Assinado o contrato de construção do Navio de Apoio Antártico
O navio será capaz de operar no verão e outono no Continente Antártico
Após a assinatura do contrato que ocorreu no dia 13 no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) receberá, até 2025, um novo navio em apoio às operações na Antártica.
O Navio de Apoio Antártico (NApAnt) terá dimensões de 93,9 metros de comprimento, 18,5 metros de largura, calado de seis metros e autonomia para 70 dias. Com propulsão diesel-elétrica, o navio terá uma tripulação de 95 pessoas, incluindo 26 pesquisadores. Com a sua construção, a previsão é de geração de 500 a 600 empregos diretos e 6 mil indiretos, além de fomentar a indústria naval brasileira e a base tecnológica nacional.
Estavam presentes no evento o Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, o Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, representantes da Marinha, da EMGEPRON e das empresas envolvidas.
O novo navio da Marinha do Brasil substituirá e desenvolverá as mesmas missões que o Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel”, mas com capacidades aprimoradas em função da experiência no PROANTAR e dos requisitos de apoio à nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF). “Para manter o status de membro consultivo do Tratado da Antártica é necessário que o Brasil esteja presente e realize pesquisas científicas substanciais na região, fato que o novo navio ajudará a incrementar”, afirmou o Diretor-Geral de Material da Marinha, Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes.
O contrato prevê a construção, em território nacional, de um navio capaz de operar no verão e outono no Continente Antártico e com capacidade de navegar tanto na formação de gelo mais recente, quanto nas placas mais antigas, que possuem maior resistência. O NApAnt será construído nas instalações do Estaleiro Jurong-Aracruz (EJA), localizado no Estado do Espírito Santo.
“Como membro signatário do Tratado Antártico, nosso País passou a ter direito a voto e participação nos fóruns de decisão sobre os destinos do continente austral, bem como assumiu compromissos internacionais em regime de cooperação internacional afetos à preservação da liberdade de exploração científica naquela região”, complementou o Almirante Cunha.
O documento foi assinado entre a Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) e a Polar 1 Construção Naval SPE Ltda. – Sociedade de Propósito Específico constituída pelo Estaleiro Jurong Aracruz Ltda. e SembCorp Marine Specialised Shipbuilding (SMSS) PTE. LTDA. O propósito é a construção de uma embarcação com capacidade para navegar em campos de gelo. Para isso, necessita possuir casco em formato específico e reforçado, particularmente na sua proa, para abrir caminho e quebrar as placas de gelo, utilizando o próprio peso do navio e, por vezes, o turbilhonamento provocado por seus propulsores.
Para a obtenção do NApAnt, foi capitalizado pela EMGEPRON aproximadamente R$ 740 milhões. O investimento envolve a compra de equipamentos e sistemas científicos, planos de gestão do ciclo de vida e apoio logístico ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). O escopo de engenharia, aquisição e construção será conduzido pelo EJA, com a transferência de conhecimento e experiência da SMSS na construção de embarcação semelhante, em Singapura.
Durante o evento de assinatura, o Diretor-Presidente da EMGEPRON, Vice-Almirante (IM) Edesio Teixeira Lima Junior, destacou que “a construção do navio incrementará a participação brasileira nos processos de decisão sobre o destino do Continente Antártico, já que o Programa Antártico passará a dispor de um navio melhor equipado”.
Entre os benefícios esperados estão a redução do tempo necessário para o reabastecimento da EACF, com a inclusão de guindastes modernos e de maior capacidade de carga e manobra ao novo navio; sistema de navegação e de controles sofisticados, que permitirão maior segurança na aproximação do navio com a praia, para desembarque de material e de pessoal; maior capacidade de apoio às atividades de pesquisa, com capacidade de lançamento de acampamentos, possibilitando, assim, a ampliação da área passível de ser visitada pelos pesquisadores, incluindo as regiões oceânicas e terrestres.
No fim do evento, o Ministro Paulo Alvim elogiou a assinatura do contrato e ressaltou a sua importância para a pesquisa científica brasileira. “Esse é o ano do bicentenário. É um ano de entregas que marcam os esforços de muitos brasileiros ao longo desse tempo. Gostaria de agradecer as parcerias que a Marinha, a Força Aérea e a ciência brasileira fazem no continente antártico. Lá é um pedaço do Brasil onde brasileiros trabalham a favor do Brasil e do planeta”.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
Época de eleição é uma maravilha !! Tudo que não fizeram em 04 anos é prometido para o próximo mandato !1 Requentar promessas, bem Republicano ! #monarquiajá
Kkkkk
Nada a ver uma coisa com a outra
O anúncio foi feito final do ano passado
Tem nada a ver com política
Esse NApAnt ja ta assinado e com recuso alocado desde 2017 kkkkk
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‘#monarquiajá”
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK 2022 o cara é monarquista MEU DEUS KKKKKK bora lá colocar princesa que vota junto com governo vc ta reclamando ai kkkkkkk
Falou pouco, mas muita besteira.
kkkkkkk
Paulo guedes direita liberal com ideias comunistas kkkk !!!!
Bateu o desespero !!!
