Marinha do Brasil extingue grupo de recebimento de aeronaves C-1T COD/AAR (KC-2 Turbo Trader)
PORTARIA Nº 21/MB/MD, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2023
Extingue o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling).
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 4° e 19 da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, e o inciso V do art. 26 do anexo I ao Decreto n° 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve:
Art. 1° Extinguir o Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling) (GFRCOD), criado pela Portaria n° 339/MB, de 12 de dezembro de 2011, alterada pela Portaria n° 34/MB, de 26 de janeiro de 2012, tendo em vista a transferência de suas tarefas para a Diretoria de Aeronáutica da Marinha.
Art. 2° Ficam revogados os seguintes dispositivos:
I – Portaria n° 339/MB, de 12 de dezembro de 2011, publicada no Diário Oficial da União n° 240, de 15 de dezembro de 2011, Seção 2, página 10; e
II – Portaria n° 34/MB, de 26 de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União n° 30, de 10 de fevereiro de 2023, Seção 1, página 9.
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor em 10 de fevereiro de 2023.
MARCOS SAMPAIO OLSEN
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Enfim algo sensato ainda que muito descompassado.
Antes mesmo do descomissionamento e retirada do São Paulo da MB, essa atitude já deveria ter sido tomada.
Na verdade, vamos voltar mais para o passado.
Depois do Minas, sequer o Folch deveria ter sido comprado. Essa história jamais deveria ter acontecido.
Más enfim.
Com todo esse processo, os interessados que o fizeram para benefícios próprios, receberam o que tinham de receber e pronto.
Mais uma amarga história que finda em nossas gloriosas forças armadas.
Eu só fico agora pensando.
Estas aeronaves serão mesmo entregues?
E quando chegarem, vão ser utilizadas para que?
Apoio logístico de carga e transporte de necessitados em épocas de tragédias ambientais como as do litoral norte?
Poderiam ser repassadas à FAB para cumprir outro missão, nem que tivessem que ser adaptadas internamente pela força.Mas, conhecendo as FAs BRs, é bem provável que a FAB demonstre desinteresse e a MB se recuse à cedê-las, mesmo sem uma utilidade de primeiro momento.
Eu até concordo contigo na reutilização más, e a questão do mantenimento destas poucas unidades?
Isso tudo é custo. Peças de reposição, manutenção periódica e por ai vai.
Não seria melhor considerar as opções da DESAER como o ATL-100 para finalidades dentro da FAB ou até mesmo na MB?
Sei lá bicho.
O Brasil realmente é um país estranho engessado e que empaca em seus próprios paradigmas.
Mas, se já foram adquiridas, vai ter usar mesmo, ou ter vender para reaver o que foi gasto, é isso ou queimar dinheiro.
Concordo com o VENDER.
Uruguai poderia abraçar essa.
Argentina….
Ah, é, o Uruguai vai bancar nossas imbecilidades agora…
Vender pra quem?
Pra mãe de algum ______________
EDITADO:
3 – Mantenha o blog limpo: não use palavras de baixo calão ou xingamentos.
O avião é um bom vão operar por pelo menos uns 15 anos. Serão utilizados na qualificação da MB na operação de aeronaves bimotor para o apoio, transporte e patrulha naval. Além disso poderá apoiar aos FN no lançamento de cargas, e paraquedistas, transporte aeromédico, bem como ainda apoiar a operação dos AF-4 quando estes operarem longe da base.
A questão é que o mal já está feito. São aviões de finalidade muito especifica, a qual já não poderá ser atendida pela falta de outro meio que encontrou recentemente um triste fim. O dinheiro foi gasto, as aeronaves vão ter que ser utilizadas ou vendidas, ou vão “apodrecer” estocadas. O problema é que por serem aeronaves especializadas como citei, vão ter que encontrar outra finalidade, o que pode implicar em mais gastos de adaptações e ainda por cima jogar fora parte do que foi gasto com a reforma e modernização, se for vender, vai ter que encontrar quem tenha… Read more »
Concordo 1000%.
Infelizmente me parece que o melhor destino é sucatear mesmo.
Por que a aviação Naval será extinta? Os S-2 Tracer da MB serão aeronaves de apoio e irão qualificar nossa Aviação Naval na operação de aeronaves bimotor com capacidade de carga algo inexistente hoje na força…. E fundamental para uma marinha como a nossa… Aliás, penso ao contrário, que talvez a FAB devesse repassar a Aviação de Patrulha Naval para a MB…
Caro R. Não sei. A extinção da comissão e a transferência de sua atribuição para um departamento da MB pode ser apenas uma questão administrativa. Quem sabe, a MB transfere os aviões para o EB que também gosta de aeronaves velhas de transporte.
Seria bem curioso o EB com aeronaves navais, mas, talvez sejam úteis nos ambientes do Pantanal ou da Amazônia, rsrs. Seria provavelmente um uso único desse tipo de aeronave no mundo.
