Marinha e Águas Azuis realizam Cerimônia de Batimento de Quilha da Fragata Tamandaré

Marcando mais uma importante fase na construção da Fragata Tamandaré, a Marinha do Brasil (MB) e a Águas Azuis (Sociedade de Propósito Específico (SPE), composta pelas empresas thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech), realizaram nesta sexta-feira o batimento de quilha do navio. A cerimônia ocorreu nas instalações da empresa thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí-SC, às 11h.

Tradicionalmente presente na construção naval, o evento ocorre quando a quilha, a “espinha dorsal” da embarcação, é concluída, possibilitando a estruturação das demais partes. Porém, a evolução da engenharia e os modernos processos de produção adotados no Programa Fragatas Classe Tamandaré permitem que os navios sejam edificados em blocos.

Por isso, no caso da Fragata Tamandaré, o batimento de quilha é caracterizado pelo posicionamento, no seu local de edificação, de um importante bloco estrutural, que pesa aproximadamente 52 toneladas e corresponde a uma das praças de máquinas do navio, onde serão instalados dois motores, engrenagem redutora e diversos equipamentos auxiliares.

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Moriah

Antes tarde do que nunca…

Nilo

Compra de prateleira. Um projeto da Alemanha para Alemanha.
Veio para salvar a indústria de construção naval da Alemanha.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Esteves

Lembra? Os estaleiros alemães parados. Fomos lá ver de perto se o que contavam aqui era o que lá acontecia. O que vimos lá não contamos aqui.

Nilo, boa tarde pra você. Nilo…enquanto tu Tava lá no Forte, Esteves garantiu aqui. Ta tudo explicadinho.

Nilo

Hi!!! tava sumido, como anda a bronquite deu adeus rsrsrs

Esteves

Crônica.

737-800RJ

Apesar de tudo e das críticas que eu e os colegas da página sempre fazemos a respeito, principalmente, do baixo número de silos VLS e mísseis antinavio, além da baixa quantidade de encomendas que imaginamos que essa classe terá, que bom que a construção está indo bem!

Esteves

Tem turma de 3 aqui garantindo espaço pra 6 containers. E que esses 6 containers terão 6 surpresas…mísseis, USVs, VANTS, veículos…transformando as Tamandarés em agente ou meio surpresa.

Muito mais do que…será?

Como os alemãs fizeram na segunda guerra. Botavam navio no mar pros ingleses pensarem que era uma coisa e na hora fatal era outra coisa.

Dalton

Não foram apenas os alemães, várias outras nações também empregaram os chamados “cruzadores auxiliares”, navios mercantes aparentemente inocentes
mas bem armados e muitas vezes equipados com hidroaviões.
.
O Japão foi uma dessas nações e em um livro que tenho “Blood and Bushido”
há um capítulo onde tais navios após afundar mercantes metralharam os sobreviventes, prática comum, da marinha japonesa na época.

Esteves

A MB fazendo navios. Isso. Muito bom.

Como Esteves havia citado…cerimônia oficial do lançamento construtivo do navio. Homenagens e festas. Sorte.

Oba.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Willber Rodrigues

Não.
A MB reaprendendo, pela 300° vez em sua história, a fazer navios aqui.
Quando as FCT’s derem baixa, lança mais um ToT pra reaprender-mos a fazer navio. De novo, ad eternum.

Almeida

Homenagens, festas, lagosta, caviar e champanhe com nosso suado dinheiro. Tivessem comprado prontas, evitaríamos pelo menos esses gastos intermediários.

Rinaldo Nery

Tanta onda por quatro navios… Eram pra ser dez, pelo menos… Teve charuto cubano e um bom single malt? MB gosta. Lembro nos meus tempos de Macega.

Camargoer.

Olá Rinaldo. Para comparação. O valor de um FCT é praticamente o que a FAB paga por 5 F39. Quatro navios seriam 20. Se a MB exercer as duas opções, será o valor de praticamente 30 caças. No caso do KC390, duas FCT é praticamente o valor de todo o programa. Uma FCT é praticamente o valor do programa Guarani. De fato, é muita onda.

Rinaldo Nery

Uai! Vocês não vivem afirmando que aqui que o problema NÃO é dinheiro? Que o orçamento do MD é fantástico? Há um contrassenso aí…

Alexandre Galante

Enquanto o orçamento do EB for quase igual à soma do orçamento da FAB e da MB, não vai dar pra comprar navio e avião nos números desejáveis.

Luís Henrique

Sabemos que o orçamento é engessado com pagamento de pessoal, principalmente inativo. Qual a solução? Deixar de pagar os “aposentados” do EB para construir mais navios e aeronaves? Ou o óbvio que eu tenho repetido ano após ano, aumentar o orçamento militar?

Camargoer.

Caro Luiz. É preciso uma reforma do sistema previdenciário dos militares, instituindo o mesmo teto do INSS que os servidores civis já possuem. Quanto mais tempo demorar isso, mas tempo vai levar para corrigir a distorção das forças armadas gastarem mais com pessoal inativo que com pessoal ativo. Em 2018, os gastos com defesa eram da ordem de 1,3% (Sipri). Em 2022 foram da ordem de 1,9%, o que significa um aumento de praticamente 30% sem que tenha sido observado uma melhoria no cenário de crise orçamentária das forças armadas, mostrando que não adianta aumentar os recursos sem mudar a… Read more »

Luís Henrique

Creio que o sr. esteja equivocado. O orçamento em 2021 foi de R$ 116 bi em 2022 acho que foi de R$ 122 bi. Isso jamais saltaria de 1,3% do PIB para 1,9%. Na verdade, considerando que nosso PIB atingiu R$ 10 trilhões, esses R$ 122 bi do orçamento de 2022 representam 1,2% do PIB. Portanto teve uma queda no percentual de 1,3 para 1,2% Sobre sua solução, boa sorte. Coloque no pacote fazer o mesmo com os juízes, promotores, advogados da união, inclua também os auditores fiscais, os parlamentares, deputados, senadores, etc. Ixi, a lista é grande. Não é… Read more »

Camargoer.

Caro. Esta é uma discussão que tenho com o Glasquis. O Sipri tem uma metodologia para o cálculo dos gastos militares que contabiliza diversas fontes de recursos não limitados ao orçamento do MInDef. Por exemplo, a capitalização da Emgepron de R$ 10 bilhões foi um aporte direto do Tesouro que não aparece no orçamento do MInDef, ainda assim representa praticamente 8% dos gastos deste ministério. No caso, estou comparando dois valores calculados pela mesma metodologia do Sipri. Se existem erros na metodologia, eles ocorrem em todos os números do Sipri, o que torna os números comparáveis. Pode-se adotar outra metodologia… Read more »

Andrey

Não esqueça dos fessores universitários e dos IF,será que o discurso será pela ideia?

Camargoer.

Do que você está falando? Qual paralelo existe entre um professor de uma instituição superior com doutorado com o efetivo das forças armadas?

Luis H

sem falar dos pós-doc e quiçá futuros prêmios nobel. no caso, creio q ele estava se referindo a univ federais e estaduais, se for isso, o paralelo é ser funça, ser parasita, viver de dinheiro roubado do pobre povo com a desculpa de fazer o bem. q lindo.

Velho Alfredo

Meu Deus, Camargoer… vc sempre vem com esse discurso pra ver se “lava” a mente do leitor!!
Se pagar o teto aos inativos, vai ter que pagar direitos aos ativos!!!!!! E sai 20 x mais caro!!!!
São 4.000 q entram na inatividade por ano. São centenas de milhares de ativos.
Individualmente, pagar hora extra e adicionais na ativa sai mais caro pro militar de carreira do que pagar mais q o teto no final.
Essa ideia de por o teto pros militares, consumirá todo o recurso das FFAA em 1/10 do tempo.

Allan Lemos

Não, a solução é elaborar um plano para a diminuição gradativa do efetivo no longo prazo.

A prova de que essa de “aumentar o orçamento” não dá certo é o fato de que a porcentagem dos gastos com pessoal das forças armadas do Brasil é bem maior do que a dos países desenvolvidos.

O nosso orçamento já é equivalente ao da Austrália e o de Israel, aumentá-lo com as coisas do jeito que estão só iria fazer com que os militares abrissem mais concursos públicos e fizessem “reajustes” gordos nos salários e pensões.

Luís Henrique

Ocorre que no Brasil o pagamento de militares “aposentados” sai de dentro do orçamento militar. Em muitos outros países, os militares contribuem para um sistema de seguridade social FORA do orçamento militar e quando “aposentam” recebem de outra pasta. Tanto EUA como Austrália tem um departamento chamado Veterans Affairs que em uma tradução seria algo como “assuntos dos veteranos”. Nos EUA o orçamento deste departamento é Superior a U$ 200 bi e inclui aposentadorias, pensões e gastos com cuidados de saúde. Caso o SIPRI fosse incluir estes gastos no orçamento militar americano, este superaria U$ 1 trilhão. Já no caso… Read more »

Flavio

Aumenta o orçamento militar, a primeira coisa que fazem é aumentar soldo, pensões, indenizações, contratações e todo tipo de “marajazisse”.
Projeto de defesa, só com jabá pra “comandante” também

Velho Alfredo

Quem aumenta soldo e pensões é o governo….

Amaury

Muito menos enquanto o efetivo da MB e da FAB corresponderem a 65% do efetivo do EB…
Mas liga não. Em caso de necessidade temos um homem da MB para cada 112 metros de litoral.

Allan Lemos

Embora eu concorde que o EB gasta muito mal e toma decisões muito questionáveis, pelo menos é justificável o número de 200k soldados já que a nossa fronteira terrestre é imensa. Mas nada justifica os 80k da MB e os 80k da FAB sem navios e sem aviões.

Luís Henrique

Sim, também acho os 210 mil militares do EB um número aceitável. Era 220 mil, parece que já reduziram para 210 mil e pretendem chegar em 2029 com cerca de 200 mil.

Lembrando que são “apenas” 50 mil militares de carreira + 70 mil militares temporários (8 anos) + 90 mil conscritos (que servem durante 1 ano).

Velho Alfredo

é o contrário.
No EB, são 70 mil recrutas.

Mazzeo

Para “formar cidadãos” em tiro de guerra e recrutas que dão 20 tiros de FAL.
Precisamos de forças menores, treinadas com esmero e equipadas com qualidade.
Hoje, mais de 60% do efetivo do EB é insuficientemente treinado para o básico do básico.