Navios que operam em águas geladas requer um casco construído com um tipo especial de aço cuja linha de produção inexiste nas siderúrgicas brasileiras, pela simples ausência de demanda no mercado para aquele tipo de produto. Diante da necessidade de se importar esse tipo de aço, assim como os custos para se trazer todos os demais equipamentos fabricados no exterior e que serão instalados a bordo, o preço final da aquisição desse navio será exponencialmente mais caro que o mesmo meio sendo construído no estrangeiro. Embora sempre tenha sido favorável a construção contínua de navios militares no Brasil, neste caso… Read more »
Sou técnico em metalurgia. Qualquer siderúrgica, consegue fazer qualquer tipo de aço. Aço é uma liga do mineral ferro com ligas não ferrosas
https://grandesconstrucoes.com.br/Noticias/Exibir/aco-para-dar-volta-ao-mundo.
Donos de siderúrgicas não tem o interesse em parar sua linha de produção normal para fabricar e depois vender uma quantidade pequena do aço com aquelas especificações diferenciadas, requeridas num projeto de construção de um navio com capacidade para navegar em águas congeladas. Ora recusam-se a fornecer, ora vendem com um sobrepreço inacreditavelmente estratosférico. Se no momento em que o estaleiro construtor deve fazer a encomenda perante a siderúrgica fornecedora, o mercado de aço estiver aquecido haverá uma recusa no fornecimento que obrigará a importação, com todas as dificuldades em relação a prazos, desembaraço alfandegário e impostos. O sr. Marcus… Read more »
Possibilidade e viabilidade são coisas distintas meu caro Marcus!
Na indústria as possibilidades são infinitas, mas a viabilidade é restrita e esbarra em diversos fatores, como exemplo: demanda, tempo, custo etc.
Concordo e Sensato! O Metalúrgico pelo visto desconhece de construção naval.
E vc também, pelo comentário…
O Brasil precisando urgente de navios de guerra e gastando dinheiro com um navio que não serve para nada, a não ser para manter a bandeira brasileira num pedaço de gelo.
É revoltante um negócio desses.
É realmente
Não serve pra nada o PROANTAR
E tem que deixar o Ary Rongel ali até que ele sofra mais uma pane na passagem de Drake
Considerando a melhor das hipóteses
Acho bom dizer aqui que eu quis ser irônico kk
Eu sempre sou critico aos gastos das nossas forças em especial a MB com programas completamente vergonhosos como o caso dos KC-2 Turbo Trader que não trará qualquer retorno militar, logístico, econômico ou industrial ao país. Mas esse caso é diferente o investimento em pesquisa é sempre importante, e por mais que nosso meios militares estejam em condições precárias o Investimento em pesquisa nunca é um gasto errado e pode nos trazer muito retorno, seja econômico seja científico. Nesse caso dou os Parabéns a MB e torço para que o programam não tenha entreves e logo essa nova embarcação possa… Read more »
“gastando dinheiro com um navio que não serve para nada”
KKKKKKK
blz então.. vamos corta o Proantar pra você dai chorar que o Brasil perdeu voto nas decisões sobre o futuro da Antártica…
“É revoltante um negócio desses” kkkkkkk
Sempre disse isso. Concordo com VC.
Tomara que Cingapura ganhe a licitação do Pronapa também , temos muito a ganhar com essa parceria.
Tem de acabar com este papo de pro isto e pro aquilo. Estão ficando com uns nomes esquisitos. Não tem nome melhor? Pronaba, quem sabe?
vai cortar cabelo
Começou com PRONAE e PROSUPER e acabou no PROFUNDO do mar.
Agora os programas no governo BoçalNaro são ProFurtar ou ProRoubar.
Agora os programas no governo BoçalNaro são ProFurtar ou ProRoubar.
Tem o PraFritar também. No caso esse é o programa do bananinha, o fritador de hambúrguer… Família medonha…
Prorachar também.
ProRatanabá
Se receber em 2030 vai ser uma proeza!
Cingapura é outro nível !!!!!
Rivaliza com Coreia do Sul em eficiência
Se tivesse comprado o OPV-80 como fizeram os chilenos, teríamos uma embarcação para apoio antártico e um navio de patrulha…2 em 1
Mas isso não dá emprego no Brasil.
O OPV 80 não tem capacidade pra navegar nessa região.
Pelo menos, não no Outono.
Desde de que as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB) incorporassem o entorno da Estação Antártica Comandante Ferraz, o que não é o caso… Os Chilenos consideram a projeção longitudinal para demarcar território na Antártica. A Base de Eduardo Frei é considerada território chileno, bem como seu entorno marítimo.
Isso é uma reivindicação do Chile. O que não quer dizer que será esse o território que realmente o Chile terá algum dia.
Nunca será, é só sonho.
E isso vc conclui baseado no que?
Mesmo que pudesse ajudar na Antártica, o OPV seria um pato que mal nada e mal voa, ou melhor, mal apoiaria a Estação Antártica e mal patrulharia, pois teria que sofrer adaptações para apoio antártico. Nesse caso, a especialização é bem melhor, votos de rápida construção do novo navio.
