HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales

Um navio de guerra de £ 3 bilhões que só foi declarado totalmente operacional em 2021 deve ser parcialmente despojado de peças após uma grande falha mecânica.

O HMS Prince of Wales, que foi construído em Rosyth Dockyard entre 2011 e 2019, deveria estar pronto para funções de linha de frente na Marinha Real até 2023.

No entanto, o porta-aviões quebrou devido a problemas técnicos em agosto de 2022, durante uma visita há muito planejada aos EUA.

Ocorrendo na costa da Ilha de Wight, o navio estava em menos de 24 horas em sua travessia planejada do Atlântico.

Os problemas giram em torno do hélice de boreste, embora o hélice de bombordo também precise ser substituído, de acordo com o Mail on Sunday.

Agora, enquanto está em doca seca na Escócia, algumas peças do HMS Prince of Wales serão desmontadas para substituir peças quebradas em outro navio – seu navio irmão, o HMS Queen Elizabeth.

HMS Prince of Wales e HMS Queen Elizabeth, em 19 de maio de 2021

Isso incluirá a limpeza dos filtros de óleo e combustível do navio, que separam a água do mar do diesel nos tanques de combustível, bem como uma das correntes dos elevadores, que transportam caças dos hangares internos até o convés de voo.

Isso ocorre depois que um elo em uma das correntes quebrou no HMS Queen Elizabeth, que foi considerado muito caro para substituir imediatamente.

Segundo a Royal Navy, o processo conhecido como “canibalização de equipamentos” economiza tempo e dinheiro.

Os reparos no HMS Prince of Wales devem custar cerca de £ 25 milhões, embora a marinha insista que ainda estará operacional dentro do prazo acordado.

Um porta-voz da Royal Navy disse: “Continuamos comprometidos em garantir que o HMS Prince of Wales inicie seu programa operacional conforme planejado, no outono de 2023, incluindo treinamento e testes operacionais de voo.

“Não é incomum que equipamentos sejam transferidos entre navios da mesma classe para garantir a disponibilidade operacional e evitar atrasos.

FONTE: The National

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Gabriel Oliveira Batista

Já tá assim?

Nilo

Está assim não, é assim o processo de contrução e inovação naval, erros, aprendizados e melhorias nas futuras construções, com menor ou maior acertos em todas grandes marinhas que tem a disciplina orçamentária e de gerenciamento de projetos navais, o que nos falta ou nos é raro.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Allan Lemos

“Acabou o dinheiro!”

Como diria o Márcio Braga.

Jefferson Ferreira

Bem isso…

Rafael Coimbra

No Brasil é um “Deus nos acuda”… lá é parte do “processo de inovação naval” ….

Moriah

Vai vendo…

Alex Barreto Cypriano

Aqui o Prícipe de Gales morreu antes que a Rainha Elizabete. Mas sem pânico: depois de reparado, e talvez com upgrades, poderão rebatizá-lo de Rei Charles III. God save the King.

Moriah

Boa!

Camargoer.

Olá Alex. Tirou a piada da minha boca. Riso. Parabéns pela agilidade.

M4l4v1t4

Ou Rei Chaves III

Fernando Lemos

Podiam vender ele para o Brasil. Temos tradição em adquirir equipamentos nestas condições.

Henrique

Se colocarem uma catapulta a vapor nele no lugar da rampa e cabos para o pouso pode comprar

Last edited 1 ano atrás by Henrique
BK117

Para operar nossos poderosos +/- 3 A-4 Skyhawk (há 3 parados para manutenção), armados com devastadoras bombas burras MK-82 e Sidewinder véi-de-guerra de segunda mão?

Last edited 1 ano atrás by BK117
Sergio

Se colar uns adesivos top gun neles, tu não acha que rola nao????

Macgaren

Isso se chama projeçãpo de poder

Allan Lemos

Há alguns anos atrás eles estavam procurando compradores. Se tivéssemos uma marinha enxuta, seria uma ótima oportunidade mesmo.

NEMOrevoltado

Não dá idéia que a MB vai gostar!