Luís Henrique

Mas os 90 mil conscritos são importantes para aumentar a reserva. Ainda que não sejam profissionais, possuem “algum” treinamento militar e podem engrossar o caldo em caso de conflito. E são relativamente baratos. Recebem 1 salário mínimo, antigamente recebiam meio salário mas mudaram a lei pois parece que era inconstitucional. Mesmo assim R$ 1.302,00 x 12 = R$ 15.624 Vamos arredondar para R$ 18 mil incluindo décimo terceiro, etc. 90 mil conscritos recebendo R$ 18 mil por ano, da um total aproximado de R$ 1,6 bi De um orçamento total de R$ 122 bi creio que esses 1,6 não farão… Read more »

M4|4v1t4

Quer dizer então que o PT já conseguiu colocar a Marinha contra o Exército e usar a Marinha para colocar a FAB contra o Exército? Pois eu acho que o Brasil é um país continente e seu exército tem que ser enorme. Não existe nenhum manual que diga que o orçamento das três forças precisa ser igualmente dividido em três partes. Se há algum Brigadeiro ou Almirante que ache que o orçamento do Exército está superestimado para o que o Brasil necessita para fazer guerra, esse assunto precisa ser discutido por homens com conhecimento em defesa e sem corporativismo. Ou… Read more »

M4|4v1t4

Só complementando o comentário, porque acho perigo e esquisito começarem os questionamentos sobre o orçamento do Exército. Então, complemento: A prioridade é o Exército. Primeiro deve ser atender os requisitos orçamentários para termos um Exército capaz de defender nossos interesses e território. Feito isso, então partimos para ter uma Força Aérea e Marinha. Ou seja, se fosse o caso de ter que eliminar uma força, no caso a Marinha, para manter a capacidade de termos um Exército minimamente capaz, faz todo o sentido. Marinha e Força Aérea só fazem sentido a partir de um Exército minimamente capaz, ou não faz… Read more »

Camargoer.

Caro. Pelo contrário. Considerando que a função das forças armadas é garantir a soberania e a integridade do território, então as trễs forças devem atuar alinhadas e coordenadas nas ações cujo objetivo é a defesa do país. Não faz sentido pensar em um exército sem apoio aéreo, não faz sentido pensar em defesa da costa sem negação do mar, não faz sentido pensar em defesa do espaço aéreo sem capacidade de combate em terra. Neste sentido, é um grande equívoco pensar que os gastos com defesa devam ser vistos por cada força como algo isolado. O fato é que as… Read more »

M4l4v|t4

Amigo, país que não tem exército capaz, em uma guerra, perde sua força aérea e sua marinha a partir do terreno. Portanto, seu comentário é bonito e popular, mas não é realístico.
Se for para ter um exército mal armado e anão em um país continente como o Brasil, então a Marinha e a Força Aérea devem deixar de existir por dois motivos:

  • Porque não possuem mais função. Em uma guerra bases e portos serão rapidamente conquistados
  • Porque sou o Exército e não deixo nenhuma Força continuar existindo às custas da minha inexistência. Ou não sou o Exército
Camargoer.

Olá Rinaldo. Não sei quem são os “vocês”. Eu tenho afirmado há anos que existe um problema estrutural nos gastos com defesa no Brasil que está levando a um colapso das forças armadas. De um lado, o efetivo das forças armadas é superior á sua estrutura material. No caso da MB, fiz uma estimativa que seria necessário um efetivo da ordem de 50 mil para colocar todos os navios navegando simultaneamente, manter uma divisão de fuzileiros e manter os serviços de manutenção, saúde administração e educação. Hoje são quase 80 mil. Na FAB, 25 mil pessoas do efetivo de 75… Read more »

carvalho2008

Ainda assim, não resolve, pois vc tem de equalizar o tempo de serviço tambem…. só que não tem como ter soldados com 65 anos….precisam se afastar na casa dos 50…. Então a saida é deslocar aos 50 e poucos do serviços publico militar para o serviço publico civil….e lá ele finalizar o tempo de serviço e de forma isonomica aos servidor civil. É uma questão de alterar os regimes e previsões constitucionais….o profissional militar d 50 e poucos anos está muito bem formado e instruido, um desperdício aposentar e ao mesmo tempo contratar um civil para cargos vagos…basta alterar a… Read more »

Camargoer.

Olá Carvalho. Entendo o seu ponto de vista mas creio que seja inviável. O principal problema é que o ingresso no serviço público ocorre por concurso específico para a vaga e o ingresso ocorre sempre pelo nível mais baixo. Então não é possível que alguém ingresse no serviço militar e depois migre para uma carreira civil. Um servidor pode ser redistribuído entre diferentes órgãos mas sempre na mesma carreira. Não é apenas uma questão constitucional, mas de mérito de promoção. Não pode existir dois meios de progressão na carreira. O critério é apenas um. Em 2013, o sistema previdenciário do… Read more »

Palpiteiro

Precisamos de você no TCU

Camargoer.

Caro. Não sei se eu aceitaria esta indicação. Escolhi a carreira acadêmica. Estou no penúltimo nível. Espero conseguir chegar a professor titular ainda este ano. Não faz sentido desistir da carreira agora que cheguei ao topo.

carvalho2008

Mestre camargoer, não adianta citar a legislação atual se é exatamente o que defendo alterar para corrigir a distorção….o erro é justamete a legislação atual….

Se quer corrigir e otimizar o orçamento e recursos humanos, altere-se a legislação….oras…

O nome disto é reforma administrativa e Previdenciaria….

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Camargoer.

Caro Carvalho. É um preceito constitucional que o ingresso no serviço público é feito por concurso para que todas as pessoas tenham as mesmas chances. Não é possível que algumas pessoas ingressem por um meio e outras ingressem por outro meio para o mesmo cargo. Não é apenas uma questão de legislação ordinária mas de preceito constitucional no qual todos são iguais perante a lei, que ninguém pode receber algum tipo de discriminação por qualquer razão e que o serviço público deve ser caracterizado pela impessoalidade, transparência e publicidade. O fato de uma pessoa ingressar no serviço militar não pode… Read more »

carvalho2008

Mestre, entenda que é sua interpretação e que militar é um servidor publico, pago pelo cofre publico, com carreira publica e de estado….

Chega de fazer distinção….como alguem que passa 20 a 30 anos no serviço militar não é um servidor do quadro publico de estado?

Tem de ir no cerne. Sem feudos…..de um lado, ou de outro…

O amigo pode citar carreiras impossiveis onde para cada 1, haverá de 4 a 5 possiveis.

Antes de mais nada, é uma questão de necessidade e desejo, não adianta ter a necessidade e não ter o desejo….

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
carvalho2008

E tem mais, o serviço obrigatorio militar deveria se estender ao serviço publico civil. São 3 milhões de jovens aniversariantes aos 18 anos por ano….funções de base iniciais podem ser plenamente preenchidas por moças e rapazes de 18 anos por seis meses a 1 ano….isto sim, permite com quena vida de um cidadão, tenha ele um ritual de niciação de sua maioridade na vida da sociedade. Isto permitiria matar varios programas sociais desenhados aos jovens na carreira de trabalho…basta o criterio de aptidão e seleção….com testes ou não…os critérios são formas de viabilizar o que precisa ser viabilizado….chovem candidatos….se chove… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Camargoer.

Olá Carvalho. O serviço público demanda servidores com carreira estável, como ficou claro no caso do agente da receita federal no Aeroporto de Guarulhos. O mesmo acontece nos hospitais públicos, no ensino, nos órgãos de segurança,.. não faz sentido incluir um tipo “serviço civil obrigatório”. Até mesmos os agentes de saúde pública demandam treinamento e experiência. Não faz sentido substituir servidores estáveis por trabalhadores temporários. Isso resultaria em uma degradação do serviço prestado para a sociedade. O caminho é o contrário disso.

carvalho2008

O joven de 18 anos, não será policial, nem medico, nem agente da receita…não são exemlos que por obvio não se ocupam assim…mas posso lhe dar o atendente, o porteiro, auxiliar administrativo, o boy, o mortorista, o porteiro, o ascensorista, o auxiliar de uma centena de coisas, o faxineiro, o jardineiro, o da limpeza, um zilhão….

Voce tem mais vagas na base ou no teto do funcionalismo? Oras na base….

E de novo, tudo é apenas uma questão de reforma administrativa e previdenciaria e tal como a previdenciaria, mudança de regulamentação constitucional… já não é assim na previdencia?

Camargoer.

Olá Carvalho. Há anos, o ingresso no serviço público só ocorre para as funções de Estado e essenciais. Funções como limpeza, segurança, manutenção, jardinagem, motoristas, etc, são empresas terceirizadas. Até mesmo as funções de ensino médio estão sendo extintas conforme os servidores antigos estão se aposentando ou pedindo exoneração. Não existe mais concurso para funções não relacionadas com a atividade fim do serviço público.

Velho Alfredo

Carvalho

Bom dia
O serviço militar obrigatório pode, por lei, ser revertido para um serviço “civil”. Já está previsto em lei. O que ninguém faz é regular….
Aqueles que concluem as faculdades públicas, assim como ocorre até em países da Europa, deveriam prestar esse serviço, caso não queiram o serviço militar, revertendo, para a sociedade que pagou seus estudos, o que eles aprenderam.
Assim, não faltaria médicos, advogados, assistentes sociais, vigilância sanitária (veterinários), psicólogos, pedagogos etc etc em rincão nenhum do Brasil.

Carvalho2008

bons exemplos Mestre Alfredo,

aqui se a criança varrer a sala de aula vão falar que é exploração e não educação e civilidade….

Velho Alfredo

Não é insustentável. O efetivo concursado diminuiu.
Haverá uma diminuição enorme, em virtude da extinção da pensão pras filhas e o final dos encargos com ex-combatentes e seus dependentes, que nunca fizeram parte do sistema, mas recebem, com justiça, pelo o que passaram, mas ainda é lei antiga que deu pras filhas também.

E volto a repetir, contra esse seu mantra pra lavar incultos, pagar pra ativa os direitos comuns ao civil inviabilizará imediatamente as Forças Armadas, pois os valores são muitíssimos maiores.

