Esquadra brasileira realiza a Operação ADEREX até o dia 12, entre Rio de Janeiro e Santos
A partir de hoje (08) até o dia 12 de maio, cerca de 2 mil militares distribuídos em sete navios, sendo um submarino, seis helicópteros, dois caças e uma aeronave da Força Aérea Brasileira participam da Operação “ADEREX”, realizada entre as cidades de Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP).
A operação tem como propósito elevar o grau de adestramento dos meios navais e aeronavais da Esquadra e contribuir para a capacidade operativa e expedicionária da Força.
Durante o período, serão realizadas operações aéreas a bordo de todos os navios, exercícios de tiro com mísseis, canhões e metralhadoras, lançamento de torpedos, ações de defesa contra aeronaves, submarinos e outros navios, transferência de carga leve e de posicionamento em formaturas, principalmente a curta distância.
Participam da operação o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, as Fragatas “Defensora”, “Constituição”, “Liberal”, “Independência”, “União” e “Rademaker”, Corveta “Julio de Noronha”, Submarino “Tikuna”, Navio de Socorro Submarino “Guillobel”, e Navio-Patrulha “Macaé”; os helicópteros SH-16 Seahawk, AH-11B Wild Lynx, AH-15B Super Cougar e UH-12 Esquilo; os caças AF-1 Skyhawk e a aeronave P-3AM Orion, da Força Aérea Brasileira. A Operação ADEREX será conduzida pelo Comando da 2ª Divisão da Esquadra.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
Praticamente todos os navios de escolta, só faltou a Barroso, se eu não estou enganado.
Alguém sabe me dizer se o NRP Arpão poderia participar dessa operação?
Você está certo Mars, 7 dos 8, embora isso não signifique que todos os 7 estejam no mesmo patamar quanto a treinamento, conservação, armamento, etc, sendo que a fragata Constituição deverá ser retirada de serviço em julho próximo após um adiamento de 18 meses para que pudesse auxiliar no treinamento dos novos submarinos como soube aqui. . Outras marinhas também o fazem como por exemplo a US Navy que costuma empregar unidades que recém retornaram de longos desdobramentos e/ou aguardam manutenção para participar da fase final de treinamento dos seus NAes agindo inclusive como unidades adversárias. . Isso é perfeitamente… Read more »
A NRP Arpão realizará exercícios com o submarino Tikuna.
Verdade….fazia tempo que eu não via tantos meios da MB numa comissão.
Admirável é ver todas as 5 classe Niterói em operação simultânea. Apesar de talvez não estarem todas no mesmo nível de aprestamento e talvez sem todos os sistemas operacionais, é algo a ser registrado. Das 8 escoltas atuais, só a Barroso não participa, pois está em manutenção.
Além da Barroso tem também a corveta Júlio de Noronha que é o que resta da classe Inhaúma. Até hoje eu não entendo porque a marinha deu baixa nelas sendo que são bem mais novas do que as fragatas.
Até onde eu me lembro a classe Inhaúma tinha problemas estruturais na proa, que afetavam a estabilidade e geravam desgaste prematuro, especialmente relacionados a presença do canhão de 4,5 pol. Se os colegas puderem confirmar, agradeço!
Minha compreensão e complementando o comentário do BK 117 basicamente é porque elas não foram modernizadas e assim não tiveram suas vidas estendidas como as fragatas classe Niterói – falta de verbas e/ou interesse – enquanto a “Rademaker” passou por uma certa revitalização década passada.
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A “Julio de Noronha” ficou indisponível por longos 8 anos passando por manutenção retornando ao serviço em 2016, mesmo assim, foi incorporada em outubro de 1992
o que a faz uma forte candidata a ser retirada de serviço antes de 2030.