Will Bill

kkk verdade!! se tive algum almirante vendo os comentários temos que tomar cuidado… não vamos dar ideia

João Augusto

Antes tem que colocar amianto nele pra todo lado.

Carlos Campos

ele ainda tá novo, quando tiver mais bichado a marinha compra

Marcelo Andrade

É, igual ao HMS Ocean , né?

Irineu José Henriques Filho

Exatamente, eita.

Franz A. Neeracher

Calma….lendo somente o título com pressa, tem-se a impressão que o navio inteiro será canibalizado e nunca mais retornará a serviço…..

Trocar peças entre navios ou aviões é algo legal e rotineiro, seguindo os procedimentos de segurança e de tudo ser anotado nos mínimos detalhes.

Recentemente a USN retirou peças do em construção “John F. Kennedy” CVN 79 para o USS Gerald Ford CVN 78.

Rui Mendes

Pois, mas aí é tudo normal, para os haters da Europa, os invejosos são assim, quando não se tem igual, criticam os dos outros.
É a vida.

Fernando MM

Nem entrou em campo e já está no DM…… Tratando-se de Inglaterra isso é meio surreal.

Camargoer.

A RN está se tornando antropofágica. Tupi or not tupi, that is the question.

Luis Carlos

Quem diria!
O outrora glorioso Império nessa situação.
E segundo 11 entre 10 analistas, a situação vai piorar.

Camargoer.

Olá LC. Há algum tempo, assisti um documentário sobre esse assunto. Ele mostrava que o Império Britânico ficou bastante enfraquecido ao fim da I Guerra e que a II Guera o exauriu completamente, o que deu espaço para a ascensão econômica e polìtica dos EUA no pós-guerra. Também li um artigo sobre como o dólar passa a ocupar o lugar da libra como principal moeda e se torna hegemônico a partir de Breton Woods. É curioso que a proposta de Keynes seria a criação de uma referência baseada no dolar e na libra, mas no fim o dólar foi escolhido… Read more »

Dalton

Só complementando ou acrescentando Camargo, os EUA tornaram-se a maior potencial industrial ainda na virada do século XIX para o XX, ainda não era a maior potência militar mas o recado do potencial foi dado quando o presidente Theodore Roosevelt deu ordens para que a US Navy fizesse um cruzeiro ao redor do mundo em 1907. . Os britânicos ficaram exauridos após o fim da I Guerra, 1918, e pediram por um acordo para limitar a corrida armamentista que resultou na Conferência de Washington de 1922 que os EUA aceitaram e que deixou ambas as marinhas em pé de igualdade,… Read more »

Erick Barros

Prezado Camargo.

Análise perfeita.
E para complementar, os ‘jênios’ de plantão ainda se esforçaram em criar, aprovar e implementar o BREXIT.
Como dizem: Desgraça pouca é bobagem.

Erick Barros

Como diria a letra de uma música ‘mais ou menos’ antiga: Décadence avec Élégance:

Macgaren

Em mais ou menos 100 anos estamos passando por rapida “dança da cadeiras” de potencias:
Inglaterra perdeu hegemonia.
EUA tomou lugar pos guerra e URSS apareceu fugando no cangote
URSS sumiu e hegemonia americana continuou
China surge a partir dos anos 90 e em 30 anos está desafiando os EUA.

Will Bill

Não fica dando ideia que se os Hermanos Argentinos ficarem sabendo… vão dizer que é a chance de invadir as Malvinas de novo… com os modernos FMA IA 58 “Pucará” da década de 70 kk

Burgos

Bom dia todos;
Vejam bem;
Falou lá no texto, “canibalizar” e não “desativar” deve docar e entrar em processo de reparo, só tô achando o prazo meio apertado (Outubro de 2023).
Mas como serão reparos específicos acredito que devem cumprir, pois o navio ainda deve tar na “garantia” do estaleiro construtor que obviamente deve arcar com as despesas 🤔

