O conflito no Indo-Pacífico parece cada vez mais plausível, e os EUA precisarão de muita ajuda da Austrália, Índia, Japão e Reino Unido

Por Hal Brands

(Este é o primeiro de uma série de artigos de nações parceiras das quais os EUA dependerão em sua rivalidade e guerra potencial com a China.)

A rivalidade EUA-China é um assunto global, mas o coração da disputa está no Indo-Pacífico. Esta é a região mais populosa, economicamente dinâmica e estrategicamente importante do mundo. É onde o desafio chinês ao poder dos EUA e ao sistema internacional que o poder sustenta é mais severo. É onde a guerra direta entre Washington e Pequim é mais provável.

E é onde quatro países-chave – os assuntos de uma série de colunas nas próximas duas semanas – podem moldar o resultado de um confronto sino-americano através das escolhas que fizerem.

Apenas dois anos atrás, ainda era uma opinião marginal sugerir que a China poderia invadir Taiwan ou desencadear um grande conflito regional na década de 2020. Agora, pelo menos em Washington, essa visão está se tornando sabedoria convencional.

Cada vez mais, ouço autoridades dos EUA – incluindo aqueles que dificilmente são falcões de carteirinha – dizendo em particular que Washington e Pequim podem estar a caminho de um teste de força nos próximos três a cinco anos. O principal oficial naval da América afirmou que uma luta poderia acontecer mais cedo do que isso. A crescente ambição da China de retomar Taiwan e refazer a região, segundo o pensamento, está prestes a colidir com a determinação dos Estados Unidos de impedir isso.

Se houver uma guerra EUA-China, não será simplesmente uma luta por Taiwan ou algum outro ponto de acesso. A guerra seria uma luta pela hegemonia em uma região crucial e por toda a influência global que se segue.

Se a China derrotasse os EUA, poderia destruir o poder militar americano – e a confiança nele – para cima e para baixo na periferia marítima da Ásia, reforçando a narrativa do líder chinês Xi Jinping de que o Oriente cresce à medida que o Ocidente declina. Se Washington derrotar Pequim, diga adeus à ideia de que a China está destinada ao domínio na Ásia e além.

Independentemente de quem vença, uma guerra EUA-China teria consequências em cascata. O conflito pode se expandir geograficamente, já que o Pentágono bloqueia as importações de energia da China ou tem como alvo seus navios de guerra onde quer que sejam encontrados. A guerra precipitaria um terremoto econômico, destruindo as cadeias de suprimentos e interrompendo algumas das rotas comerciais mais lucrativas do planeta. Haveria uma perspectiva muito real de escalada nuclear. E uma guerra no Pacífico Ocidental não seria simplesmente um duelo China-América: seu curso poderia mudar fundamentalmente com base em como outros países se posicionam.

O desempenho da China em uma luta em Taiwan depende, em grande parte, do tamanho e da força da coalizão oposta. Se os EUA podem operar efetivamente nas vastas distâncias do Pacífico depende de que tipo de apoio, logístico e militar, tem de parceiros e aliados. Os países que não se juntam diretamente aos combates ainda podem fazer a diferença concedendo (ou negando) o acesso de Washington a portos e aeródromos, reabastecendo os estoques de munição esgotados dos EUA ou participando de punições econômicas e tecnológicas contra Pequim.

Infelizmente, do ponto de vista de Washington, não há muita certeza em torno dessa questão. O Indo-Pacífico carece de uma aliança militar única em toda a região semelhante à Organização do Tratado do Atlântico Norte, portanto, qualquer resposta à agressão chinesa será um jogo de coleta geopolítica.

Nas próximas duas semanas, viajarei para o Japão, Austrália, Índia e Reino Unido para descobrir como esses quatro países críticos estão pensando em uma guerra que esperam que nunca aconteça. Esses países compreendem o Diálogo de Segurança Quadrilátero (Austrália, Índia, Japão e EUA) e o AUKUS (Austrália-Reino Unido-EUA), os dois mais importantes acordos de segurança minilateral no Indo-Pacífico.

