pega” no míssel, vindo a explodir o projétil e o míssel…. ou até os dois mísseis, por estarem próximos….
Esse evento mostra o amadorismo dos argentinos. Enviar uma corveta próxima de uma costa hostil é pedir pra sofrer dano de graça. Os Royal Marines só tinham armas portáteis e o assalto por parte dos argentinos foi de helicóptero, não havia necessidade de a corveta ficar dentro do alcance visual e das armas portáteis do inimigo. E enviar a força de assalto em dezenas de levas é pedir pra que alguma coisa ruim aconteça, eles deveriam ter assaltado de botes em uma ou duas levas. E mais uma amostra de o quão vulnerável helicópteros são em combate, por isso não… Read more »
Não é tão simples.
Helicópteros vao rápido e podem buscar uma rota e zona de pouso q evitem o contato.
Botes chegam somente nas práticas possíveis de desembarque, ajudando a vigilância.
Uma vez descobertos, afundam com um tiro de raspão.
Pode ter faltado aos argentinos, uma boa sincronização. Armas da Corveta “batendo” forte as posições, enquanto os He fizessem o assalto.
Obviamente, precedido de inteligência.
Digo botes por que eles tinham apenas dois helicópteros e precisaram fazer várias viagens pra levar todo o pessoal, isto expõe a aeronave a mais riscos, torna mais previsível as ações e acaba com o efeito surpresa.
A vantagem dos botes é levar um grande número de pessoal de uma vez só.
Se eles tivessem mais helicópteros seria o ideal mesmo fazer um heliassalto mas com apenas dois se colocou em risco demais a manobra.
O S-40 já disparou torpedo F-21.
https://defence-blog.com/us-navy-e-2d-radar-plane-crashes-near-virginia-maryland-border/
Cai um E2-D…
Assim começava a aventura da arrogante Argentina…e q surra levou…surra pra inglês ver…e q custou a vida de muitos jovens argentinos…lamentável.
Os argies tiveram a derrota que mereceram
Acharam q a Inglaterra não cruzaria dois oceanos (atlantico norte e sul) para vir brigar aqui em baixo…..se enganaram…infelizmente, o q custou a vida de muitos jovens argentinos.
Off:
Alguém confirma que a fragata russa Admiral Essen foi atingida por um míssil?
Papelão mesmo foi a Argentina de não ter providenciado a ampliação e defesa da principal pista de pouso; A Força Aérea não tinha ou não sabia como ajustar corretamente as espoletas das bombas para missões antinavio (60% das bombas que acertaram os alvos não explodiram); a Marinha sabia como ajustar as espoletas, mas não passou as informações para a Força Aérea, que também não solicitou ajuda à Marinha; Os submarinos, velhos e sem manutenção, mesmo assim foram jogados no conflito; Um pais governado por ditadores cruéis, responsáveis pela morte e/ou desaparecimento de mais de 30 mil pessoas. Por tudo isso… Read more »
Ao afundar o cruzador general belgrano por um submarino nuclear , foi a prova de força de superioridade militar, e ganho político de Thatcher dentro da GB
Brasileños no deberían nombrar a las islas Malvinas como Falklands, por solidaridad con país hermano