Navalista defende o investimento nas alas aéreas embarcadas para manter os porta-aviões da Marinha dos EUA relevantes

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ARLINGTON, Virgínia – A força de porta-aviões da Marinha dos EUA está perdendo relevância devido à falta de investimento nas aeronaves que transporta, disse um analista naval.

“Somos uma força baseada em porta-aviões, então temos os 11 porta-aviões obrigatórios por lei”, disse o Dr. Jerry Hendrix, membro sênior do Instituto Sagamore, capitão reformado e ex-diretor do Comando de História e Patrimônio da U.S. Navy, falando em 1º de maio em um evento no Hudson Institute, um think tank de Washington. “Construímos nossa marinha em torno do porta-aviões desde a Batalha de Midway. É a plataforma proeminente em nossa marinha. E, no entanto, devido à falta de investimento na própria ala aérea dos porta-aviões, os próprias porta-aviões estão perdendo sua relevância.”

USS Gerald R. Ford CVN-78

“Na verdade, estamos vendo isso em atividades de jogos de guerra, sejam jogos de guerra no setor comercial ou civil ou no setor acadêmico ou nas coisas que ouvimos do Pentágono, onde os porta-aviões estão tendo papéis cada vez menores a desempenhar em alguns desses jogos de guerra”, disse Hendrix. “Portanto, se você deseja que o porta-aviões permaneça relevante como peça central, é necessário fazer investimentos significativos nessa ala aérea do porta-aviões para obter uma capacidade de ataque penetrante e de longo alcance que permitirá que esses porta-aviões operem em ambientes anti-acesso/negação de área”.

Hendrix também disse que a Marinha precisa examinar com atenção a combinação de forças entre as regiões do Atlântico e do Pacífico. Ele disse acreditar que uma capacidade submarina maior é necessária na região do Pacífico do que necessariamente no Atlântico, apesar do fato de que a principal ameaça naval russa é sua força submarina de ataque.

Ele observou o retorno da Marinha à construção de fragatas, com a fragata de mísseis guiados da classe Constellation agora em construção.

“Precisamos que a fragata seja uma fragata, fornecendo presença, escolta de comboio”, disse ele. “Não peça a cada fragata para ser um destróier e não peça a cada destróier para ser um cruzador e um Battleship – é o que temos feito nos últimos anos. Precisamos olhar para os combatentes de superfície pequenos, de pequena capacidade e pequenos e direcionar mais investimentos para saber se são tripulados ou não tripulados, voltando para poder operar em espaços pequenos e confinados, mas também construir mais plataformas a um custo mais barato.”

Hendrix indicou que vê o grupo de ataque de porta-aviões tradicional como precisando ser repensado.

“Eu veria a gente realmente partindo do testado e verdadeiro, o método padrão de um porta-aviões, dois cruzadores, quatro destróieres e dois submarinos de ataque”, disse ele. “Quero ver a frota do futuro parecer significativamente diferente da frota de hoje. Na verdade, se não, cometemos um erro estratégico nesse ponto.”

FONTE: Sea Power

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Cristiano de Aquino Campos

Navalista/Lobista/influecer pago pelos poucos estaleiros Americanos capazes de construir um Super Porta-aviões.
Navios menores podem ser construídos em mais estaleiros o que aumenta a concorrência o que bagatela a construção o quê diminui a margem de lucro dos estaleiros de navios maiores.

Dalton

A França tem um NAe de tamanho médio, 42.000 toneladas totalmente carregado e de propulsão nuclear o que compensa em parte o tamanho menor quando comparado com um americano já que mais espaço pode ser convertido para armazenamento de combustível para aeronaves ao invés de combustível para o próprio NAe , mas, o futuro substituto já anunciado será bem maior e igualmente nuclear permitindo inclusive catapultas mais longas de 90 metros ao invés de 75 metros e outras vantagens então dois “menores” necessariamente não trazem a mesma capacidade de um único maior. . Partindo do princípio que o ideal é… Read more »

Utama

O que está no texto destoa da sua observação. O principal ponto do articulista está em justamente defender navios menores para preencher lacunas que navios mais pesados não podem preencher. Ele vai além e diz que essas escoltas mais leves tem que ser menos armadas e menos custosas justamente para se fazer mais delas.
Em nenhum momento ele fala em se fazer navios mais pesados/capazes como você diz ser melhor para os estaleiros, ele defende navios menores que podem ser despachados para escolta de comboios e defesa de mares interiores.