Coletivamente, eles incluem três aliados próximos do tratado dos EUA e um parceiro de segurança às vezes distante, a Índia. Exceto pela guerra, eles já estão profundamente engajados na luta para moldar o futuro do Indo-Pacífico. Se a guerra estourar, eles estariam entre as melhores apostas de Washington para amplo apoio internacional – mas todos enfrentariam escolhas difíceis sobre se e como responder.

Uma guerra que os EUA travam no Pacífico Ocidental sem aliados é uma guerra que corre um risco muito alto de perder. Uma guerra que ele trave à frente de uma grande coalizão democrática é uma que a China provavelmente não pode vencer. Quanto mais Pequim teme o último cenário, melhor pode ser dissuadido de usar a força em primeiro lugar.

A rivalidade sino-americana é uma disputa pela hegemonia do Indo-Pacífico. Mas no que eles façam e não façam, uma série de potências médias terá sua opinião sobre quem vence.


Hal Brands é colunista da Bloomberg Opinion. Henry Kissinger Distinguished Professor da Escola de Estudos Internacionais Avançados da Universidade Johns Hopkins, ele é co-autor, mais recentemente, de “Danger Zone: The Coming Conflict with China” e membro do Foreign Affairs Policy Board do Departamento de Estado.

FONTE: Bloomberg

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Rafael

acredito que o EUA não vai fazer nem um esforços para defender TAIWAN, já que é uma ilha que esta muito próximo a CHINA, tanto que os EUA não enviaram o exercito para ajudar a Ucrânia apenas ajudam com financiamento de armas, já TAWIAN a situação é bem diferente, como financiar um pais que em poucos dias vai ter o mar totalmente bloqueado e o espaço aéreo também vai ser bloqueado? e se EUA tentar ajudar, acredito que os esforços vai ser inútil.

Hcosta

Teoricamente seria mais fácil a Rússia bloquear a Ucrânia por mar e por terra, com a ajuda da Bielorrússia, mas não conseguiram. Taiwan é ainda mais difícil. Os EUA e aliados só precisam de estabelecer um corredor mas a China tem de bloquear todos os corredores e evitar ser atacada, na zona de conflito, no seu próprio território e nas suas rotas de comércio, como o texto menciona. Defender Taiwan pode também implicar o fecho do estreito de Malaca aos navios Chineses por exemplo. E daí a importância para a China em ampliar a sua capacidade de defesa como as… Read more »

Last edited 2 anos atrás by Hcosta
Rafael

Como Bloquar a ucrania? A Ucrania faz fronteira com muitos paises bem diferente da situação de TAIWAN!!!

Hcosta

É quase impossível mas faziam a ligação entre a Bielorrússia e a Moldávia/Transnístria. Aí bloqueavam 99% do apoio por via terrestre. Mas para isso eram necessárias muitas mais tropas.

Mas é capaz de ser mais fácil do que bloquear Taiwan. A não ser que queira considerar o cenário em que as forças de Taiwan foram todas destruídas e que não há apoio externo.

WSilva

”Teoricamente seria mais fácil a Rússia bloquear a Ucrânia por mar e por terra, com a ajuda da Bielorrússia, mas não conseguiram.” Você é louco em comparar bloqueio de um país gigante como a Ucrânia do lado da OTAN com uma ilha colada na China continental longe de tudo e todos. Para a Russia bloquear a Ucrânia teria que usar quase que 100% de seu pessoal e ainda correria o risco de arrastar a OTAN pra guerra. ”Taiwan é ainda mais difícil.” Dificil é fazer o desembarque anfíbio, mas uma vez que entrar, a China vai pra liquidar a fatura… Read more »

