Estaleiro de Manutenção de Submarinos é entregue ao Setor do Material da Marinha
Funcionamento das instalações representa significativo aumento da capacidade de manutenção de meios navais pela Marinha do Brasil e avanço industrial do PROSUB
Na última segunda-feira (08), foi realizada, no Complexo Naval de Itaguaí, a cerimônia de entrega do Estaleiro de Manutenção (ESM) à Diretoria Industrial (DIM). O ESM, entregue pela Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM), representa uma instalação de grande importância para o ciclo de vida dos novos submarinos da classe “Riachuelo” e marca mais um avanço industrial no âmbito do Programa de Submarinos (PROSUB). Foram entregues, também, um Pátio de Manobras, destinado à docagem de até dois submarinos em área coberta e descoberta, e o Cais de número 11, com capacidade para atracação de submarinos e navios em manutenção.
A infraestrutura entregue ao setor do material conta com oficinas de mecânica, usinagem, tubulações, eletromecânica, pintura, hidráulica e sala de testes. A instalação tem capacidade para inspecionar, testar, reparar e realizar a manutenção dos equipamentos e sistemas dos submarinos convencionais diesel-elétricos, assim como dos componentes e conjuntos de equipamentos não irradiados do Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear. O projeto garantirá não apenas o suporte aos novos submarinos, mas também permitirá o apoio logístico a meios de superfície da Marinha que venham a ser manutenidos em Itaguaí (RJ).
A prontificação do Estaleiro de Manutenção, localizado na cidade de Itaguaí, representa um marco para a Força Naval e para o país como um todo – sendo um passo importante para o fortalecimento da indústria naval brasileira. Além de fortalecer a capacidade de defesa nacional, a entrega representa uma oportunidade de geração de negócios e desenvolvimento tecnológico, que pode impulsionar o crescimento econômico da região. A construção do ESM teve expressiva participação na geração de empregos no setor da construção civil e na indústria metalmecânica, resultando na geração de 2 mil empregos diretos e 10 mil indiretos, contribuindo para o fomento da economia, o desenvolvimento de novas tecnologias e o incremento industrial.
Estaleiro de Manutenção
A infraestrutura industrial do ESM conta com uma Oficina de Apoio à Manutenção de Submarinos, com área total de aproximadamente 9.291 m², sendo composta pelas oficinas, salas de testes e almoxarifado. O Pátio de Manobras entregue possui 8.360 m² destinados à docagem. Desta forma, as instalações representam significativo aumento da capacidade de manutenção de meios navais no Brasil.
A estrutura conta, ainda, com ferramentas específicas, como centros de usinagem com comando numérico de última geração, bancada de teste de válvulas, equipamentos para manutenção e teste de motores elétricos e compressores de ar de alta pressão, bem como instalações com proteção radiológica para a realização de ensaios não destrutivos por gamagrafia e raios-X. Estão previstas, ainda para este ano, as entregas de uma bancada de teste de bombas hidráulicas e duas salas limpas, com atmosfera controlada, destinadas à manutenção de componentes hidráulicos, sem que haja risco de contaminação.
PROSUB
O Programa de Submarinos (PROSUB) faz parte de um amplo programa estratégico de Estado, concebido em 2008, por meio da parceria estabelecida entre Brasil e França. O PROSUB contempla a construção de uma infraestrutura industrial e de apoio à operação e manutenção de meios, a construção de quatro submarinos convencionais de propulsão diesel-elétrica e o projeto e a construção do primeiro Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear brasileiro.
O primeiro dos quatro submarinos convencionais, o “Riachuelo”, já está em operação, entregue à Marinha em setembro de 2022. Os testes operacionais no mar do “Humaitá”, segundo submarino nacional, já foram iniciados, com previsão de entrega até o final de 2023, bem como o lançamento ao mar do terceiro, o “Tonelero”. Recentemente, a Marinha realizou a transferência de seções do quarto submarino, o “Angostura”, da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas para o Estaleiro de Construção, com previsão de entrega até o final de 2025.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
“Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear”
🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Agora falando sério, persisto na esperança ( provavelmente vã ) de mais um lote de 2 ou 4 Riachuelos convencionais…
Falarei da parte séria…
Concordo que mais um lote de 2 unidades seria interessante e, penso, possível, agora mais 4 seria um pouco complicado, já que poderia dragar recursos do SNBR. Sem contar que a MB teria que ampliar a formação de submarinistas e isso custa tempo e dinheiro.
