SIGMA 10514

SIGMA 10514

O Ministério da Defesa colombiano anunciou que o estaleiro local COTECMAR assinará um contrato com o Estaleiro Damen nos próximos dias para desenvolver conjuntamente a “primeira fragata colombiana”

Comunicado de imprensa do Ministério da Defesa da Colômbia

A Cotecmar, empresa do Grupo Social e Corporativo do Setor de Defesa GSED, desenvolve há 22 anos suas capacidades em ciência e tecnologia para atender às necessidades da Marinha da Colômbia e gerar o suporte necessário para todas as atividades marítimas e fluviais por meio de soluções tecnológicas que incluem o projeto e a construção de embarcações que têm representado importantes benefícios industriais e tecnológicos para o país.

Todos esses benefícios serão reforçados no cumprimento da “Missão de construir a primeira fragata made in Colombia”, que surgirá de um processo industrial planejado e intensivo em conhecimento que permitirá não apenas cumprir o dever de proteger o mar patrimônio de todos os colombianos, mas também contribuirá para a criação de empregos decentes e estáveis, a potencialização das cadeias produtivas e a promoção da ciência e tecnologia para fortalecer a competitividade e a capacidade exportadora das embarcações do país.

Como parte desta missão, a Marinha Nacional e a Cotecmar firmaram um acordo de ciência e tecnologia para selecionar o melhor aliado tecnológico para o desenvolvimento conjunto do desenho do contrato da primeira fragata colombiana na Colômbia.

Como resultado deste processo internacional, reconhecemos a Marinha Nacional e a Cotecmar pela seleção do aliado tecnológico Damen Shipyards da Holanda, empresa que obteve as melhores condições em termos de eficácia, custo e risco para o desenvolvimento conjunto do desenho contratual da fragata na Colômbia. e que de acordo com o cronograma estabelecido no processo, o contrato entre a Cotecmar e a Damen será assinado nos próximos dias.

Sobre a Fragata multimissão Damen SIGMA 10514

Damen Sigma 10514
Damen Sigma 10514

SIGMA é a Ship Integrated Geometrical Modularity Approach da Damen. Baseia-se na experiência adquirida com a construção de sete gerações de combatentes de superfície para a Marinha Real Holandesa. A utilização de componentes modulares da plataforma permite a adequação das características operacionais.

A SIGMA 10514 é a fragata mais recente e avançada da família SIGMA da Damen e foi entregue na Indonésia (2 navios) e no México (1 navio). A estratégia de construção inteligente e modular desenvolvida pela Damen facilitou a construção local das Fragatas Multimissão na Indonésia (PTPAL) e no México (ASTIMAR 20).

De acordo com a empresa, as fragatas SIGMA oferecem grandes vantagens, como menor detectabilidade por medidas de redução de assinatura e, devido à melhor resistência ao choque, as embarcações também garantem maiores taxas de sobrevivência. Implantando padrões de estabilidade naval intacta e danificada, as embarcações oferecem redundância embutida em sistemas vitais e são equipadas com uma cidadela fechada CBRN.

Damen Sigma 10514
Damen Sigma 10514

Especificações principais (com base na variante indonésia):

  • Dimensões: Comprimento o.a. 105,11 m, Boca mld 14,02 m, Calado (dwl) 3,70 m
  • Deslocamento (dwl): 2.365 toneladas
  • Velocidade: Econômica – 15 nós, Max – 28 nós
  • Alcance: 5.000 milhas náuticas com 14 nós
  • Sistema de Propulsão: Combinado diesel ou elétrico (CODOE), 2 x 10.000 kW MCR diesel propulsão, 2 x 1.300 kW MCR propulsão elétrica, 2 x hélices CPP Ø 3,65 m
  • Tripulação: 122 pessoas
  • Sensores: Vigilância 3D e radar de indicação de alvo e IFF, radar/direção de tiro eletro-ótico, sonar montado no casco, sistema de gerenciamento de combate
  • Armas: Canhão de médio calibre 76 mm, 1 x Close In Weapon System, 2 x 4 lançadores SSM, lançador SAM de 12 células, 2 x 3 lançadores de torpedo
  • EW: ESM & ECM, 2 x lançadores Decoy

Com base na imagem divulgada pelo MoD colombiano, a embarcação nas configurações da Marinha colombiana apresentará:

  • Um canhão principal de 76 mm de Leonardo em sua variante STRALES (munições antiaéreas guiadas),
  • 16 células Mk56 VLS (provavelmente para mísseis superfície-ar ESSM)
  • Um CIWS Rheinmetall Millenium
  • 8 mísseis antinavio Exocet MM40
  • Um radar NS100
  • 2 radares de direção de fogo Stir 1.2
  • Um sonar de casco

FONTE: Naval News

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Burgos

No mais, excelente escolha !!!
Parabéns 👍
Obs: Já operamos no Oriente Médio com a Deepo Neguro durante a UNIFIL III , lá elas são classificadas como Corvetas.
De certo a moda de reclassificar “pegou” na Colômbia também 🤷‍♂️

India-Mike

Mas campanha, essas realmente são corvetas… a Indonésia opera duas classes diferentes de Sigma. As corvetas 9113 (bem menores e sem hangar — como as q vc viu) e as fragatas 10513 (como as q a Colômbia deve adquirir)

Burgos

Boa noite meu nobre !!!
Verdade!!!
Acho que me confundi.
São duas classes diferenciadas por número 👀🤦‍♂️
Sendo uma Corveta e outra Como Fragata 👍
Grande abraço

Last edited 2 anos atrás by Burgos
India-Mike

É confuso mesmo, eu por ex errei o número da fragata que na verdade é 10514 🤪…

Mas observando que os 2 ou 3 primeiros dígitos equivalem ao comprimento e os dois últimos à boca, tudo faz muito mais sentido…
Sigma 9113: 91m de comprimentos x 13m boca
Sigma 10514: 105m compr x 14m boca

DOUGLAS TARGINO

Bem mais poderosas que as nossas, pelo visto, e levemente menores.