Hcosta

O RU também estava ao lado da França ocupada pelos Nazis e mesmo assim não foi invadido apesar de terem forças inferiores. E de que vale ao RU ter muitos navios se não os pode colocar a defender o canal da Mancha arriscando serem todos afundados pela Forças Alemãs? Nestes casos os números podem não serem relevantes. Se acha que os EUA vão ficar quietos assim fica mais fácil apesar de achar que, mesmo assim, não irão conquistar Taiwan. Mas lembro que os EUA têm uma capacidade muito maior do que a China para se posicionarem a grandes distâncias. Provavelmente… Read more »

WSilva

Ninguém vai morrer por Taiwan, os sul coreanos não querem nem saber de Taiwan, a Índia não é boba e de quebra tem o Paquistão no seu cangote. Temos também Australia e Japão, a Australia está longe, então resta apenas o Japão. Se o Japão se meter e atacar assets chineses, a China irá se vingar das atrocidades cometidas pelos japoneses durante a segunda guerra mundial. ”E não aprende nada com a Ucrânia? Se o país estiver unido dificilmente um invasor terá sucesso” Mesmo sem união ainda é possível resistir, veja o Afeganistão, porém não tem como comparar Ucrânia, um… Read more »

Flick

Creio que se o Japão atacar assets chineses, quem vai dar conta dos Japa é o Gordinho invocado da Coréia do Norte.

Carlos Campos

pra mim tu viajou, aí Taiwan é menor, pode ser coberta por radares, tudo que se aproxime da Ilha será enxergado fácil, fronteira seca é mais fácil, de penetrar, por pequenos grupos, assim que o Vietnã trucidou os franceses em Dien,

Rodrigo-brasileiro

Para Taiwan o mais sábio seria negociar agora com a China.
Não tem para onde correr e infelizmente para eles o futuro é voltar para a China, por bem ou por mal.

Alan Santos

3 submarinos classe Ohio já deixa o dragão de papel com orelha em pé .

Cidadão das Sombras

Como deixou o Taliban de orelha em pé.

Carlos Campos

e tu acha que só os EUA tem submarino?

WSilva

”3 submarinos classe Ohio já deixa o dragão de papel com orelha em pé .”

Os criadores de cabras não concordam. rs

MGNVS

Se houver uma guerra entre EUA e CHINA será uma guerra nuclear onde nenhum dos dois teria algo a ganhar. E tirem a India dessa equacao. Apesar de China e India terem disputas fronteiriças na Caxemira, elas nao entrariam num conflito aberto pq as duas nações seriam destruidas. Vale ressaltar o fato que a CHINA tambem teria aliados, entre eles o Pakistan e Bangladesh (inimigos historicos da India), o Iran e ate mesmo a Russia (que tem apoio velado da CHINA na guerra da Ukrayna). Outro fato, a CHINA poderia incitar a Korea do Norte a atacar a Korea do… Read more »

Franz A. Neeracher

Bangladesh é aliada da India e não da China!!

O motivo é que antes Bangladesh pertencia ao Paquistão; que não queria de jeito algum que Bangladesh se tornasse independente.

Bangladesh recebeu um apoio decisivo da India na sua luta pela independência e isso eles não esqueceram.

Grande aliados da China na região são o próprio Paquistão e Myamar.

Mas concordo com você que uma guerra entre a China e os EUA só traria prejuízos para todos….por isso acho remoto a chance de acontecer um conflito entre potências nucleares….

Last edited 2 anos atrás by Franz A. Neeracher
MGNVS

CVN76, obrigado pela correção, eu realmente me confundi em relação a Bangladesh, fiz confusao com Myamar.

WSilva

Quanto equívoco..

Primeiro, a disputa pela Caxemira é entre Índia e Paquistão.

Segundo, Bangladesh não é aliado da China.

Terceiro, esqueça guerra nuclear, isso nunca vai acontecer pois se acontecer o mundo todo estará perdido.

MGNVS

WSilva, a disputa da Caxemira tbm envolve a China, tanto é assim que India e China ja trocaram varios tiros ao longo dessa fronteira. Tem materia aqui mesmo na Trilogia. Caxemira é uma fronteira tripartite igual a que nós temos aqui entre Brasil, Argentina e Paraguay.

