Veículo de Superfície Não Tripulado aumentará a fiscalização das águas brasileiras
Setores civis, como indústria offshore e universidades, também poderão se beneficiar com o projeto
O Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV), da Marinha do Brasil (MB), desenvolve diversas atividades na área científico-tecnológica. Entre elas está o Projeto VSNT-E (Veículo de Superfície Não Tripulado – Experimental), que consiste no incremento e no monitoramento das fiscalizações na Amazônia Azul, além de contribuir com pesquisas desenvolvidas nas principais universidades do Brasil.
A tecnologia de veículos não tripulados, sejam aéreos, de superfície ou submarinos está cada vez mais presente nas atividades que envolvem risco, repetição ou ambientes adversos de operação. Isso não se resume apenas a atividades voltadas para a área de defesa, mas também a setores civis como a indústria offshore, transporte e logística de bens, localização de objetos no fundo do mar e levantamentos batimétricos.
Nesse contexto, a MB realizou, em 2021, a conversão da lancha URCA-III em um VSNT-E (foto). A iniciativa levou em consideração dois fatores principais: o crescimento exponencial e a nível mundial do surgimento de novos Sistemas Marítimos Não-Tripulados (SMNT) e a disponibilidade de uma moderna embarcação de pesquisas, a URCA-III.
Com o veículo de superfície experimental, a Marinha estimula o desenvolvimento tecnológico no segmento de sistemas não tripulados com elevada relação custo-benefício, conforme explica o Encarregado na Divisão de Modelagem e Simulação do CASNAV, Capitão de Mar e Guerra Cláudio Coreixas de Moraes. “Suas principais vantagens são, primeiramente, a não exposição da vida de operadores a riscos inerentes a determinadas regiões de operação, como por exemplo, em operações de varredura de minas. Outra vantagem é reduzir custo da operação e a complexidade da logística atrelada. Por último, expandir a capacidade de sensores para aplicação no SisGAAZ (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul)”.
Após a instalação de uma série de sistemas eletrônicos, a embarcação encontra-se apta à operação remota. A tecnologia foi apresentada para universidades e diversas outras Organizações Militares que já demonstraram interesses operacionais no projeto, conforme destaca o Capitão de Mar e Guerra Coreixas. “Como exemplos, a Diretoria de Hidrografia e Navegação poderá viabilizar levantamentos hidrográficos empregando veículos não tripulados e a Esquadra poderá empregar a tecnologia para realizar exercícios operativos. Esses são só alguns exemplos das potencialidades desse novo sistema”.
Além do emprego militar, há o interesse de universidades parceiras como a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade de São Paulo (USP). Para o professor da UFF Esteban Walter Gonzalez Clua, a participação da Marinha, em projetos de veículos autômatos e marítimos, é de extrema importância. “Em primeiro lugar, a Marinha conhece, mais do que ninguém, todos os procedimentos de navegabilidade, principalmente na região muito movimentada como a Baía de Guanabara. Em segundo, a Marinha tem acesso a uma quantidade enorme de informações estratégicas que para a navegação se tornam fundamentais. E por fim, a Marinha traz consigo uma série de demandas importantes, nas quais esses veículos podem ser usados e aplicados, principalmente aqui na universidade”, destacou.
Já para o Coordenador Executivo do LabOceano da UFRJ, Paulo de Tarso Themistocles Esperança, a cooperação entre Universidades e Centros de Pesquisa da Marinha também é fator fundamental para o desenvolvimento de tecnologia autônoma, em especial na área de Veículos Não Tripulados, usualmente cercada por rígidos protocolos de confidencialidade. “Existem diversas pesquisas em nível de mestrado e doutorado nos cursos da COPPE/UFRJ sendo desenvolvidas por oficiais da Marinha do Brasil. Dentre estas, posso citar especificamente a pesquisa de Doutorado que se encontra em sua fase final, que busca avaliar a influência dos efeitos de superfície livre na manobrabilidade de embarcações submersas”, ressaltou o professor.