Não, não seria…esta aeronave foi muito procurada para ações de bombeiro
Estou me referindo ao uso proposto, não ao de bombeiro. Eu sei que é um excelente vetor para combate a incêndios florestais, tenho até uma edição da revista Asas aqui, onde a matéria de capa é sobre a versão bombeiro dessa aeronave utilizada por uma unidade européia.
A França já aposentou as aeronaves desse modelo, que eram de combate a incêndios.
BOA ideia.
Eu sempre defendi que a FAB tenha um esquadrão de combate a incêndios. E que se fizesse operar com aeronaves próprias para isto, como o Beriev BE-200. Talvez a melhor política seria desde já, transferir estas jacas da Marinha para a FAB e iniciar um trabalho militar de combate a incêndios, que seria muito importante para o Pantanal e a Amazonia.
eles podem ser usados no que for necessário…é um tratorzinho muito robusto, pequeno e com razoavel carga e que decola de qualquer lugr….é um stol….
de quebra, podem colocar o sistema de revo nele, o que vale bastante em caso de necessidade….
Trabalho não falta…..aqui não tem nada…e o que tem, tem de fazer de tudo….
Repassar para outro país que tenha interesse como disse o amigo BRASILEIRO.
Más, para quem?
Talvez India….eles tem stobar em que acho que ele consegue operar bem e creio desejam um CTOL tambem….com ski jump acho que ele vai de boa, mas tem de ter cabos para o pouso….
MB deveria vender essas aeronaves, problema é se alguém irá se interessar por elas, possíveis candidatos são operadores Nae Stobar, a lista é pequena mas é bem diversificada kkk
Sei não, mas, acho que mesmo não sendo aeronave de ataque e se tratando de máquinas antigas e em pouca quantidade, ACHO que EUA poderiam embargar a venda para China e Rússia. Creio que, dessa lista só seria viável para a Índia.
Apoio às guarnições das Ilhas Oceânicas, lançamento de cargas e de Fuzileiros Navais, transporte aeromédico, Apoio aos AF-4 quando estes operarem longe da sua base….. Enfim será mais um meio disponível a aviação Naval.
Confabulando depois de um link postado em comentário em outro post… . Há um direcionamento (antigo e pretérito) para que essas aeronaves trabalhassem como COD e reabastecedor dos A4 à época da SP. . Ter uma aeronave que possa levar algum tipo de suprimento a alto mar e treinar esse tipo de envio para submarinos, por exemplo, é algo interessante. Possível, porém desafiador. . Há um punhado de A4, que ainda guarnecem o arsenal da marinha e que são usados em manobras de treinamento de nossos poucos navios de guerra. O uso dos traders reabastecendo estes nas manobras de treinamento… Read more »
Rogério, ao que parece, a aquisição continua. Ainda existe aquilo que foi aventado, de que o rompimento do contrato seria ainda mais caro para a MB do que seguir adiante com a aquisição das aeronaves. A portaria fala apenas sobre a extinção do grupo de recebimento passando suas atribuições para a diretoria de aviação naval. Mas não fala em extinção das atribuições em si ou mesmo do cancelamento desta aquisição.
Sim Leandro eu entendi o enunciado más eu penso que não faz sentido manter esta aquisição sendo mais sensato não somente a extinção do grupo técnico para o recebimento más sim, o cancelamento total do programa.
Sequer os A-4 do esquadrão VF-1 se mantém operacional em suas atribuições, já não temos mais o São Paulo, enfim.
Para dar um impulso ao esquadrão pq não adquirir um lote de 12 aeronaves Gripen F39 destinadas a MB para operar em SPDA como base terrestre?
Enfim. O debate rende bons contextos.
Abs.
12 Gripens, custos de diversos mísseis e demais armamentos, custos da logística de mil e trocentas coisas envolvidas no pacote, ajustes de base, mais simulador, etc: por baixo, mais de U$ 1,7 bilhões no pacote… . Traduzindo a ideia: deixar de comprar muito navio e equipamento necessário a atividade fim mais primordial e gastar mais de U$ 1,7 bilhões de dólares, para que a MB possa fazer o que a FAB poderia estar fazendo com os seus caças, se esta força simplesmente integrasse ao Gripen os Harpoons que existem no seu inventário, explorando assim as capacidades da tal “ToT do… Read more »
É a falta de um Ministério da Defesa de verdade que possa dirimir estas questões
Esse é o cerne de muitos de nossos problemas.
Primeiro precisaria também criar cotas para incluir pessoal mais competente.
Vendo o trabalho Flávia Dino na justiça, e é talvez o melhor quadro da esquerda para lá estar, imagino o Dino no lugar do Múcio.
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Acredito que haveria uma organização de MD nunca antes vista. Estritamente pelo agir, de fato, técnico, do ministro. Sem apelos ideológicos e compromisso com tempo e processo.