Esteves

“Ela encontrou problemas mecânicos quando passou pela Ilha de Wight e foi forçada a ancorar para inspeções. Os mergulhadores encontraram “danos significativos ao eixo e à hélice [de estibordo] e alguns danos superficiais ao leme”, informou a Marinha Real. A construção do navio começou em 2011 e levou oito anos antes que ela navegasse em sua viagem inaugural em 2019. A Marinha Real a declarou totalmente operacional em 2021, mas durante esse tempo ela sofreu uma série de atrasos e percalços. Ela foi forçada a entrar em uma doca seca por oito meses devido a um problema elétrico no final… Read more »

Rui Mendes

O F-35 também é muito caro, a diferença é que a Bae Sistems, paga ela própria o concerto, pois é um navio novo, já a L.M. manda a conta para os clientes.
Já os projectos Russos e Chineses, é a maravilha, tudo funciona, de primeira, são muito bons, e mandar na comunicação social, ajuda muito.

Last edited 1 ano atrás by Rui Mendes
Esteves

No Oriente só existe o Sol. No Ocidente, chove.

Will Bill

é exatamente essa “comunicação social” que estão querendo “censurar” aqui no nosso país… os Ditadores não dormem não..

Jagdverband#44

Como engenheiro te digo Esteve, acontece e muito!
Outra coisa, pelo menos nós, meros mortais, ficamos sabendo disso via imprensa.
Democracia e liberdade de expressão é ruim não?

TeoB

Pelo histórico de problemas é capaz da MB se interessar… Brincadeiras a parte, esse questão das peças eu vejo que é pela pressa da marinha Britânia em deixar o Queen Elizabeth 100% logo logo, a chapa da quente na Europa e é melhor um na mão que dois voando. a burocracia lá assim como aqui tbm dificulta aquisição. mas na real acho (opinião minha) que os britânicos não acertaram a mão nesse projeto, eu teria feito algo parecido com o Anadolu Turco, com a capacidade de operar o F35 e drones. por um custo menor e talves dava de faz… Read more »

Henrique A

Um Anadolu não faz o que um QE faz em plena capacidade. Já começa pela velocidade, em que o britânico é bem superior, e passa pela capacidade de levar mais aviões e transportar mais combustível e munições. Não tem comparação.

Dalton

Teo, os britânicos já chegaram a operar com 3 NAes Leves da classe Invincible e conforme li não ficaram muito satisfeitos, daí a decisão de se ter 2 muito maiores e capazes que podem ser mais úteis ainda mais quando operando dentro de uma coalizão, então, a ideia
de ter 3 do tamanho/capacidade de um “Anadolu” não foi aventada.

Marcelo Mendonça

A Guerra das Malvinas os fez não ficar satisfeitos, rs. Sorte que ainda tinha o Hermes

Dalton

Bem lembrado Marcelo, o “Hermes” mais vetusto, porém maior, foi a nau
capitânia.

Allan Lemos

Mas essa decisão foi dos militares, correto? Porque a classe política cogitou a possibilidade de vender o Prince of Wales devido as restrições orçamentárias. Hoje, já deve estar evidente que não têm condições de manter os dois operacionais ao mesmo tempo. O orçamento que receberão será bem menor do que o que foi solicitado.

Dalton

Escrevi mais abaixo Allan fazendo um contraponto a outro comentário seu.

Esteves

O mar exige muito dos homens. Esteves Teve um bote:

— Esteves, Esteves…tem uma caixa com peças de outro bote…não são novas porque novo vem de SJC e é caro. Mas dou garantia.

— Bota, garoto, bota que a grana tá curta.

Francisco

Pós guerra nuclear russa o Brasil será invadido por 4 nações ,os contaminados ,virão ao Brasil éas nações Ásia e Europa estáram sem comida e vira nova pándemia o Brasil celeiro do mundo caira o sistema militr e político ex vidente ,até o momento a 7 anos acerto tudo dos outros

Last edited 1 ano atrás by Francisco
Allan Lemos

Deveriam ter seguido com o plano de vendê-lo. A questão não é que ele sempre teve muitos problemas, o Gerald Ford também tem muitos, a questão é que diferente dos EUA, o Reino Unido não tem dinheiro para resolvê-los, o aumento no orçamento será menor do que o solicitado pelas forças armadas. Os próprios militares já reconhecem abertamente que o RU já não é mais uma potência militar de primeira categoria. Está na hora de calçarem as sandálias da humildade e reconhecer que manter 2 navios desse tamanho na frota é utópico.