Dá pra fazer?! Claro, mas aí precisaria de vontade política e liberação de mais recursos….
“Dá pra fazer?! Claro, mas aí precisaria de vontade política e liberação de mais recursos….”
Liberação de mais verbas, ou a MB ( as 3 FA’s, na verdade, mas vamos nos manter apenas na MB ) tomar vergonha na cara e parar de ser uma Força inchada, perdulária e claramente ineficiente, que gasta grana com projetos megalomaniácos como o São Paulo e sua ala aérea ( pra citar apenas esse exemplo ), enquanto não consegue fazer o básico?
Estás comparando frutas diferentes e não excludentes… Quanto ao “inchada, perdulária e claramente ineficiente”, aí eu concordo (vale para as três)…
inchada = Política de Governo… o atual foi quem as inchou… e vai inchar mais… as Forças já receberam a ordem de planejar isso….
perdulária = os coqueteis que tanto falam… não pagam a munição de um único soldado de infantaria… mas concordo… se diminuíssem dava pra municiar uma companhia….
ineficiente = discordo. TODAS as missões de defesa externa, garantia da lei e da ordem, dos poderes constitucionais e açoes subsidiárias tem sido muitíssimo bem cumpridas. Até hj, quando o resultado posterior não é o melhor, todas as vezes foram responsabilidade de outros órgãos.
E tu ainda acreditas no submarino nuclear? hahahaha
Caro W. Já escrevi isso várias vezes, mas vale a pena repetir. O SBN irá deslocar cerca de 6 mil ton, o equivalente a praticamente 3 Scorpenes. Quando começar a sua construção, ele demandará uma enorme força de trabalho. Considerando o esforço e investimento feito, é muio mais importante dar continuidade ao programa nuclear contratando o SN11 que construir mais submarinso convencionais. Se a opção fosse por mais submarinos convencionais, seria mas barato concluir a reforma e modernização de alguns Tupis que construir um quinto Scorpene
Creio ser uma questão de opinião, depois de tantos anos sem ter chegado ao menos na praia.
Acho que o problema de demorar tanto é a falta de recursos. Afinal, os militares são péssimos nas gestão de recursos e gastam quase tudo em salários e pensões, sobrando muito pouco para investimento.
Espero que depois venham mais submarinos nucleares de forma mais rápida.
Até lá já acharam vidas em outros planetas, com contatos estabelecidos e cooperação de projetos e transferência de tecnologia. Só aguardar…
Com todo o respeito a sua opinião sobre o subnuc, no qual já conversamos várias vezes, eu co tinuo defendendo mais subs convencionais, mesmo com o Alvaro Alberto. Defendo, pelo menos, mais 2 Riachuelos, por 4 motivos: 1- subs convencionais são mais “baratos” de fabricar e operar. 2- com a experiência do estaleiro, esse +2 Riachuelos seriam construídos mais rapidamente que os 4 primeiros Riachuelos. 3- o Alvaro Alberto será um protótipo, e apenas isso, sem capacidade nenhuma de combate, o que é compreensível, já que será nosso primeiro “Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear”. Arrisco dizer que precisaremos dele… Read more »
Caro WR. É muito mais uma questão de custo que de tecnologia. A MB tem pelo 3 submarinos convencionais da classe Tupi, incluindo o Tikuna, que podem ser modernizados por uma fração do valor pago por um Scorpene novo. Se a opção agora é por mais submarinos convencionais, é mais simples e barato modernizar estes submarinos e dar-lhes uma sobrevida de 10 anos. Os 4 Scorpenes irão substituir os quatro primeiros Tupis. O Tikuna continuará operando junto com os Scorpenes. Então, um novo lote de Scorpenes resultaria no aumento da quantidade de submarinos convencionais. Como disse, se o objetivo é… Read more »
A MB já seu provas de que não tem $$ pra operar duas classes de subs diferentes, cada uma delas com a própria cadeia logística. Mesmo que modernizar um IKL seja um valor irrisório, comparado a um Scorpene cheirando a carro novo, ainda sim o custo de manter duas linhas logísticas seria muito alto. É “melhor” pagar mais caro pra +2 Scorpenes zero km, com décadas de vida útil pela frente, e ter maior escala em peças de reposição pra eles, gerando escala e barateamento de custos, do que “reformar” IKL, mesmo sendo mais barato, pra ter apenas uma década,… Read more »
Caro. Não sabemos qual o custo da cadeia logística dos Scorpenes e dos IKL para comparar, mas há algum tempo houve uma noticia dizendo que o Scorpene é mais caro de operar que o Tupi, Para simplificação, vou adotar que sejam iguais. Portanto dá para supor que operar 4 Scorpene e 3 Tupi sejam equivalentes a operar 7 Scorpenes. Perceba que a MB planeja operar 4 Scorpene e o Tikuna, o que mostra que não há impedimento para operar dois submarinos de classes diferentes. Aliás, o Chile opera 2 Scorpenes e 2 IKL-209. Alguns dizem que um Scorpene custe US$… Read more »
A MB mal consegue operar seus IKL. O Scorpène é mais caro. O Álvaro ALberto, nem se fala.