“Que tal, então, impulsionar o VF-1 para a extinção” Pois é. E a bem da verdade nem precisaria extinguir. Poderia mudar para asas rotativas, tornando-se um esquadrão de helicópteros de ataque embarcados, cumprindo a função de escoltar helicópteros de transporte de tropas e outros, atacar alvos em terra em desembarques, esclarecimentos etc, cumprindo ao menos parte do que os jatos deveriam cumprir mas na real não cumprem hoje… e poderão operar do NAM Atlântico. Deve ter por aí meia dúzia de AH-1 Super Cobra usados pra substituir os caças, ou mesmo Vipers mais novos seriam uma opção. Apenas uma visão… Read more »
Bah, não concordo com isso aí… . Quem tem condições de justificar uma aquisição de asa rotativa de ataque, é o EB. Se o EB vier a ter helicópteros de ataque, poderiam muito bem operar de forma integrada com a MB, da mesma forma como outras nações operam (UK, Itália, Espanha, França, Austrália, por exemplo). . A questão é integrar e racionalizar. Se vamos falar de asa fixa, asa rotativa de ataque, tudo isso em um contexto de MB… Eu só consigo pensar em uma forma de viabilizar a questão como um todo no nosso futuro, que se daria na… Read more »
Aos poucos, a proposta do mestre Bardini está ficando parecida com a minha….a diferença é que persisto no stobar e ele no SVTOL…. Acho dificil a MB ter um caça superior ao F39, quer no custo quer seja na capacidade, então faz todo o sentido um entra com o navio e o outro com o meio aereo….mas tambem acho dificil a FAB optar por mover um GDA, sua nata, para um LHD Ski jump….priorizar a defesa no anel afastado (1o anel de defesa) do que mante-los no planalto central e servir como defesa mais interna e segura dentro do país…… Read more »
O cerne da ideia, é possuir um Esquadrão Expedicionário. Para questões mundanas de defesa territorial, existe o Gripen.
concordo, um esquadrão expedicionário….tai, até rima com nossa história e cultura militar….gostei…
Não importando qual o modelo, a lógica de um grupamento expedicionário é o passo seguinte ao reequipamento da FAB, da MB e do EB. . Ainda acho que cabe um catobar, no futuro, baseado em um F39Naval. . É caro? é. É inviável hoje? é óbvio. Como também é um núcleo com F35B. . Acho que esta possibilidade de F35B pode, sim, oportunizar um meio de ataque relevante, seja em terra seja no mar. Abriria uma oportunidade importante para o interesse do BR na ONU sendo um meio para compor com os países em missões de “paz” e outras operações… Read more »
Quem esta enviando aviões velhos para a Ucrânia esta ganhando 2/3 de desconto na compra de helicópteros novos.
Uma opção é complementar os A4 com os A-29 estocados da Fab. Um avião barato que ao menos poderia apoiar os fuzileiros e assim manter o esquadrão.
A FAB não tem A-29 estocados. Não sei de onde essa ideia surge, de tempos em tempos.
Uma opção temporaria futura aos A4 seria:
– Um novo lote de A29 para a FAB;
– Remanejamento de A29s mais antigos da FAB para a MB.
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Foco no desenvolvimento de doutrina e integração de armamento para ataque marítimo.
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Não termos algo como o Maverick é uma oportunidade de desenvolvermos.
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Da pra sair algo do aprendido com o masup e o piranha. Seja no computador de bordo seja pelos motores.
O A29N já deveria estar na FAB ou MB a algum tempo….
o avião tem um espaço absurdo de crescimento e clientes de fora, tem versões dele mais modernas do que nos mesmos….
So de arsenal, tem um espaço absurdo….
Bardini, tanto o meu, quanto o seu ponto de vistas declinam sobre a frase resumida do amigo ZORANN.
Penso como penso, e vc como pensa pq de fato não temos um Ministério da Defesa que realmente trabalhe estas questões de forma minimamente eficaz.
Resumo, nós nos perdemos ou viajamos em nossas conjecturas.
E o Ministério em si, se perde nos seus amontoados de afazeres.
Más gostei da idéia.
Abs.
Sem porta-aviões de verdade, sequer faz sentido a MB, ter grupamento de aviação de caça, ou ela adquire um novo porta-aviões (o que não é prioridade dada a falta de meios e orçamento) ou vai usar o que tem em bases terrestres até o osso e depois extingue esse seguimento. A MB no momento precisa voltar ao menos a fazer o arroz com feijão direito antes de pensar em caviar.
Cara,concordo com tudo que vc escreveu. Menos a parte de comprar Gripens. Não podem manter 6 Skyhawks,quem dirá 12 Gripens…
O custo para isso seria absurdo pois o Ggipen é um avião caro de manter para a MB . Nesse caso muito mais factível seria repassar os A-1 modernizados da FAB (pouco mais de uma dezena) para a MB. No caso da FAB realmente adquirir os M346… Os A-1 são caças muito mais novos do que os AF-4 e deve haver um bom estoque de peças disponível na FAB e na Embraer…
Caro. Esta portaria apensa transfere a responsabilidade de aceitação das aeronaves de uma comissão para um departamento específico. A portaria em si não significa que a aquisição e entrega das aeronaves foi cancelado.