Se ainda temos uma Inhaúma em sv é porque o projeto não foi tão ruim assim. Não poderia a MB fazer um downgrade nos escoltas para serem empregadas como uma guarda costeira ou SAR de meios mais velozes? se o canhão 4,5″ é problema, que substitua até por uma ponto 50. Sou de opinião que, salvo melhor parecer, não deveríamos aposentar meios tão valiosos. Respeitadas as condições de segurança vamos diminuindo o raio de ação, e a complexidade da missão até chegar quase à condição de museu mesmo. Pode chegar um dia em que até um M-41 (blindado da 2… Read more »
A razão da “Julio de Noronha” ainda estar em serviço é que chegou-se a tal ponto que não se pode prescindir dela. Apenas 20 anos atrás, 2003, se tinha 16 “escoltas” reduzidos hoje a 8 sendo que a” Constituição” será retirada em julho próximo, além do mais gastou-se recursos para devolve-la ao serviço durante 8 anos, 2008 a 2016, então, é natural que se queira extrair o máximo disso. . Quanto a um “downgrade” os mais antigos aqui devem lembrar de planos de fazer isso com alguns contratorpedeiros classe Fletcher que seriam eventualmente transferidos para uma Guarda Costeira, e algumas… Read more »
A marinha assinou um acordo com a empresa italiana Leonardo para manter todas as fragatas Niterói operando até pelo menos 2028 quando for entregue a última fragata Tamandaré desse primeiro lote. Então acho que por enquanto na classe Niterói não vai haver baixas e esse acordo pode se estender para as duas corvetas e quem sabe mais próximo a marinha não adquirira meios navais italianos como fragatas Fremm e destróiers.
“A marinha assinou um acordo com a empresa italiana Leonardo para manter todas as fragatas Niterói operando até pelo menos 2028 quando for entregue a última fragata Tamandaré desse primeiro lote.”
A extensão de vida útil foi planejada apenas para 3 unidades da classe (projeto Fênix). Pelo mesmo planejamento, uma das cinco remanescentes deverá dar baixa em breve.
Poderia compreender todas as 5 fragata até ter todas as Tamandaré disponíveis e o segundo lote em construção. Depois poderiam virar navios de patrulha para o Nordeste e Leste.
A Julio de Noronha participará conforme o texto
Resumindo muito, a classe Inhaúma se desgastou bastante pelo uso mais intenso durante a época do Modfrag da classe Niterói, quando boa parte das fragatas ficou indisponível durante a modernização. Além disso, parte das manutenções foi sendo prorrogada, o sistema de manutenção originariamente planejado não foi feito como deveria, e então na década passada quase toda a classe teve que ir pro Arsenal ao mesmo tempo.
Entendi,então elas meio que falharam no projeto. Espero que venham corvetas novas também no lugar delas podendo ser da classe do Barroso.
Eu não escrevi isso no meu comentário.
Mas na verdade ninguém gosta das Inhaúma, elas no meu ver, sim, “meio” que falharam no projeto, porque eram para ser uma coisa, e foi sendo aumentada cada vez mais. Proa curta, canhão MK-8, que deveria ter sido substituído por um Bofors Trinity 40 mm ou idealmente um 57 mm, teve aquele caso de uma corveta da classe que quase virou no Atlântico* …
Então elas não foram modernizados, lembro que li em algum lugar que as Inhaúma da forma que estão ficam, ou sejam não teriam um programa de modernização.
Jean,
Erros de projeto não são incomuns por todo o mundo, não quer dizer que os navios “falharam”. A classe Inhaúma teve alguns erros de projeto, incluindo internamente.
Uma parte dos erros percebidos na testes da primeira da classe foi resolvida nas que ainda estavam em construção, outros foram ao longo dos anos, mas alguns problemas só puderam ser revistos numa nova classe, a Barroso.
Ainda faltam o Bahia e o Riachuelo.
Falta mais Camargo em se tratando de “Esquadra” como por exemplo o Almirante Saboia (G 25), mas, o comentário do Mars foi quanto a “escoltas” categoria que nem o “Bahia” nem o “Riachuelo” se enquadram.
Rebocado
Eu realmente não consigo entender porque a Marinha não padroniza pelo menos as cores das embarcações, mesmo que sejam de segunda mão, além dos custos adicionais.
Alguém poderia me explicar.
Desorganização/custos/falta de interesse.
Romão, existe a padronização.
Resumindo:
Navios de combate, patrulhas e logísticos: cinza
Navios hidrográficos, oceanográficos e balizadores: branco
Navios de apoio ao programa antártico: vermelho
Achei curioso que o Bahia não tava aí…
Ainda bem que não estava, caro Willber. Espero que tenham colocado ele numa manutenção mais profunda, pelo jeito estava precisando…
Não creio…..deve estar em manutenção…..ainda terá muito tempo na MB.