Marco Venâncio

Mais leves também.

Peter nine nine

Você está errado… Um navio com boa navegabilidade é um navio com boa navegabilidade. Um patrulha oceânico, por norma com bem menos tonelagem, apresenta boa navegabilidade para mar revolto, caso contrário não seria oceânico, mas costeiro. Estes da matéria vêm em versão fragata e corveta, baseadas num projeto com reportada boa navegabilidade. São navios oceânicos em pleno.

Last edited 2 anos atrás by Peter nine nine
Glasquis7

As OPV 80 fabricadas nós estaleiros de COTECMAR receberam da ARCh, instrução de navegação no Drake Cape sem nenhum problema. Por que estás não conseguiriam, de onde vc tira essas informações?

BK117

Ia comentar justamente isso. Um navio pouco menor, mas quase 1000 tons mais leve, mais rápido e mais bem armado. Algo de errado não está certo…

Guacamole

Desvio de dinheiro publico é o nome do jogo no Brasil.
De boas. Uma pena que não existe auditoria de contas das forças armadas por outro órgão que não pertença a eles.
Eles gastam dinheiro demais em produtos que todo mundo vê que estão supervalorizados.

Allan Lemos

Toda vez que falei isso aqui fui criticado, não é certo que os militares tomem decisões estratégicas envolvendo compra e/ou venda de material bélico à revelia dos Poderes da República.

EricWolff

Como assim cara-pàlida? Quem te disso que não tem auditoria?
A MB é fiscalizada sim pelo TCU, permanentemente…
Simplesmente há setores inteiros na MB dedicado a compilar dados para essa fiscalização…
Ou já esqueceu quem aprovou antecipadamente o contrato de licitação das FCT???

Camargoer.

Olá Colegas. Novamente, um pais que possui alguma capacidade industrial opta pela construção local de seus navios de combate, como sempre defendi para o Brasil. Fica difícil aceitar deveria ter comprado navios construídos em estaleiros estrangeiros. Pelo que apurei, o valor que o México pagou por um navio similar foi de Eur$ 400 milhões.

Underground

O caso específico do Brasil é a eterna falta de verba. Vide o KC90 x Os Gripens. Os primeiros com orçamento eterno já tiveram parte do pedido cancelado. O segundo, com financiamento pela Suécia, segue em frente.

Camargoer.

Olá Under. Vamos aos números. O MinDef tem um orçamento da ordem de US$ 20 bilhões anuais. É muito dinheiro. O problema nada tem a ver com com falta de verbas mas uma estrutura perdulária e ineficiente. De qualquer modo, a decisão de construir os navios militares em estaleiros nacionais ainda é acertada, a despeito de todas as decisões equivocadas tomadas pelos militares ao longo de tantos anos

pgusmao

Um dia maiores orçamentos do mundo para defesa, com 85% gasto em pessoal ativo e inativo, coronéis se aposentando entre 40 e 50 anos, generais que ficam poucos anos na ativa para dar lugar a outro e todos ganharem mais. Forças Armadas mais preocupadas com o emprego público do que com o profissionalismo, uma pena, pois o problema não é falta de dinheiro, mas péssimo gerenciamento financeiro.

Last edited 2 anos atrás by pgusmao
Camargoer.

Olá Teropode. Há anos tenho apontado o problema estrutural das força armadas brasileiras. O modo como o EB lidou com os egressos da FEB é um bom começo para entender os descaminhos. O engajamento político durante a Guerra Fria que culminaram com o golpe de 64 é outro exemplo. A lista é longa, passando inclusive pela militarização da segurança pública. A duplicidade de estruturas é outro problema. Entre tudo, a pactuação de recursos de 25% para a FAB e MB e 50% para o EB é outro problema

Glasquis7

Se o Brasil não tem verba, nem queira saber como estão as outras marinhas da região então.

Nilo

A COTECMAR já vende patrulha fluvial ao Brasil, quem sabe a MB não se torne em futuro uma compradora de navios oceanicos da Colombia, pelo andar da história da MB….. nas aquisições de tecnologia!!!!!

Last edited 2 anos atrás by Nilo
Miguel Felicio

Opinião é opinião correto?! para mim a Marinha tem a pior gestão do dinheiro público e tanto ela quanto a FAB, pessoal em excesso.

Roberto Bozzo

Estava lendo algumas notícias mais antigas em que a Colômbia planejava fragatas com quase 4.600 tons e estou achando estranho usarem de base a Sigma 10514 com suas 2.350 tons; enfim, é o caminho certo que estão fazendo, sem invencionices de ToTs.

Moriah

Para a operação colombiana elas atendem bem e quatro unidades são o mínimo necessário a meu ver.

