Aeronave de patrulha e fragata das Forças Armadas portuguesas acompanham navios russos
Segundo o jornal português Observador, as Forças Armadas Portuguesas acompanharam a passagem de três navios da Rússia “ao largo da costa nacional” entre 9 a 11 de março.
Um destes era o quebra-gelo de “espionagem” Akademik Tryoshnikov, que passou “ao largo de Porto Santo”. O navio deveria ter sido acompanhado pelo navio-patrulha NRP Mondego, mas treze militares se recusaram a cumprir a missão alegando falta de condições.
Durante os três dias, os navios russos foram acompanhados por uma “fragata da classe Vasco da Gama”, adiantou fonte das Forças Armadas ao Observador, e também pela aeronave P-3C CUP+ da Força Aérea Portuguesa (FAP).
Segundo o Observador, os três navios russos que passaram ao lardo da costa portuguesa, entre 9 e 11 de março, foram: fragata Admiral Kasatonov, o navio reabastecedor Akademik Pashin e o navio científico quebra-gelo Akademik Tryoshnikov.
A fragata Almirante kasatonov demonstra a importância da base naval russa na Síria
já que proibida de entrar no Mar negro por conta da guerra, utilizou-se destas instalações mesmo que limitadas, garantindo sua permanência no Mediterrâneo por 12 meses, desde sua chegada em fevereiro do ano passado !
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Fortuitamente, está sendo substituída por outra fragata de mesmo tipo, Almirante Gorshkov já que há apenas duas em serviço enquanto uma terceira também destinada à ser uma unidade da Frota do Norte está prestes a ser entregue.
Pensar que a Fragata Admiral Kasatonov sozinha já seria o suficiente para fechar a costa portuguesa…
Não chega a tanto…
Um complicador para isso, ficando apenas em meios navais portugueses, seriam os 2 submarinos “Tridente” passando nos dias de hoje por manutenção, que são feitas agora em Portugal ao invés de na Alemanha, uma grande conquista para o país e o “Arpão” entregue ano passado após manutenção similar e que no mês passado estava ativo participando de exercício no Atlântico.
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Os submarinos portugueses são do Tipo 214, a versão para exportação do Tipo 212
e ainda considerados novos tendo sido comissionados em 2010, armados com torpedos
pesados e mísseis Sub Harpoon que Portugal adquiriu anos atrás.
nos teus sonhos
“mas treze militares se recusaram a cumprir a missão alegando falta de condições”
Rapaz… Não esta satisfeito, pede baixa. Agora deixar de cumprir de ordens é passível de punição disciplinar.
Pegou ainda mais essa insubordinação ir para a imprensa!