Novo porta-aviões chinês ‘Fujian’ (Type 003) realiza provas de cais
O Fujian, primeiro porta-aviões chinês Type 003 dotado de catapultas eletromagnéticas, iniciou as provas de cais.
O navio-aeródromo, projetado e construído na China, é o primeiro do tipo CATOBAR (Catapult Assisted Take-Off But Arrested Recovery) da Marinha Chinesa, com um deslocamento de carga total de mais de 80.000 toneladas.
O Fujian passa por testes e depuração do sistema de energia. O vapor de alta pressão é canalizado de caldeiras terrestres por meio de um sistema de fornecimento de vapor especialmente projetado para verificar as turbinas a vapor do navio e outros componentes de seus sistemas de energia.
Uma série de trabalhos de instalação e comissionamento de equipamentos estão sendo realizados no Fujian conforme planejado, e as tarefas de teste relacionadas estão sendo avançadas em paralelo.
O principal objetivo das provas de cais é verificar a qualidade da construção do casco e a qualidade da instalação e confiabilidade de várias máquinas, sistemas, tubulações, equipamentos, instrumentos, medidores, armamentos, dispositivos especiais, etc.
Durante as provas, o porta-aviões fica atracado ao longo do cais e todos os equipamentos são ligados para verificar o funcionamento em plena capacidade enquanto o navio está parado. O tempo necessário para as provas depende do funcionamento do equipamento.
Entende-se que o fato de o porta-aviões ter entrado na fase de provas de cais indica que a instalação dos equipamentos está bastante adiantada.
Realmente é um trabalho extremamente rápido. Como gostaria que fosse nossa realidade…
Esse navio é um grande divisor de Aguas em termos de forças de superficie da PLAN, vamos esperar como se sai o EMALS , acredito que vai mudar alguma coisa, mas não muita coisa, ser CATOBAR ja é um grande passo diferencial.
O grande dragão vermelho está cada vez mais mais forte e em conjunto com a RÚSSIA é imbatível..!!!…
Pra chegarem perto da OTAN teu dragão não passa de um lagarto
A Rússia do teu sonho ou a que está apanhando da Ucrânia ?
Só nos resta chorar de inveja…kkkk Parabéns aos Chineses que investiram e investem em sua soberania! Um dia chineses quiseram aprender com a MB operações em um Nae. De lá para cá nossa situação que já era patética simplesmente nem isso é mais, não temos Nae e nem perspectivas disso. É a sina de uma nação que no Séc. XIX vivia da venda de commodities de baixo valor agregado, no século XX viveu da venda de commodities de baixo valor agregado, e no Séc. XXI ainda vive e depende para pagar suas contas da venda de commodities de baixo valor… Read more »
A MB apenas aprendeu com as grande Potencias , a MB deu prioridade ao submarino convencional de propulsão nuclear … Os Chineses fizeram o mesmo, não adianta ter um NAE e não ter um Submarino capaz de o defender… Primeiro a MB vai ter o Submarino Nuclear e logo em seguida podera projetar um novo NAE…
Sei, conta mais… Esse papo de SubNuc ouço desde a decada dos 70… e até agora… Bom, até agora criamos um desenvolvimento tecnológico maravilhoso no campo de cocteis bem servidos… E dá-lhe com ToTs caros e que são desperdiçados por alguma “idéia” genial melhor ainda…
Ora, meu amigo . . . Você acha que projetar e construir um submarino nuclear sozinho é igual fazer pastel? Basta ter a massa e colocar o recheio? Há um ótimo motivo para tão poucos países terem essa tecnologia. Ela é cara e difícil de desenvolver. Requer tempo e muito, muito dinheiro (coisa que a MB nunca teve sobrando) para que sejam atingidos os objetivos.
Quem conta que gastou 40 e que pretende gastar mais 20 para entregar um único submarino convencional movido convencionalmente a energia nuclear sem armas nucleares é a MB.