Velho Alfredo

200 mil???? Tá varado.
Vc calculou q a MB também é Guarda Costeira, Força Fluvial e Autoridade marítima?
Pelo visto, não.

E o aumento de efetivo da MB veio da 2ª Frota inventada pelo Jobim…

carvalho2008

No japão…só a Guarda Costeira de lá tem 15 mil homens….

Ildo

Nunca foi dinheiro. É o oficalato das FAs; sua formação e alto comando.

Rinaldo Nery

Explique em detalhes, por gentileza. Só pra entendermos.

Ildo

Não está claro? Grande parte da sociedade brasileira já está convicta, calcada na realidade dos últimos anos, qual o perfil do oficialato de nossas FAs.

Last edited 1 ano atrás by Ildo
Rinaldo Nery

Não, não está. Qual é esse perfil? Você conhece oficiais pessoalmente?

Almeida

Conheço vários da MB e suas respectivas pensionistas. Parece que vivem na corte do Luís XIV.

Heleno Mourão

Na corte ou nos acampamentos nas portas dos quarteis, as tais das “vivandeiras alvissaradas” bulindo nas portas dos bivaques…

WILIAM

Batida de quilha de um pedaço de um navio… (estamos bem… Modo sarcástico ON)

Fernando "Nunão" De Martini

William,
Todo batimento de quilha é de um pedaço do navio, desde os tempos dos cascos de madeira em que se batia um prego na quilha, que é… um pedaço do navio.

Ildo

Tá difícil né?

Sempre o batilhamento da quilha é um marco na construção de qualquer meio…

WILIAM wiliam

Fala isso para os chineses … lá sai de 2 em 2 “do forno” kkkk

Fernando "Nunão" De Martini

Se o cliente do estaleiro chinês quer cerimônia de batimento de quilha ele tem, não entendi o que uma coisa tem a ver com a outra.

http://eng.chinamil.com.cn/CHINA_209163/TopStories_209189/9781432.html

Sobre sair de dois em dois, até aqui no Brasil já se chegou a bater quilha de quatro contratorpedeiros no mesmo dia, e fazer lançamento de dois num mesmo dia também. Isso há oitenta anos, não tem novidade nenhuma nisso, apenas capacidade que vem e que vai. Cerimônias relacionadas a marcos de construção de um navio são feitas no mundo todo.

Last edited 1 ano atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Ildo

A China apenas é um exemplo gráfico de Política de Estado de Defesa Nacional, de fato.

Não de interesses privados corporativos…

WILIAM wiliam

Sim Fernando, de fato… esses projetos agora são modulares e entendo… era mais um desabafo (modo sarcástico) pela demora na entrega de 04… apenas 04 navios .. desacredito de em vida eu poder ver uma Marinha descente para defesa de nossa pátria… Hoje, se der uma M… bem grande no mundo… nosso povo ficará a própria sorte é o que penso.. e olha que estive nas fileiras do nosso glorioso exército de Caxias… nossos militares tem mais sorte do que qualquer outra coisa kkk Grande Abs… sou um super consumidor Fã desse site…abs

Fernando "Nunão" De Martini

William, até o momento esse programa especificamente não está com os atrasos que tivemos em outros, como o Prosub. Até o momento. O início pra valer da concorrência entre fabricantes do mundo foi em 2017. A decisão do vencedor foi em 2019. O contrato foi então negociado e assinado em 2020. O que demorou um pouco mais, a meu ver, foi a fase de ajustes do projeto, adequação do estaleiro, treinamento, culminando na seção de qualificação em meados do ano passado. É a partir daí, junho de 2022, que efetivamente começaram a construir o primeiro da classe, com o primeiro… Read more »

Ildo

A nossa realidade é fruto da política neoliberal dos anos 1990 em diante.

A frota mercante nacional foi sucateada e privatizada. Os estaleiros quebraram sem incentivo e encomendas.

O que se fez quando estavam renascendo com a política da Petrobrás de conteúdo nacional?

2016 em diante? Já é história…

EduardoSP

Já ouviu falar da 7 Brasil e suas maravilhosas plataformas que seriam construídas aqui com subornos e sobrepreços incríveis, nunca vistos em outros lugares do globo?
Mas aí vieram os neoliberais e acabaram com a festa. Esses caras realmente não pensam no país.

Ildo

Que narrativa tosca; parece…

Maurício.

Ultimamente teve tanta onda pela entrega de um punhado de Gripen na FAB, e era para ser uns 120, pelo menos…

Moriah

Imaginando o futuro próximo com apenas 4 Tamandarés e 1 Barroso, 4 Riachuelos e 1 Tikuna.

Marcelo Andrade

Cmte, aí vou discordar. São só 4 mas são 4, poderão ser 6, talvez. Acho que o senhor é muito melhor, senão, fantástico, comentando no Poder Aéreo!!! Por exemplo, por que está demorando um pouco mais da conta, a chegada de mais F-39 e KC-390?

Rinaldo Nery

Comento aonde quiser. Sim, o número de navios é irrisório. Não sei o porque da demora da entrega de mais aviões. Posso perguntar pro Presidente da COPAC, que tbm é Guardião. Servimos junto em Anápolis. Será que é a cadência normal de produção do fabricante?

Camargoer.

Olá Rinaldo. Que legal. Eu ficaria muito grato se vocẽ conseguisse alguma informação sobre o processo de entregas dos F39. Talvez seu colega possa nos passar alguma informação que seria pública e nos ajudasse a entender o que está acontecendo.

Ildo

E o de caças da FAB? Todo mundo minimamente informado sabe muito bem porque da demora de entrega de aviões…

Rinaldo Nery

Então diga pra mim porque não sei.

Ildo

Não sabe nada mesmo? Sobre radar, IRST, arrefecimento?

Rinaldo Nery

Não, não sei. Conta pra nós?

Heleno Mourão

Ô Rinaldo, relaxa, para de pegar no pé do pessoal do condomínio, o meio já tá pintado, o porteiro-chefe já cortou o cabelo… Relaxa e curte o pijama.

Aéreo

Marcelo, eu diria o seguinte. É mais fácil os 4 navios virarem 3 do que 6. Digo isto com base em programas de aquisições no Brasil nos últimos 50 anos. As corvetas nos anos 80 eram 11, na pratica foram 5. Os AMX eram 79, na pratica foram 56 salvo engano. Os ALX também foram encomendados em números abaixo do anunciados. O KC-390 sofreu redução, o Guarani sofreu redução e por aí vai. Então, se de fato forem construídas todas as 4 “Fravetas” comemorem meus amigos, porque o histórico é quase sempre de redução, jamais de aumento de encomendas. 

Rinaldo Nery

Não, os A-29 foram anunciados e adquiridos 99.

Aéreo

Lembro do número planejado de 99, mas não lembrava se o planejamento foi completamente executado. Obrigado pela informação.

Ildo

E os programas da FAB? De mísseis? FX?

E ainda aponta o dedo pra Marinha? Impressionante…

737-800RJ

Se não me engano, 2 Gripens deveriam ter sido entregues no final do ano passado; acho que em dezembro.
De lá pra cá, 4 meses. Atrasos acontecem, claro, mas o silêncio é que perturba.
O que está acontecendo?
Será que tem alguma relação com a guerra na Ucrânia, com os suecos dando prioridade às suas aeronaves por conta da Rússia?

Ildo

Não temos Ministério da Defesa, de fato; senão seríssimas perguntados teriam que ser respondidas dentro da FAB.

O que aconteceu com o program de mísseis da FAB?

As asas com problema estrutural crítico dos P-3AM?

As células de AMX que apodreceram em armazenamento?

O real motivo da desativação dos Mi-35M?

O que aconteceu com ultra urgência em defesa aérea de 2011-12? Quantos
caças novos temos em 2023? Em que situação operacional real?

Iria ter muito, muito oficial em apuros para explicar a uma comissão séria…

Rinaldo Nery

As asas do P-3 estão sendo refeitas na AKAER. Não leu a matéria aqui? O motivo real da desativação dos Mi-35 é porque o overhaull ficou fora da realidade.

Ildo

Eu conheço toda a história desse programa. A FAB não fez a troca recomendada pelo próprio fabricante quando escolheu as células. O resultado óbvio aconteceu…

É, a FAB é caso “único no mundo” em relação a esses vetores (Mi-35M)…

Rinaldo Nery

Sim, à época não foi feito. Foi feito um ¨bacalhau¨ na AIRBIUS que custou 14 milhões de dólares. Eu estava na COPAC, à época. Você também estava lá? Quanto ao MI-35, não damos a mínima em sermos os ¨únicos¨. Não podemos gastar dinheiro acima do razoável, e a proposta russa estava acima do razoável. É o que diz a Lei 8666. Conhece? Servidor público só faz o que a lei permite.

Ildo

O programa P-3 inteiro torrou dinheiro público por incompetência da FAB.

Alguma coisa a dizer sobre os Harpoons com Golden Sentry?

Que nunca foram integrados ao FITS?

Ou a mudança de base?

Acha que ninguém deve explicações e ser responsabilizado? A “sorte” da FAB é que na prática não existe Ministério da Defesa civil de fato…

Quem quiser acredite nessa versão oficial sobre o Mi-35…

A ordem foi dada e cumprida, como esperado…

Last edited 1 ano atrás by Ildo
Guilherme Lins

Acho engraçado quando a galera fala que a FAB é “caso único” em relação ao MI-35… será que quem fala isto sabe, exatamente, as condições de disponibilidade do hind e suas versões em todas as forças nas quais existe o vetor russo?

Ildo

Não tem nenhuma relação com a Ucrânia.

Rinaldo Nery

O que tem eles? Quais mísseis? Os METEOR? Já estão nos paióis. FX? Os F-39 estão sendo entregues. Pena que são só 40, daí concordo com você.

Ildo

Não estou falando dos Meteor (pratleira) mas sim dos programas de mísseis da FAB…

Carlos Crispim

penso igual

dretor

Que batimento de quilha é esse que o casco nem ta montado ?