Glasquis7

Se eu não estiver errado, eles construirão 5 unidades.

Glasquis7

Acho que eles optaram por não arriscar a dar um “paso maior do que a perna”.

Eles tem experiência na construção de navios dessa tonelagem então, não precisarão muito pra adaptar as suas instalações para esta empreitada.

Trathanius

Se optarem por uma fragata de 4.600 tons a SIGMA 12516 se encaixa perfeitamente. O portfólio da Damen é incrível.

J R

sim, sem ToTs, só vão ser construídas na Colômbia e a tecnologia absorvida pela Cotecmar, sim, sem ToTs…

Clibanário

Querem apostar que, se forem adiante, os colombianos recebem as primeiras fragatas enquanto o brasil ainda está quebrando a cabeça com a primeira Tamandaré.
Tai as OPVs colombianas para provar. Ainda não recebemos a 3.a patrulha de 500 ton.

Camargoer.

Caro C. Uma coisa de cada vez. As FCT deslocarão cerca de 3,5 mil ton, muito mais que os navios colombianos. Portanto, levarão mais tempo para serem construídas. Os sensores e sistemas de armas das quatro FCT já foram contratados há pelo menos 2 anos, algo que os colombianos ainda precisa negociar. Por fim, Itajaí já está preparado e as chapas da primeira FCT já foi cortada. Sobre as duas patrulhas que eram para serem costruídas em um estaleiro privado de Niteroi que faliu, seria mais apropriado você comparar com as trẽs que foram construídas pelo Inace.

Clibanário

Vamos dar tempo ao tempo para mostrar quem tem razão.

Wilson Look

O terceiro patrulha de 500 Tons participou da Parada Naval desse ano. Atualmente ele está na fase de testes, que antecede a sua entrega ao setor operativo. Sobre as fragatas, as brasileiras já tem seu projeto definido, os sensores e armas já foram contratados e a construção da primeira já começou, enquanto isso os colombianos tem o projeto base e só, falta muita coisa até eles começarem a construir as deles. (Uma observação, o INACE levou o mesmo tempo que levaria para construir uma Macaé do zero, para terminar um aviso patrulha bem menor que começou a ser construido em… Read more »

Camargoer.

Caro C. Você faz uma aposta, eu exponho fatos e daí você pede tempo… lembrei da história do homem que prometei ao rei que ensinaria o cavalo a falar mas precisava de tempo. Um dia o cavalo ia morre ou o rei ia morrer ou ele mesmo ia morrer… qualquer um deles que morresse resolveria o problema. Sugiro tentar ensinar um hamster a falar. Cavalos vivem muito tempo.

Clibanário

A “parábola” não tem nada a ver com o q eu disse. Só disse isso pelo triste historico das construções navais militares deste lindo país.
Os colombianos, chilenos e peruanos nos ultrapassaram em anos na rapidez em que entregam suas encomendas navais.
Outro exemplo colombiano são suas embarcações fluviais.
Eu, gostaria de estar errado. Mas, infelizmente, os FATOS não expostos por vc, são os que têm realmente acontecido.
“Dar tempo ao tempo”, significa mais vez provar que o “tempo é o senhor da razão”.
Eu mesmo, apostando que os fatos irão (ou poderão) se repetir, torço para estar errado.

Wilson Look

Na verdade as construções navais que atrasaram no Brasil, são uma excessão a regra, a maioria foi concluida dentro do tempo, as que atrasaram foram principalmente por fatores políticos, e ou, econômicos, com uma minoria tendo sido por fatores de capacitação tecnológica.

Clibanário

Eu lancei o desafio como uma saudavel “provocação”.
Não entendam como um ofensa!
Outra, não curto “parábolas”.
Isso é coisa de coachs e ana maria braga.

Clibanário

Outra coisa: toda “parábola” sempre tem um rei, um “mestre”, um sábio, um aprendiz, um espertalhão pronto para levar uma *lição de moral” etc.
Tais “contos”, na verdade, são invencionices lacradoras de ultima hora.
Todo ato de ensinar leva algum tempo para dar resultado. Agora… a “historia” do cavalo …. kkkkk !!!

Wilson Look

Na verdade parábola é uma história que usa elementos da vida cotidiana dos ouvintes com o objetivo de transmitir algum ensino de qualquer natureza.

Jesus ensinava por parábolas.

Clibanário

Vc não viu as aspas?

Wilson Look

Existe um termo que poderia ter sido utilizado.

É simplesmente: Estória.

Clibanário

Esse termo não existe mais. Daí o uso das aspas.

Wilson Look

Na verdade existe sim.

O que ocorre é que pelas normas da Academia Brasileira de Letras seu uso não é considerado obrigatório, dado terem considerado que não deveria haver diferença entre estória e história.

Nos dias atuais o termo estória é um arcaísmo.

Clibanário

Para ser bem específico, a palavra em questão não existe mais quando o seu uso não foi mais recomendado para valer desde a primeira metade dos anos 70.
A ABL já não o recomendava desde 1943.

Wilson Look

Ela existe, o que ocorre é que seu uso diminuiu com o tempo, com as pessoas usando tanto estória como história para se referir a mesma coisa, as normas ortográficas apenas seguiram o que já estava ocorrendo na língua vulgar, mas mesmo hoje existe pessoas que defendem o seu uso.