Fernando "Nunão" De Martini

Em suma, leu a chamada, vestiu uma camisa listrada e saiu comentando por aí.

Daniel Ricardo Alves

Pra mim, faz total sentido a marinha americana investir em porta aviões. Ainda mais com as crescentes ameaças representadas pela China e a Rússia na Ásia. O que nunca fez sentido foi a MB querer fazer a mesma coisa. 😁

Henrique A

Sim. NAes são meios ofensivos; projetar poder e influência a grandes distâncias, não faz sentido fazer um investimento pesadíssimo num NAe para simplesmente exercer influência nos mares locais, ou pior para “defender a costa” (pra isso muito melhor são as aeronaves baseadas em terra, já que decolam de “porta-aviões” inafundáveis).
A MB só chegou a operar dois NAes velhos e de pouca capacidade pois estes “sobraram” em outras marinhas.

Dalton

Outras marinhas também se aproveitaram da sobra de NAes principalmente de origem britânica, como Argentina, Austrália, Canadá, Índia, até a França fez uso de um deles mas, que se encaixaram perfeitamente nos orçamentos e doutrinas de então, no caso da marinha argentina esta tinha o Chile como alvo enquanto a marinha brasileira mais alinhada com os EUA diante da URSS queria aumentar as chances de localizar e destruir submarinos daí o “Minas Gerais”. . O “São Paulo” foi pensado “apenas” como uma ponte entre a saída do “Minas” e a incorporação de um novo NAe que teria sua construção iniciada… Read more »

Henrique A

Posso estar enganado, mas não vejo vantagens em um NAe nuclear. Um submarino nuclear faz todo sentido, já que não precisa de escolta e a energia nuclear permite que tenha velocidade suficiente pra interceptar ou fugir de uma força naval de superfície; já um NAe, mesmo nuclear; precisa de escolta e essa escolta não é nuclear, então qual o benefício que há pra a US Navy gastar 13 bilhões com um NAe nuclear se os AB que fazem a escolta usam combustível fóssil?

Last edited 1 ano atrás by Henrique A
Dalton

Um NAe nuclear não precisa de combustível para si, dessa forma mais espaço pode ser devotado para combustível para aeronaves e efetuar mesmo que de forma limitada reabastecimento de seus navios de escolta e embora no fim das contas um NAe nuclear também precisar de reabastecimento de víveres e combustível para suas aeronaves haverá um espaço um pouco maior entre um reabastecimento e outro. . Um NAe nuclear pode se necessário navegar mais velozmente sem precisar preocupar-se com maior quantia de combustível gasta, no caso de evadir-se de uma área pode deixar seus escoltas para trás e/ou encontrar-se com outros… Read more »

Dalton

O orçamento mesmo que receba algum incremento nos próximos anos não permitirá mudar muito o que se vislumbra que é de uma diminuição no número de grandes combatentes de superfície representados por “Arleigh Burkes” e um aumento no número de “pequenos”, as novas fragatas e LCSs remanescentes.
.
O novo grande combatente de superfície o DDG(X) está em questão de prioridade atrás do avião de sexta geração que eventualmente irá substituir o Super Hornet.

Dalton

Não destoa, afinal o Super Hornet, mesmo o Block III, alguns dos quais ainda sendo fabricados, mas não serão encomendados mais já que a linha foi fechada e será necessário atualizar mais de uma centena dos mais novos Block II para esse padrão, para se manter um mínimo necessário, necessitarão ser substituídos em meados da próxima década gradativamente, então se faz necessário começar o desenvolvimento e planejamento do 6G desde já. . Quanto a “DDGs” existe uma carta na manga que é o Arleigh Burke versão III externamente quase idêntico a um IIA, mas, muito mais capaz em matéria de… Read more »

Maurício.