50 anos e 60 bilhões é tempo e dinheiro demais. Demais.
E você quer fazer o que? Desistir agora que falta pouco e jogar o dinheiro fora? O investimento vale a pena. E só não ficou pronto ainda porque sempre faltam recursos para a defesa. Um submarino nuclear é uma excelente arma para o Brasil. O extenso litoral é a parte mais vulnerável da nossa defesa e desde que o investimento continue fluindo, em breve teremos a tecnologia. Aí será uma questão de tê-los em quantidade suficiente. Lembrando que ao contrário da Austrália, que vai ganhar de mão beijada, a MB teve que fazer tudo sozinha.
Fatos. Discurso não muda fato. Pouco não falta. Faltaria pouco se o submarino Estivesse na produção. Não existe. Pouco não falta. Faltaria pouco se o reator autóctone Estivesse homologado. Existe um protótipo em terra. Um submarino movido a propulsão nuclear é uma arma estratégica porque pode manter a velocidade ainda que essa velocidade “poça se” o motivo de seu descobrimento. Essa história que faltaram recursos…foi por demais debatida. Até o fim do período militar e início dos anos 2000 a Defesa levou 1/3 da despesa pública. Hoje a despesa com Defesa está em torno de 2% do PIB. Capitalizar a… Read more »
Perfeito.
Parabéns.
Apenas reforçando o que vc disse, sim uma frota de submarinos nucleares é sim uma excelente arma para o Brasil, porém UM submarino nuclear não é! Eu torço muito para que a MB não resuma a quantidade à UM ou DUAS unidades. Duas unidades já seria ruim, um seria péssimo (visto o custo total do projeto). Não vamos esquecer que um helis ASW é uma contramedida muito eficaz contra um submarino, seja ele nuclear ou não. E lembrando tb que nossa força de superfície é pífia, sendo assim, não teríamos capacidade de impedir qualquer força inimiga de usar seus helis… Read more »
Se como nação houvesse tudo investimento em ciência e tecnologia, por todo o sistema educacional, nesses 40 ajos , não estaria essa vergonha de projeto, que nunca termina e não para de gastar.
EU só acredito que esse país mudará, efetivamente, o dia que fomos governados por alguém que o projeto de governo seja revolucionar a educação desse país, começando pelas crianças mais novas, e isso envolve mexer nas escolas municipais em um primeiro momento e em um segundo momento nas escolhas estaduais. Mudamos o nome do presidente, de partido e as escolas continuam sendo a mesma m… que sempre foram. E é por isso que esse país não vai mudar e é por isso que todos esses políticos que dizem ser tão diferentes no fundo são todos iguais.
“logo em seguida”
Kkkkkk a MB está tentando construir o sub nuclear desde a década de 70. Seus bisnetos já estarão idosos quando concluírem esse tal novo porta-aviões.
Não precisamos esperar. Conforme a MB temos um “navio-aeródromo multiproposito”. As vants serão lançadas por um badogue, sistema de lançamento muito “superior” ao eletromagnético.
Kkkkkkk!!!!
Sinceramente eu não entendo essa paixão que o pessoal tem de porta aviões. A MB não precisa deles. Ela precisa é de muitos submarinos e navios para proteger a “Amazônia Azul”.
De fato, quem tem porta aviões é porque quer projetar poder, o Brasil nunca foi um país assim. Precisamos mesmo é de muitos submarinos e poderosos navios de superfície para colocar medo em qualquer país que porventura venha a nos agredir.
errado Mestre Heinz…o maior erro da web é pegar um mantra e reverberar distorcendo a função de um Nae…. Qual foi a função em Midway? Qual foi a função nas Falklands? e em inúmeras outras? Nae não tem somente aquela função popular e restrita de um grande país beirando a praia de países pobres com seus Nae ameacadoramente….Isto é apenas fruto da visão das assimétricas que os EUA fizeram, mas é isto uma infinidade de batalhas em que sua função é o clássico, o básico, o elementar de dar proteção a frota ou a terra a ser defendida, quer seja… Read more »
Acertos e erros, num mesmo texto.