Se não me engano o Cabo Odger e o Marinero Fuentealva cumprem esses requisitos mas, são OPV 80 construídos e modificados no Chile para estas tarefas. Eles conseguem operar no outono nessa região. Um OPV 80 comum como o Policarpo Toro apenas no verão. O Piloto Pardo sofreu alterações de projeto também que foram implementadas na sua construção mas, embora o casco reforçado seja uma delas, acredito que ele é especializado para tarefas no mar de Drake e não na própria Antártida. Mesmo assim, com todos estes devaneios, um navio polar, para a marinha de um país do porte do… Read more »
Nilson….você tem razão quando diz que precisamos das duas classes de navios…talvez o OPV chileno cumpra tarefa complementar (necessidades do Chile)…. ser capaz de realizar uma tarefa não significa que foi projetado para aquela função….no conceito multimissão, não existe um módulo antartico…rs
Você tem certeza do que afirmou ? Esses OPVs teriam a capacidade de trânsito sobre gelo e sistemas/ equipamentos instalados aptos para operar em condições de temperatura extremas…?
Sabes informar a classe polar dos OPV chilenos ?
Sempre assim, criticar pelo prazer da crítica… Sem nunca perder a ocasião de expor o próprio complexo .
Fosse uma crítica fundamentada, mas não … Cada uma.
Os OPV Marinero Fuente Alva e Cabo Odger foram construídos com casco reforçado Ice Class.
https://www.naval.com.br/blog/2017/08/17/chile-incorpora-mais-um-navio-de-patrulha-oceanico-opv-80/
Mesmo assim, o seu questionamento me parece oportuno.
Sim Glaquis, seria compreensível e esperado que OPVs de um país cuja ZEE engloba às águas antárticas tenham esse tipo de reforço . O Chile de fato é um país antártico. Menos compreensível e ilógico seria para o Brasil ter um OPV reforçado para operar nessas condições quando em nenhuma parte da nossa ZEE é possível encontrar essas condições . Agora a questão permanece, qual é classe polar deles, é a mesma exigida nos requisitos do navio comissionado pela MB ?
Abs
“qual é classe polar deles, é a mesma exigida nos requisitos do navio comissionado pela MB ?”
JAMAIS!
As capacidade polares dos OPVs Chilenos, embora sejam muito boas e até onde sei, únicas na região, estão longe das capacidades de um navio especializado.
O Chile comprou um navio melhor que o da MB para a função, projetado pela VARD. O projeto está em construção no ASMAR. Estaleiro este, que a ARCh mantém em constante capacitação com seus projetos.
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Enquanto isso, a MB financia de forma completamente descabida e injustificável, mais um estaleiro, ao passo que o sucateado AMRJ trabalha com migalhas e manutenção de sucata. Isso para não entrar na questão de explorar a estrutura superdimensionada e completamente subutilizada do ICN.
Por isso, nunca existirá uma “Embraer Naval” e não temos hoje, sequer um AMRJ tão capacitado quanto um modesto ASMAR.
https://vardmarine.com/vard-marine-secures-contract-for-the-design-of-antarctic-icebreaking-vessel-for-the-chilean-navy/
Ia citar esse projeto chileno e perguntar se não teria melhores capacidades. Mas você prontamente nos esclareceu 🙂
Um estaleiro que leva 12 anos para construir uma Corveta Inhauma melhorada, recebe navios de 500 toneladas para terminar e não termina merece mesmo ser sucateado.
A MB tem que encomendar navios do setor privado mesmo, e dar volume para eles. No caso do navio antártico por exemplo, o que o estaleiro faz depois de construí-lo? Vão fazer mais um por causa da máxima “quem tem um não tem nenhum?” Ou vão ter outros projetos de embarcações?
Pois é, gastar vela boa com defunto ruim… ainda continuam com esse delírio do AMRJ. Assim como tá, sem um planejamento e estratégia para alavancar o setor naval não faz mínimo sentido entregar algo nas mãos do AMRJ. Só si for para ficar ocioso e sem solução de continuidade. Prefiro que seja um estaleiro que tenha como reaproveitar esse conhecimento ou pelo menos mantê-lo . Não apenas a tecnologia/experiência adquirida no projeto,mas empregar e manter ocupado esse quadro de funcionários qualificados até um eventual próximo projeto. Uma empresa que possa utilizar, nem que seja uma mínima parte, para o mercado… Read more »
Cara, essa “questão da construção naval brasileira” ou é um dos grandes mistérios da nossa nação ou é muita pilantragem mesmo. Grosso modo, tanto a alternativa de se desenvolver o Arsenal e a ICN quanto o fomento a estaleiros privados seriam soluções válidas, com seus prós e contras. Mas o assustador é que nenhuma das duas tem funcionado. Ou melhor, tem se oscilado de forma “meia boca” entre essas duas alternativas e nada dá certo. Na minha opinião é mistura de gestão ruim com pilantragem (pra quem gosta também de botar a culpa de tudo em corrupção, eu digo para… Read more »
Galera uma dúvida honesta. Levando em tese o tempo ideal em quanto tempo se leva na decisão de que tem q te o navio até sua implantação final? Eu tô perguntando para saber se as reclamações sobre demora são realmente justificadas.
Mestre Batata,
As informações em outro sítio dizem que serão 36 meses até a entrega, portanto são infundadas as reclamações sobre demora.