Nesse contexto, o Centro Tecnológico da Marinha, no Rio de Janeiro, abriu a possibilidade de que pesquisas aplicadas de pós-graduação, geridas por centros de excelência, possam ser realizadas no VSNT-E. Com tantas demandas, o VSNT-E já foi empregado este ano em operações da Esquadra, como “Aspirantex” e “Poseidon”, e prossegue em estudo pelo CASNAV e pelo Instituto de Pesquisas da Marinha, podendo em breve ser expandido.
Assista ao vídeo do veículo sendo testado na Baía de Guanabara
FONTE: Marinha do Brasil
Se não me falha a memória a Marinha dos EUA usa esse tipo de embarcação para exercício de tiro real a laser e quando ainda da existência do canhão de pulso eletromagnético para posterior avaliação de danos causados ao alvo. 💪⚓️🇧🇷
Killer tomato?
Sim !!! como se fosse !!!
Porém rádio controlado.👍
Vermelhinho…tá no jeito.
Tá.
No Brasil, é capaz de roubarem a lancha!
Em qualquer país.
Então vai lá e rouba, ué!
Eu não! Mas experimenta patrulhar a Baia da Guanabara com uma dessas?
“Ihhh, marquinho, ala a lancha que deixaram dando sopa pra nois, v*ad*. Pula lá e reboca. Corre, corre.”
Vale pelo aprendizado.
É um rigid hull inflatable (RHIB) boat de 8 metros, né? Tornando-se operacional, pode ser embarcado na futura fragata Tamandaré (no nicho do costado, que cabe, apertadinho, um RHIB8m, ou na doca abaixo do convôo prum de até 11m), assim como UAVs e UUVs. Serve pra muita coisa. Boto fé em sistemas não-tripulados.
Penso que não ou teriam mostrado o bote operando como você diz.
Como mostrariam operando dessa forma se as Tamandaré ainda não existem?
É um protótipo…
Um experimento diz o texto. Para as Tamandarés teriam mostrado da forma que o Alex publicou. Mostraram para a Baía da Guanabara…se for incorporado servirá para lá. Águas abrigadas.
Eu também, em qualquer outro país.
Mas no Bananasil as coisas nunca funcionam.
O próprio projeto de fragatas Tamanduá (Tamandaré) é prova disso.
Quando as Menos Gambiarra ficarem prontas, irão correndo comprar novo projeto via NAIPP, porque com o projeto anterior só aprenderam a pintar o casco.
Supondo as especificações tornadas públicas da Tamandaré (Deslocamento = 3.455 t, Comprimento da Linha D’Água = 99,6 m; Boca na Linha D’Água = 14,9 m; Calado =4,0 m; Velocidade Máxima = 28 ou 25 nós), percebemos que ela tem um Coeficiente de Bloco = 0,60 e relação Comprimento/Boca = 6,68. O valor de CB está acima do valor registrado como comum pra fragatas na literatura, que é de 0,45 a 0,50, o que indica um casco pouco esbelto, de formas cheias, mais próximo das características de um cargueiro ou navio de passageiros. Apesar disso, nas velocidades máximas, a fragata terá… Read more »
Ou seja, todos os cálculos e dados que você escreveu só confirmam o que canso de escrever.
Compramos as CCT/Meko gambiarras.
Tai os motivos pelo o qual nem a própria Alemanha e seus aliados quiseram o navio, e a demora em se começar a replicar ele localmente pela TKMS.