Dalton

Allan, vender o “Prince of Wales” nunca passou de boato e se os franceses conseguem manter um NAe de propulsão nuclear, de tamanho modesto quando comparado com os da US Navy e que estão projetando um substituto muito maior, os britânicos podem sim manter 2 convencionais relativamente baratos de operar já que não possuem catapultas equipamento de retenção de aviões, as tripulações são relativamente pequenas ainda mais operando aviões F-35B da RAF.
.
Não há um consenso de que os britânicos estão “piores” que os franceses a lógica diz que há uma certa igualdade no geral.

Allan Lemos

Dalton, saberia informar mais ou menos o nível de disponibilidade do Charles de Gaulle? Porque levando em conta aquela regra “quem tem 3, tem 1”, não vejo notícias dele em manutenção com frequência.

Dalton

Allan a “disponibilidade ” do “CdG” está completamente dentro da normalidade mesmo ele necessitando mais “reabastecimentos de seus reatores” a cada 9 anos mais ou menos quando aproveita-se para um período de manutenção em dique seco que seria feito da mesma maneira. . Em 2018 quando passando por tal procedimento um esquadrão de Rafales M e um E-2C voaram até os EUA para um período de treinamento a bordo do USS George H W Bush (CVN 77). . Quanto ao ditado “quem tem 3, tem 1” existem variações e ilustro o caso que ocorreu em 2010 quando o “CDG” foi… Read more »

ADM

Fato normal, o Spare Pool é uma forma de gestão de reposição, usado na MB intensamente.

Bardini

Stores Robbery, no caso.
.
É normal, assim como também é normal ter um pessoal pirando no click bait produzido pela mídia não especializada dos caras, rsrsrsrs…

Rafael Gustavo de Oliveira

Os programas de supercarrier combinados com do caça naval F-35 fazem a aliança EUA x Inglaterra ser questionada com seus projetistas a ponto da classe política pressionar a ponto de repensarem toda doutrina utilizada durante décadas Claro que quem tem dinheiro se dá ao luxo de arriscar, mas tudo tem limites, quando alguém mais “pé no chão” coloca em xeque os assuntos de custo do programa, custo operacional, disponibilidade de uso, talvez bata um arrependimento de ter mexido no time que estava ganhando. A França foi mais conservadora nesse sentido, não é um bom momento para o Brasil voltar a… Read more »

Dalton

A Royal Navy operou antes, 3 NAes Leves sem catapultas e equipamento de retenção de aviões equipados com o jato “Harrier, o que de fato mudou é que ao invés de 3 se tem agora 2 muito maiores, mais capazes, com uma missão secundária de transporte de tropas ou funcionando como grandes bases móveis para uma coalizão. . Os britânicos abriram mão de ter um único NAe clássico, como os franceses, para ter 2 sem catapultas o que permite que um esteja normalmente certificado para missão enquanto o outro encontra-se em manutenção ou formando novos pilotos e mantendo a proficiência… Read more »

Rafael Gustavo de Oliveira

Ah sim Dalton, o argumento doutrinário de fato era excelente, o problema foi apostar grandes recursos em um projeto com tecnologia nova de altos riscos, deixados se levar pela “aliança” com os americanos.
Isso não tem outro nome, é falta de administração de projetos e desrespeito com contribuintes deles (também é dinheiro publico), temos que considerar que a royal navy com todo histórico e respeito também pode errar.

Dalton

Não entendo qual teria sido esse “erro” nesse caso específico Rafael. Os britânicos já haviam abandonado catapultas a vapor e os americanos estavam investindo em catapultas eletromagnéticas mantendo a propulsão nuclear para sua nova classe de NAes. . O “desrespeito com contribuintes” teria sido adquirir um NAe com catapultas que ainda estavam em desenvolvimento assim como o maquinário de retenção de aviões, tornando-o mais caro, exigindo maior tripulação para operar um avião que ainda estava no futuro distante já que o F-35C foi a última variante a entrar em serviço e no presente momento, maio de 2023, apenas 2 esquadrões… Read more »

Daniel Ricardo Alves

Meio alarmista o título dessa matéria, hein? Dá a impressão que vão canibalizar o navio inteiro e não tirar umas poucas peças para colocar no outro navio da classe.