E ainda te digo mais Rodrigo… A Marinha ainda não desistiu de ter porta-aviões e nesse sentido já pensa em 2040 quando a França irá aposentar o seu atual porta-aviões nuclear, que já se soube, houve vazamento radioativo em suas caldeiras! O Brasil não tem jeito não! Só a quesito de lembrança do Foch, ele já veio com sérios problemas em seus motores e caldeiras, operando caças usados do Kuwait da década de 60 que ainda chegou de navio, encaixotado cheio de areia por foi enterrado na época da guerra para não serem usados pelos iraquianos! Pronto… Falei… Que comecem… Read more »
Tá, mas o processo de aquisição dos vetores permanece ou não?
Se permanece não sei, mas a janta e o evento para discutir isso regado a caviar e picanha permanece
Boa…rsrsrs
Imagine quanto custou esse grupo para nada ? com certeza foi o valor de um gripen armado até os dentes rsrrr…
Agora é só desfazer o grupo e fazer um para nosso tão sonhado Porta Aviões movido a energia nuclear kkkk..Ou será que vai ser após nosso Submarino Nuclear entrar em operação ? kkkkkk
E o governo da desconstrução e desunião segue a todo vapor.
É surreal a falta de administração que a MB tem, um força inchada, mas sem equipamentos condizentes com o tamanho do Brasil e o tamanho de seu pessoal, menos mal que cancelaram essa tranqueira.
Segundo alguns aqui, 80k marinheiros(sem navios) são extremamente necessários devido ao tamanho da nossa costa. Defenderão o nosso mar a nado.
Sempre tem um pra defender o indefensável dessa questão…
Mas shhhh…não pode falar disso, que é “lacr@ção…”
Olá Wilber. Uma vez, fiz uma estimativa de quantas pessoas a MB precisaria para colocar todos os navios navegando ao mesmo tempo. Isso seria algo em torno de 15~20 mil. Acrescentando uma divisão de fuzileiros, seriam precisos 30~35 mil. Se for considerado os serviços de saúde, educação, administração e manutenção, a MB precisaria de cerca de 50 mil.
Vai aparecer alguem pra vir com aquela conversa mole de “nossos litorais são extensos” , “nossa ZE é uma das maiores do mundo” e “temos milhares de km’s de rios pra cuidar”.
Como se a MB estvesse fazendo esses papéis com perfeição apenas com esse excesso de pessoal e sem meios….
Caro W. Pois é. Se pensarmos nos meios de esquadra, de uma frota de combate, não importa o tamanho do litoral porque uma frota de combate deve operar como uma força-tarefa. A pergunta é se o número de navios de combate permitem organizar uma força-tarefa ou mais que isso. Essa é uma decisão que precisa ser tomada em função da estratégia de defesa adotada. O mesmo sobre o número de submarinos. O que determina o tamanho da frota de submarinos é a estratégia de ação não o tamanho do mar. Por outro lado, quando se pensa nos meios distritais, que… Read more »
Boa Camargo.
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Nossa proteção/patrulha/consciência situacional de defesa, precisa deste primeiro arco de satélites.
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Muito importante.
Numa margem de erro grande nesse número, de 20- 25%, da pra adicionar mais uns 10 mil de pessoal, para necessidades e regiões não óbvias. . Sendo o total entre 50k e 60k. . Indo por cima, então, teria perto de uns 20k funcionários públicos, militares, a mais neste processo. . É muita gente. Para onde iriam? É viável a diminuição? . O serviço militar obrigatório deveria aproveitar melhor os universitários recém formados para cargos de oficial temporário no serviço menos militar oportunizando a diminuição do investimento futuro em pessoal (aposentadoria e outros penduricalhos), sendo um vetor de experiência para… Read more »
Olá Nilo. Quando estimei 50 mil pessoas para a MB, já arredondei para cima. Na ponta do lápis, seria em torno de 40~42 mil. O regime previdenciários dos militares precisa ser mudado, adotando o mesmo teto do INSS aplicado para os civis. Se um oficial de carreira completar os 35 anos, aposenta no teto. Se sair antes, leva o tempo de serviço no seu histórico, acrescentando na vida civil o tempo que resta. Muita gente muda de emprego ao longo da vida, acumulando o tempo de contribuição em diferentes empregos até completar o tempo mínimo. Além disso, todo mundo tem… Read more »
A nado e com carabinas de pressão! kkkk
Salvo engano, esse grupo estava alocado, desde antes de meados da década anterior no escritório da Elbit nos EUA, onde aconteciam as atualizações das aeronaves.
Mas a pergunta mais importante: as próprias estão para serem entregues? A última notícia saiu uns dois anos dizendo que estavam quase concluindo o processo.
E aí …..
Vai dar Cadeia ??, IPM ??, acho que não né ….
Em um país sério essa aquisição seria olhada com lupa e algemas ….
Quando eu entrei na Marinha se dizia que Bailéu não era só para cachorros ….rs rs
Cadê o TCU?
Iremos ou não receber essa tranqueira?
Como já disse Camargoer, a portaria não cancela a aquisição.