A grosso modo se considera estória como uma forma arcaica de história.

Clibanário

Daqui a alguns anos a estória vai virar um lenda. Kkkk!!!

Clibanário

… uma lenda!!

Wilson Look

Não vai, pelo simples motivo de que sempre haverá pessoas que vão usa-la, principalmente aquelas que estudam textos antigos da língua.

Clibanário

As lendas são sempre lembradas. Mas, não passam de lendas.

Wilson Look

Só seria se não houvesse provas de sua existência, e existe provas do uso antigamente da palavra Estória, assim como Istória(sem o H mesmo) e Hestória(meio termo entre história e estória).

Lendas são como o Curupira.

Camargoer.

senta que lá vem estória.

Paulo

Caro Camargoer, concordo com o que vc disse, mas acredito que vc se equivocou quanto ao estaleiro em questão, pois este não ficava em Niterói, mas sim na Ilha do Governador – IESA

Camargoer.

Ola’Paulo. Obrigado pela correção. Valeu.

Dinoacjunor

Caro Camargoer!
Me permita duas pequenas correções:
O estaleiro que faliu, foi o Eisa, estaleiro que ficava na ilha do governador, no Rio de Janeiro e que havia sido contratado para construir 5 NaPas Classe Macaé, e não concluiu nenhum.
Tres destes navios, que já haviam sido iniciados e que estavam em diferentes fases de construção, foram repassados ao AMRJ, que ainda está finalizando o primeiro destes três, o Maracanã.
A segunda correção é que o Inace só construiu dois NaPas, o Macaé e o Macau.
Espero ter ajudado.

Wilson Look

Na verdade apenas 2 foram recuperados pela MB, o Maracanã e o Mangaratiba, com o primeiro atualmente em fase de testes.

Dinoacjunor

Caro Wilson , existem partes do terceiro navio , o Magé, no AMRJ. Mas acho que não será finalizado.

Camargoer.

Olá DIno. Vocẽ tem razão. O casco do Magé foi levado para o AMRJ mas não tem condições de ser concluído. Virou sucata.

Camargoer.

Olá Wilson. Foram recuperados trẽs cascos. O Maracanã estava bastante avançado, o Mangarativa também e o Magé apenas iniciado. A MB decidiu concluir apenas os dois primeiros. O Magé virou sucata.

Camargoer.

Olá Dino. Obrigado. De fato, o Inace fez dois. O Eisa começo três e faliu, Os cascos foram recuperados pela MB mas apenas dois serão concluídos no AMRJ. o quinto da classe virou sucata.

Bardini

O Chile privilegia o ASMAR. O Peru, o SIMA. Agora, assistimos a Colômbia privilegiar o COTECMAR. O que estes três estaleiros tem em comum? São estatais, focados em atender a marinha de seus devidos países. Todo o investimento feito naquelas estruturas e quadros de pessoal, visando a projetação, construção de novos meios e integração de sistemas bem como sua manutenção, acaba por refletir diretamente na manutenção dos demais meios de suas esquadras, na obtenção de capacidades de desenolvimento de soluções locais e em conhecimentos para gerar melhores requisitos de aquisição no futuro. É algo simples, pórem estratégico, que vai muito… Read more »

Thiago A.

Parece que existe outra característica que elas compartilham, ou seja, são #Empresas# que fornecem serviços e produtos para clientes nacionais e estrangeiros, sejam eles privados ou público, militar ou civil. Não minha ignorância, não vejo nada similar no Brasil. É o modelo Embraer que a MB,MD e as demais instituições nunca se interessaram em replicar. Estatal ou privado é indiferente. Cada um escolhe sua receita com base nas suas peculiaridades locais, o importante é que o gato pegue o rato. Poderia muito bem ser um estaleiro nacional, privado, mas com uma legislação específica ( como acontece em muitos países europeus)… Read more »

Thiago A.

O AMRJ do jeito que está é sem futuro e impraticável.

Bardini

Veja bem: 4 Submarinos Diesel-Elétrico (ICN) 1 Submarino Nuclear de Ataque (ICN) 1 NApAnt (Jurong) 4 FCT + 2 FCT (TKMS) Os possíveis 12 NPa 500t BR (Reativando assim, o AMRJ) . Possíveis 4 estaleiros e possíveis 24 navios. E é óbvio que ainda são necessários muito outros meios, que elevariam este número. Mas isso aí já seria coisa suficiente para sustentar a operação de um grande estaleiro e seria coisa o suficiente para consolidar a criação da mítica “Embraer Naval”, que não vai jamais sair do mito, devido a forma de investimentos que a MB praticou e continuará praticando… Read more »

Glasquis7

Uma Embraer naval ao meu entender, não muda nada.

O que mudaria seria que a MB criase pra sim uma empresa interna para construção naval.

Criar a necessidade pra depois entregar a expertise aí setor privado, não muda muito o modelo atual.

Thiago A.

Concordo com o seu raciocínio. Só uma coisa não entendo: como o AMRJ poderia ser a nossa Fincantieri ? A Fincantieri é pública, o maior acionista é o estado italiano através do seu banco de desenvolvimento, mas é uma empres que procura a rentabilidade e viabilidade do seu negócio, inclusive listada na bolsa de valores. Qual é a razão social do AMRJ ? É uma OM e morre ali. Nada mais. Antes de investir no AMRJ é necessário definir o modelo da indústria de defesa do país , o “planejamento estratégico” . O AMRJ continuará apenas como OM ou será… Read more »

Roberto Bozzo

Ainda prefiro aquela outra versão em que os blocos são construídos em estaleiros privados e são transportados, unidos e a parte militar integrada no AMRJ.