Digo

Duvido que a China iria apoiar uma invasão da Coreia do norte sob a Coreia do Sul, A Coreia do sul não pretende participar da cruzada anti-China, por que atiçar a península coreana?

MGNVS

Digo, igual eu respondi para o Andre, incitar a Korea do Norte seria uma tatica unica e exclusiva da CHINA para dividir as forças dos EUA que correriam para ajudar a Korea do Sul e ao mesmo tempo teriam que ajudar a defender Taiwan. Lembre-se que a Korea do Norte nao precisa de muita tecnologia para atingir Seul, o alcance de peças de artilharia ja chegam lá e isso traria prejuizos a economia da Korea do Sul, ja a Korea do Norte nao tem economia nenhuma devido as sançoes. Como a Korea do Norte precisa da China no nivel economico… Read more »

Andre

Talvez vc não tenha acompanhado os acotencimentos na fronteira da índia com a china nos últimos 30 anos. Se a China seguir com medo de cumprir suas ameaças a Taiwan, é mais provável um conflito India x china que EUA x China. A Coreia do Sul da conta tranquilamente da Coreia do Norte e provavelmente o Japão não entraria nessa – na última vez que um soldado japonês pisou na Coreia não deu muito certo. Se o Irã se meter, pode incluir Israel e arabia Saudita no lado dos EUA. E a Rússia, que tem tido apoio velado apenas do… Read more »

MGNVS

Andre, a geopolitica internacional é mais cheia de imprevistos do que isso que vc citou. China e India ja trocaram escaramuças na Caxemira, mas duvido partirem para uma guerra total pq ambas teriam um prejuizo economico estratosferico e nehuma da duas vai querer isso. Incitar a Korea do Norte seria uma tatica unica e exclusiva para dividir as forças dos EUA que correriam para ajudar a Korea do Sul e ao mesmo tempo teriam que ajudar a defender Taiwan. Lembre-se que a Korea do Norte nao precisa de muita tecnologia para atingir Seul, o alcance de peças de artilharia ja… Read more »

Carlos Campos

Ninguém ganharia e todos perderiam””” Axioma de Dilma

MGNVS

Vc tem alguma coisa de util para comentar ou é só mais um fan da Dilma?

Glasquis 7

Cachorros grandes não se enfrentam diretamente pois seria o fim pra ambos (e muitos outros também)

Normalmente criam conflitos secundários e deixam que outros países se enfrentem. Eles apenas prestam apoio.

Franz A. Neeracher

Exato….sempre foi assim….vide Afeganistão, Vietnã, Nicarágua, Angola e agora na Ucrânia….entre muitos outros!

Rodrigo-brasileiro

Bingo!
O povo acha que os dois vão para guerra logo logo, tá bom.
O mais provável a curto prazo seria Coreia do Norte e Coreia do sul e talvez Paquistão e Índia (pouco provável).
Os países próximos (não todos ) ao território da China, logo se tornarão aliados da mesma.

Willber Rodrigues

Concordo totalmente.
Duvido MUITO que um conflito direto entre esses dois ficasse “apenas” no conflito tradicional, e não descambasse pra conflito nuclear logo nas primeiras 24h.

Allan Lemos

Agora Inês é morta. Deveriam ter contido a China décadas atrás, mas preferiram emponderá-la para ajudar com a URSS e está ai o resultado da falta de visão estratégica, a Rússia é um país morimbundo enquanto que a China caminha a passos largos para tomar o lugar dos EUA. Deveriam ter percebido que a China seria uma ameaça muito maior.

Como os americanos mesmo falam, fizeram a sua cama, agora irão se deitar nela.

Rodrigo-brasileiro

A Rússia vai “vencer” a guerra contra a Ucrânia, mas nunca mais será ou terá o mesmo respeito de antes, sua economia dependerá muito da China, tudo conspira a favor dos chineses, impressionante.
Quanto aos estados Unidos já passou da hora de baixarem a bola, e pararem de utilizar o mundo como playground deles.
Que venha o novo mundo.