Alexandre Galante

comment image

O presidente Getúlio Vargas crava um rebite na quilha do Parnaíba em 11 de junho de 1936

comment image

80 anos do Monitor Parnaíba – primeira parte – Poder Naval

Last edited 1 ano atrás by Alexandre Galante
Fernando "Nunão" De Martini

dretor, É como qualquer outro, uma cerimônia que marca o início da montagem das partes pré-fabricadas em oficina na carreira de construção. No passado quando se construía o casco de um navio primeiro pelo “esqueleto” estrutural, seguido do revestimento, o batimento de quilha era a colocação da peça longitudinal que forma a “coluna vertebral do navio”, chamada quilha, na carreira, e então bater um prego nela, cerimonialmente. Era então que a estrutura do casco passava a ser montada, com as cavernas (como costelas), outras diversas partes estruturais e por fim o revestimento. Então, se o casco já está montado, é… Read more »

Luís Henrique

Na matéria anterior falando sobre as Fragatas Tamandaré, notei que estão divulgando até 8 mísseis antinavio MANSUP.
É isso mesmo? Aumentaram de 4 para 8?

Camargoer.

Caro L. O que temos discutido é que há ESPAÇO nas FCT para colocar dois lançadores quádruplos de mísseis antinavio. A pergunta é se o sistema de controle de armas que será instalado poderá coordenar o disparo de 8 mísses ao invés de 4 e se os navios terão o cabeamento disponível para conectar os lançadores quádrulos no lugar dos lançadores duplos. O mesmo para o espaço de lançamento dos 12 mísseis VLS, que poderia ser substituido por um lançador de até três vezes mais, desde que o sistema de controle de armas permita esta alteração.

BK117

Caro Camargoer, os lançadores antinavio parecem ser facilmente removidos/trocados, então meu chute é que lançadores duplos e quádruplos sejam intercambiáveis, e haja neles uma espécie de barramento que conecte com o CMS, partindo da mesma interface/cabeamento, que reporte a quantidade/estado de mísseis e configure-os individualmente. Talvez o mesmo valeria para o módulo VLS, mas aí já deve ser uma troca complexa, apesar da construção modular. Há algum tempo, lembro de ter visto uma entrevista com um almirante que, perguntado sobre unidades adicionais, informou que poderiam ocorrer, mas seriam ligeiramente diferentes (só não tenho certeza se não estou confundindo com o… Read more »

Camargoer.

Olá BK. Sim. O oficial da MB ser referia a um possível segundo lote de FCT, mas não tenho certeza se ele se referia ás unidades 5 e 6. Eu também imagino que as FCT estão aptas a trocar os lançadores duplos por lançadores quádrupos (eventualmente até lançadores sextuplos). Há espaço. Vocẽ tem razão sobre a maior complexidade de trocar os lançadores de mísseis. Uma vez, lancei a hipótese que estes lançadores de 12 mísseis poderiam ser instalados em futuras corvetas, abrindo a oportunidade de instalar lançadores de 24 ou 36 mísseis. Vocẽ tem razão sobre a característica modular das… Read more »

BK117

Caro Camargoer, a proposta de instalá-los em futuros projetos de corvetas é interessante, e para tal 12 mísseis parece muito bom. Não dá pra conceber um navio de combate, do porte que seja, sem capacidade antiaérea. Causa certa estranheza ver a Barroso com um baita canhão de 4,5″ e nenhum míssil superfície-ar que seja. Será que ela navega com alguns manpads no paiol ou confia 100% no bom e velho bofors 40mm? Divagando um pouco, será que não seria possível também pegar um módulo VLS desses, “enterrar” na BSIM (ou outra base), colocar um radar e uma sala de controle… Read more »

Camargoer.

Olá BK. A Barroso, ainda que seja um navio relativamente novo, é de uma geração anterior. Concordo que ela carece de um sistema de defesa antiaéreo moderno, mas ainda assim é um belo navio.

carvalho2008

Mestre BK 117….é por ai mesmo….correto.

BK117

Obrigado, caro Carvalho!

carvalho2008

Mestre camargoer, pode observar que já é de praxe e basico o escalonamento do numero de lançadores de exocets/ou misseis de superficie….vira e mexe vc vê hora o navio com dois e depois com 4 depois com 2 de novo….eles são escalonaveis e altamene improvavel que nõ seja assim na tamandaré…..isto sem falar dos espaços para outros containeres ja exaustivamente demonstrados no mercado e aptos para uso nos espaço que lá possui.

Luís Henrique

Entendo, mas se não me engano em matéria recente aqui, um infográfico da MB indicava “até 8 mísseis Exocet ou MANSUP”
Aquele mesmo infográfico que indicava deslocamento de 3.380 t que gerou certo debate…
Por isso estou perguntando aqui, pois a outra matéria estava com mais de 100 ou 200 mensagens e o assunto se perderia. Mas isso poderia ser discutido aqui se realmente a MB alterou para 8 mísseis…

Camargoer.

Olá LH. Pelo que entendi até o momento, as FCT estarão armadas com dois lançadores duplos de mísseis antinavio, mas isso poderá ser modificado no futuro. Ao que parece, a MB optou pode deixar as FCT com poucos mísseis para reduzir os custos de fabricação, mas deixando aberta a possibilidade de ampliar a capacidade de combate no futuro.

carvalho2008

Mestre, a quantidade dois ou quatro, está muito mais ligada a disponibilidade de misseis no inventario e revisões, do que a central de controle….os reparos são todos destacaveis…

carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008
Camargoer.

Olá Carvalho. Concordo inteiramente com você. Supondo que um FCT opere 4 misseis antinavio por 30 anos. Estes mísseis demandam o custo de aquisição e manutenção. Se forem 8 mísseis, o custo terá sido o dobro. Por outro lado, se estes navios se envolverem em um combate, parece razoável imaginar que recebam um reforço no armamento, ainda que isso represente um custo elevado. Então, o número de mísseis instalados depende muito da missão nas quais os navios estarão engajados durante a sua vida útil.

carvalho2008

Correto, os casulos de harpoon ou exocet genericamente estao para o navio, como os pontos duros sob a asa estão para o avião, eles estão lá…..a questão é apenas se vc vai empilhar o missil lá ou não, se vc tem inventario deles ou não para distribui-los 2, 4 , 8 ou mais por navio…não é uma limitação de espaço fisico em si…..mas de grana… Sempre fico frustrado com os comentarios aqui….não é o navio….novo ou velho….não é o avião…novo ou velho….é o que vc pendura nele….o vetor pode ser otimo….mas se voce não compra a dentadura….a mordida dele não… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Camargoer e Carvalho, Só pra elucidar de onde vem toda essa polêmica, interminável: Há décadas que fragatas classe Niterói e Inhaúma são vistas, em visitas aos portos, ou em fotos diversas, navegando com apenas metade da capacidade de mísseis antinavio ou até sem nenhum. A não ser quando ficam muito tempo sem míssil algum, o que chegou a acontecer numa fase em que boa parte dos Exocet estava passando por remotorização, isso é normal também em diversas outras marinhas do mundo (em algumas porém os navios navegam mesmo em missões corriqueiras com capacidade total). Em caso de escalada de tensões,… Read more »

Camargoer.

Olá Nunão. Valeu. O Carvalho é um excelente debatedor e sempre muito razoável, mesmo quando discordamos. Fico com a impressão que parte do pessoa até sabe de tudo isso, mas insiste apenas para provocar. O clima tá muito pesado. Aqui no PN era mais leve e divertido.

Fernando "Nunão" De Martini

Pois é. Bando de gente chata que brotou sei lá de onde. Pior que formiga, a gente adverte, exclui comentários, bloqueia. Vem outro formigueiro cheinho no lugar.

Quando mais eu rezo mais assombração aparece.

Last edited 1 ano atrás by Fernando "Nunão" De Martini
carvalho2008

Corretissimo Mestre Nunão….apenas é importante frisar antes que mantras se cristalizem….

gosto de fotos, porque fotos não se discute…embora tenha gente que duvide do homem na lua…..mas…..é o que podemos fazer…..

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Fernando "Nunão" De Martini

Ah, sim. Eu como historiador que lida com objetos da cultura material (no caso, grandes objetos, como os navios) adoro analisar fotos, tanto em detalhes individuais quanto, principalmente, em séries. Os contratorpedeiros e outros navios de guerra dos anos 30-40 ao redor do mundo estão entre os mais divertidos. Quanta variedade!

Nilo

A China está sendo sacudida pelo acordo AUKUS. Será o avanço da infraestrutura militar da OTAN na Ásia, replicação das ações do EUA no Leste europeu.
Um só subnuc a ser concluído (lenta e gradual) em 1934, bem, o que podemos dizer é que o Brasil estará totalmente indefensável em sua soberania, tão pouco será com politica equivocada de compra de Ferrari, disculpa,  Centauro II. Essas alianças mambembe com paises vizinhos não resistem a uma investida séria da China ou EUA, Inglaterra, nestes paises…..

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Esteves

Sem solução.

Allan Lemos

Impressionante como as forças armadas adoram uns comes e bebes, a cada parafuso que colocam fazem uma festinha kkkk

Ildo

Antes fosse para só esse tipo de evento…

Mas aquele uísque 18 anos e buffet tem que se “justificar”…

M4|4v1t4

Muito se discuti sobre a capacidade anti-navio das Tamandarés e outros navios de guerra.
Mas a verdade é que a capacidade anti-navio de um navio de guerra está mais ligada à capcidade de destruir mercantes do que outros navios de guerra.

Navios de guerra são destruídos por aeronaves. Isso é uma regra desde a Segunda-Guerra mundial. Por isso que considero a capacidade anti-navio de um navio de guerra, seja ele qual for, um luxo desnecessário. Um grande desperdício de dinheiro.

Dinheiro jogado fora.

Dalton

Basicamente M4 você parte do princípio que “sempre” haverá um NAe ou aeronaves baseadas em terra disponíveis ainda mais em quantidades significativas que garantam presença, persistência constante em áreas distantes e não é o que sempre ocorre. . A US Navy por exemplo ficou relativamente para trás em sua capacidade anti navio não apenas por contar com múltiplos grandes NAes e respectivas alas aéreas, mas pela sensação de segurança desfrutada duas décadas após o fim da guerra fria. . Isso mudou, a US Navy não tem mais tantos NAes e muitas vezes seus navios podem ou poderão encontrar-se próximos de… Read more »

Esteves

Existem estatísticas?

Quantos navios foram ao fundo por torpedos, mísseis anti navio, minas, bombas…atingidos por tiros de canhões?