Na minha opinião, em matéria de equipamentos de defesa, não existe nada mais bonito que um porta-aviões lotado de caças, principalmente os americanos, mas, como meio de defesa e ataque, acho que funciona só contra países de terceiro mundo, servem muito bem para porem pressão em países do nível de um Brasil da vida! Tirando isso, contra países como uma China, Rússia, Inglaterra, França e até mesmo a Índia, teriam uma efetividade muito menor, teriam que lidar com uma forte aviação inimiga, com seus mísseis de última geração, assim como uma força de submarinos.

Dalton

Um NAe está longe de ser uma “bala de prata”. Precisa ser pensado como parte de outras plataformas navais e aéreas baseadas em terra, inclusive de aliados e um NAe não precisa necessariamente atacar alvos pesadamente defendidos podendo também contribuir para a detecção de alvos e trocar dados com outras plataformas. . Certamente pensam assim os franceses que irão construir um NAe nuclear até maior que o atual, os britânicos que deixaram de construir um “CATOBAR” para poderem contar com 2 “STOBAR” que podem funcionar inclusive como bases móveis para uma eventual coalizão, a China que após “apenas” 2 “STOBAR”… Read more »

Maurício.

Mas é claro que um porta-aviões não é uma bala de prata, aliás, até é, mas contra países de terceiro mundo, mas, contra um país de mesmo nível, sua efetividade será muito menor, seja ele americano, inglês, francês, chinês ou indiano.

Dalton

Toda plataforma e armamento tem suas virtudes e fraquezas daí o ideal é combina-las e não se pode pensar apenas em tempos de guerra e sim na execução de tarefas em tempos de paz, na flexibilidade que se pode tirar de um NAe e sim, até que China e EUA entrem em guerra, muitas vezes se faz necessário intervir em conflitos “menores”.

Maurício.

“até que China e EUA entrem em guerra.”

Dalton, você acha que China e EUA um dia vão se enfrentar diretamente em uma guerra? É isso mesmo? Não é possível que você acredite em uma coisa dessas, EUA e Rússia estão praticamente em uma guerra fria desde 47 e até agora nada de relevante aconteceu. Uma provável guerra entre EUA e China não seria resolvida com porta-aviões, sobrando a opção que ambos perdem no final.

Dalton

Admito que não ficou muito claro Maurício o “até que” então refazendo, enquanto uma guerra entre iguais não ocorrer restam as guerras por procuração e conflitos menores que precisam ser combatidos.

Dalton

Já foi obrigatório manter 12, mas, com a retirada do USS John F Kennedy CV 67 em 2007, se passou a exigir 11 e durante alguns anos, foi necessário baixar a meta temporariamente para 10, desde dezembro de 2012 com a inativação do USS Enterprise CVN 65 até o comissionamento precoce do USS Gerald Ford em julho de 2017 já que foi entregue incompleto e com problemas a serem resolvidos por conta de um grande número de novas tecnologias. . Apesar de se ter 11 NAes há “apenas” 9 Alas Aéreas, o ideal seria ter uma décima mesmo que parcialmente… Read more »

Erick Barros

A questão não é só essa.
Com o desenvolvimento de novas armas, o uso desses navios gigantescos tornou-se arriscado.
Em ambiente de guerra total, um torpedo atômico inimigo pode afundar todo um grupo naval americano, instantaneamente.
E ainda, mísseis hipersônicos, para os quais não existe defesa, tornam a situação complicado para esses navios.

Santamariense

E esse torpedo atômico exite, está operacional, em quantidades críveis? Pensei que era para atacar o litoral inimigo, criando ondas gigantescas de tsunamis….hehehe…acho que precisam sair do cinema de ficção e voltar pra realidade, onde estão precisando recorrer à vetustos e tetânicos carros de combate T-55.

Last edited 1 ano atrás by Santamariense
Fernando "Nunão" De Martini

Torpedos com ogivas nucleares não são ficção científica. Podem ou não existir hoje, mas existiram desde o início da Guerra Fria.

Tanto URSS quanto EUA desenvolveram torpedos que levavam ogivas nucleares e colocaram em serviço em submarinos mais ou menos na virada dos anos 1950-60.