Interessante.
Se a MB Tivesse 2 esquadras talvez. Com uma esquadra + capacidade de formar um grupo ou 1 força tarefa nucleada em 1 porta-aviões, é essencial que Tivesse.
Estrategicamente assim como a MB acredita missionar o submarino nuclear, também precisa de 1 porta-aviões. Ainda que pequeno de 40 mil toneladas.
Submarino é arma de guerra. Proteger a ZEE depende de mostrar presença sobre as águas.
Bobagem. Não adianta nada ter um único pa. Inevitavelmente, ele passaria meses parado fazendo manutenção. Sem falar do custo de manter um avio desses e sua respectiva escolta. Um PA não tem utilidade nenhuma para o Brasil. A presença pode ser feita por aviões de longo alcance, fragatas e submarinos.
Outro debate antigo.
Os porta-aviões venceram.
Ótimo. Então coloque um porta aviões sem escolta para patrulhar o litoral brasileiro. Se você acha que resolve . . .
Qual a utilidade de um único Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear? ‘Inevitavelmente, ele passaria meses parado fazendo manutenção. Sem falar do custo de manter um navio desses’. Não existem planos para um segundo, e mesmo em termos ideais um outro SCPN só poderia ter sua construção iniciada pelo menos uns 5-10 anos após o Alv Alb estar “operacional”. Isso pq ele será um protótipo que provavelmente nunca operará ‘full’. Entendo que é um projeto de longo prazo e q tem q ‘começar por algum lugar’, mas essa brincadeira já consumiu 50 anos e ainda não estamos nada perto nem… Read more »
Do ponto de vista exclusivamente bélico, existiu e existe uma falha de concepção de projeto que o impele a correr um alto risco. Estrategicamente, não existe uma transição industrial, de operação, de manutenção, que acomode os hiatos entre um SSK diesel e um Subnuke. Se a grana aparece moderadamente o suficiente, você teria 5 subnukes e ZERO SSKs Riachuelos… Se a grana míngua, você terá SSKs Riachuelos e Zero Subnukes, perdendo o projeto e todo o investimento financeiro de décadas…. O projeto, afim de suportar uma eventual sanfona financeira e elasticidade sem perdas, deveria prever o intermediário. O emprego de… Read more »
Muito simples. Através dele aprendemos a construir mais. Foi assim que todo país do mundo que conseguiu construir um submarino nuclear fez.
não bate a conta….a fragata precisa de cobertura aeronaval e sem isto, ela não pode interceptar ninguém a 3 mil km de distância….então, perde seu argumento de existir como fragata ou destroyer…caças do continente não podem dar cobertura ou CAPS a milhares de km….se vc falar então para ela ficar a apenas centenas de km da costa o que já seria ainda assim difícil para a aviação continental, quer dizer que os mísseis e aviões adversários já alcançaram o continente, ou seja….ninguém conseguiu e evitar que a frota innimiiga se aproximasse tanto…a Inês é morta…. Alguém pode perguntar ou pior… Read more »
Só um louco enfrenta um PA com fragatas ou destroyers, ate um PA pequeno não serve para enfrentar um super PA. Navios de superficie são enfrentados por submarinos, fragatas servem para escolta de navios mercantes ou pequenos grupos tarefas em missões de baixa itensidade. Escoltas de conflitos de média e alta intensidade e coisa para destroyers.
Mostrar bandeira , ate veleiro pode fazer, não precisa ser um PA.