Esse prazo é ao meu ver (de leigo), muito curto.
Mestre Glasquis 7, a construção em si deve ser simples, os equipamentos vão chegar prontos pra instalar, a embarcação em aí não é grande…como leigo também, mas não acho o prazo apertado. Claro, é Brasil e tudo pode acontecer, mas acredito que o prazo será cumprido.
Não, não é simples não alias, poucos estaleiros no hemisfério sul tem capacidade de construir um navio polar. Acho que apenas o Chile e o Brasil conseguem.
Vlw Roberto.
Não entro no mérito de construção do navio, o que considero errado é a MB pulverizar a construção em vários estaleiros….isso não gera uma curva de aprendizado, é apenas a construção pura.
Mas, é o que se discute no projeto Tamandaré. A TOT vai da Thyssenkrupp pra Thyssenkrupp e assim vai perdendo o sentido a TOT.
Mestre Glasquis 7, eu entendo mas ao mesmo tempo quem vai “absorver” a TOT não é o estaleiro, são os técnicos, engenheiros e pessoal qualificado que estão lá…se a TKMS resolve fechar tudo e ir embora o pessoal qualificado ficará e pode-se montar um novo estaleiro ou irem pra outro, o famoso “de mim pra mim mesmo” na verdade é só no nome da empresa. A meu ver está é uma discussão menor. Acho que o mais importante é saber o que fazer com este pessoal depois que o primeiro contrato acabar; a famosa continuidade, um segundo lote para ter… Read more »
O Arsenal ficou obsoleto. Ultrapassado. Velho. De onde vocês retiraram essas contas sobre a recuperação/revitalização/renascimento/retorno das ferrugens do AMRJ?
Mestre Esteves, na compra das Tamandaré tem a tal “compensação comercial”, com o valor se reformava e atualizava o AMRJ….como a TKMS não vai mais atualizar a Barroso nem os Tupi’s, este dinheiro podia ser usado no estaleiro. Mas cadê este dinheiro ?!? O que ficou acordado nos offset sem Barroso e Tupi ?!?
Pois é. Oficialmente, contratualmente, não vi e não mostraram nenhum offsets.
Teve conversinha. Somente.
Olá Esteves Segue o que consegui achar em https://www.naval.com.br/blog/2020/03/06/marinha-realiza-cerimonia-de-assinatura-do-contrato-de-construcao-das-fragatas-classe-tamandare/
“Na ocasião, foram assinados o contrato principal para aquisição, por construção no País, de quatro Fragatas, e o contrato coligado, que trata do Acordo de Compensação. Este último tem como objetos, as Transferências de Conhecimento e de Tecnologia (ToK / ToT) referentes ao Sistema de Gerenciamento de Combate (Combat Management System) e ao Sistema Integrado de Gerenciamento da Plataforma (Integrated Platform Management System)”, bem como cursos de operação e manutenção das futuras Fragatas.”
Olá Bozzo. Pelo que lembro, a proposta dos russos na licitação das FCT propunha a reforma e modernização do AMRJ, onde seriam construídas (pelo que lembro) corvetas baseadas no projeto da MB. A proposta dos alemães (que venceu a licitação) era dizia claramente que investiriam na ampliação e capacitação do estaleiro Oceana em Itajaí. Um dia eu ainda vou pesquisar quais foram as compensações comerciais no acordo com os alemães. Quem sabe nas próximas férias.. demanda muito tempo.
Você levantou a questão central, neste projeto. Ele não está atrelado a nenhum plano de continuidade, para o estaleiro selecionado. Isso está muito errado…
14.06.22 – terça-feira, btarde, MARUJO, inteligência existe, só que a MB, segue determinados interesses advindos dos que possuem o poder, seja GF, MD, ou vejamos Sta. Catarina, estado em alta com os poderosos de Brasília, sendo assim, irão construir as fragatas. Hoje, existem interesses referentes a defesa com Cingapura, vai la que consigamos vender algum dos nossos meios de defesa, criando empregos e trazendo dolares ao pais, TOT, o menos importante, proximo navio só daqui a 30 anos, maioria dos que irão construir não estarão mais trabalhando.
Aracruz fica no Espírito Santo.
14.06.22 – terça-feira, bnoite, mestre ESTEVES, simplifiquei a postagem, inclusive, conheco o JURONG, quis dizer, que optaram a construção no sentido de valorizar uma subsidiaria de um estaleiro de Cingapura no sentido de obter alguma compensação lá, tipo aquisicao de alguns C390. Ok??
Abraço.
