INFOGRÁFICO: Navios afundados durante a Segunda Guerra Mundial
Os pontos amarelos no mapa mostram a posição aproximada de navios afundados durante a Segunda Guerra Mundial, em um lembrete vívido da magnitude do conflito. A maior parte dos afundamentos foi de navios mercantes.
Os Teatros de Operação com o maior número de afundamentos foram o Atlântico Norte e o Oceano Pacífico.
No Atlântico, a campanha submarina da Alemanha na tentativa de cortar as linhas de comunicação marítima entre os EUA e a Europa foi combatida eficazmente com adoção de comboios e de novos sensores e armas antissubmarino.
No Pacífico, a guerra submarina da Marinha dos EUA contra os navios japoneses enviou milhões de toneladas de navios mercantes para o fundo.
Os enormes recursos dos EUA possibilitaram 4 estratégias para derrotar o Japão: um impulso das Filipinas em direção a Formosa; o avanço de ilha em ilha pelo Pacífico central; a campanha submarina e, no final, as bombas nucleares.
Toneladas de produtos de amianto usados em navios de guerra
As embarcações navais construídas durante a Segunda Guerra Mundial e na década de 1970 foram fortemente isoladas com amianto. Em navios da Marinha movidos a vapor, o isolamento de amianto foi usado em tubulações e equipamentos quentes para garantir que o equipamento funcionasse adequadamente e que os marinheiros não fossem expostos a superfícies extremamente quentes ou submetidos a calor intenso. Os tipos de produtos de amianto incluíam almofadas isolantes, coberturas de tubos, fitas, fios, tecidos, juntas, embalagens e cimento. Quase todas as peças de máquinas que precisavam ser isoladas teriam sido isoladas com materiais de amianto.
Muitos dos produtos de amianto usados na construção e manutenção desses enormes navios de guerra ainda permanecem a bordo deles hoje. A remoção do amianto e de outros materiais perigosos a bordo é um procedimento muito caro que foi demonstrado quando o USS Oriskany (CV-34) foi afundado na costa da Flórida em 2006 para ser usado como recife artificial. Para afundar o USS Oriskany, a Agência de Proteção Ambiental exigiu que a embarcação fosse completamente limpa, o que custou cerca de US$ 20 milhões.