O mesmo argumento lançaram contra a Austrália: pra quê submarino nuclear pra proteger SLOCs se nosso principal parceiro comercial é a China? De fato, quem dentre os grandes consumidores mundiais iria querer invadir um fornecedor disciplinado e obediente de commodities? A MB é desnecessária, mas o EB e a FAB, não? Amazonia azul é uma abstração tão grande quando a verde: qual o valor daquilo que não se pode explorar por falta de estrutura /extrativa/produtiva ou por pressão de facto e de jure do conservacionismo? Pra ser honesto, ter armas aptas é necessário apenas em nível conceitual: si vis pacem… Read more »
na prioridade sim, no todo não….submarino não vai resolver tudo, ele é uma prioridade, mas não resolverá todos os problemas….sem escolta aeronaves, a melhor de nossa fragatas atuais ou futuras não poderá sair no porto…é algo a se resolver….
Temos que aprender com a história!
Na guerra das Malvinas, foi um submarino ingles que colocou um PA no porto e foi um único submarino convencional Argentino que deixou a marinha e o seu PA com os nervos a flor da pele.
no…no…com 4 subnukes, a task capitaneada pelo Nae argentino zarpou, aproximou-se da task britânica em distância de ataque, enxergou primeiro e só não lançou o ataque por deficiência de maquinaria…perdeu o elemento surpresa que era deles e depois voltou ao porto…o subnuke não conseguiu flankear, obstacular ou interceptar. Houve momentos em que os S2t do Nae puderam identificar a presença submarina que teve de manobrar para interromper o contato. Uma batalha aeronaval entre os dois Nae deixou de ocorrer pela limitação de lancto argentino. Não pelo subnuke. Por obvio ficar no mar com um Nae que não estava conseguindo lançar… Read more »
Fato! Ao invés de gastarmos com NAe, sou favorável á MB investir em uma classe de ASS (ou LHD) como o Trieste por exemplo. Mas isso tão somente quando forem incorporadas as quantidades necessárias de corvetas e fragatas.
Discordo de vc. Uma Nae é uma excelente arma de defesa também, claro que sozinho se torna um gigantesco alvo, mas usado em uma força equilibrada ele atua tanto defendendo a esquadra como também provém mais um meio de ataque à esquadra inimiga. Porém é uma arma cara de adquirir, manter e operar, ou seja, não é compatível com a grande maioria dos orçamentos militares do planeta. E é claro que não é compatível com o nosso orçamento, então antes de pensarmos em Nae novamente uma revolução precisa ocorrer em duas vertentes: o orçamento precisa aumentar e a MB precisa… Read more »
O melhor dessas imagens são o entorno que esse NaE preenche, repare nas estruturas, suas dimensões e a área que ocupa.
ChinEs, você está equivocado: porta-aviões convencionais já existiam antes de submarinos nucleares e submarino não é o único meio de defesa de um porta-aviões – escoltas são pra isso mesmo, fora o que o próprio navio carrega. O que os chineses fizeram, fizeram por causa da especificidade de sua condição histórico/material (e não pelo princípio abstrato de ter sub de ataque antes do navio aeródromo) que simplesmente não é acondição brasileira.
Kkkkkkkkkkk rindo até 2500, dessa maionese toda.
China, é uma grande potência. Já domina o mundo! E isso deve se ao fato, de grandes investimentos, inclusive na educação, nas Universidades, pois é de lá que saem os grandes cientistas. Não é um “puxadinho” e nem “Colônia” de potências estrangeiras como a nossa República de Ratanabá!
Sucesso à China no desenvolvimento de sua capacidade militar. Viver de joelhos é só para os fracos…..
Pois é, odeio a ideologia do governo deles com todas as minhas forças, mas tiro o chapéu para o que fizeram. Isso é o que acontece quando se tem um projeto de Estado, algo que nunca teremos.