Red Pill - 红色药丸

A Rússia está em guerra com 30 países

rfeng

Uma guerra que envolvesse Taiwan levaria quanto tempo ??? provavelmente horas. Então não se deve discutir a anexação de Taiwan isso e óbvio, os Estados Unidos deve discutir e como manter uma certa hegemonia no Ásia por que Taiwan será perdida em horas.

Allan Lemos

A Ucrânia também seria perdida em horas.

sergio

Verdade!!!!!!!!!!

Carlos Campos

a guerra de Taiwan iria levar horas, a conquista meses.

Zorann

Estão contando com a Índia? O equívoco já começa aí. O colunista da reportagem não entendeu: A China é o maior parceiro comercial da maioria das nações do mundo. E este domínio tende só a aumentar, à medida em que a China torna-se também a nação mais desenvolvida tecnologicamente. Vão bater de frente contra o maior cliente? Vão bater de frente com a maior potência militar e econômica? Vão abraçar os EUA sob o risco de enfrentarem uma resseção enorme em suas economias e sem certeza da vitória? A China não está nem aí para qual sistema de governo um… Read more »

Cidadão das Sombras

Suspeito que em privado, a liderança chinesa deve ter pensado quando a invasão da Ucrânia: “Ainda bem q a gente não detonou esse colete suicida.”

Willber Rodrigues

É só botar na conta do lápis o tamanho do buraco negro que se formaria na economia mundial com um conflito aberto naquela região, que todo mundo se acalma rapidamente.
Nada é mais calmente do que pensar em dinheiro.

Emmanuel

Austrália, Índia, Japão e Reino Unido. Austrália tem como maior parceiro econômico a China. Você não começa uma guerra com seu maior parceiro por causa de um coleguinha. É uma guerra que os australianos só tem a perder, mesmo que ganhem. Índia tem mais problemas com o Paquistão do que com a China, inclusive, foi contra eles, os paquistaneses, que os indianos abateram um F-16. Os indianos têm um problema sem fim com os chineses na questão de fronteira, mas nem por isso a China quer uma guerra contra eles e vice versa. São dois bilhões de pessoas para alimentar… Read more »

Carvalho2008

não vai rolar nada e os EUA tem é de cerrar sua geopolítica na AL…..pois a Ásia já foi….então, tem e de fazer uma contenção pelo maior tempo possível na Ásia enquanto fortalecem nas Américas….seque desejar ….porque senão, nem americas terão….A China forma e formará um bloco econômico oficial e não oficial muito forte com os demais países da região…..para reduzir a China, teriam de reduzir estes demais paises…..este é o nome do jogo….o grande problema….e é por isto que a fórmula tradicional não funciona….a China já fez seu ponto de inflexão muito forte como irradiador econômico para todos eles….

R1c4zd0

A base aérea de Okinawa sobrevive a todo o arsenal convencional hipersônico e não hipersonico chinês. Os antigos F-15, e agora os F-22, que ali operam, dão conta de manter a Marinha chinesa nos portos enquanto a força aérea chinesa é eliminada pela superioridade tecnológica da USAF com muita facilidade e sem se expor Agora, comparar o poderio militar chinês com a Frota do pacífico da US NAVY, é forçar muito. Tem que forçar muito a barra para achar que a China pode bater de frente com a Frota do Pacífico da US Navy Portanto, o artigo, começando pelo título,… Read more »

ADM

Dificilmente haverá guerra convencional entre EUA x China, as economias de completam, há uma guerra de mercados, e a China está na frente.

Adriano Madureira

Estados unidos é uma piada ! Apesar da lenda de seu título, de ser a nação mais poderosa do mundo, potência militar ela sempre se esconde atrás de seus asseclas em uma formação de quadrilha que usa o belo nome de “coalizão”…

Sozinha eles jamais tem coragem de entrar em confronto, a não ser contra cachorro desdentado.