Pois é, Foxtrot: se a Tamandaré tiver mesmo 3.455 toneladas de deslocamento, o Cb (o valor cravado é de 0,57) tá alto; mas se o Cb ficar naquela faixa que citei, o deslocamento ficaria entre ~2.700 e 3.000 toneladas. Ora, esses valores são semelhantes às especificações da MeKo A-100 Corvette e Light Frigate, respectivamente. Assim, ou o calado da Tamandaré será maior , ~4,7 a 5,3 metros, ou o deslocamento deve ser menor como apontado. Inútil dizer que o deslocamento informado é o de projeto ou normal (100%), que difere pra mais dos deslocamentos leve (80%) e padrão (85%) e… Read more »
Alex, Se pensarmos em velocidade de pico, de fato o desempenho é mais baixo que o esperado para uma fragata. Porém, os números que você apresenta apontam para possíveis outros aspectos interessantes num navio de porte moderado (faixa de 3.500t): estabilidade maior e talvez melhor capacidade de manter os parâmetros para operação de helicópteros, drones, botes, sensores e armamentos em mar grosso, além de uma reserva de estabilidade para adição de equipamentos futuros. Eu preferia uma velocidade de pico maior, mas vejo que a tendência da maioria das marinhas é ter fragatas, muitas vezes de grande deslocamento, capazes de 26… Read more »
Sobre as velocidades, concordo contigo, Nunão. A TKMS idealizou a MeKo A-100 Light Frigate com aquela configuração geométrica pra obter o mesmo ‘seakeeping’ de um vaso mais longo, esbelto, em variados ‘sea states’. Como se sabe, em função do estado de mar, o ‘bom’ ‘seakeeping’ limita os movimentos do navio (como rolagem, arfagem, etc) e, adicionalmente, as acelerações verticais e transversais em pontos chave do navio (como no passadiço ou no convôo) visando ampliar a qualidade e o tempo das operações. Em princípio, alongar o casco é sempre vantajoso porque reduz o número de Froude (e consequentemente a resistência de… Read more »
infelizmente uma constante no nosso pais… tenho um pouco mais de 60 anos e, nesse tempo vi quase sempre acontecer a mesma coisa…. tanto faz, exercito, marinha, aeronáutica e outros ramos …. Comprasse projeto no exterior com a milagrosa “Salve Todos Transferência de tecnologia” que vai “Alavancar em definitivo o desenvolvimento do Brasil…” … no próximo projeto a “tecnologia adquirida no ultimo projeto” já não é mais atual… então a solução é comprar um novo projeto do exterior com “nova” transferência de tecnologia e agora sim… o pais vai se desenvolver… por ai vai….
Exatamente.
Show de luzes para enganar leigos e bobos ou para esconder algo mais nefasto.
Não dê ideias! Se funcionar, vão deixar as escoltas de lado e a Esquadra só vai ter essas “belonaves”.
Acho muito legal, se viessem a fazer um elétrico com ajuda da WEG e da CBMM, seria legal, já com as placas energia em cima, coloca um canhão de 12mm, um alto falante para o operador falar com embarcação abordada, pronto tá lindo, se necessário e o navio abordado não cooperar ele poderá ser assaltado pelo Grumec, além de que esse drone poderia mostrar bandeira caso um navio tentasse pescar ilegalmente por aqui. drone é o futuro.
Mania de querer atirar e fazer explodir pesqueiros.
“O Grumec é uma unidade militar de mergulhadores de combate para operações especiais da MB. A sua função é a de se infiltrar, sem ser percebida, em áreas litorâneas e ribeirinhas, e executar tarefas como reconhecimento, sabotagem e destruição de alvos de valor estratégico.” Só se o pesqueiro trouxer uma bomba nuclear.
Drone voa. Drone foi inventado por um engenheiro espacial. A MB chama de VANT.
“Drone voa.”
Não apenas voa, também navega.
https://www.nauticexpo.com/pt/fabricante-embarcacao/drone-submarino-47383.html
Drone navega também. quanto ao Uso do Grumec ele participa ações de tomada de navios, se você não sabia disso agora sabe, inclusive tem vídeo deles treinando isso no YouTube. a MB pode chamar de VANT igual a FAB, eu chamo de Drone.
Mania do pessoal de ficar querendo por coisa que não precisa em navio
Hoje mesmo eu vi um besta falando que os NPaOc nossos tinham que ter um monte de coisas
Dentre elas:
“Canhão de 155mm”
Lançador de míssil fixo ou portátil
Hahahahahaha! Acho que o convoo até tem espaço prum guindaste no cais baixar um M109A5 do EB em cima dele… Mas não foi feito pra aguentar 30 toneladas não! Aí vc argumenta com um sujeito desses e ele diz “mas não falei do obuseiro autopropulsado, é só colocar um M114 rebocado que o peso é até menor que o limite do convoo! E ainda sobra lugar pro helicóptero ou pra uma bateria de Astros!” Então vc desiste e concorda antes que ele também queira arranjar espaço pra botar os três Phalanx que tiraram do HMS Ocean antes de vender pra… Read more »
Nunca vi canhão de 12mm
O que tem é metralhadora nesse calibre (famosa .50, 12,7mm)
Mesmo assim, um monte de coisa desnecessária a ser posta no navio
Além do uso inadequado do GRUMEC
GRUMEC não é pra isso não
E vale lembrar que pra Marinha chamar de canhão tem que ter mais de 25mm. Tradição da época das primeiras metralhadoras navais do fim do século XIX, que tinham esse calibre.