Eu tb acho o q vc escreveu mas tem um detalhe, os países ocidentais transferiram suas fábricas para a China para aproveitar a mão-de-obra escrava , deram todo conhecimento de bandeja, não foi só mérito da China, eles foram sabidos porque na surdina aprenderam e copiaram tudo, basta ver no vídeo que é tudo cópia dos americanos, sem depreciar o produto deles, o que definitivamente não é pouca coisa, mas é cópia, isso não se pode negar. Bobear as catapultas eletromagnéticas foram todas roubadas pela internet.
E roubando a tecnologia dos EUA é fácil né, pessoal… 😀
Ah, então tratam-se de turbinas a vapor: o vapor que as gira (pra produzir potência no eixo dos hélices -se os eixos não forem potenciados por motores elétricos- ou eletricidade, quando essas turbinas estão acopladas a geradores compondo os turbogeradores) deve ser produzido em caldeiras a óleo. Nada daquela conversinha de turbina a gás de trocentos megaWatts… Se assim for, conforme o funcionamento específico de caldeira-turbina, o navio vai fazer fumaçinha e levar um tempão (ao menos uma hora) pra atingir ponto de operar. Ainda é possível que os turbogeradores forneçam eletricidade pra um sistema integrado de propulsão e pras… Read more »
corretismo eu ja estava pesquisando pra falar aqui , mas falou primeiro.. obrigado
Lembro do Matheus ter citado 10 horas para o navio aquecer e prontecer.
Lembro de uma matéria sobre o Nael Minas Gerais, dizendo que duas caldeiras eram ligadas um dia antes do suspender e as outras duas algumas horas antes.
Exato, Esteves: subestimei em muito o tempo necessário na comparação. São vários minutos pra turbina, várias horas pra caldeira.
“estranho ter de transformar a energia do vapor em eletricidade pra alimentar motores elétricos quando seria mais simples usar essa energia do vapor diretamente pra girar os eixos”
Ao gerar a eletricidade, os sistemas do navio podem gerenciar com mais facilidade a energia elétrica demandada em cada parte do navio, inclusive na propulsão.
Usar a energia do vapor para girar diretamente os eixos, demanda muito mais peso em equipamentos, caixas de engrenagens, tubulações e etc. Além de não ter toda a praticidade, simplicidade, rapidez de resposta que motores elétricos proporcionam.
Mas, Zorann, se o bote está equipado com caldeiras (pesadas e volumosas), tubulações e turbinas a vapor (que demandam, de toda forma, condensadores, reservatórios de água, bombas, etc) ele já tem todo o peso desfavorável dentro dele, ao contrário do que se daria com o uso de turbinas a gás. Nem a presença de caixas de engrenagens na transmissão mecânica faz grande diferença pois o motores elétricos (um ou dois por eixo) também são pesados. Salvo engano, os CVNs da classe Ford têm EMALS e seus eixos são girados por vapor, não eletricidade. Ainda é cedo, esperemos mais um pouco…
Só completando:
Motores elétricos tem resposta imediata. Não há necessidade de caixas de engrenagens, transmissão e tudo o mais relacionado, além do que, os geradores podem se localizar em qualquer lugar, não necessariamente próximos aos eixos do navio.
A abordagem chinesa vem das soluções que eles encontraram para a geração de energia em quantidade necessária para atender ao navio.
Só traçando um paralelo: as locomotivas à diesel que rodam no mundo inteiro tem sua tração através de motores elétricos. Há lá um enorme motor a diesel, um gerador, e motores elétricos.
Quanto aos motores elétricos é como você disse: imediatez e dispensa do trem mecânico de engrenagens. O mesmo sobre geradores. Mas, Zorann, você tem certeza sobre os detalhes da abordagem chinesa no caso da propulsão do Fujian? É ela IEP (ou mesmo IFEP) ou não? Ainda acho cedo pra cravar qualquer certeza… Desculpe insistir nisso.
Xará, a assista a esse vídeo a patir dos 48 segundos:
https://www.youtube.com/watch?v=gM_hQLUO7rI
Menos tubulações de alta pressão e menos ocorrência de falhas catastróficas.