Camargoer.

Olá Dan. Eu também tive um susto. Achei que o “Prince” seria descomissionado para servir de peças para o “Queen”. Depois fica claro que ele ira ceder peças para o “Queen” enquanto estiver docado, mas que receberá as peças novas de reposição.

Santamariense

Exatamente! Um perfeito Clickbait.

Fernando "Nunão" De Martini

O termo canibalizar é absolutamente comum nessas situações, sendo usado inclusive no Reino Unido, e isso não vem de hoje.

Me surpreende esse aparente incômodo, por parte de quem frequenta sites de defesa, sobre o uso da palavra. Seja meia dúzia de componentes ou toneladas deles, o termo é esse mesmo.

https://www.forces.net/news/cannibalising-parts-britains-aircraft-carriers-perfectly-reasonable

José Rodrigo

Nossos almirantes loucos pra comprar mais uma sucata.

Will Bill

rapaz.. se essa Nau é uma “sucata”,na sua visão, … fico pensando o termo correto para nossas “classe Niterói” e “barroso” , “inhaúma” kkk

ADM

Off Topic: o LHD Juan Carlos I, da Amada Espanhola, irá receber dois propulsores Azipod da ABB. Excelente inovação…

LucianoSR71

Como já disse aqui em outro post sobre ele, o nome HMS Prince of Wales, não trás boas lembranças – o Couraçado com o mesmo nome teve vários problemas durante a construção, nunca ficou 100% operacional e foi afundado com menos de 1 ano de comissionamento pelos japoneses em dezembro de 1941. O Príncipe de Gales, está mais p/ Príncipe dos Galhos.

Dalton

O “Prince of Wales” encouraçado, tenho um modelo dele em metal, foi colocado em serviço apressadamente para junto com o “Hood” enfrentar o “Bismarck” e mesmo com seu armamento principal aquém do que se esperava e não devidamente treinado danificou o encouraçado alemão, não seriamente, mas o bastante para uma mudança de planos.
.
Os encouraçados da classe King George V são muitas vezes subestimados, mas contra o que o “Prince of Wales” teve que lidar em dezembro de 1941 quando do seu afundamento nada na ocasião teria feito diferença

LucianoSR71

Mestre Dalton, primeiramente deixo claro o esforço e coragem da tripulação em todas essas situações, mas esse navio já nasceu c/ uma nuvem negra sobre ele e ainda os japoneses estavam naquela fase em que se vacilar o goleiro cobra o tiro de meta, o outro goleiro que tava adiantado corre de volta prende o pé no buraco do gramado, rompe o tendão, os zagueiros tentam evitar, mas se batem e a bola vai mansinha dentro do gol adversário. Abraço.

FERNANDO

Ishi, 1,2,3,…..
Já vão começar.
Ah, grande investimento da MB.
Ah, Ah,….

Cristiano de Aquino Campos

Cadê o povo que fala que navios que dão problemas e soltam peças e Russos ou Chineses?

rfeng

Já era, era muito para o bico do Rei, vão canibalizar e depois as peças faltantes vão ficar caras demais para serem substituídas e sucata pra Turquia ou o Paquistão retalhar.

Fernando "Nunão" De Martini

Acho muito difícil isso acontecer, rfeng. Quais os fatos que embasam seu comentário?

Davi

Considerando a situação econômica dos Ingleses é possível que lentamente o Prince of Wales acabe por sendo desmantelado, sucateado ou docado por tempo indeterminado. Eu compararia isso a russia tendo 2 Kuznetsovs, no caso eles venderam um pra china.