no EB as .50 são chamadas de canhão dependendo da Função, bem quanto ao monte de coisas desnecessárias, cite por exemplo, quanto ao meu comentário imaginei um navio/drone que servisse para apoiar o trabalho e até fazer o trabalho dos navios patrulhas, quanto ao uso inadequado do Grumec aí fica por tua conta.
Offtopic.
Uma embarcação fazia o trajeto Recife- Fernando de Noronha transportando material de construção.
A embarcação afundou à altura do litoral da Paraiba.
Havia 8 tripulantes.
Pelo menos 2 morreram.
O filho de um dos mortos acredita que o corpo está na embarcação que está no fundo do mar a 4 mil metros de profundidade e quer que a marinha faça o resgate do corpo.
O que vocês acham.
4 mil metros de profundidade.
https://gustavonegreiros.com.br/2022/06/27/video-misterio-sobre-naufrago-desaparecido-deixa-familiares-desesperados-no-rn
4km de profundidade, ai é querer demais, imagina a pressão nessa profundidade.
eu acredito que seja impossível um resgate de um cadáver.
Possível é, resgataram os corpos das vítimas do AF447 a 3900m. Problema é custo e não é tecnologia local, não acho que a MB tenha essa capacidade.
Paulo Freire ensinou a toda uma geração que a realidade não importa.
a 4 mil metros de profundidade acho melhor esse cara se contentar que o Pai dele está sepultado lá, é duro mas é a verdade, é caríssimo tirar ele dali.
Meus pêsames para aqueles que perderam um ente querido… Resgatar um corpo a 4 mil metros de profundidade? mesmo que a MB tenha essa capacidade, que duvido, sabe os riscos que são implícitos numa operação dessas?
O que falta?
Já está pronto?
É só testar mais?
Qual o alcance do rádio?
Usa controle via satélite?
Como é controlado?
Há câmeras e sensores na lancha?
O que a Marinha pretende agora?
Testar mais?
Adicionar aplicações?
O que as universidades farão?
Pena que todo um conhecimento gerado por esse projeto será jogado no lixo futuro próximo. Assim como aconteceu com diversos outros projetos de P&D de nossas FAAs. Sem falar no fato de quebrarem as faculdades e demonizarem as mesmas nesse fiasco denominado “governo novo”. Aí vão lá e recorrem a elas mesmo. Muito provavelmente a MB irá terminar o produto um dia no futuro muito, muito distante, entregar para alguma empresa nacional, comprar umas duas unidades enquanto a empresa for nacional, e depois que a empresa for desnacionalizada, comprar várias unidades. Ou irão comprar algum projeto estrangeiro para ser montado… Read more »
Estão negativando? É porquê se esqueceram do histórico passado ?
Vou relembra há vocês alguns aqui.
Radar Gaivota-X, Sonares, UAS,s submarinos, “metralhadora rápida” tipo Gatling (palavras da MB), sistemas de EW etc etc etc etc.
Se bobear, até o próprio Mansup pode ir para essa lista.
Quem viver verá !
É isso aí. Tem que ter um início.
Assim vai desenvolvendo localmente as tecnologias que posam dar ao Brasil, independência nessa área.
Acho que parte importante da pesquisa, deve ser:
Estes pontos bem definidos, pode ser escalado para vários tipos de embarcações, obvio guardadas as devidas proporções, até para mini-subs.
Os EUA, que tem muitos satélites militares, podia controlar seus UAVs-ISR/UAVs-C no Afeganistão desde algum lugar no ConUS. No caso desse USV guanabarense, se puder ser controlado até a linha do horizonte tá bom demais. Próximo passo, imagino ( 😉 ), seria estabelecer UAVs relay/repeater pra expandir o raio de controle. Claro, links resistentes a ‘hackeamento’ ou interferência são sempre indispensáveis uma vez operacionais.