Um gigante produzido por outro Gigante.
Marinha de águas azuis…
O submarino nuclear chegou a um ponto que não dá para desistir, mas não dá para acreditar que ele esteja operacional antes de 2035 (e olhe lá). A MB deveria abandonar essas ideias de NAe, navios de desembarque etc e se concentrar em OPV (pelo menos 12 de 1.850t como previsto no PAEMB), 8 Tamandarés e 8 Riachuelos (além das patrulhas de 500t). Uma base no sudeste e uma no nordeste. Talvez em 20 anos isso fosse possível uma Green-water navio bastante convincente. Algum colega tem ideias diferentes de formatação ou quantidade?
‘Ponto de não retorno’ é uma falácia. Só poderia ser atribuído se soubéssemos o custo real total de 1.projetar, 2.prototipar, 3.testar, 4.reprojetar, 5.construir, 6.operar, 7.manter e 8.desfazer um SCPN totalmente operacional. Vale lembrar q a entrega do Alv Alb corresponderia ao final da etapa 2. Ainda estamos na 1. É ilusão achar q o Alv Alb por si só é o objetivo do projeto. Ainda é uma etapa muito inicial. Quanto a NAes na marinha, a MB já deixou claro q o Atlântico é visto como um NAe e seria de se supor q em 15-20 anos necessitaria de um… Read more »
Caro Mike, quando escrevi “ponto de não retorno”, eu quis dizer que politicamente é impossível que a MB desista do projeto .
Essa empreitada não resiste a nenhuma análise. Se Esteves tivesse ainda, analistas, e, encomendasse uma boa…boa…não menor e não maior, iria levar um tá de brincadeira. — Chefe. Para com isso. Tá de brincadeira? Caminhos sem saída, desculpinhas, historinhas…como disse e ainda diz o Almirante. O submarino está na prancheta. O reator está na bancada. A MB ficou sem óleo para os navios de hoje. Hoje. 12 navios NAPaOc de 1.850 toneladas. A MB não tem recursos para botar recheio nas Tamandarés. A MB escolheu navio diesel por conta da manutenção. Orçamento de manutenção. 8 submarinos Riachuelos. Esses submarinos são… Read more »
Ai você quer a eficiência de gestão de um país sério amigo, não sonha!
É pra isso que pagam TOT. Conhecimento. Conhecer os submarinos com os franceses e conhecer os navios fragatas com os alemães.
Mas…pagaram aos ingleses pelas Niterói, pagaram aos alemães pelos IKL e…e…deu nada. Aprendeu nada. Chegaram no IPEN em 1979.
Como disse e diz o Almirante…essa gente desconhece a eficiência.
A China é sinistra. Cada dia que passa vai ficando ruim pra Taiwan e EUA. É muita velocidade.
A China é eficiente. A China mostra resultados. A China é pragmática.
Viva quem é.
Desculpem-me a ignorância, mas o que são as estruturas distribuídas sobre o deck do PA? Pesos e contrapesos?
Mágica chinesa.
Se é o que o Esteves magnificou na foto, são proteções para as obras nas 3 catapultas
coisa similar é feita nos NAes construídos nos EUA.
É.
Na minha humilde opinião, na era dos mísseis supersônicos e hipersônicos os porta aviões, independente do país, não passam de lixo tecnológico.Metaforicamente o que estão fazendo é praticamente rechear com tecnologia um carro em que as rodas são quadradas.
Enquanto não se tem tecnologia no mundo para fazer um híbrido Porta aviões-submarino é melhor não gastar dinheiro com isso, serve apenas para intimidar países subdesenvolvidos.