Não era ele que disseram estar com problemas num dos eixos?
Bate na madeira 3X.
O Bahia ainda é novo e tem uns 20 anos de serviço conosco, no mínimo.
Tomara.
Seria bvrrice e descaso deixar um navio daquele sem manutenção adequada.
Poderiam colocar um canhão na proa dela é um sistema de mísseis para a sua defesa.
Bom, ele tem um 30 mm, se tiver espaço, poderia ser adicionado um sistema de combate 9LV, 02 radares DT RTN-30x, um lançador Albatroz para mísseis Aspide (08+08), 02 EOS-500, 02 Bofors Trinity 40 mm MK-III. Temos tudo isso disponível, retirado da Fragata Niterói, exceto o 9LV.
Poderia ser aproveitado ainda os SLDM, Mage Defensor (caso a Niterói estivesse equipada com ele).
Para a função ASUW um H-225 M com 02 AM-39 Exocet Bloco II, seria perfeito. (+02 mísseis no paiol).
Seria uma boa mesmo pegar o canhão da antiga Niterói e colocar nele e os meios de defesa poderia ir para o Atlântico.
Eu não duvidaria, geralmente é assim, olha vamos vender mas com x milhas navegadas tem que ser feita a manutenção dos eixos, etc, do navio.
Depois de navegar o triplo disso, o navio entra em manutenção e não sai mais, uns anos depois é baixado.
Não seria a primeira vez…
Ah !!! Bons tempos nos anos 80/90 quando ia 15/18 navios pra Santos.
Tá osso !!!
Não tá fácil pra ninguém !!!🤷♂️
Vão vir meios novos. Sabe dizer se esses navios irão atracar em Santos depois dessa operação? Vai ser uma oportunidade e tanto ver quase toda a esquadra na cidade.
o pior de tudo é chamarmos de “esquadra” … não dá nem pra guarda-costeira
Atlântico, uma excelente compra de oportunidade, talvez a melhor da história da MB, a caminho de completar 5 anos conosco e nada de defesa aérea, nem mesmo de ponto! E os mísseis Simbad Mistral do São Paulo?
E o sistema Ciws Vulcan Phalanx inoperante do Mattoso Maia, não poderia migrar para o Atlântico? Não existe um projeto de utilizá-lo como uma plataforma de lançamento de drones de observação e ataque? Enfim, muita acomodação, pouca iniciativa, e como resultado temos mais uma excelente belonave mal aproveitada.
Caro. A compra dos NaPaOc da classe Amazonas também foi ótima. Foram trẽs navios novos por um preço inferior aos geralmente pagos por navios do mesmo porte.
Oi, uma dúvida, como é o sistema de guiagem do Sea Ceptor, poderia hipoteticamente ser instalado na classe Amazonas – por exemplo os tubos / canisters para 08 mísseis a meia nau, ou algum local apropriado.
Seria necessário um Stir 1.2 ?
A mesma pergunta vale para o Bahia e Atlântico (este já tem um ótimo radar).
A ideia seria distribuir uma força de proteção AAW enquanto temos muito menos Fragatas que o necessário.
Obs – E quanto a um RBS-15 ou MM-39 Exocet Bloco III, qual a viabilidade de instalação no Atlântico ou mesmo classe Amazonas.
Jean, O Sea Ceptor precisa de um radar de busca 3D para dar coordenadas do alvo com precisão suficiente na hora do lançamento. Na fase terminal o sistema Sea Ceptor usa radar do próprio míssil, e antes disso o míssil pode receber atualizações por data-link. Então geralmente os navios equipados com o sistema têm no mínimo um radar 3D e um par de receptores / transmissores de dados para o míssil. Teoricamente um conjunto de radar 2D com um radar de direção de tiro também conseguiria coordenadas precisas de um alvo na hora do lançamento, mas isso não teria agilidade… Read more »
Certo, então no Atlântico isso seria plenamente possível.
Se ele já tivesse a capacidade de defesa equivalente a de uma Fragata, com Sea Ceptor (preferencialmente versão ER) + 02 Bofors Trinity, liberaria um navio escolta desta função.