Eram principalmente de emprego ASW, para destruir um submarino inimigo num raio de alguns km da explosão. Mas também havia possibilidade de emprego contra outros alvos.

Luis Carlos

Se uma tsunami pode destruir a costa do inimigo, imagine meia dúzia de navios.
O fato é que essas armas serão alvos relativamente fáceis para essas novas armas.
E só para lembrar
Os EUA não têm essas armas, o que deixa margem para os inimigos poderem usar porta-aviões por um bom tempo

Maurício.

O problema é que vocês ficam se apegando em EUA vs Rússia, pelo amor de Deus, isso nunca vai acontecer, os dois estão nesse exato momento na Síria, e o máximo que aconteceu foi em “pega” entre blindados, os militares até tiram fotos juntos, a mesma coisa na Ucrânia, vocês estão vendo tropas americanas combatendo tropas russas ou vice-versa? A mesma coisa vai acontecer com EUA vs China, não vai passar de uma guerra fria 2.0 e guerras por procuração, agora, EUA vs China diretamente, só no dia de são nunca.

Luis Carlos

Estou me referindo a um ambiente de guerra total.
E, nesse caso, tudo é possível.

Maurício.

Nesse caso, a destruição mútua é garantida, todos perdem, no final só sobrará restos de países que um dia foram potências militares, não haverá vencedores, no fundo você sabe disso, assim como os pró-EUA também sabem, o problema é que vocês não dão o braço a torcer, você dúvida da capacidade nuclear americana com seus “disquetes”, e atualmente os pró-EUA duvidam da capacidade russa com seus “chips de geladeira”.

Alex Barreto Cypriano

Guerra nuclear não acaba com o mundo. O quê são mil ou mil e quinhentos megatons? Nada! Chicxulub liberou 100 milhões de megatons. Claro que tem o problema da radiação mas detonações aéreas são bastante limpas, bem ao contrário das detonações em solo (pra destruir alvos enrijecidos como silos de ICBMs ou bunkers ou abrigos nucleares). Mas tenhamos a modéstia de não decretar o fim do mundo apenas pela vaidade pela destrutividade das nossas armas.

Maurício.

“Guerra nuclear não acaba com o mundo.”

Mas eu não disse que acabaria com o mundo, eu disse que sobraria restos de países que um dia foram potências militares, e o mundo não se restringe a essas potências.

Alex Barreto Cypriano

Já simularam trocas nucleares limitadas a algumas dezenas de megatons que resultaram na disrupção prolongada do modo de vida das nações envolvidas. Você não disse que acabaria com o mundo, é verdade, e eu não disse que você disse, apenas apontei, agastado com a histeria corrente sobre armas e guerra nucleares, que o mundo não acaba com mil e quinhentos ou mesmo cem milhões de megatons. Acaba, sim, um arranjo da vida humana no planeta (porque as nações hoje estão muito conectadas economicamente e as mais fortes que são as nucleares -que se extirpariam mutuamente- são também as retoras do… Read more »

Luis Carlos

Sim.
E por isso que vc pode incluir na discussão sobre a viabilidade dos caríssimos porta-aviões esta questão nuclear
Se ocorrer uma guerra contra Rússia e China e esses navios forem alvos fáceis para armas nucleares, para que gastar esse monte de dinheiro com tantos deles?
Para usar contra países como Iraque, Líbia?
Não justifica.
E se vc perceber nos mapas acima, o alcance dos aviões baseados nesses navios não é suficiente para atacar a costa da China.
Ou seja, terá de se aproximar mais e será alvo fácil para os chineses.