Não consigo ser otimista.
Caro P. Uma coisa de cada vez. Ciclos econômicos são curtos. 2~4 anos. Ciclos políticos duram mais ou menos uma década.. ás vezes uma pouco mais, mas quase nunca mais do que duas décadas. Programas estratégicos como o ProSub ou mesmo programas civis como uma grande hidroelétrica duram 5 ou 6 décadas, ás vezes até um século. Então, é preciso fazer um planejamento estratégico que não dependa nem de ciclos políticos nem de ciclos econômicos, ainda que a implementação de cada etapa precise ser ajustada para a realidade de curto prazo. Creio que muitos colegas ainda têm alguma dificuldade em… Read more »
Tupis? Prioridade. 4 Classe Riachuelo e agora o SubNuc, mais também mais investimentos em infraestrutura do Complexo Naval de Itaguaí e formação, treinamentos de equipes dos Subs.
Correto Willber “A MB já seu provas de que não tem $$ pra operar duas classes” seria contra producente.
Saiu da linha alemã para a francesa, vai voltar atrás? Rsrsrs
Eu já penso um pouco diferente… Não acho que reformar/modernizar os Tupi seria vantajoso, nem do ponto de vista operacional, nem financeiro, na minha opinião o melhor seria adquirir mais uns dois SBR (por uma série de fatores) e alienar os Tupi/Tikuna e usar esse dinheiro para tal…
06 unidades dos SBR, nesse primeiro momento, está bom demais… Precisamos continuar com o SNBR e, num segundo momento, mais SBR, de repente um SBR-2, com mais unidades do SNBR (com as devidas correções, já que o primeiro é mais um protótipo do que um subnuc de fato operacional)…
Minha opinião…
Mas o estaleiro de submarinos não tem a capacidade de construir dois ao mesmo tempo?
Dada a suposição de haver dinheiro, qual o impedimento de no mesmo estaleiro ter um nuclear e um convencional sedo construídos ao mesmo tempo?
Caro. O estaleiro é enorme. Teria capacidade de construir dois submarinos simultaneamente e ainda prove a manutenção do que estão em operação. A questão é o custo. Um Scorpene novo é praticamente quatro vezes mais caro que reformar e modernizar dois Tupis. Se é para aumentar a frota de submarinos convencionais, sai muito mais barato modernizar dois dos Tupis remanescentes. Aliás, tem um Tupi com o PMG interrompido esperando uma decisão se vai terminar ou se vai ser alienado.
Um scorpene é ao menos 30% -40% mais caro que um IKL 209 zero km….
Sim, o melhor seria reformar os Tupis…e a diferenca da grana tocar o AAlberto…o que acho é que a MB ja restringiu e quer restringir a nao mais que 5-6 tripulacoes em 15-20 anos….pode ir nesta seara que é certeiro…
Podem vir mais lotes,a marinha já iniciou a conversa.
Realmente, essa nomenclatura é de doer os olhos.
É “submarino nuclear de ataque”.
Imagine a coragem desses caras em uma guerra rsrsrs.
Eu desafio qualquer ser-humano são a ler esse circunlóquio do almirantado BR levando-o a sério e sem dar risada…
A classificação “SSN” significa apenas submarino de propulsão nuclear, adjetivos como “Attack” e “Hunter Killer” são coisas dos “gringos” que há 70 anos
convivem com submarinos de propulsão nuclear que chegaram a levar armas
nucleares táticas durante um período da Guerra Fria, mas, terminada esta passaram a ser armados apenas com armas convencionais.