Por exemplo, uma de suas escoltas poderia ser sempre a Barroso, que não possui mísseis SAM.
Jean,
O fato de um alvo de maior valor como o NAM Atlântico ser eventualmente equipado com defesa antiaérea própria não elimina a necessidade de escoltas em operações.
A marinha para aumentar as capacidades poderia adquirir mais compras de oportunidade como as fragatas Type 23 do Reino Unido,Fremm da Itália e outros meios da França em ótimas condições e também construindo mais meios modernos como mais lotes das Tamandaré e submarinos Riachuelo e nucleares.
As fragatas Fremm podem ser construídas aqui no Brasil também podendo ser em Santa Catarina junto as Tamandaré.
Boa noite Joe;
Parece que o Mistral está no NDM Bahia e o Ciws do Mattoso Maia está inoperante por falta de sobressalentes por ser uma versão bem antiga, os EUA não tem mais peças de reposição.
O que se pode futuramente é instalar as mtr. Gambo das FCG como defesa de ponto também. Só uma ideia, sei lá talvez um pequeno lançador de míssil não é uma má ideia também 👍
Burgos,
Até onde me lembro, o NDM Bahia já veio da França com seus próprios lançadores Simbad (Mistral).
Sim !!!
Lançador e alguns mísseis, talvez o que sobrou dos mísseis do NAE SP foi pro NDM Bahia.👍
Quanto aos lançadores Simbad do São Paulo, que antes foram do Minas Gerais, precisa saber se ainda estão em boas condições depois de tantos anos. E também se os mísseis estão na validade, pois não me lembro de notícias de compras adicionais de mísseis Mistral.
Acho estranho que até hoje esses lançadores não tenham sido instalados no NAM Atlântico, o que tecnicamente me parece algo muito simples.
Boa noite irmão. Boa lembrança, mas creio que essas Oerlikon GAM B01, das Greenhalgh, já tiveram outros destinos, talvez aproveitadas na modernização de alguns NPa classe Piratini.
Mas foi bom você lembrar dos armamentos das Greenhalgh: e os lançadores sêxtuplos de mísseis Sea Wolf delas? Por que não foram aproveitados no Atlântico?
E pensar que nos tempos de HMS Ocean ele singrava os mares com “apenas” 3 CIWS Phalanx!!!
Infelizmente o Sea Wolf não pode mais ser aproveitado. Os mísseis já perderam a validade, além disso eles tem um sistema de controle super complexo, que não tem mais peças de reposição e está completamente obsoleto. Eu acho que o Atlântico por ser nosso principal navio, poderia receber mísseis Sea Ceptor ER + Bofors Trinity MK III. Se isso não for possível, poderia ser o sistema Albatroz / Aspide da Fragata Niterói. Finalmente se isso também não for possível (estamos falando sempre de verbas, porque tecnicamente é), poderia ser armado com dois lançadores Sadral com mísseis Mistral II novos e… Read more »
Bom dia;
Acredito que no caso do Sea Wolf seja também peça para o Lançador e o míssel que parou de ser produzido, por isso que aqui no Brasil não foram reutilizados em outras embarcações.
Penso o mesmo..fica parecendo que é aquele navio só pra desfile mesmo e engodo para mídia… porque se a chapa esquentar…é um alvo enorme e nada poderá ser feito
O pedaço de mar mais bem guardado do Brasil.
Alguém por favor avisa ao alto comando da Marinha, que o litoral brasileiro não se resume ao RJ e São Paulo, existe estados no norte e no Sul também. Que fase!
Nordeste deveria receber uma esquadra de guerra da marinha podendo ser em recife ou Salvador com Natal dando apoio nos meios de patrulha.
Falta dinheiro meu caro. Na prática hoje temos apenas 1 “meia esquadra” com 8 escoltas e você falando de uma segunda esquadra…
É muito triste ver um país do tamanho do Brasil com apenas 8/7 escoltas sendo que já tivemos em serviço o dobro disso uns 20 anos atrás mais ou menos (6 Niterói, 4 Type 22, 4 Inhauma e 1 Barroso).
A fragata leve Tamandaré até agora apenas 4 contratadas de 12 necessárias.