Mestre Marujo, não falta inteligência na MB, falta usar está inteligência…
ICN: uma estrutua gigantesca, projetada e construída para dar conta de fabricar 15 SSK e 06 SSN em pouco mais de 3 décadas (visão do antigo e impraticável PAEMB). Está sobrando e muito, o que significa que muito dinheiro foi para o lixo. É completamente subutilizado e está sem perspectivas de continuidade, já que apenas o SSN não sustenta aquilo lá, por mais que estipulem prazos do mundo mágico da enrolação. Essa estrutura existe dentro de uma insitência, por parte da MB, de não empregar sua capacidade ociosa na construção de meios de superfície, já que o Naval Group ofertou… Read more »
14.06.22 – terça-feira, bnoite, Mestre Bardini, com poucas palavras voce toca no ponto chave, estaleiros pouco qualificado para o empreendimento, dispersão, e, com isso temos 2 problemas….. como não estão qualificados….. tem aquele espaço de tempo….. para qualificar a mão de obra…. vide as Tamandare’s…. se; se a 1a, conseguir ser entregue até 2025, terão se passados 8 anos, desde a colocação do convite aos estaleiros….. isso é se…. se conseguir (volto a repetir, enfatizando); porém, após lançamento ate ficar operacional e ser entre a MB, deverá levar no minimo de 2 a 3 anos…. ou seja no minimo 10… Read more »
Bardini, boa noite. Sobre a AMRJ o senhor entende que uma estruturação dela passa por se aproximar da EMBRAER pelo q eu entendi em comentários anteriores (se eu estiver errado pode me corrigir, pfv). Uma dúvida q eu tenho dentro da sua ideia é ela passaria a ser empresa como a EMBRAER ou seria ainda um órgão da marinha só q dando mais foque em formar um guarda-chuva pra empresas ao redor. Outra questão q eu me pergunto é se não valeria a pena até transferi-la para outro local aproveitando uma venda ou arrendamento da ilha das cobras (região nobre… Read more »
É Bardini, só se consegue verba no congresso se der o motivo “dar emprego”…
Isso só acabará se criar uma política de Estado e não de Governo ..até lá vocês verão as forças armadas virarem uma segunda polícia.
Braço forte, mão amiga….só entra verba para cumprir a missão da mão amiga…rs
logo é a linha de montagem do H-225 que estará no facão da falta de continuidade…
Não foi por falta de aviso.
Não está. Estão concentrados na região de maior valor estratégico e econômico.
Ótima forma de gastar dinheiro público com o que não serve pra nada… Os rios da amazônia e pantanal sem fiscalização em faixa de fronteira, precisando de mais equipamentos e militares bem treinados.
A costa brasileira sem uma proteção eficaz e a MB pesquisando no gelo.
Vou citar a resposta que o @Henrique fez ali pra outro que comentou a mesma besteira de falar que o NApAnt não serve pra nada
“blz então.. vamos corta o Proantar pra você, dai chorar que o Brasil perdeu voto nas decisões sobre o futuro da Antártica…”
Os 2 estaleiros (Jurong-Aracruz e ThyssenKrupp Brasil Sul) estão localizados na região de maior valor econômico onde nossos ativos mais importantes (aeroportos, portos, rodovias, siderúrgicas, usinas nucleares, Arsenal, ICN, times de futebol, entrelaces de cabos submarinos) precisam de proteção. A distância de 1.600 quilômetros entre um estaleiro e outro estaleiro contribui para o desenvolvimento de uma estrutura logística ou BDI/BDL.
Será um navio único de uma única classe. O próximo será uma evolução dessa classe, também única, talvez mais capaz, quando o estaleiro aproveitará as capacidades e as capacitações dessa construção.
É isso? Sendo, não entendi as críticas.
Vamos pagar o triplo do que construir um navio semelhante na Noruega , aonde sabem realmente construir um navio polar, em menos tempo e com acabamento e qualidade melhor. Legado pra indústria? Zero. Nunca mais vamos construir um navio polar e nem vamos exportar. Esse Estaleiro vai abrir, e fechar após essa construção. Por USD 50-65 milhões construiríamos esse barco lá fora e os USD 100 milhões restantes poderiam ser usados para adquirir outros meios ou levantar a frota parada e sucateada. Estou baseando em um Cambio de BRL 5 para USD 1. Construir as fragatas Tamandaré a um preço… Read more »
Nada, nada indica que o estaleiro irá fechar.
http://www.jurong.com.br/
Conjecturas. Você embarcou nas críticas rasas publicadas recentemente. Se vai criticar, melhor apontar fatos novos…tecnicidades, estratégias, inovação, independências, atividades industriais.
Caro Vitor. A sua contar está errada. Considerando que um teor de nacionalização de 47%, isso significa que 53% do valor será para a aquisição de sistemas importados (talvez propulsão, sistemas e sensores e equipamentos de laboratório). Estes equipamentos teriam o mesmo valor se fornecidos para um estaleiro na Noruega, na China ou no Brasil. Quando ao restante, que será contratado no Brasil e pagos em reais, cerca de 20% serão usados em salários, que terão impacto na economia local e na geração de impostos e contribuições previdenciárias. O restante, serão bens, serviços e equipamentos adquiridos nas industrias brasileiras, que… Read more »
De onde essa gente pensa que chegam euros e dólares? Fazer fora = pagar 100% em moeda estrangeira = mexer nas reservas cambiais. Ou pagar em algodão…
Fazer aqui = 47% em moeda local. Moeda e atividade econômica nativa.