.
Não há demérito algum se querer esclarecer à população que o “nuclear” trata-se apenas de propulsão, fora isso, todo mundo sabe para que um submarino militar
serve, não havendo, nada que desabone a competência e/ou coragem dos submarinistas !
“Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear” Vamos analisar a frase acima, na visão de um leigo. É muito mais fácil um leigo ler acima e achar que o sub terá bombas atômicas, do que simplesmente dizer que será um “submarino com propulsão a energia nuclear”, ou “submarino movido a reator nuclear, com armas convencionais não-nucleares”. Ninguem aqui tocou no assunto se os submarinistas BR são ou não corajosos e competentes. Ninguem aqui sequer tocou nesse assunto. Estamos falando da mania do almirantado em inventar palavreado inútil e “enfeitar pavão” pra, supostamente, informar, mas conseguir o efeito contrário. É o que… Read more »
O Allan mais acima para quem você respondeu mencionou sim “coragem”, leia novamente, e há muitos que já declararam aqui que trata-se mesmo de uma submissão” aos EUA que impediria o uso da palavra “ataque” e/ou essa “necessidade” de deixar claro que não há nada de muito “letal” nesse submarino. . Longe de querer mudar a opinião de quem quer que seja, mas, pessoalmente, achei bem bolada essa definição da marinha que esclarece uma grande maioria não afeita à temas militares inclusive um conhecido meu que costumava montar kits de navios para fregueses sem entender nada sobre os de verdade… Read more »
Verdade, Dalton.
Ainda mais depois de já ter abordado um assunto centenas de vezes.
Dá uma preguiça…
Caro Dalton, com todo o respeito, desde quando o propósito da MB(ou das forças armadas como um todo) é “esclarecer” nomenclaturas militares para a população? A verdade é que a maioria nem sabe e nem se importa com quantos submarinos a MB tem ou se ele são movido a diesel, energia nuclear ou pirulitos. O uso dessa nomenclatura tosca é sim uma amostra de submissão e de falta de coragem. Todo mundo sabe que o Brasil não pode desenvolver armas nucleares e nem quer. Qualquer questionamento da mídia, da população ou de qualquer outro órgão leigo pode muito bem ser… Read more »
Como escrevi acima Allan, não é minha intenção tentar mudar seu e de outros, modo de pensar, apenas não concordo e quis pontuar. . O futuro submarino de propulsão nuclear brasileiro, não sei se estarei vivo e/ou são até lá, será capaz de fazer as mesmas coisas básicas que qualquer outro submarino de propulsão nuclear e todos na comunidade internacional compreendem isso. . Para você faz mais sentido toda vez que se menciona o “dito cujo” esclarecer que “não leva armas nucleares”, mas, pode ser que alguém não tenha lido, ou vá ler mais adiante no futuro ou ainda seja… Read more »
agora ex USS Chancellorsville para USS Robert Smalls porque não é “adequado” aos tempos de hoje.
Ah mas isso ai é wokeism americano mesmo. Colocaram até um “drag” como embaixador digital…patético.
Perry e Nimitz devem se revirar no túmulo em ver o que a USN está fazendo.
Nisso concordamos ! 🙂
Ele terá propulsão nuclear, e será armado com o míssil de cruzeiro brasileiro e o míssil antinavio brasileiro! Foi isso que eu entendi! Kkkkk
kkk é o politicamente correto até no mundo militar “Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear…. isso tudo porquê tivemos uns “gênios” que colocaram na nossa constituição que somos um país que não pode construir armas nucleares… (coisa de cachorro vira latas) : EUA, Russia, China, Coreia, India, etc etc etc todos com armas nucleares com baita poder de dissuasão…
Se bem trabalhado, este complexo pode vir a ser a “Embraer” de submarinos do Brasil no futuro.
Instalação crítica, específica e sui generis.
Quando vão instalar sistemas de defesa anti-aérea e costeira nas suas imediações?
(esperando respostas raivosas em 3, 2, 1…)
Quando vão instalar sistemas de defesa anti-aérea e costeira nas suas imediações?