Pra mim a ENGEPRON deveria ser a desenvolvedora dos projetos da MB entregando a iniciativa privada a construção dos blocos; e o AMRJ seria o integrador final.

Wilson Look

Desenvolver os projetos de navios militares no Brasil, é papel do CPN, o papel da EMGEPRON é o de gerenciar os programas, o que seria muito importante no modelo aqui apresentado.

Roberto Bozzo

Mestre Wilson Look,

Sim eu sei, a minha idéia é unificar CPN e ENGEPRON numa única estrutura. Aliás, até a Amazul seria integrada nesta nova empresa.

Transformar a ENGEPRON numa empresa naval de verdade, desenvolvendo projetos em todas as áreas relativas.

Adriano Madureira

Oque a ENGEPRON, que já tem 40 anos, construiu de útil para a MB?! Quando foi seu último maior projeto para nossa marinha ou de outro país?! e para quantas nações ela já atuou?!

Não passa de um cabide de empregos como muitas estatais desse país…

Wilson Look

A EMGEPRON não projeta navios, ela gerencia os programas, só isso.

Quem projeta é o CPN.

Atualmente a EMGEPRON está gerenciando o Programa Fragatas Tamandaré, e no passado já gerenciou o das corvetas classe Inhaúma e praticamente todos os programas posteriores.

Bardini

Ahhh… sim, mas eu estava falando do que foi feito, pra ilustrar que existiu tempo e dinheiro. O que você aborda é algo na linha de: “como mudar essa situação?”

Glasquis7

Acho que a principal característica destas empresas é que são parte da força. Elas são administradas por militares e a sua principal função é a de fornecer soluções que permitam o re-equipamento e manutenção das capacidades operárias das mesmas.

Não visam lucro.

Aéreo

O nosso problema é que andamos em círculos. Há 50 anos atrás batíamos a quilha da F-45 União no AMRJ, um projeto estrangeiro construído no Brasil. Meio século depois estamos fazendo a mesmíssima coisa, construindo localmente um projeto estrangeiro.  A capacidade de projeto adquirida com a Classe Inhaúma foi totalmente perdida, não conseguimos projetar navios de combate. A capacidade de projetos de sistemas eletrônicos adquirida com a Modfrag foi totalmente perdida. A classe Niterói pós MODFRAG tem mais engenharia nacional de sistemas de combate e guerra eletrônica que a classe Tamandaré. Em submarinos fazemos a mesma coisa. Há 29 anos atrás… Read more »

Cristiano Salles (Taubaté-SP)

BOA TARDE a todos…

Essas Sigmas são LINDAS…, estava torcendo pra elas serem escolhidas pelo Brasil naquela época…, más creio que a Marinha Brasileira têm o conhecimento técnico e escolheu a melhor para nós…

Por fora as Sigmas são mais bonitas que a Tamandaré, más beleza não ganha guerra…kkkkk ok

Fico FELIZ que nossos irmãos Sul Americano, estão comprando produtos de primeira linha também…

Abraço a todos…

Fiquem com DEUS…>>>

Glasquis7

Eles vão construir localmente.

Meireles

Marujo, e provavelmente mais baratas, o Brasil está pagando 10 bilhões de reais por 4 fragatas da Alemanha, a Alemanha que não é besta nem nada já comprou o estaleiro naval da marinha do Brasil, agora pergunta quem foi o patriota que vendeu e ninguém fala, e agora estão com o argumento fajuto de que vai ter transferência de tecnologia, a própria Alemanha vai transferir a tecnologia pra própria empresa da Alemanha, esse pessoal fazem os brasileiros de trouxas desde a existência do BRASIL, em nenhuma forças armadas do mundo inteiro tem tanta gente de fora como na do Brasil,… Read more »

Wilson Look

Deu uma confusão danada aqui. O estaleiro não era da MB, era de um grupo privado, segundo quem vai receber a transferência de tecnologia é a Atech, dado que o objeto da transferência são os sistemas de combate e de gerenciamento da plataforma. Outro ponto, no Brasil é considerado brasileiro todo aquele nascido no Brasil, se formos olhar por descendência então não existe brasileiro. Outro ponto, Prosub é a nomenclatura do Programa de Submarinos, Forsub é da Força de Submarinos e o Consórcio Aguas Azuis é o consórcio formado entre a TKMS, Embraer e Atech para a construção das Fragatas… Read more »

Miguel Felicio

50% de razão, 50% de asneiras.

Wiliam

“perseguem todos que tentam armar o Brasil” acho que erro no artigo… talvez vossa senhoria queria dizer “tentam armar Para o Brasil”, tendo em vista que um dos políticos supracitado, preferiu investir em estádios de futebol e acabou ###trancado inclusive

Last edited 2 anos atrás by Wiliam
Wilson França

Eu prefiro assistir um jogo de futebol.