Temos o Satélite de Defesa e Comunicação (SGDC), pelo o que sei a FAB faz controle uso dele para controle satelital dos Hermes 900, sendo assim, a MB pode fazer o mesmo.
E isto que eu imagino Alex, talvez, neste caso especifico, deve ser apenas para verificação de parâmetros de controle.
Eu pessoalmente acho que seriamos também capazes de controle por satélite (como o Tutu colocou abaixo, temos o SGDC), mas isto deve ser para uma próxima fase.
Agora, curiosidade, quais seriam os materiais ou técnicas para proteger o equipamento de hack ou interferências?
Só para termos ideia do que pode ser feito no Brasil ou se teríamos a necessidade de alguma importação.
drones controlado por satelite, tem alcance ilimitado, única coisa que limita esse drone é o combustível ou bateria.
Um barco desse com uma Corced com .50 já dá pra deixar piratas de barbas de molho.
Essa lancha passou pelo projeto piloto do sisgaaz, oriunda da Embraer, já teve mais antenas no mastro que teto de prédio invadido, ficou largada e esquecida por uns anos na estação rádio da marinha na Ilha do governador (ótimo poleiro pras aves marinhas, aliás), e agora vai servir de barquinho de controle remoto do pessoal desenvolvedor de videogame (simulador e mais simulador, cof cof cof) do casnav… Se um dia doarem pra transladar alunos no ciaw vai ser MUITO. Brincadeiras à parte (quais brincadeiras vcs escolhem), o destino será o mesmo: nenhum. Nenhum desses projetos de p&d têm vida longa… Read more »
Chico, eu até entendo seu ponto de vista. Sim, pesquisamos e desenvolvemos “n” coisas, mas pouquíssimas se tornam realidade. Mas o problema nao é o P&D, estes devemos continuar sempre! O que devemos cobrar é a parte viável (lembrar que nem tudo vai ser viável, é exatamente para isto que serve o P&D) de todo este desenvolvimento se torne um produto! E para isto precisamos da próxima etapa do processo, empresas que absorvam e produzam a partir do que foi feito. Esta etapa do processo, não temos! E o que tínhamos, bem se perdeu lá nos anos 90! Saudades do… Read more »
Desculpa a ignorância… mais, que eu saiba, não falta pessoal na MB para equipar embarcações de patrulha…. qual serventia tal equipamento faria por aqui? Se usa equipamento remotamente controlado em situação que exporia a tripulação a riscos desnecessário ou mesmo em situação que causaria grande e desnecessário risco, estresse e desgaste para a tripulação em função do teatro operacional… não vislumbro isso no Brasil.
“qual serventia tal equipamento faria por aqui?”
É um laboratório. Serve pra realizar pesquisa na área de equipamentos remotamente controlados.
Nessa área, existe um mercado promissor, incluso na área civil, como o uso de drones em plataformas petrolíferas, incêndios, resgate, busca e salvamento, assim como desativação de explosivos, em fim, seu uso serve para todo aquilo onde a presença humana é perigosa ou impossível.
De esta maneira, a marinha inicia os estudos que a futuro, poderão levá-la a uma independência tecnológica ou ao menos reduzir a sua dependência quanto estas tecnologias.
Para quem tem um pouquinho de sagacidade e gosta de ler….saberia que desde portugal…os anglo saxões NÃO DEIXAM o Brasil ter uma marinha. Eles sempre acenaram com algo mais barato, quase de graça, para inviabilizar qualquer projeto nacional. E os bobos continuam caindo nessa malandragem…Herdamos dos Portugueses essa imbecilidade e ainda nos achamos espertos por conseguir o porta helicoptero. AGUARDEM a sacanagem que estão fazendo para o SubNuc. O VLS sofreu isso… O Osório sofreu isso…quem recorda de mais Boicotes ou acenos bonzinhos para DAR ou vender equipamentos quase de graça só para sufocar os nossos. A unica saida para… Read more »