Olá Esteves. Há anos tenho tentado mostrar que a administração de um orçamento público (nos trẽs níveis) tem uma lógica diferente da administração de um orçamento privado. Essa ideia que “a prioridade é pagar menos” só faz sentido no setor privado. No setor público, existem outras variáveis (geração de empregos, impacto no PIB, geração de impostos, uso de reservas cambiais, legislação, etc) que tornam a decisão muito mais complexa, até porque o setor público presta serviços não-remunerados (saúde, educação, defesa, segurança pública) os quais não podem ser avaliados pela regra de produtividade do setor privado (preço/custo) mas pelo impacto sobre… Read more »
Professor,
Não desista. Pregar no deserto é uma dádiva. Vai que chove.
Olá Esteves. Lembrei de Rhett Butler em “E o vento levou”. “Talvez eu tenha um fraco pelas causas realmente perdidas”.
Caro Camargoer. Se a conta do Vitor estiver correta quanto aos custos, daria para o Governo comprar o navio na Noruega e com o restante do dinheiro (que é bem maior que os 47%) gastar com outras compras no Brasil (de embarcações ou outros bens) ou, por absurdo, simplesmente distribuir o dinheiro que sobrou para a população local que ainda seria mais vantajoso. Outra falha no seu argumento é que o custo dos “sistemas importados” seriam iguais caso fosse fabricado aqui ou na Noruega. Não. Não seriam. Só o custo do frete já é diferente e ainda tem o custo-Brasil… Read more »
Tu és mais um fazendo conta rasa. Esses custos Brasil…quem pode assegurar que os custos burocráticos, fiscais, logísticos, tributários, seriam mais favoráveis na Noruega? Quem fez o Excel? Qual justificativa a MB daria e faria ao TCU (legislativo) e ao BNDES (executivo) para fazer uma remessa de euros do Banco Central com a finalidade de comprar um navio na Dinamarca que poderia ser construído aqui não importa o % de nacionalização? Quais? Os sistemas de navegação do navio pertencem e são de propriedade de quem construiu o navio e seu parceiros de engenharia naval como a Hansoft é com a… Read more »
Olá Esteves. A carga tributaria na Noruega é de 47%. No Brasil é 34%. A taxa de desemprego na Noruega é 3%. No Brasil é 11%. O contrato com o estaleiro brasileiro é de R$ 740 milhões. A contratação de um estaleiro estrangeiro seria da ordem de US$ 140 milhões.
Pois sim.
Aonde é prioritário criar emprego? Nos 3% ou nos 11%?
Ok, ok, esse Brasil é uma confusão tributária que ainda contribui bastante para afugentar fábricas. A Ford não volta mais. Estão (montadoras) trocando o Brasil por africanos, sul-americanos e troianos.
Falam, falam, falam…e nossa estrutura fiscal faz bota-fora com as indústrias. O que fazem é reduzir imposto e aumentar a ineficiência. Reduziram o IPI dos carros…está sendo um desastre. Arrecadação em queda, vendas em queda, preços subindo. O aço sobe todo mês.
Conseguiram assinar um contrato de construção naval! Aleluia. Aleluia. Vivas. Parabéns aos Marinheiros.
https://youtu.be/YrLk4vdY28Q
Olá Rafael. A conta do Vitor está errada. O contrato foi assinado com uma empresa no Brasil. Isso significa que ele será 100% pago em reais, provavelmente em parcelas em função do andamento da construção do navio, assim como são feitos os contrato com a aquisição do KC390 com a Embraer ou com o Guarani com a Iveco. Quem irá contratar as despesas no exterior para a aquisição dos equipamentos será o estaleiro. Caso o governo contratasse uma empresa no exterior, teria que obter um financiamento em um banco no país da empresa, como aconteceu com o FX2. Isso implicaria… Read more »
Não é possível. Não teria sido. Tivessem feito iam ter que se entenderem com o Esteves. E Esteves não é bonzinho.
Olá Esteves. Pois é. A cidade de Aracruz tem 100 mil habitantes. Segundo o IBGE, a população ocupada (com emprego) é de 29 mil pessoas. Considerando o contrato assinado (R$ 740 milhões) e que 20% do valor é salário (cerca de R$ 150 milhões) e que o navio levará 3 anos para ser construído, isso significa uma injeção de R$ 50 milhões por ano na economia local apenas em salário, o que irá refletir na aquisição de bens e serviços locais, desde supermercado, padaria, vestuário, etc. Claro que o impacto nacional é pequeno, mas localmente é muito grande. Precisa de… Read more »
Sobre as contas do Victor, não posso opinar. O Brasil não precisaria assinar nenhum contrato de financiamento com um banco do país onde seria fabricado o navio, bastaria pagar com recursos do Tesouro Nacional, bastando converter para a moeda do país ou pagar em moeda forte, de comum acordo. Alta carga tributária do país não significa que ela incida sobre tudo. É sabido que o imposto sobre a renda na Noruega é alto, mas o que interessa, no caso, é o imposto sobre aço e outros insumos para a construção do navio. Eles são altos? É mais barato o frete… Read more »
Caro Rafael. È comum que quando uma empresa estrangeira seja contratada ocorra um financiamento com um banco local. Isso aconteceu com o ProSub e com o FX2. Existem outros casos nos quais há uma compra direta, como aconteceu quando a MB adquiriu o G40 ou o A140. Nestes casos, todo o valor seria pago em moeda estrangeira. Neste caso, o governo brasileiro teria que pagar US$ 140 milhões, enquanto que no atual contrato com um estaleiro no Brasil o pagamento será todo em reais e o custo em divisas (para importação dos componentes estrangeiros) serão consumidos metade disso em divisas.… Read more »
Camargoer, ser comum contratar o financiamento não quer dizer que seja obrigatório (como você deu a entender no comentário anterior). A MB fiscalizaria o contrato enviando um grupo de trabalho, como costuma fazer, seja o contratante nacional ou internacional. Essa história de empregos indiretos e sempre uma viagem na maionese. Se somar todos os empregos indiretos que as empresas e setores alegam que geram no Brasil daria mais empregos do que a população brasileira. É só fazer uma estimativa de gasto com empregos e dividir por 6600 e 36 meses que verá que a conta não fecha. Impacto na cidade… Read more »
Caro Rafael. A geração de empregos, crescimento econômico e bem-estar da população são as principais prioridades do governo federal, ao menos em uma democracia. Em um ditadura provavelmente a prioridade do governo será assegurar os privilégios de uma minoria que detém o poder. Considerando 47% de nacionalização e assumindo que 20% deste valor serão salários dos funcionários do estaleiro e que a 1/3 do restante serão pagos em salários da empresas contratadas, isso significa que serão gastos cerca de R$ 150 milhões nos 600 empregos diretos e outros R$ 100 milhões em salários nas empresas contratadas. Considerando a mesma proporção… Read more »
Sua conta parece uma pirâmide financeira rsrsrs.