Alex Barreto Cypriano

“(…)EUA vs China diretamente, só no dia de são nunca.” Concordo, Maurício. Todo mundo está pensando em conflito convencional direto entre potências nucleares de primeira grandeza (e a China está pra se tornar uma em pouco tempo e o general Mark Milley já testemunhou ao Congresso que os EUA nada podem fazer contra isso) sem advertir que isso escalaria pra uma troca nuclear se forças convencionais ameaçassem alvos de comando e controle ou políticos em territórios continentais ou insulares. Os EUA não são tolos nem suicidas: a política de ir à guerra total por obrigação de alianças foi o que… Read more »

Dalton

Os EUA não enxergam utilidade nesses torpedos gigantescos cuja eventual utilização resultará em uma retaliação nuclear, mas, jogando um pouco no campo russo de escalar para então desescalar , ou seja usar armas atômicas táticas
para forçar uma negociação os EUA passaram a embarcar em seus SSBNs da Frota do Atlântico dois mísseis Tridents armados com “apenas” uma ogiva de 5 quilotons na forma de uma W-76 modificada.

Will Bill

Um único US Carrier Group desses já coloca nossa marinha no fundo do atlântico.

Alex Barreto Cypriano

O artigo, embora curto e com pouca substância, mereceria uma consideração mais extensa e pormenorizada dos comentaristas. De minha parte aponto que não há nada de novo em evoluir alas aéreas – tem sido um truísmo de mais de século pros americanos, desde o aviador Eugene Ely e CV-1 USS Langley. Quem leu Aircraft Carrier 100: the 100th Anniversary of Aircraft Carrier Aviation do Norman Friedman. A idéia de irrelevância dos modernos CVNs é maiso reflexo do desconforto pela implementação e proliferação de A2/AD não só pela China mas mesmo por potências menores (Ucrânia, por exemplo, com uso de drones… Read more »

Dalton

Acredito Alex que não se esteja querendo negar ou minimizar a evolução constante das Alas Aéreas nesses 100 anos e sim abordar os novos desafios que o século XXI trará e como deverão ser elas constituídas, inclusive com a introdução gradativa de aeronaves não tripuladas de grande porte e nesse campo a US Navy está ainda na dianteira com a introdução em 2025 do primeiro destacamento de “Stingrays” a bordo do USS Theodore Roosevelt.

Alex Barreto Cypriano

Sim, mestre Dalton. Eu tentei demonstrar como o porta-avioes permanece relevante (apesar do afirmado em contrário no texto a partir de jogos simulados) sendo ele adaptável à mudança e evolução de sua ala aérea. O porta aviões existe pra sua ala aérea embora pareça que a ala aérea exista pro porta+aviões. Ademais, a única maneira de obter a capacidade de ataque penetrante desejada é que a ala aérea possa faze-lo minimizando o risco A2/AD contra o porta-avioes (que, de toda forma, ainda conta com suas defesas de ponto e com as de área dos seus escoltas). Hendrix se refere a… Read more »

ADM

Acredito que estamos na mesma fase do período entre as guerras mundiais. Os “Battleships” estavam consolidados, embora havia já, os “Aircraft Carriers”, que assumiram o seu lugar de importância no seu primeiro emprego, em “Pearl Harbor”. Aguardamos o conflito que estar por vir, para ver quem se consolidará, mísseis hipersônicos, drones armados, guerra cibernética, o uso militar do ambiente espacial, “Aircraft Carriers”, o emprego de todos os meios em conjunto… só o futuro poderá dizer.

Luis Carlos

A guerra cibernética está avançando muito.
Relatos de russos jammeando armas americanas e palestinos hackeando o sistema de proteção contra mísseis israelense são sinais claros do que está por vir.

Alex Barreto Cypriano

A maior fraqueza militar é a sua dependência de softwares e conexões de comunicação. O quê se faz num ambiente marinho com GPS negado? O quê se faz quando as redes de comunicação caírem? A glória e a desgraça da guerra moderna (na verdade, de tudo o mundo moderno) é a própria capacidade portante de informação das ondas eletromagnéticas, isso desde o advento do radar e as bombas guiadas por rádio dos alemães até os satélites espiões e pods/antenas de guerra eletrônica. Penso que backups analógicos devam fazer parte dos recursos de qualquer força de combate.

Utama

Me impressionou a formação aérea proposta para 2040.seriam apenas 20 caças de combate, auxiliados por dezenas de UAVs de combate, reabastecimento aéreo e guerra eletrônica entre outros.
Não sou especialista mas me parece muito poucos combatentes para o número de auxiliares. Por exemplo, para quê 12 reabastecedores para 20 caças.