Bem, concordo que seria ideal ter sistemas de defesa antiaérea por lá, mas vale lembrar que a base fica bem ao lado da Base Aérea de Santa Cruz, que pode prover uma boa defesa aeronaval, e também é protegida pela Restinga da Marambaia.
Se há algo urgente para a defesa de Itaguaí, são os navios de contramedidas de minagem.
Base esta que pode ser facilmente neutralizada bem antes do scrambling. Defesa aérea eficaz é em camadas, quando uma falha, a outra entra em ação. Essa base, do jeito que está, é um grande alvo, já falei isso diversas vezes.
“Base esta que pode ser facilmente neutralizada bem antes do scrambling.” Entendo sua preocupação, mas conflitos são precedidos por uma escalada, e o nível de alerta das bases é elevado em conformidade. Podem ser posicionados elementos como MANPADs e Gepards na base, mas, idealmente, ameaças seriam detectadas a tempo para o acionamento, seja por radares em terra ou por navios da marinha. “Defesa aérea eficaz é em camadas, quando uma falha, a outra entra em ação.” Exatamente. Para chegar ao ponto de uma defesa aérea da base se fazer necessária, estamos assumindo uma falha da diplomacia brasileira em evitar um… Read more »
Podem ser posicionados elementos como MANPADs e Gepards Novamente, métodos ineficientes diante de um adversário com meios de nos atacar. Para chegar ao ponto de uma defesa aérea da base se fazer necessária, estamos assumindo uma falha da diplomacia brasileira em evitar um conflito Evitar conflitos não é responsabilidade da diplomacia, meu amigo, isso é soft power, o que evita conflito é e sempre será o hard power. Si vis pacem, para bellum. da inteligência militar em acompanhar movimentações militares na região, da patrulha marítima em detectar (e atacar, se necessário) navios militares operando próximo a costa, da FAB em… Read more »
É uma necessidade, mas não é a mais urgente E pelo mesma linha de raciocínio, poderíamos falar que para precisarmos de navios de contramedida de minagem, estamos assumindo uma falha da diplomacia. Essa base será a única que operará submarinos, de acordo com os planos da MB. Não será preciso arriscar mandar navios para plantar minas quando podem simplesmente destruir toda a infraestrutura operacional da base com mísseis de cruzeiro disparados a milhares de quilômetros de distância. A minagem serve para negar o acesso do inimigo a uma determinada área, como um estreito, por exemplo, não para tentar trancar o… Read more »
defesa para este tipo de base…tem de ser da categoria de s400….coerente com a importancia do alvo….
Eis o que também acho.
Gostei e agradeço os comentários dos outros colegas, queria mesmo saber outras opiniões.
Em que pese a necessidade de dita base ter meios de defesa diversos (não apenas anti-aérea e a contra-minagem, que, obviamente, é bem necessária), pensava mesmo na anti-aérea de longo alcance.
Concordo contigo 100% e não é só a questão de “ser um alvo” pois isso seria num período de guerra… mas deve-se levar em conta “Espionagem” que já devem estar fazendo a tempos.. Não gostaria de usar o termo “amadorismo” porque nossos militares não o são e inclusive fora do Brasil sabe-se da capacidade técnica dos militares.. mas está parecendo uma baita “falta de empenho”
Quando a Odebrecht oferecer um sistema AA, ele será comprado.
kkkk bem isso… e nunca será entregue
corretissimo, mestrr aereo
kkkkk, ok, obrigado, kkkkkk
Tenho lido que o Japão e a Coreia do Sul já têm submarino a bateria ( lítio).
A França já está adiantada em estudos nesse campo também.
Vamos esperar para comprarmos submarinos com essa tecnologia?
Ou vamos investir em estudos sobre essa tecnologia. Tudo está no começo.
Vamos perder o bonde e ficar gastando com nuclear quando parece que essa tecnologia vai ser superada pela bateria?
Caro João. São coisas diferentes. O sistema nuclear, células a combustível ou convencional com motor diesel são geradores de energia elétrica. As baterias são sistemas de armazenamento de energia, que podem ser baterias chumbo-ácido, alcalinas ou de íon-lítio. As baterias servem para armazenar a energia. Uma bateria não gera energia. Sem um sistema de geração de energia, uma bateria é inúti.
Será que não poderiam utilizar esse estaleiro para manutenir e modernizar os Tupis ?