Jose Vicente Neto

Outra balela, “transferência de tecnologia”. Tecnologia se faz com escolas em tempo integral para crianças, escolas como na Holanda, onde as filhas do rei estudam em escolas públicas. No caso do Brasil nem se tem perspectivas de quando isso possa um dia vir a ocorrer, então, “transferência de tecnologias” é comprar de prateleiras.

Glasquis7

É, há alguns dias um tal de Wellington (junto com um tal de Monte-xandre) reclamava do “silêncio dos pragmáticos” hoje o silêncio é deles…

Coisas da “UNICA POTÊNCIA MILITAR DA AMERICA DO SUL”.

Vai entender… Nada como um dia após o outro.

Glasquis7

A opção deste modelo me parece muito acertado se consideramos as capacidades de construção de COTECMAR que até agora, tem construído OPV 80.

Está dando um grande salto. Torço muito pra que tudo dê certo.

Nativo

Projeto indonésio já está pronto e testado ou vou querer ” desenvolver” um projeto ” nacional” que nunca sai do papel ou sai o mínimo e morre nisso. como geralmente é nas haciendas latinas.

Glasquis7

“como geralmente ocorre nas haciendas latinas”

Não entendi.

João Carlos

Tranquilo Glasquis, ele comentou apenas olhando o proprio umbigo, algo bastante comum nestas terras tupiniquins

Nativo

Olhando o próprio umbigo??? Kkkkk

Nativo

Me referi aos nossos projetos Niterói, tupi.

Esteves

E agora? Quem fez o melhor negócio? Brasil ou Colômbia? Tem o que em comum com cá? Tem afinidade com a Embraer quando dizem que haverá desenvolvimento conjunto com a Damen. Uma coisa é contratar um projeto alienígena + um estaleiro estrangeiro e entrar com a mão de obra. Outra coisa é compartilhar. A cooperação dita as normas nos negócios modernos. A Embraer tem liberdade construtiva, aprendizado próprio de engenharia acumulado ao longo de décadas, conhecimento de mercado e, o mais importante: a Embraer conhece seus negócios e seus clientes. O mercado de aviões é um mercado de quantidade. A… Read more »

Glasquis7

Esteves o Pragmático!!!

KKK

Eu acho que a Colômbia fez o negócio certo.

Esteves

Dizem que é possível caminhar pelas ruas de Cartagena. Será?

Glasquis7

É sim, linda e cultural Cartagena.

Esteves

O Naval podia sortear uma viagem. Praticamente.

Glasquis 7

O Naval podia sortear uma viagem.”

Já sorteia e eu quase sempre ganho… Uma viagem pra terra do Spam!

Emmanuel

Galante, faz um comparativo do nosso projeto e esse da marinha colombiana.
Prós e contras.
Armamentos. Estaleiros. Prazos de entrega. Confiabilidade de projetos. E por aí vai.
Seria interessante comparar o que os nossos vizinhos estão comprando com o que estamos adquirindo.

Esteves

Deixa dizer. Não existe isso. Pros e contras. Cada Marinha decidiu conforme necessidades, doutrinas, orçamento, legislação, capacitação local, ofertas, missões. A MB poderia ter decidido por um. Para não sucumbir a debates e contestações, a MB realizou uma licitação convidando estaleiros. Mais mísseis ou mais capacidade significa uma decisão pontual que poderá ser modificada conforme as ameaças se apresentem. Notável é a Colômbia com 3.200 km de litoral e 5 navios. O Brasil tem 7.500 km. Deveríamos ter encomendado o dobro de fragatas com a TKMS? De 4 + 2 para 8 + 4? Um dos motivos que a Colômbia… Read more »

India-Mike

Sem querer defender a MB, mas a Colômbia apesar de menor extensão de costa possui, como pode claramente ser visto no mapa, duas áreas separadas — Pacífico e Caribe. Por mais que o Canal do Panamá esteja logo ali, este além de adicionar custo e tempo na travessia pode ser fechado em caso de conflitos, exigindo assim q a Colômbia possua duas frotas.

Esteves

Mais essa. Por conta do Canal do Panamá terão 2 frotas. Cadê aquela turma da 2a. Esquadra? Olha aí o Brasil pra trás.

Willber Rodrigues

“Cadê aquela turma da 2a. Esquadra”
Bom, o pessoal pra isso já temos. Só faltam os navios…

Esteves

Olha…botou uma comparação a gente se humilha. Tamo parecendo a turma alada recebendo 3 aviões por ano.

Eita atração pelo passado.

Carlos Campos

Eu torcia para DAMEN aqui no Brasil, no Brasil confesso que um dos motivos era o design, são lindas as fragatas deles, a MKS180 vai ser o navio de guerra mais lindo do mundo quando estiver pronto, lembrando que a Alemanha deu um chega pra lá na Thyssen depois que eles entregaram um navio todo bixado, que foi considerado uma vergonha para a história da indústria naval da Alemanha que ainda tem uma boa reputação.

Carlos Campos

sim essa mesmo

Esteves, o Pragmático

Serão mais silenciosas? Serão navios biodinâmicos comparados com nosotros? A MB preferiu economizar nas manutenções enquanto a Colômbia ousou mais?

Tamandares: 4 motores MAN 12V 28/33 DSTC. Quatro motores a óleo são bem barulhentos. Fazem uma boa sujeira também. Ficarão reféns de sonares?

Colombinas: Combinado diesel ou elétrico (CODOE), 2 x 10.000 kW MCR diesel propulsão, 2 x 1.300 kW MCR propulsão elétrica. Silenciosos.