Meu “sonho” de entusiasta era ver a MB com ao menos 12 Tamandaré contratadas e a FAB com pelo menos 72 unidades do caça Gripen E/F. O Exército com 250 tanques novos no lugar dos velhos Leopard 1 e M60.
Um pequeno reparo Felipe de alguém meio obcecado por “números”. Quando a “Barroso” entrou em serviço em 2008 ela ocupou o lugar do “Pará”, mas o número de “Type 22” era então de 3, pois uma das 4 a “Dodsworth” deu baixa em 2004, o que causou na época um certo mal estar. . Em 2003 se tinha 6 Niterói, 4 Type 22, 2 Parás e 4 Inhaúmas, totalizando 16 principais combatentes ou “escoltas” e em 2004 se teve a baixa da Dodsworth e do Pernambuco e esse número de 14 permaneceu até 2014 quando se deu a baixa da… Read more »
Simplesmente deixaram nossa esquadra e nossa frota de caças se desfazer, enquanto a Marinha já teve 16 escoltas ativas a FAB já chegou a ter 120 caças. Hoje a FAB possui 53 caças em seu inventário, sendo que a baixa dos AMX e F-5 restantes será veloz nos próximos anos, ao passo que a entrega dos novos Gripen será mais lenta. No caso da Marinha temos hoje 8 escoltas com a maioria já a caminho da desativação e apenas 4 Tamandaré contratadas a caminho.Num país sério isso nunca aconteceria.
Depende do que se considera “país sério” Felipe quando se trata de forças armadas. Países com um grau maior de percepção de ameaças destinarão uma parcela maior de recursos para defesa mesmo em detrimento de políticas sociais não dá para comparar o Brasil mesmo com o Chile que faz fronteira com o Peru com uma população bem maior e certas “rusgas”. . Há também países que pertencem à alianças militares a mais conhecida sendo a OTAN, por conta de não poderem defender-se sozinhas contra um potencial adversário, ontem URSS, hoje Rússia e assim precisam cumprir certas exigências inclusive em alguns… Read more »
Só pelas enormes riquezas que possuímos no nosso território deveríamos ter visão de futuro, não se constrói forças armadas modernas do dia pra noite.
Piada pronta chamar 7 navios de Esquadra, sobretudo quando mais da metade já possui 40 anos de serviço.
Um país desse tamanho que não consegue convencer o Congresso Nacional e o governo da necessidade de investir pesado hem defesa para garantir nossa Soberania,defender o litoral e inclusive nossa matriz de combustível que é praticamente extraída de plataformas em alto mar.
O Brasil não consegue proteger os seus campos de Petróleo que dirá o litoral brasileiro.
Bom dia foristas.
As fragatas da classe Niterói e as corvetas da classe Inhaúma poderiam ser convertidas em navios de patrulha oceânica?
Retira-se o armamento e instala um canhão de 40mm. Resolveria os problemas de estabilidade das Inhaúma?
Até poderiam e na década de 1980, aventou-se a possibilidade de se ter contratorpedeiros da classe Fletcher reconfigurados como navios de patrulha oceânica e caso raro as vezes um navio de patrulha oceânico vira uma fragata que foi o caso de navios da Guarda Costeira dos EUA da classe Hamilton retirados de serviço e transferidos por exemplo para a marinha filipina ! . O problema é que não há recursos para se ter esse “luxo” ou seja transferir os “escoltas” para as forças distritais e pagar pela conversão, manutenção, etc, então o que se deverá ter é futuras baixas acabando… Read more »
Poder, poderia.
Mas e o custo benefício?
O que é mais barato? Operar um navio patrulha “puro-sangue”, que já é criado pra ser de operação barata, ou uma fragata de 50 anos, já no fim de sua vida útil, mas “transformada” pra ser navio-patrulha?
E por falar em recursos, pelo visto não tem como esses meios chegarem até aqui na Bahia? Não tem verba para combustíveis? Faz um tempão que não vemos a Marinha por essas bandas, Que pena.
Comandante da Marinha já afirmou que até 2029 vai desativar 40% dos meios e que 4 fragatas Tamandare é muito pouco para repor as desativações. Na FAB a situação é semelhante.