Esse programa cumpriu à risca o que foi planejado.
Garantiu um faz-me rir gordo pro Almirantado.
Já podem ir pra reserva com a certeza do dever cumprido em prol do País.
Viva a Marinha do Brasil!
Eita dinheiro jogado fora, Brasil é campeão nisso.
Mas, foram entregues algumas aeronaves ou não? Como fica o contrato? Dinheiro de volta para o Brasil ou indenização por quebra de contrato para a empresa? Ou ainda, acordo entre as partes?
As coisas no país já não acontecem às claras, no setor militar, por motivos óbvios, informações pormenorizadas são ainda mais escassas…
Estas seguidas compras da Marinha , pagando caro por TOT e depois constrói poucos navios, upgrade em skyhawk sem porta aviões confiável, compra de porta aviões bichado… Ou é pura incompetência e falta de planejamento ou tem má fé.
Se for receber mesmo, quero ver o que a MB vai fazer com aeronaves feitas para serem usados embarcadas e que perdem 80% do sentido em serem operadas a partir de bases terrestres no litoral…
Se até hoje a MB realmente acha que meia dúzia de A-4 armado com bomba burra tem algum valor militar, operar esses Trader’s não será problema pra eles…
Siceramente não consigo entender, quem são as pessoas responsáveis na aquisição de meios para nossas forças armadas? Ou a pessoas tem um parafuso a menos para adquirir produtos sem quaisquer necessidades a nossas forças armadas. Dinheiro jogado fora.
Cadê os congressistas e o TCU? Alguém esta cobrando em quem votou por isso?
Tá.
E com as aeronaves que estavam sendo reformadas, vão fazer o quê?
Tais aeronaves poderiam ter ainda alguma utilidade na MB, mas, considerando que o único “COD” que elas fariam seria jogar um Call of Duty na cabine rsrsrsrs, tem algumas questões: Quanto essa brincadeira custou/custaria? O quão avançados estavam os trabalhos? Foi cancelado o grupo de recebimento, mas o recebimento em si foi cancelado? Qual a multa para o cancelamento? Se não for vantajoso cancelar, e a MB não mais julgar necessárias, paga a Marsh pra converter pra bombeiro e algum gov estadual ou o federal compra. Avião bombeiro nunca é demais. Behind the Scenes of Aerial Firefighting at Cal Fire… Read more »
Eu tô mais preocupado com o QUANTO custará pra manter/operar/fazer manutenção desses Trader’s durante sua vida útil aqui, só pra ter uma noção de qua ta grana do contribuinte está sendo jogado fora nessa brincadeira, grana essa que poderia estar indo pro Mansup ou pra algum navio patrulha…
Outro problema, o que fazer com o “recheio” de aparelhos eletrônicos?
Talvez a criação de um grupamento de combates a incêndios seja uma boa idéia, já que o Brasil é continental e carece de um assim, e apesar dessas aeronaves não serem tão grandes, esse modelo parece adequado para essa finalidade. O problema maior é que teriam que ser transferidas para a FAB ou para alguma agência civil do GF.
Outro problema, o que fazer com o “recheio” de aparelhos eletrônicos?
Essas não têm tanto recheio eletrônico assim, são aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling). A aviônica é nova, mas nada do outro mundo. Basicamente aviões de transporte e reabastecimento em voo embarcados. E nem sei se já se chegou perto de adquirir o equipamento de REVO.
Então, é tranquilo repassar para outra finalidade.
Quem sabe até compensa instalar o REVO. Imagino que consiga voar mais lento que um KC390, então é provável que seja mais confortável para reabastecer helicópteros. Com isso, talvez seja uma boa adição para o SALVAMAR. Baseia metade da frota na Macega e metade no nordeste, aumentando o alcance dos H225M nos casos urgentes nos quais o paciente não pode esperar que o navio se aproxime da costa.
Mas ênfase nos “talvez”.
Se puder combinar com a capacidade de combate a incêndios, aí é show!
Metade: dois em cada base…kkkk
Sim, para essa missão é mais do que suficiente.
Desculpe-me discordar. 4 aviões nunca serão suficientes. Ainda mais limitado como serão esses cacarecos.
Uma boa tarde de Quinta-Feira a todos os senhores navegantes do Nava!
Quanto será que de nosso dinheiro, o almirantado jogou fora desta vez nessa palhaçada?
Que triste realidade para a nossa outrora Gloriosa Marinha de Guerra do Brasil…
Hoje as iniciais MB são sinônimos de corrupção, ingerência, incapacidade de cumprir sua atividade a fim.
Sofro muito com isso.
Sgtº Moreno
(CM)
“Sofro muito com isso.”
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
https://www.forte.jor.br/2018/03/17/janes-eb-vai-receber-avioes-c-23-sherpa-excedentes-do-exercito-dos-eua/
“Quanto será que de nosso dinheiro, o almirantado jogou fora desta vez nessa palhaçada?”
Lhe garanto 👍
Foi a mesma que os Generais do EB gastaram para adquirirem esse aí !!!