Já seria um batismo de fogo para a instalação e os profissionais.
Olá Fox. Tenho esta mesma opinião. Levar tudo para Itaguaí.
Não há o que levar Camargo, o “Timbira” já se foi o “Tapajó” só está aguardando a baixa oficial, o “Tamoio” está no meio de um PMG cuja conclusão não apenas está bastante atrasada como há quem diga que não será concluída e o “Tupi” segundo o que um oficial da marinha me disse uns poucos anos atrás não passa de 2024/2025 quando completará 35/36 anos não compensando outro “PMG”. . Quanto ao “Tikuna” este já passou pelo “PMG” recentemente garantindo outros +/- 10 anos de atividade com as manutenções de rotina, mas, acho difícil que haja interesse em faze-lo… Read more »
Pois é Camargo.
Também geraria escala de e demanda para a instalação.
Além de ser uma “vitrine” para futuras oportunidades de serviço semelhante nessa classe (U-209) de nações amigas.
Hoje finalmente vai ter manutenção, manutenção, manutenção de paz. “Estaleiro de Manutenção A infraestrutura industrial do ESM conta com uma Oficina de Apoio à Manutenção de Submarinos, com área total de aproximadamente 9.291 m², sendo composta pelas oficinas, salas de testes e almoxarifado. O Pátio de Manobras entregue possui 8.360 m² destinados à docagem. Desta forma, as instalações representam significativo aumento da capacidade de manutenção de meios navais no Brasil.” ”Estão previstas, ainda para este ano, as entregas de uma bancada de teste de bombas hidráulicas e duas salas limpas, com atmosfera controlada, destinadas à manutenção de componentes hidráulicos, sem… Read more »
O presidente por decreto e aprovação do congresso deveria demitir no mínimo 30% do pessoal das três forças e reduzir drasticamente os valores dos pensionistas! Dessa forma sobraria bastante dinheiro para equipamentos!
Que bobagem. Primeiro, o que você propõe é inconstitucional. Segundo, tema assim não se regula por decreto. Terceiro, tu acredita que o dinheiro que sobraria, numa situação estapafúrdia dessas, seria usado para compra e manutenção de meios e sistemas? Hehehehe….tu não mora no Brasil, não é?
Caro amigo. O Brasil já não tem uma constituição. Foi rasgada, pisada, emendada, leis feitas nas coxa ao gosto do cliente. Logo estaremos governados por decreto, isso é inexorável. Mas, quanto às proposições sobre as forças, especialmente a Marinha, lembremo-nos de velhíssimo provérbio : ” …o pau que nasce torto morre torto”… Queres ainda discutir propostas ?
Só tinha um exemplar? Rasgaram e foi-se?
Eu lembro que levaram embora no dia 8 de janeiro.
Depois noticiaram que o sujeito que levou se arrependeu e devolveu.
Olá Nunão. O exemplar original está no arquivo do poder judiciário. O STF tinha uma versão também com as assinaturas originais que ficava em exposição. Os vândalos que invadiram o STF naquele dia horrível destruíram a mesa de vidro onde a CF88 ficava guardada. Um destes criminosos a roubou mas acabou largando lá fora, tendo sido recuperada. Não houve arrependimento. Foi apenas covardia.
Lembrava de alguma notícia que tinha levado e dias depois devolveu. Pode ter sido outra coisa. De qualquer forma, não tem nada a ver com a matéria, e se eu continuar nesse assunto terei que me dar uma advertência.
📝
Pode parar com essa raivinha aí Professor Camargo.
Tá pensando que dando a volta (e ignorando-me) serás mantido na forma de astro, no caminho para chocar-se contra o Planeta Esteves? Vagando nesse mundo blasfemico?
Acorda! Rita morreu! Ai que dor.
Arnaldo Dias perto do Esteves….aí que dor. Tem gente que o Esteves jamais pensaria que morreria.
Bom domingo, Professor.
Dizem que uns arrependeram-se. Outros não. Contam que muitos são loucos. Outros…devotos de São João.
Hehehe
Tem um caboclo desprovido de cabelo que sentou-se sobre ela. Pra ficar mais alto na cadeira. E faz o que quer… Pra que seguir um ¨livrinho idiota¨ desses? ¨O Rei sou eu!¨
Vamos escrever outra. Malditos. Fazem leis que não existem, mandam prender gente solta, burlam as emendas e depois…e depois…tem que explicar o JusBrasil.