Misseis por mais capazes que sejam não tornaram o avião obsoleto e muitas vezes ainda mais tratando-se de países que necessitem proteger cidadãos e interesses no exterior nem sempre se poderá contar com aviação baseada em terra. . Um navio armado com mísseis hipersônicos pode ser afundado por aviões baseados em um NAe que também poderá complementar a capacidade de ataque e defesa dos demais navios do grupo além de aumentar a consciência situacional daí os chineses estarem desenvolvendo um avião similar ao “Hawkeye” para uso a bordo do “Fujian”. . Lembro que o Almirante Monteiro que costumava comentar aqui… Read more »
Submarino porta-aviões existiu. A China não precisa intimidar. A China está expandindo. A China está contestando o jogo e as regras do jogo. Desde Esteves menino…e já vai tempo isso…os times de futebol no Brasil tentam ligas contestando as federações e CBF. Dizem que a parte boa do bolo não fica com os times. Os times formam os jogadores e quem ganha grana gorda são as engrenagens…a estrutura. Transação no Brasil é 20% do que fazem na Europa. 80% de quem é? A China quer regras novas. E outro campo. Para o míssil extrahiperhighsonico atingir o porta-aviões, precisa percorrer uma… Read more »
projeto real
e isso americanos da Boeing imaginavam o projeto AN-1
A China já entendeu que junto com desenvolvimento econômico vem desenvolvimento militar. Uma coisa não existe sem a outra. As lições do século XIX foram aprendidas. Os erros não serão repetidos. Talvez o Brasil tenha que passar por coisa semelhante para aprender também. Talvez tenhamos que ser invadidos e roubados também. Por enquanto somos roubados de forma pacífica e velada enquanto privilegia a elite financeira do país. Talvez um dia a gente reaja a essa exploração quem sabe
Essas épocas foram outras. A China invadida por britânicos e japoneses foi uma China das dinastias. Cesáreas chinesas.
A China com tudo que fizeram após as décadas recentes é outra realidade. As revoltas e revoluções combateram as ausências. A guerra foi travada contra as faltas e contra resultados pífios.
O primeiro obstáculo foi a pobreza. Depois a educação. Tecnologia. Saneamento. Emprego. Distribuição de renda. Moradia. Políticas. Nem a Cultura escapou. O último obstáculo foi o consumo.
Aqui queremos fazer do rabo para o cabo…começando sempre por consumo, crédito, juros, empréstimos, consumo, crédito, auxílios, fiados.
A 99 demitiu 150. Semana passada.
Concordo com vc. Mas é muito difícil fazer essas mudanças no Brasil e acabar com privilégios e mordomias. Muitos interesses envolvidos. Teria que ter um grupo de políticos nacionalistas fortes de verdade apoiados pela elite intelectual. A religião mantém a massa controlada e manipulada também como agora por exemplo.
Precisa de gente com vergonha. Vergonha de viver em país sem esgoto, sem água encanada, sem segurança, sem trabalho, sem educação.
O que mais envergonha uma nação é o atraso tecnológico.
O Brasil ainda não decidiu se vai ser um dos principais atores no cenário internacional, com políticas imperialistas ou coadjuvante no jogo mundial, se a primeira vai precisar de porta aviões e esquadra para se impor, se a segunda o uso de submarinos é mais adequado
Submarinos nucleares e porta-aviões.
Fico aqui imaginando se todos os críticos desses 2 tipos de navio na MB tivessem ao menos feito o dever de casa básico, só o básico , para entender o preço ( em todos os sentidos) que as hoje poderosas USN e PLA NAVY pagaram para ser o que são hoje, jamais escreveriam as bobeiras que escrevem !
O custo da liberdade, Brasil possui uma área imensa de Amazônia azul, necessita de máquinas modernas para defende la
Zona Econômica Exclusiva. Amazônia Azul é eufemismo.
Muito legal ver os f35,Sea hawk e hawkeye operando nele! Ops… Quer dizer….
Quem diria, a China construindo porta aviões como se fosse se estivessem produzindo carros populares, não atrasam, funciona muito bem a logística e o cronograma seguido a risca, um bom exemplo de comprometimento com a causa.