O avião feio viu !!!🤦♂️
E pé de boi também (pelado)
pente para careca
Entendam que a entrega não foi anulada. Nem pode. A questão é o que fazer com eles. Não sei se podem ser usados em incêndios florestais. É mais um mistério. Ainda bem que temos pessoas esclarecidas e honestas no GF, além de inteligentes, que certamente encontrarão uma solução, como por exemplo doá-los para a Argentina.
“Ainda bem que temos pessoas esclarecidas e honestas no GF, além de inteligentes…”
Sério que vc escreveu isso????
Ironias, meu amigo, ironias…
Kkkk… Não percebi.
Brasil Puthenfia com suas últimas brasas se apagando kkk
O bicho está pegando no Mar do Sul da China, cadê o Poder Naval?
Está acontecendo o que sempre acontece, nada demais.
Então obrigado pela publicação nada demais.
Sim, é muito usada para aeronave de combate a incêndios.
E se o contrato realmente gorar, os aviões poderiam então ser adquiridos para mobiliar uma nova estatal, a “Apagafogobras”.
Sucesso desde a própria aquisição, pois o primeiro incêndio a apagar seria o do longo imbróglio da MB com esses aviões…
Só uma piada
Mestre Nunão, o tracker decola e pousa de qualquer lugar.
Se decolava de 180 metros sem catapulta com uns 25knots de vento…cabe em qualquer pista de terrão….tem uso….poderia ser um uso mais barato pelo que foi o projeto, mas trabalho para ele não falta….
Qtos m3 de água ele carrega?
Grato
Então! Perfeito pra Apagafogobras!
Ou Apagaincendiobras.
Ainda precisa decidir, tipo Táxi Carrara ou Carrara Táxi.
Hehehehe…boa!
Imagino que será vendido nos EUA mesmo, para uma das empresas californianas de combate a incêndio.
Assim a MB passa menos vergonha…
Esse é o nível do planejamento da MB.
E ainda tem incauto que defende SubNuc…
Imagina a encrenca.
Em que pese ser antigo, a aeronave em si é um trator, muito resistente e criado para condições muito severas…..um STOL, que decolava do Minas Gerais até sem catapulta….
Se não for usado no Brasil, talvez algum pais se interesse, pois é pequeno…quem sabe indianos ou outro operador stobar….
E haja dinheiro para torrar.
E ainda eles aparecem dizendo que as verbas são insuficientes.
Já que eles tem verbas para gastar atoa, deveriam encomendar da DESAER uma versão embarcada do ATL-100 ou mesmo do Stolt da Embraer ou qualquer cargueiro nacional em desenvolvimento!
Na área privada as consequências da incompetência é outra…servidor público tem um campo de força ao redor dele que permite todas cagadas possíveis.
Caro. Pelo contrário. Há um aforismo que explica a diferença entre o setor privado e o setor público. No privado, pode-se fazer qualquer coisa menos o que é proibido por lei. No setor público, só se pode fazer o que é permitido por lei. No setor público, todo servidor é acompanhado pelo setor de fiscalização, como GCU, ouvidoria e MP estadual ou federal. Claro que todo aquele que age de modo ilícito o faz ludibriando os órgãos de fiscalização, assim como um funcionário de uma empresa privada que age na má fé também o faz nas sombras. Eu já estive… Read more »
Desculpe incompetência na área privada e demissão no outro dia, não tem arrego e perdão, não essa de poupar a pessoa ..na área pública.nada acontece no máximo resmungão…queria ver demissão de quem aprovou ou avaliou o foch. Tem que ser mais duro.
E partido novo não uso mais esqueci, pois vai usar dinheiro publico até sai do partido agora.
Caro Privatiza tudo. Pelo contrário. Os casos de nepotismo no setor privado são a regra, não a exceção. Como dizem, melhor que ser o dono é ser o filho do dono. A lista de falcatruas no setor privado é imensa. A quebra do Credit Suisse semana passada é apenas a mais recente. Nenhum dos executivos dos bancos que provocaram a crise de 2008 foi punido, pelo contrário, foram todos premiados com bônus milionários.
No setor privado, se tu for um profissional honesto e competente, mas se o teu chefe não gosta de ti e brigou com a mulher em casa e chegou de ovo virado no trabalho, ele te demite. No setor público, não tem isso. Teu chefe pode te odiar, mas não pode fazer nada contra ti, desde que tu cumpra tuas funções de forma honesta e observando os preceitos do serviço público. Essa é a ideia da “estabilidade “ do servidor público, poder trabalhar e fazer o que precisa ser feito e não estar sujeito aos humores e vontades do chefe… Read more »
Funcionário público de carreira, comprometido com seu trabalho e protegido pela lei, é um fator muito relevante contra a corrupção.
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As jóias recém descobertas em manobra de enriquecimento ilícito, roubo do erário público, são um exemplo inconteste.
Prezado “Partido Novo”
Seus comentários, com raras exceções, são mandados automaticamente para a lixeira pelo filtro eletrônico do blog devido ao seu apelido, que fere as regras do Poder Naval sobre não fazer propaganda política:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Solicitamos que mude seu apelido para continuar comentando.