Vamos usar o ChatGPT. Vamos pedir ajuda as Big Tech’s.
Vamos!
quarto…. o governo atual foi quem aumentou os efetivos e quer aumentar mais….
EDITADO:
6 – Mantenha-se o máximo possível no tema da matéria, para o assunto não se desviar para temas totalmente desconectados do foco da discussão.
Para rwduzir pensionistas, pre isa do brasileiro apenas ter vergonha na cara, nao precisa lei nem regra nova, apenas se dispor a executat a lei atual….vai no facebook e veja quem esta casado informalmente e exclue…nos EUsSS, a pre idencia funciona assim….eles chegam ate a fotografar invalidos capinamdo o jardim ou jogando futebol americano….o Brasil esta cheio de falsas aposentadorias e falsas pensoes
Toda matéria tem esse lero-lero de pensão e pensionista. O estatuto do funcionário público é o mesmo (salvo alguns detalhes de cada carreira) para civis e militares. Os 80% incomodam muita gente. Quando Esteves lembra que os 80% é a realidade estrutural do país pós CF de 1988 e que várias instituições vão além dos 90%…chega a turma da contribuição. Mimimi, lero-lero, vão procurar alternativas razoáveis lembrando que a Europa cabe aqui, que nossas Costas Ocidentais molhadas talvez sejam mais vulneráveis que o Atlântico e que o país tem lei pra todo tipo de situação, incluindo lei que regula o… Read more »
Esteve, o estatuto dos servidores militares é muito, mas muito diferente do estatuto dos servidores civis.
Agora ficamos sabendo, por exemplo, que quando o militar é expulso das Forças Armadas a esposa continua recebendo o salário do marido. Ela é tratada como “viúva”, coitada.
Vai ver se para os civis existe essa mamata.
Aliás, tinha alguém que dizia “acabou a mamata!”. Aonde anda ele?
No Estado de SP servidor exonerado segue recebendo salários…constitucionalmente não é proibido. Não existem garantias, mas não é vedado. O ordenamento jurídico atual é a CF de 1988. O que ocorre, ocorre debaixo dela. Aqui na cidade, pensionista recebe gratificação. Adicionais. Eu não acho que quem está certo está certo porque está errado. Quem está errado pode estar certo e que está certo pode estar. Acho que os 80% não são nem 80% nem 90% como nas instituições federais…mas uma meta menor que 10%. Vão lá e martelem a CF. E parem com esse mimimi. O que permitiram aos militares… Read more »
Basta auditar pensionistas e invalidos e a conta ja cai por baixo 15%….nao pre isa de nova regra nenhuma….apenas periciar…o que no Brasil nunca é feito….ta cheio de cama de casal e guarda roupa com cakcinha e cueca nos quartos….facebook…nos EUA, a previdencia tira ate foto do sujeito invalido da coluna capinando o jardim de casa e jogando futebol americano…..da cadeia….e multa grave
Exato.
La…perde a função, perde a pensão, paga multa e pega 10 anos.
Regra do P.
Aqui: https://piaui.folha.uol.com.br/as-pensoes-e-os-bilhoes-da-familia-militar/ O problema não foi a CF-88, a qual tanta gente já fala em substituir por outra, o problema foi a crosta de patifes que a elaboraram como um contrato social leonino (apesar de toda a resistência de gente decente à época) e que ainda estão por aí e agora sem nem precisar esconder sua atividade daninha (dos lobistas do setor financeiro, e.g.). Quem lembra que Lula revogou quase tudo do artigo 192 (EC40-2003) que deu a mais ampla liberdade pro setor financeiro fazer o que quisesse? E só fez isso pra alcançar um acordo mutuamente vantajoso com este… Read more »
Alex, O País precisa adotar reformas. O que existe, existe abaixo da CF de 1988 que deu autonomia financeira e administrativa para estados, municípios, autarquias, estatutos e instituições. E política. Tem municípios comprometidos em 90% com folha de pagamento. De monte. Centenas de condomínios estão quebrados porque transformaram-se em presas de administradoras que financiam a arrecadação. Não tem grana para recuperar a fachada? A administradora empresta pra pagar em 48 X. Não tem grana pra reformar os elevadores? Não tem grana pra terceirização? A administradora empresta pra receber em 60 X. O país está todo financeirizado. Essa ideia maluca que… Read more »
Por falar em Rita Lee Jones, o melhor dela ainda é Panis Et Circenses, que não é dela, é de Gil e Caetano, todinha cheia de espírito e imaginação na sua jocosa indeterminação conotativa. O papo furado ao redor de feminismo e revolução sexual é chato pacas. E a revolucionária termina sempre em declarações de cínica desesperança como em Tudo Vira Bosta, onde não há uma grama de imaginação sendo meramente uma lista precisa, determinada, denotativa. Nada mais denotativo, preciso e determinado que a morte, morte que tem ocupado tanto espaço que a nação já não tem pra onde ir.