Carvalho2008

batalha de superfície? poucas…o suficiente para ter dificuldade de lembrar…. Mas o mestre M4 tem certa razão, sem no entanto apegar-nos ao exagero. primeiro, a conceitualizacao: a) Sim, desde a WWII, a guerra de superfície foi decidida pelo elemento aéreo. b) Naquele tempo, o elemento aéreo ou era viabilizado por avioes por terra ou continente ou Porta Avioes c) Hoje em dia, elemento aéreo pode se dividir entre do mais alto, Satélites, Aviões, Helicópteros, Drones, Mísseis. d) As fragatas, destroires, corvetas, incorporaram gradativamente nos últimos 40 anos, os elementos aereos no formato de helis, misseis, e mais recentemente satélites e… Read more »

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Dalton

“Mas de qualquer forma, o navio deve sim ser priorizado para o elemento aéreo como seu principal sistemas de armas, seja ele qual for.” . Só lembrando Mestre, que, não é o que geralmente ocorre pois enfatiza-se os combatentes de superfície multi propósito que devem ter boas capacidades aéreas de curto e/ou médio alcance, de superfície e anti submarina. . A marinha francesa por exemplo tem 15 principais combatentes de superfície mas “apenas” 4 são otimizados para defesa aérea, os restantes multi propósito e/ou antisubmarino e essa proporção existe em muitas outras marinhas também inclusive a russa que tem dado… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Só complementando a discussão sobre o passado, sem querer atrapalhar o argumento sobre a importância fundamental do elemento aéreo, ontem, hoje e amanhã: Na IIGM, e especialmente no Pacífico, houve diversos combates navais noturnos (os japoneses exploravam sua maior experiência nesse tipo de combate, já os americanos exploravam a superioridade do seus radares). E nesses combates o elemento aéreo tinha participação mínima. Foram combates que envolveram principalmente cruzadores e contratorpedeiros, com muitos afundamentos de parte a parte. Voltando para a atualidade, é evidente que a capacidade do elemento aéreo em operar à noite para localizar e atacar navios de superfície… Read more »

Dalton

Verdade Nunão até porque eram poucos os NAes de ambos os lados no Pacífico em 1942 e início de 1943 sendo que o Japão nunca conseguiu repor os 4 NAes de primeira classe perdidos em junho de 1942 em Midway.
.
No mais o míssil anti navio é praticamente obrigatório em um combatente de superfície, mesmo àqueles otimizados para guerra aérea, não um “desperdício de dinheiro”, popularizando-se inclusive em submarinos, como nos novos da marinha brasileira.

Camargoer.

Olá Esteves. Será preciso determinar sobre qual período será feita a estatística, principalmente em função da tecnologia disponível. Antes da invenção do canhão, os combates navais eram travados entre navios de madeira que eram incendiados ou destruídos pelo choque de aríetes. Durante as grandes navegações até a invenção dos torpedos e depois dos aviões, a principal arma eram canhões. Na segunda metade do Sec.XX surgem os mísseis antinavio. Pelo que lembro, todos os navios de combate afundados nos últimos 50 anos foram atingidos por mísseis. Eu fico na dúvida se devemos incluir afundamentos e neutralizações (por exemplo um incêndio que… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Pelo que lembro, todos os navios de combate afundados nos últimos 50 anos foram atingidos por mísseis.”

Sem prejuizo da argumentação, houve exceções.

Houve afundamentos por torpedos. Caso do Belgrano nas Malvinas e provavelmente de uma corveta sul-coreana anos atrás, por exemplo. Se não me engano, houve torpedeamentos também em conflitos entre Índia e Paquistão, precisaria rever matérias a respeito.

Já nos combates navais dos séculos XIV ao XVII, pelo menos, o canhão de fato era a arma de emprego à distância principal, mas o principal objetivo ainda era, na maior parte das batalhas, “amaciar” o alvo para uma abordagem.

Camargoer.

Olá Nunão. Verdade. Tinha esquecido o Belgrano. Teve o A12 também que entra na mesma conta do USS Cole. riso

Marcelo Andrade

Acho que muita gente esquece de um detalhe: Qual país da AL hoje está tocando tantos Projetos Estratégicos nas 3 FFAA ao mesmo tempo, com pandemia no meio, polarização política, etc? Ah mas está andando muito devagar! E daí, está andando! O futuro? Não sei! Mas o que já foi feito? Não é o ideal para uma Economia do nosso tamanho, não! Mas as coisas não estão paradas, independente de quem está no Palácio do Planalto. Podemos melhorar e muito. Falta muita coisa, sim. Mas só vejo comentários negativos! Temos sim FFAA inchadas, poderíamos diminuir ou racionalizar o efeitvo, criar… Read more »

Velho Alfredo

Prezado Não é só na AL. É no mundo. Muitos tocam projetos, pq fazem em conjunto dentro de uma mesma organização. Não fazem praticamente sozinhos como nós. Fato é que o Brasil acostumou a comprar de prateleira “seminovos”, em virtude da renovação dos meios durante a Guerra Fria nos países de primeiro mundo. Mas eles estão usando até o osso. Resultado, temos q correr com nossas pernas. Mas há vontade política para tal? Com quem devemos desenvolver juntos, para q haja economia de escala? Quanto pode ser investido? Será q a farra q havia voltou? Ai, já era… O Brasil… Read more »

Esteves

Pois é. A execução financeira de 2022 mostrou 1,9% para a Defesa. Também foi assim em 2021: 1,9% para a Defesa. Mas querem 2% porque 2% é o que todo mundo reclama. Professor Camargo lançou a dúvida se os 10 bilhões da Emgepron caíram nessa conta. Parece que não. Como outros aportes feitos que não se sabe se Estão dentro ou fora dos 1,9% gastos pela Defesa em 2022. Evidentemente que destruir a capacidade das nossas empreiteiras está relacionado com a mesma destruição que fizemos das nossas estatais. Primeiro compromete a estatal com práticas nocivas gerando ineficiência e péssimos resultados.… Read more »

Esteves

Awaiting for approval.

Esteves vai lançar uma música com esses título.

Underground

“Porém, a evolução da engenharia e os modernos processos de produção adotados no Programa Fragatas Classe Tamandaré permitem que os navios sejam edificados em blocos.”
Montagem em blocos e feito já tem algum tempo, né, Arnaldo?!

Esteves

É a mesma conversinha de 2 mil empregos gerando 6 mil outros. Falam o que não se escreve e escrevem o que não se diz.

Esteves brincava com Montebras da Estrela. Montava em blocos. Antigo isso.

Montagem em blocos…os chineses construíram os juncos de 70 metros (100 dizem) usando materiais compósitos como ferro para sustentar o comprimento ou faziam em blocos?

Somente um historiador chinês poderia desvendar o mistério da construção naval chinesa aplicada nos juncos. Porque os historiadores daqui só pensam em fazer regrinhas.

Esteves

a) Sim, desde a WWII, a guerra de superfície foi decidida pelo elemento aéreo. Guerra no Pacífico. Na Europa a Guerra no Atlântico Norte foi travada entre UBoats e contratorpedeiros. Também na guerra do Pacífico navios foram afundados por torpedos de submarinos. Quais são os números dessas batalhas? b) Naquele tempo, o elemento aéreo ou era viabilizado por avioes por terra ou continente ou Porta Avioes Porta aviões e bases em ilhas. Novamente a Guerra no Pacífico. c) Hoje em dia, elemento aéreo pode se dividir entre do mais alto, Satélites, Aviões, Helicópteros, Drones, Mísseis. As camadas mais altas são… Read more »

carvalho2008

Mestre Esteves, o amigo perdeu o foco da sequencia questionada originada pelo Mestre M4…a qual idagava a relevancia da guerra de superficie (Navio X Navio), se desde a WWII a maioria esmagadora teria das destruições teria sido por ataque aereo ( aviões X Navios) Submarino sequer estava na discussão….quando o amigo fez referencia a torpedo foi interpretado como o torpedo das torpedeiras ou o torpedo dos destroires muito comuns na WWII e bem depois… ok? De qualquer forma, não tenho a estatistica, mas tenho segurança de arriscar que foi acima de 90% dos afundamentos de meios militares de superficie viablizados… Read more »

carvalho2008

em complemento se o mestre esteves não entendeu minha referencia ao Heli+ missil….

A tamandaré pode levar um H225M armado com dois exocets…..isto quer dizer que a visão e alcance da tamandaré fica ampliada pelo alcance do Heli, alem de seu proprio radar de busca que está instalado nele….

Obvio outros navios tambem tem helis, mas o H225M é um heli maior e com maior alcance e transportando dois misseis pesados…

Esteves

Sim. Uma visão nossa.

Como o inimigo está vendo esse H225M? Quantos segundos esse H225M tem para elevar-se na condição de tiro e evadir-se? Para onde vai? Voltar ao navio?

Esse aumento do horizonte radar provocado pela elevação do helicóptero está ok. Mas o inimigo…para o inimigo isso também está ok.