A missão. Proteger o mar colombiano. A missão da Marinha de Portugal. Cuidar do mar. Aqui a missão nossa é projetar poder. E sujar o mar?

Esteves, o Pragmático

Esteves, o Pragmático, ficou no cercadinho. De novo.

Esteves

As Tamandarés terão 4 motores diesel. As Colombinas serão diesel ou elétrica CODOE. Os navios da Damen serão mais silenciosos? Estarão, as Tamandarés, mais expostas à sonares?

India-Mike

Acho q no caso das Sigmas a escolha pela propulsão híbrida é mais por questões econômicas do que por discrição, mas é verdade que a propulsão elétrica sem dúvida auxilia na ASW, uma vez q a (muito) menor geração de ruído não só torna o navio mais discreto para um submarino como permite uma melhor ‘audição’ dos próprios sonares passivos do navio facilitando a detecção de um sub.

Esteves

Projeções contam que na década entrante de 2030 a propulsão híbrida diesel elétrica será…70% no mundo e 40% no Brasil. Regulamentações, legislação à favor da despoluição das baías e dos portos, restrições ao uso de combustíveis à base de hidrocarbonetos, petróleo com preços dependendo de cenários estáveis…os navios colombianos são biodinâmicos? Os nossos navios na década de 2040 estarão proibidos de passar por Gibraltar? Compramos navios barulhentos e sujos. É isso? Precisou chegar uma comparação para descobrirmos que nossos navios…nossos navios…aí, aí,aí. Esteves não pode mudar para Esteves o Pragmático. Esteves também não pode alterar para Esteves o Perguntador. Mas…são… Read more »

Esteves

Ficou assim. 4 motores diesel. Para usar o sonar passivo precisa desligar os motores do navio. Desligando os motores do navio para usar o sonar passivo, o navio vira um Moskva. 4 motores diesel perseguindo ou fugindo de um engajamento ASW…de Sorocaba da pra ouvir o navio lá no oceano com 4 motores velhos esfumacentos. Navios para a década de 2040 com propulsão e problemas da propulsão da década de…de…essas Meko são projeto da década de 1980. Como a gente gosta. Certo isso? Motores diesel dos anos…início de 2000. Certo? Os navios colombianos…por que não fomos perguntar a eles como… Read more »

India-Mike

Calma Esteves, não precisa panicar tb… os navios americanos por exemplo, são propulsados exclusivamente por turbinas a gás, que devem ser tão ou mais ruidosas q os diesels… E a propulsão híbrida normalmente é adotada apenas por navios europeus especializados em ASW como as FREMM e as T23 e 26. Interessante notar q as T31 q tem uma proposta semelhante às FCT (embora maiores) serão movidas apenas por diesels. Lembramos tb q a busca ASW nas FCT será feita prioritariamente pelos Seahawk orgânicos, a algumas milhas de distância do navio utilizando seus proprios sonares. E por último, temos q lembrar… Read more »

Esteves

Esteves vai guardar esse comentário.

Bardini

CODOE tem um grande benefício que é no tocante a maior liberdade no posicionamento do gerador de energia. Para um projeto modular, que aumenta de tamanho com a adição do blocos, como na SIGMA, isso é uma grande vantagem. E dentro disso, existe o benefício que é a facilitação do emprego de um enclausuramento acustíco no gerador de energia. . Mas o que manda é o projeto acústico do navio e seus sistemas como um todo. . Um navio CODAD pode fazer ASW sem enrolação, se munido de um bom sonar de casco, um bom VDS e/ou TAS e um… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Bardini
Esteves
Esteves

Quando escolheram lembro do Nunão comentando sobre as/os hélices. Passo variável ou fixo. Qual o efeito sobre a propulsão, manobrabilidade, ruído, manutenção?

Juarez Martinez de Castro

Bardini, está “clausura” do GGDE é limitada pois o gerador está diretamente ligado a um motor diesel que vai até 80% de sua potência máxima para que o alternador possa entrar em potência prime. Ambos, motor e alternador são fontes de calor e precisam de muito ar fresco de qualidade, o primeiro para efetuar uma queima correta e o segundo para seus exitadores se mantenham em boas condições de condutividade. E este processo de aspiração é uma das grandes fontes de ruído. Para tu teres uma ideia, o maior ruido de um motor diesel em rotação constante vem dos hélices… Read more »

Nonato

Offtopic
A China usa embarcações civis como arma de guerra.
Alguns armados, inclusive.
Sempre defendi isso como forma de reforçar qualquer marinha.
Nada impede de colocar alguns radares em navios ou barcos civis.
Ou alguns mísseis ou helicópteros.
Melhor vários navios civis fáceis de serem afundados por nao serem reforçados do que não ter nada por falta de dinheiro.
https://www.cnbc.com/2022/09/26/china-is-using-civilian-ships-to-enhance-navy-capability-and-reach.html

Nonato

Offtopic
A China usa embarcações civis como arma de guerra.
Alguns armados, inclusive.
Sempre defendi isso como forma de reforçar qualquer marinha.
Nada impede de colocar alguns radares em navios ou barcos civis.
Ou alguns mísseis ou helicópteros.
Melhor vários navios civis fáceis de serem afundados por nao serem reforçados do que não ter nada por falta de dinheiro.
https://www.cnbc.com/2022/09/26/china-is-using-civilian-ships-to-enhance-navy-capability-and-reach.html