Tem uns pressupostos bem complicados de justificar: gastar 80% do salário na economia local. Mesmo que a compra seja local, o produto pode ter vindo de longe, sem “gerar” empregos localmente.
Supor que 30% do valor gasto seja destinado ao pagamento de salários também é algo não verificável.
Também é forçado imaginar que Aracruz e o Espirito Santo irão contratar 1000 funcionários públicos para atender o local.
Olá Rafael. Você está errado. Uma pirâmide financeira é um série divergente, cuja soma é infinita. O que mostrei foi que os salários tem um efeito multiplicador cuja soma resulta em uma série convergente. Fiz algumas simplificações óbvias, como assumir que 20% do salário é poupança individual e que 1/3 dos gastos com consumo são revertidos em salários, seja do prestador de serviço ou do produtor de bens. Sao estimativas. Números aproximados. Se você discorda do que calculei, faça a sua.
Cabos submarinos. Esquecem-se dos cabos submarinos. Em 2023 entrará em operação o cabo submarino mais extenso do mundo passando por Praia Grande/SP.
Se faz com um estaleiro não pode porque coloca os ovos juntos. Se faz com 2 ou 3 e diversifica, não pode porque não gera aprendizado. Não entendo as críticas.
As atividades estão onde estão os estaleiros, porque tomaram a decisão. O país é enorme. Alguém tem que decidir aonde há o maior valor e onde estão os maiores riscos.
Olá Esteves. No caso da contratação deste navio polar, tenho a impressão que tudo está indo muito bem. A MB contratou um estaleiro nacional pelo menor preço apresentado e um bom conteúdo nacional. Imagino que estes valores incluem os equipamentos científicos instalados, geralmente importados e bastante caros. É apenas mal humor.
Concordo. Azedume geral.
Mestre Camargoer, não é mal humor…. ninguém está contestando a contratação em si, mas o porquê de mais um estaleiro (como pontuou o Bardini, o 4º diferente) em vez de centralizar as construções gerando uma curva de aprendizado.
A construção, a necessidade da MB, os equipamentos está tudo nos conformes, só está “descentralização” construtiva que é criticada.
Os estaleiros são próximos.
Mestre Esteves,
As Tamandaré serão construídas em SC;
Os subs são construídos em RJ;
A NApAnt será construído no ES;
3 estaleiros diferentes, 3x que houve/haverá qualificação de pessoal, 3 projetos de origens diferentes, 3 metodologias construtivas diferentes….fora o AMRJ largado as traças…
Se houvesse a centralização das construções, racionalizando, os custos seriam menores e haveria uma curva de aprendizado. Nem potências médias fazem está dispersão, por que a MB insiste nisso ?!?!
