Modelo em 3D da fragata Type 21 da Royal Navy
O artista digital Edmund “Rhino” Fovargue produziu um modelo detalhado em 3D da fragata britânica Type 21 com a configuração usada na Guerra das Falklands/Malvinas.
O modelo Lowpoly vem com as armas primárias e subsistemas que são conjuntos independentes de modelos e texturas para maximizar a flexibilidade e a otimização, cada um sendo totalmente funcional.
Na apresentação dinâmica do modelo abaixo é possível navegar pelos principais sistemas de armas do navio clicando nos números.
Acessando a imagem com o mouse, é possível girar o modelo, afastar a visão com a rodinha do mouse e arrastar a imagem com shift+click.
Legal !!!👍
Irmã mais velha das nossas “Niterói”
Já tô me sentindo saudosista por ter servido nessa classe !!!💪⚓️🇧🇷
Exato, as Niterói são praticamente uma Type 21 Batch 2
Sempre achei este projeto muito equilibrado, com exceção do missil Sea Cat… estes navios mereciam meios AA melhores.
Aéreo, Merecia, mas o Sea Cat era “o que temos pra hoje”. Para fragatas desse porte do Reino Unido, desde os anos 1960 o Sea Cat era o míssil disponível para defesa de ponto, equipando assim várias de suas fragatas desde aquela década até meados da década de 1970 (Type 12 e Type 21 principalmente). Além dele, só mísseis antiaéreos maiores e de médio/ longo alcance para navios maiores e dedicados a defesa de área, como o Sea Slug empregados pela classe County e o Sea Dart usados no Type 82 e nos vários destróieres Type 42 (além dos três… Read more »
Essas Oerlikon 20 mm são/foram as que dispararam/disparavam sozinhas varrendo o convés do Bahia e provocando seu afundamento.
Arma danada.
Caiu em desuso na MB !!!
Burgos,
Diz aí. Conta. E essa carreira marinheira…o que te levou à MB? Ou quem.
Pois é Istivis!!!
Vida de “Nauta” não é fácil não !!!💪⚓️🇧🇷
Provavelmente não disparou sozinha, Esteves. Pode ter sido outro tipo de falha.
Uma falha provocada por um torpedo…
Não, falo de algum problema no limitador da conteira do reparo da metralhadora, por exemplo.
Essa falha teria feito a arma “varrer” o convés do navio?
Não precisaria “varrer”, bastaria atingir, por conta dessa possível falha, uma bomba de profundidade que a princípio estaria além do limite do arco de tiro. É uma das hipóteses. Em geral esses acidentes não ocorrem por uma única causa, e sim por uma sucessão delas.
Coincidências da história.
Um reparo que nada mais é que uma mola + uma ponteira…os dois trabalhando em conjunto, acertaram uma bomba de profundidade entre as munições espalhadas pelo convés.
Aquela bagunça. Impressionante.
Só uma observação, me confundi em relação a falha num limitador de conteira, o relato mais completo a respeito afirma que eles não existiam no Bahia. O mesmo relato, do então primeiro-tenente Lúcio Torres Dias (único oficial sobrevivente, que teve depois longa carreira, chegando a almirante) indica uma série de falhas: a arma possivelmente foi carregada de maneira errada, sem estar devidamente guarnecida e apontada para o alvo, e disparou por ter sido deixada com a mola do engatilhamento comprimida depois do último exercício. Por fim, a bomba de profundidade foi desenvolvida para não explodir com uma carga relativamente pequena… Read more »
Ainda não li ou vi sobre uma arma dessas apontada para o convés ou para o próprio navio.
Sem falar que deve ser um caso único de mola comprimida.
Tudo junto e misturado com a munição espalhada pelo convés do navio.
Histórico.
Esteves, não tinha “munição espalhada pelo convés”, eram bombas de profundidade em suas calhas de lançamento.
No vídeo…Almirante Lucio afirma que o convés Estava uma bagunça.
Estava uma bagunça após a explosão, Esteves. É o que fazem as explosões, muita bagunça.
Após a explosão o navio afundou. A narrativa do Almirante afirma que a bagunça Estava espalhada…as munições…e que o navio dormia…afinal a guerra havia acabado.
O navio dormindo, a tripulação também, as munições pelo convés e uma arma de 700 quilos disparando ao relento.
Histórico.
Esteves, por favor, pesquise mais sobre o assunto. Você está entendendo tudo errado.
Eram 9h10 da manhã segundo o relato do oficial sobrevivente.
Quem dormia era a parte da tripulação que cumpriu o quarto de serviço anterior, à noite.
O pessoal do quarto de serviço iniciado às 8h estava a postos e trabalhando.
Num navio sempre tem parte da tripulação em serviço e parte dormindo / descansando. É assim em qualquer navio quando em operação. Em caso de postos de combate, todos entram em ação. Do contrário, seguem os quartos de serviço.
Esteves baseia-se no relato do Almirante Lúcio. O navio Estava “dormindo”. O mar…uma “calmaria”.
A Oerlikon 20 mm de 700 quilos disparando…
Vamos lá ver o navio. Quem conta um conto aumenta um ponto. Ou diminui.
Faltou isso pras Niteroi. Batismo.
As fragatas Type 21 foram o ponto de partida para as Vosper Mk 10, as fragatas Classe Niterói da MB. As Type 21 tinham propulsão COGOG (Comdined Gas Turbine or Gas Turbine), utilizando turbinas RR Olympus para altas velocidades e RR Tyne, para velocidade de cruzeiro. Essas eram as mesmas turbinas utilizadas nos contratorpedeiros Type 42 e nas fragatas Type 22. Já as Mk 10 (Classe Niterói) têm propulsão CODOG (Combined Diesel Engines or Gas Turbines), com turbinas a gás RR Olympus para altas velocidades e motores diesel MTU de quatro tempos, para velocidades de cruzeiro.