Alex,
Menino Alex. Tempos festivos os festivais da Record.
Mackenzie X Largo São Francisco. Entre tantos.
A morte, enfim, venceu.
Falou em “cortar na carne” e os “mamateiros” ficam ouriçados… É nessas horas que vemos que “parte” da população é bem semelhante aos nossos políticos! Ninguém quer “largar o osso”! Sabe aquela “estória” de “amor à Pátria”? Na verdade é amor ao $$$.
Direitos AdQueridos.
Falta defesa aérea nessa base e demais estratégicas rsrs
E aquela ideia que lançaram? Aquela. Aquela sugestão de matérias serem postas pelos comentaristas para comentários dos Editores e do Nunão?
Durante…não muitos dias porque não tem comentaristas assim tão iluminados…talvez 2 ou 3 dias.
Esteves pode dar pistas se necessário for. Dicas. Podia botar um chamado…Em Breve…pra atrair.
Até concurso podia aparecer.
“Tragam uvas negras
Tragam festas e flores
Tragam corpos e dores
Tragam incensos e odores”
Tragam idéias.
“ E aquela ideia que lançaram? Aquela. Aquela sugestão de matérias serem postas pelos comentaristas para comentários dos Editores e do Nunão?”
????
Não estou sabendo disso não
Nunão, Pode ser um choque. Talvez não. Nem tudo que acontece, acontece com conhecimento vosso. Algo escapa. Exemplo…a sonda nipônica que estatelou-se contra a Lua. Sabia? A contra ofensiva ucraniana…tá na moda mas não acontece. Resumindo…o site estava sem moderação (já digo que Esteves aproveitou-se para postar generalidades). Claro, a Dupla Dinâmica Estava ocupada com a produção. Enfim…foi uma proposta inovadora como caminhar no mar, coisa que dizem um Certo fez. Algum comentarista supra partidário e aqui Esteves já elimina 90% dos escreventes supriria uma lacuna pressuposta. Porque esse assunto caminha soturnamente e “Vai caminhante Antes do dia nascer Vai… Read more »
Pessoalmente, acredito que o plano de construir o SNBR, além de capacitar nossa força naval de defesa, é capaz de ajudar a desenvolver o conhecimento científico e tecnológico nuclear, coisa em que estamos atrasadíssimos, infelizmente. Prova é que estamos há quase 50 anos para construir uma central nuclear com 3 usinas. Porem, respeito as opiniões contrárias. Há tempos, ouvi um veterano e capacíssimo almirante da MB, argumentando que ao final da obra a tecnologia dos sub’s convencionais estará a tal ponto adiantada que superará qualquer vantagem obtida com a versão nuclear. Nem o arrasto tecnológico do SNBR seria compensado, segundo… Read more »
O que esse Almirante disse não faz sentido. Hoje. E ninguém constrói navios para serem usados daqui 30 anos.
Coisa de Marinha Premium…. Só não tem os meios navais… Milhares de empregos para fazer o estaleiro e agora que entregou, como fica? Parece os projetos dos mega estaleiros de construção no RS, BA e PE que hoje estão todos em recuperação judicial e fazendo reparos em condições precárias, com as plantas milionárias de processamento abandonadas.
A questão são as tecnologias críticas e capacidades:
-Defesa aérea orgânica, em curta, média e longa distância da instalação industrial naval;
-Capacidade de lançamento de mísseis de cruzeiro e também hipersônicos;
-Quantidade suficiente para sustentar conflito contra potência estrangeira padrão OTAN.