Sugestão de matéria, caso já tenha sido postado e eu não tenha percebido. peço desculpas.
https://epocanegocios.globo.com/brasil/noticia/2023/03/tcu-investiga-compras-nos-eua-de-r-20-bilhoes-das-forcas-armadas.ghtml
Estamos vendo as consequências no caso das Lojas Americanas. Executivos dispensados e presos. Opa, não, péra.
Americanas é uma vergonha deveria ser preso, claro assim como PWC que fez auditoria.
Quanto foi pago até agora? Receberão alguma aeronave?
Agora, uma coisa é verdade…o que ja foi gasto nestes ai, daria para pegar uns Harpoon para os A-4M….no minimo uns 10 misseis….
Esse projeto só serviu para que levas de oficiais e praças passassem uma temporada nos States recebendo em dólares. Bom para eles.
Esse projeto nunca teve futuro. Incompetência ou corrupção ? eis a questão.
Uma vergonha para a Marinha. Como vão se livrar disso ? como vao varrer esse escândalo pra debaixo do tapete sem chamar a atenção eu nao sei.
A maior lambança que a Marinha já fez.
Nem precisam varrer. A população não fica sabendo dessas coisas.
Se algum veículo de imprensa for atrás da notícia, a MB ficará quieta no canto dela ou, no máximo, vai criticar a falta de recursos no orçamento para terminar o programa e se isentar de culpa.
Esses 200 milhões de dolares gasto pela MB com esses avioes velhos do deserto vai entrar para a historia !!!!
Essas aeronaves ainda podem agregar e muito na MB. Principalmente na entrega de alguma “coisa” onde os navios não possam voltar para Costa por estarem em missão.
Boa tarde ! Gosto do assunto, contudo, não entendo e nem tenho experiência nessa área. Mas se a MB trocasse esses A4 por uns 12 Super Tucano não seria mais interessante ( custo de hora de vôo, manutenção, formação, etc. ) Manteria asa fixa , e , com a ajuda da Embraer poderiam , até , equipa lo para ações contra navios.
Olá Oswaldo. Talvez conhecendo o histórico da aviação naval seja possível lançar alguma luz sobre suas questões. A aviação militar brasileira nasceu praticamente ao mesmo tempo na MB e no EB, contudo com o ingresso do país na II Guerra, Vargas criou a FAB unificando a aviação militar. Quando a MB adquiriu o A11 no início da década de 60, a MB ficou responsável por operar os helicópteros e a FAB pela operação dos aviões com missão antissubmarino. O A11 não operou aviação de caça. O EB também foi autorizado a operar helicópteros. Quando o A11 já mostrava sinais de… Read more »
12 anos dessa piada de mal gosto de modernizar os Trader…
Essas aeronaves já devem ter mais tempo na modernização do que passaram voando quando ativas.
E tem gente que defende que essa mesma MB que cria esses programas mirabolantes e leva mais de uma década para modernizar essas velharias por falta de verba, opere um submarino nuclear…
O dinheiro gasto nesse programa com a modernização das aeronaves, multas, viagens, diárias e etc. seria mais do que suficiente para a aquisição de mais uma fragata Tamandaré ou, talvez, até de outro submarino Scorpene.
Mas a MB adora gastar o dinheiro do contribuinte de forma errada. Depois reclamada que o orçamento é baixo, mas o que recebe é mal empregado.
Um aspecto que não vi abordado: o contrato de fornecimento destas aeronaves certamente foi péssimo para o Brasil. Qualquer contrato razoável teria claúsulas de rescisão aceitáveis para ambas as partes. Pelo que entendo, das poucas informações trazidas a público, ficamos refens do fornecedor, pois os valores de rescisão seriam muito elevados….quem foi responsável por mais esse desserviço à Nação? Alem de tudo, imaginem os custos operacionais, envolvendo uma logística quase que impossível de ser cumprida a custos certamente astronômicos com um retorno em termos de prestação de serviços úteis pífios. Quanto custa o treinamento e manutenção de pilotos, pessoal de… Read more »
A pergunta que eu faço é a seguinte…. Quantos custou esse Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves COD (Carrier On-board Delivery) / AAR (Air-to-Air Refueling). ?????
Vende-se para Uruguai ou Argentina.
Por que eles iriam querer comprar essas kombis caras e velhas?
Não é porquê a gente rasga dinheiro que eles também rasgarão.
Mesmo porque eles nem tem dinheiro…
estas aeronaves, modernizadas e com mais algumas milhares de horas-vôo, tem muita valia em missões de patrulha. O problema é que o Brasil pagará pela modernização um preço que talvez não seja atraente para ninguém adquirir.
Pelo que já li em outro site, esse contrato foi cancelado. Não acredito que virão. Jã vão tarde. Nem deveriam ter sido retirados de seu descanso de décadas no deserto do Arizona.
Finalmente a MB saiu da era “helice” para o turbo jato!!!! Acredito que esteja um pouco atrasada no tempo!!!!