Roberto, O que aconteceu com os estaleiros, as plataformas de petróleo, os navios que foram encomendados nos anos petrolescos? Estaleiros descapitalizados, estaleiros descapacitados, estaleiros politizados, excesso de encomendas. A MB poderia ter impedido a vitória da ThyssenKrupp? Quando e durante o governo dos primatas…a MB Estava em condições de recusar a oferta dos franceses? A MB tem hegemonia para recusar uma oferta para avançar no submarino nuclear que capengava desde 1982? Os submarinos da MB são esses que estão aí…sem periscópios, sem alças, sem propulsão, sem baterias, com conhecimento de construção perdido. Certo? A MB deveria ter recusado a oferta… Read more »
Esteves, acho que a colocação deles, se deve ao nosso histórico de descontinuidade. O comparativo com a Embraer faz algum sentido apenas no caso de gestão empresarial, que é ai que deveriam estar focando. A questão da gestão de conhecimento, o Brasil tem gente, sim, capacitada para absorver e melhorar o que foi aprendido. Mas para este conhecimento ser realmente benéfico para o País, é necessário que o Estaleiro seja capaz de andar com as próprias pernas, sem depender do Estado, coisa que a Embraer provou ser possível. Nós que somos “experientes” (hehehe) sabemos que a maioria dos grandes Estaleiros… Read more »
Olá Roberto. Como já escrevi, Itajaí não apresentou proposta, talvez porque esteja sem capacidade de produção, já que tem um contrato para construir as quatro (talvez seis) FCT. Por outro lado, ICN/Itaguaí tem capacidade industrial ociosa, tanto que apresentou uma proposta nesta licitação. O AMRJ não tem condições de assumir a construção de um grande navio, tanto que na licitação das FCT haveria a necessidade de modernizar o AMRJ caso ele fosse escolhido. A MB teria então apenas duas opções. Contratar um estaleiro que esteja em condições de construir o navio polar sem passar por modernização ou contratar Itaguaí. Neste… Read more »
Olá Roberto. Tenho a impressão que Itajaí está sem capacidade ociosa, visto que nem mesmo apresentou proposta. Os consórcios que apresentaram proposta forma o Aracruz (que venceu), o Wilson e ICN (Itaguaí). Na época, defendi que Itaguaí fosse escolhido, assim como defendo que Itaguaí possa ser subcontratado para fornecer componentes para as FCT. Contudo, o próprio Bardini já rebateu esta ideia dizendo que, na opinião dele, Itaguaí não teria condições de fabricar e fornecer partes das FCT. Portanto, a MB teria apenas duas opções. Escolher Itaguaí ou um terceiro estaleiro. Também acho estranho que tenha gente defendendo que a MB… Read more »
Sobram críticas, faltam conteúdo e sensatez nos comentários. “A Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estabeleceram as bases para firmar um acordo de cooperação para a troca de conhecimento e informações para avaliação e aferição do conteúdo local do projeto do navio de apoio Antártico (NApAnt). O acordo, firmado no último dia 31 de maio, tem validade de quatro anos e é semelhante ao estabelecido entre o banco de fomento e a Emgepron em 2020 para o conteúdo local do projeto das fragatas classe Tamandaré. O navio polar será construído… Read more »
Gente azeda. Tudo fazem críticas. Amanhã é quarta-feira. Dia de comer torresmo de rolo com feijoadinha. Esteves deu um tempo com as cervejas…talvez uminha.
Vocês deveriam experimentar. Vai que ajuda a enxergar a vida do lado de fora.
O mundo gira.
Ok. Aqui tem inteligência. “ICN: uma estrutua gigantesca, projetada e construída para dar conta de fabricar 15 SSK e 06 SSN em pouco mais de 3 décadas (visão do antigo e impraticável PAEMB).” Visão de um país que foi o 4o. maior produtor de veículos e a 5a. economia do mundo. Foi a realidade naquela época. Não aconteceu. Transformaram na 12a. economia e no 10o. produtor de veículos. Nada indicava que seria assim. Planejaram um horizonte que não chegou. “Está sobrando e muito, o que significa que muito dinheiro foi para o lixo. É completamente subutilizado e está sem perspectivas… Read more »
14.06.22 – terça-feira, bnoite, Mestre Esteves, a abstinência a cerveja esta tornando voce mais critico??? Nunca vi voce assim. Calma, foi um modo de ver. Que existe erros, existe erros, existem, pode ter sido em função da fartura da época, pode ter sido um super dimensionamento da MB; pode ate ter sido um sonho ufanista de comandantes no passado, que hoje não se repetiriam. Tudo que aconteceu/acontece, só com o tempo dirá se foi correto ou um grande desastre ….. Hoje temos que focar (MB), qual o nosso futuro, caso haja atrasos nessas construções…… escoltas e NApANT, 2 meios dentro… Read more »
….que existe erros, existe; porém pode ter….
Vovozao,
Esteves pulou. Esteves pulou o alambrado. Esteves quer ver como é do lado de cá.
Não é fácil.
Será. A vida é assim. Orçamento é orçamento. Realizar e executar é outra coisa. Custos são incontroláveis. Esteves foi tomar sopa de mandioquinha na padaria. Não fizeram a reposição do queijo ralado e do pãozinho. A sopa Tava fria. Por 29,00. A fofinha Teve que segurar o Esteves.
Absurdo como os custos sobem no Brasil.
É, infelizmente o último projeto que saiu do papel foi a Barroso. De lá pra cá, não sei de nada mais de algum porte. A Tamandaré, que seria evolução da Barroso, não saiu. O Navio Patrulha Oceânico BR de 1800 toneladas, nem se fala mais.
Tamandaré original (a corveta) podia ser o navio de patrulha de 1800t
Alguém sabe quantas toneladas ele desloca?
Fonte : DAN
Obrigado.
Lembrando que ele possui um casco PC6 que pode quebrar gelo de 1 ano com espessura de 30cm a 2m (e ainda tem que sobreviver no Drake)
Bem lembrado, Henrique. Grande adendo para o PROANTAR.
Obrigado.
O NApAnt terá as seguintes características:
Excelente!!! Tomara que a MB construa mais um navio desse aí.
Olá Grifon. Acho improvável. No caso da MB, basta um navio deste tipo.