Esteves

Nonato, Tu já publicou isso. Em outras postagens. Esteves lembra porque Esteves lembra de ter comentado que na primeira guerra os alemães escondiam canhão Flak 88 nos navios mercantes. Ingleses também fizeram. Nessa matéria os meninos tão explicando que motores MAN V12 tem atenuadores de ruídos subaquáticos…diz o fabricante que quem faz ruído são as engrenagens e as/os hélices. O motor enquanto novo é de boa. A MB optou por 4 diesel apoiando a decisão em custos operacionais e custos de manutenção. Orçamento. Comparando com os navios colombianos CODOE (diesel ou elétrico) da Damen as Tamandarés serão menos silenciosas perdendo… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Esteves
Juarez Martinez de Castro

Esteves, a atenuação sonora tem seus limites, e ainda, estes motores tem sistema de refrigeração de circuito aberto com.bombas, e tudo isto gera ruido. Os sistemas de transmissão baseados em caixas de redução seja por planetárias ou contra eixos gera muito ruído também.

Esteves

Esteves tava lendo o manual do fabricante. E estudos. Esses motores não são os mais econômicos. São medianos. A TKMS escolheu esses MAN por conta do pedido da MB. Orçamento. Nossos marinheiros afetados pelo orçamento das manutenções.

Como disse e diz o Almirante. Tempo demais para tomar decisões. Anos e décadas para decidir. Escolhem olhando para trás. Anos 1980 em 2030.

Paciência. Agora é aproveitar a oferta do Glasquis e ir visitar Cartago. Antes…uma passadinha no Vale do Colchagua. Dizem que tem vinhos lá.

Acho que já tô escutando esses navios…

Glasquis 7

Antes…uma passadinha no Vale do Colchagua. Dizem que tem vinhos lá.”

Será que tem vinho nessas paragens???

Apenas tem :Syrah,Merlot, Carmenere,Malbec e Cabernet Sauvignon.

Uma fotinha pra vc sonhar

Esteves

Uvas de vinhos encorpados. Mas nem tanto. Syrah…uvas negras lembrando notas de amoras…jabuticabas…leve acidez…potência…é pra quem sabe produzir vinho. Não sei se é o caso.

Perna de cabrito combina. Queijo de cabra, antes.

Um autêntico Pisco Peruano e merengues sobre a mesa.

Essa é uma encruzilhada da vida humana. Estamos aqui nesse planeta para dizer sim aos prazeres ou vivemos para saciar a vontade do conhecimento…eu, eu, eu…?

Sei lá, entende?

Glasquis 7

Perna de cabrito combina.”

Malbec e Cabernet Sauvignon. Recomendo este último…Montes Alpha.

Um autêntico Pisco Peruano”

Um Pisco Chileno também é autêntico e muito bom. Um pisco sour Mal Camino ao cair a tarde é sempre revigorante… Ainda mais se acompanhado de uma boa conversa.

Estamos aqui nesse planeta para dizer sim aos prazeres ou vivemos para saciar a vontade do conhecimento…”

Ambos, ler tomando um vinho sempre é bom, aquilo que é difícil de entender, depois de algumas taças, fica fácil, fácil.

Esteves

Olha…não sei se estamos à altura de tudo que esse planeta magnífico é capaz de oferecer. Essas paisagens…esses vales chilenos…nossa relação com a natureza ainda é extrativista, fornecedora eterna acreditamos.

Caminhar, sentir o perfume dessas plantas, saciar a sede com esses frutos. Beber a Terra.

País belíssimo. Chile abençoado.

Quem descobriu o vinho foi um sujeito bem espertinho. Para isso os espanhóis prestaram…trouxeram as uvas.

Glasquis 7

não sei se estamos à altura de tudo que esse planeta magnífico é capaz de oferecer.”

Não estamos mas, ele não sabe disso então, vamos curtindo até o dia em que ele perceba.

Jagdverband#44

Mania boba essa de fazer TOT…
Façam como os chineses, copiem na cara dura!

Esteves

Eles copiam. Mas não é tudo. Com a MTU e com a RR fizeram jointventures. Não é tudo que é possível e não é tudo que vale ser copiado. Se o aprendizado da cópia + os custos de produção forem superiores a obtenção de licenças…precisa fazer contas…melhor acertar o passo com o dono do produto.

A partir de 2022 extinguiram a obrigatoriedade das JV na China.

Estão copiando os Tesla. Isso ajuda a vender os Tesla porque um Tesla original sempre será um Tesla original.

http://www.yuchaiie.com/product/17110.html

Last edited 2 anos atrás by Esteves
ADM

A discussão deveria ser porque as FCT não foram dotadas de Towed Array e VDS…

Esteves

Praça de máquinas da opção colombiana. Diesel-elétrico.

https://youtu.be/eowiatN5k7Y

Praça do MAN 28/33. Navio diesel.

https://youtu.be/vY5BF6rDqe8

Da pra ouvir uma Tamandaré daqui.

Juarez Martinez de Castro

Porque a grana da MB era curta, era não, é.

Esteves

Por gentileza…tem coment do Esteves no mata burro.

Gerson Carvalho

As tamanduá são para patrulha de costa kkk