Carlos Campos

Sabia que a RNAVY estava mal das pernas, sem sequer ter todo o dinheiro para colocar aeronaves nesses navios, além de que operar é caríssimo, agora, isso de o navio ser todo bichado, que eu saiba, ele não tem nada de tão sofisticado na mecânica, nem nuclear é, erro de projeto é única explicação, pelo menos a BAE não passou a vergonha da Thyssen que teve o navio rejeitado pela Marinha alemã

André Luís

Mas o importante é propagandear contra o Kuznetsov!!! Quem te viu, quem te vê, Royal Navy!!! Ladeira abaixo é pouco!!

pangloss

Se você fosse um piloto de caça embarcado, em qual dos porta-aviões abaixo preferiria servir:
a) Gerald Ford
b) Charles de Gaulle
c) Admiral Kuznetsov
d) Queen Elizabeth
e) Fujian
f) São Paulo (que Netuno o tenha)

Não precisa responder, sabemos a resposta (mesmo que você recorra à retórica ideológica).

Will Bill

eu iria com o mais mortal de todos. PA São Paulo com Amianto (kkkk) tem pra ninguém

André Luís

Retórica é este seu comentário tentando justificar a incompetência da Royal Navy com esta banheira que ela recebeu.

pangloss

A banheira inglesa pode ser muito problemática. Mas o que você acha das outras?

André Luís

Foque na sua banheira inglesa antes de falar do Kuznetsov, belê? É uma VERGONHA isso acontecer justamente com uma marinha que se diz a mais experiente e imponente do globo! O choro é livre!

pangloss

Não sou pautado por sua opinião. Posso falar do Kuznetsov ou de qualquer outro navio quando quiser.
E o Kuznetsov não é uma vergonha para a marinha russa, porque um está à altura do outro: dois blefes inoperantes.

Mauro S

Soltou pecinha?

Carlos Campos

não, quebrou mesmo

André Macedo

Esse navio já foi uma novela desde o princípio, o parlamento britânico aprovou a construção, depois disse que não haveria a verba pra operar e queria vender ou se livrar dele na hora que fosse concluído, depois voltaram atrás e resolveram operar o navio, imagino como os trabalhadores se sentiram sabendo que seu trabalho poderia ir pra sucata na hora.

Last edited 1 ano atrás by André Macedo
Cristiano de Aquino Campos

O fato dele ser de propulsão convencional ou de não operar com catapultas não é o problema. Os EUA já operaram PA de 80 mil toneladas e a China está operando um equivalente de propulsão convencional, os Ingleses operam a décadas PA sem catapultas os Russos , chineses e Indianos também.
A única inovação mesmo desse projeto, foi ter duas torres.

Gleison Oliveira

Minha opinião: a palavra canibalização leva a entender um navio que irá de baixa, e servirá de “paiol de sobressalentes” para outro da mesma classe, o que não vem ao caso. Não caberia uma edição do título da matéria, adequando ao que realmente está acontecendo? Um exemplo: “Enquanto passa por reparos, o HMS Primce of Waves cederá peças ao seu navio irmão, o HMS Queen Elizabeth, mantendo assim a capacidade operacional do primeiro navio da classe.”? Só uma sugestão…

Fernando "Nunão" De Martini

Gleison,
O termo é absolutamente comum na área. Tão comum quanto a própria prática em marinhas pelo mundo afora.

Alex Barreto Cypriano

Que carvão é esse?

Inimigo público

Caramba, britânicos passando vergonha desde a primeira guerra mundial. Pense num país decadente, para quem já dominou metade do mundo, hoje não consegue nem colocar dois porta aviões no mar, e delegam sua defesa a sua ex-colônia kkkkkkk

André Luís

Fora a infestação de RATOS na fétida e suja Londres…. Inglaterra é decadente, país sem honra e valor.

Mirão

Até o Kuznetsov teve uma carreira menos feia que essa ai.

A real é que tanto esses dois porta-aviões quanto as novas fragatas britânicas estão com uma confiabilidade tão baixa que parece até que eles foram feitos na CHINA.

Benjamim

Mais uma matéria exagerada. Só no final que explica que é um procedimento normal. É tanto que as previsões são que não hajam atrasos na tada final.