Tá ok?

carvalho2008

sim e não…é a tatica de pop up para subir e varrer com o radar e depois descer novamente para não ser visto pelo navio. O navio pode ver e pode não ver….quem é mais facil de ver quem primeiro? Um navio de 130 metros, e costado de milhares de toneladas ? ou Um heli de 10 ton e 20 metros? Isto depende muito….ate das condiçoes climaticas na hora….em tese o navio pode ser visto primeiro….ele é muito grande… Se o heli conseguiu ver, basta ele rumar naquela direção ate o alcance de disparo e deixar o resto por conta… Read more »

Esteves

Sim. Mas são cenários hipotéticos. Claro…condições do mar, ondas, ventos, neblinas, inimigo vigiando ou não, se Estiverem vigiando…o helicóptero barulhento. Na segunda guerra um navio inimigo podia ser surprise surprise. Hoje, e em 2030 com a quantidade de alertas antecipados e meios como satélites, radares e sonares…esconder um navio e seu helicóptero…isso será contado após acontecer. Por enquanto é supositório. Entrou, mas pode tornar-se independente? Tal qual o espaço nas Tamandarés. No dia que o fornecedor do CIC confirmar que os containers podem fazer parte do gerenciamento do navio, acredito na adição. Suposição. Como uma estrela de nêutrons. Conheces vós… Read more »

carvalho2008

Mestre, não é suposição….é o ensaio teorico matematico com os radares de ambos os lados….é por isto que existe helis com misseis navais…. os navios tentam melhorar seus radares….os avioes tambem….e na pratica isto ja foi realizado na vida real, vide o ataque dos super entendard com misseiis exocet….ali foi m exemplo real…o objeto maior sempre é visto primeiro….e não se esqieça;;;;depois do disparo, o aviao ou heli dão meia volta escondidos do horizonte radar…..hoje em dia, são poucos os misseis que tem a capacidade de sereem disparados pelo navio contra o blip (se for pego) e chegar ao heli… Read more »

Esteves

Isso começou porque indaguei se existem dados suportando a afirmação que navios de guerra são afundados por meios aéreos. Aviões. Aeronaves. Perguntei aonde entram os submarinos. Aviões levam torpedos além de mísseis. Mísseis hoje, torpedos na segunda guerra. Mestre reafirmou a afirmação destacando que 90% dos afundamentos de navios militares acontecem por ação de aeronaves. Então…concordando com o xororo do mimimi aqui, as Tamandarés estão na roça pela quantidade reduzida (mísseis) de defesa antiaérea. Mestre Bardini já tinha mostrado isso. Navio X Navio, Mestre Carvalho acrescentou o componente do helicóptero orgânico elevando o horizonte radar partindo do navio…do navio, não… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Esteves
carvalho2008

Mestre Esteves, apenas cuidado porque tudo é relativo….e no caos da guerra tudo ocorre diferente do esperado. A regra é que vc terá um pouco de tudo…. Contra AEW so usando AEW tambem, o que envolve vc tb possuir força aeronaval…embora possa existir algumas outras formas… As limitações das Tamandarés, seriam as mesmas limitações de qualquer outro navio nas mesmas condições….é por isto que a guerra é um conjunto de peças, não se pode comparar uma peça contra o conjunto inteiro de um adversario… elas são baratas e bem equilibradas e acompanham as tendencias de hoje. Mesmo alguns navios modernos,… Read more »

carvalho2008

Quer um exemplo de Fragata auxiliar otimizada para elementos aereos? Leia https://projetosalternativosnavais.wordpress.com/2016/01/19/ucav-anfibio-ataques-de-saturacao/

carvalho2008

Apenas para ilustração de exercicio de pensamento
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Radar SCP-01 + Flir + Designador Laser
Armamento:
2 Casulos com 32 foguetes guiados de 70 mm cada
Alcance dos Foguetes ~35 km
+ 2 foguetes FOG MPM guiados por fibra ótica com designador laser

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Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
carvalho2008

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carvalho2008

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carvalho2008
Esteves

Eu já vi isso dezenas de vezes. Já vi.

O dia que tudo isso que vocês desenham e pregam incluindo os quiosques das Tamandarés, Estiver defendido por ao menos 1 Almirante ou 2 vá…

Nesse dia. Pode ser.

Esteves

Nós não temos. Nós não temos força aeronaval (Coronel Nery adjunto), nós não temos AEW. Não temos. 90% dos afundamentos ocorreram por ação de aeronaves. Firma essa afirmação. Foco. Mesmo sendo uma afirmação do sentimento vosso (90%), o conceito outro das Tamandarés é o equilíbrio. Um pouco daquilo que se pode pagar. Tá certo. Navio de bolso. Então é navio barato, equilibrado, com espaço pra quiosques e tá tudo certo. Estão sendo construídas. Quando Esteves ver uma Tamandaré assim como vocês imaginam…Tamandarés MSC…ou uma Tamandaré como artisticamente representada nos conceitos práticos de Mestre Carvalho, acreditarei com fé que os sistemas… Read more »

carvalho2008

Nós temos AEW…o que não temos é AEW embarcado…..

O E-99 tem autonomia de até 6 horas de voo entre 3 a 4 mil km de alcance…ja ajuda….se tivesse REVO como nossa versão para os indianos, ajudaria mais ainda….

Last edited 1 ano atrás by carvalho2008
Esteves

A FAB…novamente.

Rinaldo Nery

Tem mais de 6 horas de autonomia.

Esteves

Todo desenho de Mestre Carvalho tem avião. Deve ser um sinal.

Carvalho2008

Como disse, prioridade ao elemento aéreo, não importa a tonelagem do casco

Carvalho2008

com mais de 6 horas, qual a estimativa poderíamos chegar de cobertura naval enxergando 350 km a frente no mínimo de nossos navios?

seria possível cobrir uma posição a 1600 km da costa/task? olhando mais 350km a frente? por 3 horas nesta posição?

Carvalho2008

além dos AEW E99 da FAB, que podem ao menos cobrir uns 1600 km a frente com umas 3-4 horas na estação, temos também os P3AM Orion, que embora não seja AEW, é um MPA que pode patrulhar uns 4 mil km a frente com 3 horas na estação….patrulhando e designando alvos de superfície para a MB.

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Ildo

Dos 12 quantos estão operacionais? Voam em que envelope sem restrições? Historicamente? Quantos irão trocar as asas? Um punhado! Não pergunte pra FAB! Nunca mais que um punhado por problemas estruturias críticos, ignorados pela própria FAB! Até que para ter algum voando resolveram trocar a asas. Compraram Harpon com Golden Sentry (25 carimbos e 15 estadunidense de rayban para manejar míssil de treinamento) sendo que ele nunca foi integrado ao FITS. O que fizeram? Uma gambiarra! U$ centenas de milhões em dinheiro público. Mas dentro da FAB acham que não devem satisfação a nínguem. E é só um dos vários… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Ildo
Carvalho2008

Para a primeira pergunta é afirmação de que não temos AEW, a resposta é esta…temos AEW e MPA. Uma segunda pergunta pode ser o estado operacional e modernizações, tal como os E99 passaram recentemente….não sei no momento os P3 nem se eles estão com os controversos Harpon que o amigo aqui trás .mas apenas voltando ao cerne do exercício mental, havia uma fragata Tamandare que criticam sua carga de mísseis que demonstramos como a carga é escalonamento de forma orgânica e também escalonamento por elementos plug and play transportável, evoluiu sobre de que adianta navio para combater navio diante do… Read more »

Ildo

A patrulha marítima da FAB é uma ficção como força efetiva. Sem falar nos Harpoons… Nunca foram integrados ao FITS… E a FAB fez uma gambiarra tosca para dispará-los; muito provavelmente, como típico da FAB, nunca serão disparados… E se algum for terá que ter 300 carimbos de Washington e uns 100 yankees presentes… Em suma, o programa todo é um imenso crime Lesa Pátria da FAB. E ainda tem a arrogância de acharem que não podem ser cobrados depois de torrarem U$ centenas de milhões e algo quase que inútil ao país tais as restrições operacionais e custo-benefício criminosos.… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Ildo
carvalho2008

Mestre Ildo, e de novo, nao estou contextualizando os Harpons….pode até sequer te-los…a conversa é sobre AEW e MPA´s designarem alvos para navios dispararem seus misseis….este é o vies…. e a discussão. A não ser que amigo tambem queira dizer que o AEW não tem radar e o MPA tambem….

Ildo

A questão não é teórica; é o que se tem de fato e em que condições…

Absoluta responsabilidade da FAB…

Cujo oficialato acha que não deve satisfações a ninguém…

E esse é só um dos seus programas…

Carvalho2008

entendo, quais são os países das Américas sul Central ou norte que teriam mais AEW, e MPAs que o Brasil? P95, E99, P3….?

Ildo

Esse é o parâmetro? Não temos nenhuma ameaça na América do Sul.

A ameaça claríssima a Soberania dos países do Atlântico Sul são EUA/OTAN.

E para muito devemos nos comportar como colônia e fingir que temos FAs…

Carvalho2008

Então temos MPAs e AEW que outros nas 3 Américas não tem certo? ao menos na qtde…

Então excluindo-se todos os tópicos anteriores, posso até concordar com o novo tópico dando-se por encerrado os demais esclarecidos

Esteves

“Navios de guerra são destruídos por aeronaves. Isso é uma regra desde a Segunda-Guerra mundial.” Mestre, Respeito os comentários e os comentaristas. Esteves tem esse jeito mas é o jeito dos Esteves. Navios destruídos por aeronaves na segunda guerra receberam também carga de torpedos ainda que esses torpedos tenham saído das aeronaves. 90% dos afundamentos foram provocados por meios aéreos, parece estranho afirmar para a guerra na Europa. No Pacífico pode ter sido. Submarinos…qual a contribuição dos submarinos no afundamento dos navios desde a segunda guerra, notadamente no Atlântico Norte? Míssil é elemento aéreo para defesa antiaérea. Os investimentos atuais… Read more »

carvalho2008

A guerra submarina é outra historia, é a que menos conheço….não tenho a tabulação.

Mas uma coisa é certa….na WWII os submarinos estavam vocacionados a combater linhas mercantes, tanto no atlantico quanto pacifico…o embate não lhes era favoravel contra navios militares, embora tenha ocorrido situações de sucesso, mas não como regra….

E sobre o exemplo do mestre Dalton sobre o SM-6….é que este missil antiaereo revelou-se tambem capaz de atacar navios….não é diversionista…ele acerta o casco em cheio….

Esteves

https://www.atlas-elektronik.com/fileadmin/user_upload/01_Images/Solutions/Datenblaetter_zum_Download/153_ANCS.pdf

Não existem representantes no Brasil. No site deles não há menção sobre apoio para os sistemas de combate na AS.

Vamos com fé. Quando e se for necessário fazer adições ao gerenciamento, será feito.

Palavras.

Fernando "Nunão" De Martini

“Vamos com fé. Quando e se for necessário fazer adições ao gerenciamento, será feito.” Conforme o que foi assinado em contrato, isso será feito pela Atech / Embraer, Esteves. A transferência de tecnologia do Sistema de Combate da Atlas que equipará a Tamandaré tem como receptora a Atech, e a razão disso é garantir capacidade local de integrar sensores, armamentos, realizar atualizações do sistema etc. “O Programa Fragatas Classe Tamandaré tem o objetivo de construir quatro navios classe Tamandaré de última geração para a Esquadra da Marinha do Brasil. No programa, a Atech é responsável pela aquisição e desenvolvimento do… Read more »

Esteves

Li. Reli. Parabéns pela matéria. “Em relação às atividades de ToT, está previsto o desenvolvimento, pela empresa brasileira Atech Negócios em Tecnologia S. A., do grupo Embraer, do Sistema de Gerenciamento de Combate, a partir do Combat Management System (CMS) da empresa alemã Atlas Elektronik, e do Sistema Integrado de Gerenciamento da Plataforma, a partir do Platform Integrated Management System (IPMS) da empresa canadense L3 Harris, com a capacitação da Marinha do Brasil, por meio dos dois primeiros projetos do Acordo de Compensação.” Assim como no PROSUB foi previsto MEP e baterias. Quando as Tamandarés existirem e os sistemas de… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Sim Esteves. O futuro é sempre incerto.