Por que não trocam isso por qualquer coisa que navegue sobre a água?
Quem vai ser bobo de aceitar isso em troca?
Oi Rinaldo. Primeiro teria que descobrir se alguém teria interesse por estes aviões e depois, entre quem tem interesse, o que teriam para ofertar. Estes aviões são de transporte com capacidade de pouso e decolagem curtos. Servirão para abastecer os pelotões de fronteira do EB, mas só se o EB prover recursos de custeio.
Pelo visto há mentes evoluídas na MB… Não havia propósito continuar com esse programa.
Caro A. A portaria extingue a comissao. O programa de aquisição continua existindo.
Só assinar a papelada, banda, coquetel de comemoração de fim de mais um projeto estratégico, partiu para o próximo.
Esteves está repetindo um comentário que o próprio Esteves escreveu. Exército marcha. Força Aérea voa. Marinha navega. Justificativa e explicaçãozinha tem de sobra. Era para o A12 suceder o A11, era pro A12 funcionar, era pra MB manter essas missões aéreas enquanto não decidiam se viria o A13 e, se a partir do que sobrou do A12 poderiam tentar fazer aqui. Enquanto pensavam, os preços dos meios militares foram subindo. Porta-aviões custam bilhões, aviões custam milhões. Pra? Pra cumprir doutrina dos anos 1970…projetar poder e vigilância. Não deu. Não tem terra no Atlântico Sul, descobriram. CAM precisa de navios…interessante esse… Read more »
Caro Esteves. Um sempre um divisor entre o juízo de mérito e o juízo de valor, assim como há um divisor entre o fato e a opinião. Qualquer um pode expressar a sua opinião a favor ou contra seja por juízo de mérito (substantiva) ou de valor (adjetiva) mas ainda assim é preciso ficar atento ao histórico. Talvez a MB tenha errado ao adquirir o A12 e a frota de A4 do Kwait, talvez tenha acertado considerando o contexto de 20 anos atrás. Está é uma boa discussão. Ainda assim, o fato é que ambos foram adquiridos e aquela decisão… Read more »
Se funcionasse os EUA já teriam feito há décadas. Você não conhece a diferença de pensamento de doutrina e de formação que há entre as Forças. Cada um no seu quadrado. Aqui e nos EUA.
Caro Rinaldo. Coisas engraçadas… a FAB é mais antiga que a USAF. Há muito tempo deixamos de acreditar que aquilo que é bom para os EUA será bom para o Brasil. O exemplo da integração do controle de tráfego aéreo com a defesa do espaço aéreo adotado no Brasil sempre foi criticado por nunca ter sido adotado nos EUA…. até que aviẽos foram lançados contra as Torres Gêmeas… você mesmo já escreveu aqui que após os ataques, autoridades dos EUA vieram ao Brasil conhecer como funciona nosso sistema integrado.
Nos EUA não só as três forças não estão integradas como existe:
– a marinha e a guarda costeira;
– a USAF e a Guarda aérea Nacional;
– o exército e a guarda Nacional.
Talvez, o caso dos EUA lhe seja muito próprio e não muito aplicável a outros países.
É uma pena.
A Marinha deixou o USS Kitty Hawk virar sucata…
… agora faz isso com o Tracker …
… o sonho dos Almirantes em ter a Marinha do Golfo de Tonkin em miniatura esvaneceu
Kittyhawk na MB???? Mas nem juntando tudo que voa nas forças armadas daria o complemento aéreo do CV-63….
Finalmente. Perdemos uma grana e devemos ter tomado uma multa mas esse projeto já não fazia o menor sentido. Trem bala da Marinha…
Ola Vitor. Esta portaria não significa que o programa foi cancelado, mas que a administração passou da comissão para o departamento de aeronáutica da MB. Para saber se o programa foi cancela teria que buscar outro tipo de informação.
Ou seja, mais alguns milhões de reais do pagador de impostos jogados no lixo, para absolutamente nada.
O contrato de modernização dessa coisa data de novembro de 2011!!!
Quase 12 anos se passaram e nenhum desses dinossauros voadores sequer chegou ao Brasil!
Se isso não é improbidade administrativa, eu não sei mais o que é!
Esse projeto já nasceu morto. Sem porta aviões, o que fazer com essas aeronaves? A Marinha tem de objetivar em sua missão que são as águas territoriais do Brasil!
Luiz, tudo de errado acontece no país e ninguém paga uma pena, sequer de rezar uma Ave Maria toda a noite. A compra desses aviões faz parte dos absurdos que acontecem nas FFAA, principalmente na Marinha. Se já não mais poderemos ter o poder de projeção naval, ao menos temos bases em todo o litoral que possibilitam patrulhar e defender as nossas plataformas petrolíferas e fronteiras marítimas. Precisamos sim de aviões de combate a jato com capacidade de reabastecimento, além de aeronaves de patrulha marítima e anti-submarinas. Não necessitamos de PA. Essas invenções dos nossos almirantes é falta do que… Read more »