Mas acho que essas informações deixam pelo menos um pouco menos incerto do que seu comentário, sobre Atlas não ter escritório na América do Sul, ou não? Não é apenas questão de fé, e sim de contrato.

Já sobre Prosub, se estamos falando de sistemas de combate da Tamandaré, então faz sentido falar sobre sistemas de combate dos submarinos. MEP e baterias, se podem ser considerados equipamentos em que a nacionalização não avançou como pretendido, não são sistema de combate.

Esteves

Polêmico esse Esteves.

Existem 2 versões. Contrato existe para ser cumprido. Dizia o chefe do Esteves. Contrato existe para ser rasgado. Dizia o parceiro revendedor. Se tem contrato tem desconfiança, dizia esse mesmo parceiro revendedor.

Não li se há multas para descumprimento. Nos contratos da TC havia. Só multaram a C&A. O resto ficou na amizade.

Os sistemas de gerenciamento dos Scorpenes…vi um comandante da MB no YouTube…reclamando da adaptação e do tempo necessário para essa adaptação. Então…é outra história.

Tá tranquilão? Domingão de sol.

Carvalho2008

Mestre Esteves, O amigo pré isa perceber que partir de uma premissa errada, nos leva a distancias enormes de realidade e esforço para se hegar a ela. Quem disse que eventuais containers plug in tem de estar integrados ao COC? O MRLS das GLSDBs estão num caminhão do próprio container, um Club k está dentro do próprio container, o LORA também, a próprio reboque que os argentinos fizeram já em 82 para o Exocet também….tudo que que apenas se pré isa é digitar as coordenadas antes do disparo….não existe necessidade de integração…atentar que nada mais são do que mísseis e… Read more »

Carvalho2008

ok? o painel de coordenadas em várias soluções está no próprio container….digitou, o míssil se encaminhará para a direção digitada ….não precisa de integrar ao COC…pois também são armas usadas em terra e não existe COC em terra ok? E um sistema autônomo….plug and play é apenas um termo poético metafórico….ele é independente.

Esteves

E…daqui pra frente, nacionalizados e atualizados, tais sistemas de gerenciamento (Atech/Atlas) deveriam fazer parte de toda construção naval, seja lá quando. Se o alemão concordar.

O Marinheiro do navio pequetito vai aprendendo e criando cultura nesses sistemas ainda que as tripulações sejam distintas. Se o alemão concordar.

Mas isso Está dentro da cabeça do Esteves. Já já sai.

Brancaoelone

será uma bela Corveta!

Esteves

Defenda sua tese.

Esteves

https://www.atlas-elektronik.com/newsroom/article/tamandare-frigate-keel-laying-marks-innovation-in-military-shipbuilding-in-brazil.html Essa notícia apareceu no site da Atlas Elektronik em 24/03/2023. É o press sobre a construção das Tamandarés que deveria Estar no site da ThyssenKrupp. É o passo a passo da construção. No site da Atlas não mencionam esse acordo de transferência do gerenciamento dos sistemas de navegação e combate com a Atech. Deveria constar? Bem…a Atlas não atualizou as informações sobre as extensões de suas operações. A AS segue ignorada. Talvez não. Mas se o contrato foi assinado somente com a ThyssenKrupp sem a expressa aceitação da Atlas, descrita com todas as garantias e com os detalhes de… Read more »

Esteves

Nilo,

Cadê o contrato das Tamandarés?

Nilo

O que é dito é que o acordo é entre a Consórcio Águas Azuis, formado pela ThyssenKrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech assinaram acordo com a MB, a Atech será a fornecedora do CMS (Combat Management System) e do IPMS (Integrated Platform Management System) das Corvetas Classe Tamandaré e receptora de transferência de tecnologia (ToT) em cooperação com a ATLAS ELEKTRONIK, subsidiária da ThyssenKrupp. Sabemos que Atech é uma empresa de engenharia competente. Mas o recursos alocado será suficiente para as quatro fragatas mais essa transferencia ToT? Quando perguntado se os projéteis de 76 mm (canhão Oto… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Esteves

Vago. Assinaram um contrato para receber serviços de um terceiro, executados por um segundo. Esteves contrata o Nilo como piloto de Gripen. No contrato, Nilo receberá o conhecimento do Lars. No contrato, Nilo receberá o aprendizado do Lars. O Lars não assina o contrato. Assinam Esteves e Nilo. Vago e mal feito. Pra não dizer que não falei disso antes…lá atrás…durante o processo de licitação, BAFO e vencedor…quando apareceram detalhes, Esteves já tinha perguntado sobre essa história da Atlas não assinar o contrato. Ficou nas costas da Atech. Não acredito que a Atlas, sem estar comprometida no contrato, fará a… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Esteves

Nilo, Historinha rapidinha. Parte 1. O vídeo tá por aí. CEO da Unimed SC. Paciente oncológico. Diz ele que um dia chega o nosso dia. Nunca reclamem porque um dia Deus acorda de mau humor e chama. Paralelismo. Na contra mão da direção do sucesso financeiro está um imbecil. Vamos agradecer por tudo enquanto há tempo. Se Deus chamar… A medicina tradicional cuidando da doença pelo bolso do paciente. A culpa, claro é que o dia de todo mundo chega um dia e…no caso dele chegou pelo pâncreas. Deus tá aqui do meu lado dizendo que não tem nada com… Read more »

Nilo

A Atech, empresa do Grupo Embraer e associada ao CTN-RJ, inaugurou um novo escritório no Rio de Janeiro em 25/10/22. A unidade possui instalações, com infraestrutura e laboratórios para integração e testes de sistemas, e ambiente de treinamento, a placa inaugural apareceu na foto, é bonita, o foco é o Programa Fragatas Classe Tamandaré.
A transferencia ToT, depende também da americana L3Harris Technologies, Inc., parceira no desenvolvimento do IPMS.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Esteves

Nilo,

Tu faz uma rotina para executar o programa X. Não precisa abrir o fonte…palavra maldita.

Dois programas exec., alto nível. Sem acesso à arquitetura do fonte. Integração é um sistema executando a rotina de outro sistema.

Mais conhecido como programa O Almirante e a Raposa.

Nilo

Prato Feito.
PF sustenta a,…enche a barriga… de fragata em fragata….
Mantem os empregos, cria cria dotações, mantém um monte de subordinados.
Alguem precisa fazer a entrega.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Esteves

Juro por Deus. E Deus não esta acima. Deus anda junto com o Esteves.

Juro por Deus que um dia descubro quem é o b* do negativador.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Inhotep

Queremos ver as Tamandarés na água e defendendo a nossa costa, simples assim.

Esteves

As Tamandarés serão combatentes. Navios preparados para ações de guerra.

A MB defende o mar. Água. Oceano. No ar os homens do mar é pra Marinha oceânica que projeta poder industrial, marítimo e naval. Marinha que faz guerra com frequência e costumes. A Costa nossa é outra história.

10 patrulhas oceânicos dos alemães teria sido uma escolha sensata. Para cuidar do mar do Brasil.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Nilo

 Tamandarés serão combatentes.
Imagina fazendo ecconomias….no meio de um conflito.
O conflito ucraniano/russo tem demonstrado o significado da dependencia …….

Camargoer.

Olá Nilo. São duas coisas diferentes. De um lado, existem os meios de esquadra, projetados para combate. Dou outro, os meios distritais projetados para patrulha e vigilância. Claro que os meios de esquadra podem fazer o servido de patrulha, a um custo maior que os meios distritais. O contrário não dá. Não há como escolher um lado e ignorar o outro. A expressão da inteligência é combinar os recursos industriais e tecnológicos para obter o máximo de resultado com os recursos disponíveis.

Nilo

mísseis Sea Ceptor….projétil canhão 76mm…Brasil em conflito fazendo como Ucrânia economia porque depende de….sem falar outros itens tecnológicos das fragatas. Rsrsrsrs

Esteves

Nunca discuta com um professor. Ela irá elevá-lo à sua (dele) condição intelectual e depois, reduzi-lo a um mero especialista.

Tu já é Ni lo.

Doutor, pior.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Nilo

….fazer pensar fora da caixa rsrsrsr
…vc já fez isso em terminados comentários antigos.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Esteves

Esteves não gosta da caixa.

Esteves

Um dos problemas para manter uma esquadra são os meios. Vide Richmond e BCN.

Os BCN doutrinam navios combatentes, navios-aeródromos, submarinos, aviação naval, quiosques, navios de apoio e logística…e vai.

Não sei aonde os BCN esperam encontrar grana para isso tudo.

ADM

Que venham as 04 previstas e no cronograma…

Nilo

O problema não é o cronograma ele pode sempre está dentro do prazo rsrsrs a questão é, se será os recursos alocados é suficiente.

Esteves

Somente a Emgepron pode responder.

Camargoer.

Olá Nilo. Cada FCT deve custar algo em torno de US$ 450 millhões, ou cerca de R$ 2,5 bilhões. A Emgepron recebeu R$ 10 bilhões de capital para construir as primeiras unidades. Pelo que entendi, a MB irá pagar para a Emgepron por um contrato de uso e manutenção das fragatas. Este aporte servirá para construir as 4 primeiras embarcações. Os recursos para as demais embarcações virão dos pagamentos dos contratos com a MB.

Nilo

Bem lembrado mestre, despesas discricionárias Não foi alterado? Vi 7.6 bi. Valor que deve ser corrigido ano a ano…
“Os recursos para as demais embarcações virão dos pagamentos dos contratos com a MB…..”
Me faz lembrar dos recursos disponíveis com facilidade na época dos governos militares, para projetos como Angra I II e …., Depois os alemães nos deixaram na mão, o tempo passou tamos ainda sem concluir a totalidade do projeto rsrsrsrsrs
A MB realmente mantém a tradição.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Camargoer.

Olá Nilo. Angra 1 foi comprada da Westinhouse, dos EUA. Angra 2 e 3 são da Siemens, da Alemanha. Deve-se lembrar que os EUA ameaçaram boicotar o fornecimento de combustível para Angra 1 poucos anos depois da usina entrar em operação. Angra 3 é uma história confusa. Claro que é caro conclui-la mas não tão caro que seja inviável, ainda mais porque uma usina elétrica se paga com o tempo. Apenas como exemplo, Itaipu foi construída com um financiamento de bancos europeus, cujas parcelas foram pagas anualmente com recursos obtidos da própria geração de energia da usina, o que foi… Read more »

Esteves

Acho que Angra encontra-se na mesma situação dos IKL.

Esteves leu um comentário sobre o TOT dos IKL. Comentário marinheiro:

— Não. Não houve transferência.

Não tenho o link, não tenho a matéria, tenho a memória.

A dúvida do Nilo é se também acontecerá nas Tamandarés.

Fernando "Nunão" De Martini

Teve transferência de tecnologia no caso dos IKL sim, tanto do chamado know how (como fazer) com treinamento de engenheiros e técnicos para construir os submarinos, tanto do know why (por que fazer de tal jeito), com treinamento em como projetar submarinos. O que se reclama é que a transferência não abrangeu itens como calotas do casco resistente e outros de produção muito cara e que demandavam maquinário próprio – e o programa da MB para os IKL foi pensado para se encaixar em valores vem mais baixos do que o necessário, aproveitando o máximo possível do maquinário já existente,… Read more »

Carvalho2008

O TOT foi bem sucedido, afinal, o Tikuna é a materialização da experiência adquirida e replicada

O problema é que somente uma unidade foi replicada.

Esteves

É a mesma coisa ou o mesmo raciocínio para montar a Jeep aqui. Faz um SUV do Jeep e bota a marca Fiat Toro. Feito aqui. É nosso? Transferiu-se conhecimento para produzir. E? Lembro quando o EB mandava os chassis para instalar o que eles chamavam de 5a.roda. Uma unidade extra no chassis para levar estepes. Feito aqui…royalties para a Alemanha. Ensinar a fazer e aprender a fazer limitado esse aprendizado às capacidades das máquinas como viradeiras e guilhotinas, é uma coisa. As calotas do Riachuelo repetiram as curvas dos IKL. Mas não aprendeu? Aprendeu mas esqueceu por falta de… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“ Que TOT é esse que só pode espichar?”

Aprenderam mais do que espichar. Aprenderam a projetar um novo submarino por inteiro.

Mas o tempo passou e esse conhecimento ficou sem aplicação na janela temporal correta, porque etapas seguintes de aplicação desse conhecimento (projeto detalhado, construção) não receberam os aportes necessários.

Mas enfim, sua afirmação inicial (tendo como fonte um “marinheiro”) era de que não houve ToT. E como informei, teve sim, e não foi pra espichar, e sim para também projetar. Não teve continuidade, pelos motivos de sempre que já debatemos aqui muitas vezes.

Esteves

Sim.

Carvalho2008

Olha Mestre Esteves a Natália espanhola, fez a assimilação do TOT deles com a DCN para os Scorpenes….fizeram o deles como o amigo disse espichado, o deles embarcou de ponta cabeça, acho que foi este, ou após submergir não emergia….espichando ou não…se não souber desenhar, ocorre isto aí….

O nosso Tikuna é muito melhor que os demais Tupis….o lamentável foi ser 1 apenas …..daí is técnicos vão se aposentando, mudando de emprego e o tot expertise se dilue e vira vapor…

Fernando "Nunão" De Martini

“O TOT foi bem sucedido“

Diria que o processo de transferência foi bem-sucedido, dentro do que foi contratado. Mas a aplicação futura da tecnologia ficou aquém devido aos projetos elaborados serem interrompidos. Não incluo o Tikuna entre os projetos elaborados, ele foi um aperfeiçoamento bem menos complexo de fazer do que um projeto novo.

Esteves

Um projeto novo demandaria um novo contrato, uma nova licença, outro TOT.

Exceto se o Arsenal tivesse apresentado um submarino BR. Autóctone. É o que perseguimos desde 1980.

Não tem faltado dedicação. E esforço.

Carvalho2008

O problema do TOT não é a assimilação….é a continuidade de produção para exercitar a assimilação de forma comprovada… O TOT é para quem visa produzir….sem encomenda, não existe produção. Eu realmente acho que o Tikuna é sua continuidade tal como seria melhorada mais ainda ou não, seria o melhor caminho. de novo e novamente, não vejo no que os Franceses realmente ajudaram no casco do Subnuke….não vejo onde o scorpene de fato é sinérgico mais do que os fusquinhas IKL 209. A Planta motriz que é a chave, é 100% nacional e incompleta….justamente porque não tem mão estrangeira…não entraram… Read more »

Esteves

Entendo isso pelo Tikuna como Mestre Carvalho diz. Mas é o mesmo modelo industrial que adotamos no país. Pode aprender e pode fabricar Fusca. Pode fazer Variant maior ou menor. Pode fazer Ônix. Pode fazer uma extensão de nome Montana. Engenharia do brasileiro. Pode fazer S10 e um SUV da S10. Até o dia que… Até aonde vai esse limite de TOT, Esteves ainda tem dúvidas. Capacitar uma calderaria? “A duração média destes estágios foi de aproximadamente 5 meses. Nesta oportunidade foi possível acompanhar as principais etapas da construção e adquirir os conhecimentos técnicos necessários à realização e construção no… Read more »

Carvalho2008

Mestre Esteves, não vejo problema nenhum em começar a fazer variants ou S10…pois não existe isto de pulo do gato….Isto é falácia…quem não faz, começa pelo básico mesmo….e é exatamente isto…..a China é prova inconteste disto e todos se esquecem…é uma lástima a ignorância humana….ora as piadinhas “solta pecinha” ora ” nossa a construção chinesa está engolindo a América”….o Nunao até já fez matérias….vai lá ver os navios lançados pela China nas décadas de 70 80, 90, até chegar ao que tem hoje…..foi fabricando variants boas e testadas…kombi….Isto mesmo…

Esteves

Sim. Sim. Mas há diferença em aprender a fazer o que é dos outros e isso uma hora para porque repetir a produção do mesmo, fazer cópias ou variações de um produto alheio, não te leva a lugar de destaque. A China contesta certas propriedades e certos direitos de propriedade. Quando começaram a fabricar carros foi uma gritaria geral. Tudo cópia. A China tem os contratos de transferência de motores com os alemães MTU e MAN, montam ou fazem, depende do volume. Aprender a juntar peças e aprender a montar faz parte da construção naval. Hoje, se esses TOTs Tivessem… Read more »

Nilo

Esteves Nunao Carvalho2008
👍👍👍

Sincero Brasileiro da Silva

Alguém aqui se lembra quando o FHC no final de seu governo pôs pra fora milhares de militares? Isso deveria ter acontecido com frequência desde então, pra justamente as Forças Armadas não virar esse cabide de empregos que ela é hoje, e não precisar discutir de onde tirar dinheiro pra construir e manter aviões, navios e tanques.

Esteves

O cabide está lá. Cabide, armário, porta, maleiro. Se dentro do armário ou no cabide serão postos civis ou militares, a despesa é a mesma. Lembro de um debate na Câmara sobre o arresto de pequenas propriedades rurais no interior do NE. Penhora provocada pelo Banco Rural contra dívidas de produtores de leite de cabra. Dívidas menores de 1 mil reais. O Congressista perguntou o salário do diretor do Banco Rural posto lá por apadrinhamento. 400 mil. O Congressista tinha a informação de 70 mil reais. — O senhor não tem vergonha de confiscar uma micro propriedade rural de um… Read more »

Esteves

Pra pontuar.

O que vocês chamam de TOT é licença para produzir. Pagando royalties. Quando o ciclo do produto encerra-se, chega a obsolescência.

Que de que serviu aprender a fabricar IKL 209? Incrementou e manteve uma atividade industrial por um período.

A idade chegou…morreu.

Fernando "Nunão" De Martini

Esteves,

Know how é diferente de know why. Está lá no meu comentário inicial. Então peço que não me inclua nesse “o que vocês chamam”. Leia de novo meu comentário e a matéria completa que linkei.

Esteves

Tá bem. Meu ponto e é um ponto bem antigo: se esses contratos aonde a transferência está prevista Tivessem um objetivo claro como modernizar a Barroso com xxxxx ou atualizar o Arsenal com xxxx…isso é tangível. Pode ser valorado. Não houve continuidade. Culpa nossa. Faltaram recursos. Culpa nossa. Não compreendeu-se a finalidade. Qual foi o objetivo? Parecer? O produto ficou superado, a obsolescência chegou, a atualização custaria XXXX, todos nós envelhecemos. Culpa do contrato. E da gestão do contrato. Gestão de contrato que não existe em estatais. Esteves conheceu somente um parceiro que fazia isso: gestão de contratos. Pernambucanas. Somente.… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“ Estamos fazendo IKL 2XX Tikuna? Estamos construindo Niterói Type/Block IV? Não.”

Exatamente, Esteves.
Esse é o ponto.

Esteves

É a mesma coisa que um prefeito fez aqui. Comprou sistema de saúde pagando 600% mais caro/acima do preço de mercado porque vinha com os fontes.

Quando envelhece não presta mais.

Esta no contrato a parte de cá. A parte de lá…a Atlas, não assina. Quando for necessário atualizar e evoluir, compra outro gerenciamento com outro TOT. Ou faz um programa executor.

Uma empresa enriqueceu assim. Microsoft.

Trocaram isso pelas chances de atualizar e modernizar a Barroso e o Arsenal.

Bacana.

Grifon Eagle

E nada de iniciarem as construções, só desfile e mais desfile, eventos e mais eventos, mão na massa nada!!

Esteves

Na próxima cerimônia…quero ver a gente alemã da Atlas. Aqui. Esclarecendo quanto, o que, e como será feita essa transferência do gerenciamento para cá.

Mesas, cabos, painéis, fios…isso e nisso, ok

IA, software, sistemas. Quanto vale a gestão do navio (navegação e combate) e como?

Até lá…não me chamem. Salvo se Tiver 21 anos e lagostas.

Heinz

Era pra ser no mínimo 10 unidades

Simao pedro

Substitutas da classe Niterói