EDGE e Marinha do Brasil avançam no desenvolvimento conjunto de mísseis antinavio de longo alcance
Foi firmado acordo histórico para desenvolver recursos soberanos competitivos a serem comercializados local e globalmente
Abu Dhabi, UAE / Brasilia, Brasil: 19 Junho, 2023 – A EDGE, um dos principais grupos de tecnologia avançada e defesa do mundo, e a Marinha do Brasil, assinaram uma parceria estratégica e um acordo de cooperação para o desenvolvimento de mísseis antinavio de longo alcance de última geração. O acordo foi assinado na presença de Sua Excelência Reem Ebrahim Al Hashimy, Ministra da Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Sua Excelência Saleh Ahmad Alsuwaidi, Embaixador dos EAU no Brasil, Mansour AlMulla, CEO e diretor geral da EDGE, e diversos dignatários da Marinha do Brasil, liderados pelo Almirante de Esquadrias* (sic) José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, em um evento celebrando o Dia da Marinha do Brasil, realizado em Brasília.
O acordo fará com que a EDGE se torne uma parceira estratégica da Marinha do Brasil, coinvestindo no desenvolvimento de mísseis antinavio de longo alcance, além de fornecer soluções avançadas, como a tecnologia anti-interferência, que é desenvolvida pela EDGE nos Emirados Árabes Unidos. A Marinha do Brasil também utilizará sua frota para apoiar um programa completo de testes dos novos mísseis. A parceria ressalta a ambição mútua dos dois lados de estar na vanguarda da inovação e abre portas para oportunidades de exportação para os principais mercados globais.
Mansour AlMulla, Diretor Administrativo e CEO da EDGE, disse: “Após a assinatura inicial de nosso acordo de parceria na LAAD 2023, estamos tremendamente satisfeitos por termos alcançado esse marco significativo com a Marinha do Brasil. À medida que embarcamos nessa jornada de inovação rumo ao desenvolvimento de capacidades soberanas, essa importante parceria reforçará o compromisso da EDGE com o desenvolvimento de tecnologias avançadas de defesa por meio de cooperação estratégica, e esperamos aproveitar a experiência inigualável da Marinha do Brasil nesse campo e na região. Combinando nossos investimentos e conhecimentos coletivos, pretendemos criar mísseis antinavio de longo alcance de classe mundial que agregarão recursos exclusivos ao portfólio de produtos da EDGE.”
O Almirante de Esquadra José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, Chefe do Estado-Maior da Armada, disse: “A Marinha do Brasil alcançou, nos últimos anos, conquistas importantes no desenvolvimento do programa do míssil antinavio nacional de superfície – MANSUP, realizou diversos lançamentos e superou desafios tecnológicos com a participação da Indústria Nacional. Hoje, temos a possibilidade de atingir mais um marco relevante a partir da experiência bem estabelecida da Marinha do Brasil no desenvolvimento de mísseis antinavio e da tecnologia da EDGE, no sentido de fortalecer a pesquisa, o desenvolvimento e inovação que permitirão a ampliação do programa e das capacidades operativas da Força.”
Desde 2019, a EDGE se tornou uma importante participante nos setores globais de tecnologia avançada e defesa. A EDGE se orgulha de trabalhar em estreita colaboração com parceiros globais para apoiar o desenvolvimento da capacidade de defesa por meio da transferência de conhecimento, habilidades e tecnologia, inclusive na América Latina, onde anunciou recentemente a abertura de um escritório regional localizado em Brasília
Sobre EDGE
Lançado em novembro de 2019, o EDGE dos Emirados Árabes Unidos é um dos principais grupos de tecnologia avançada do mundo, estabelecido para desenvolver soluções ágeis, arrojadas e disruptivas para a defesa e além, e para ser um catalisador de mudanças e transformações. Ele se dedica a trazer inovações, produtos e serviços revolucionários para o mercado com maior velocidade e eficiência, a posicionar os EAU como um centro global líder para os futuros setores e a criar caminhos claros dentro do setor para que a próxima geração de talentos altamente qualificados prospere. Com foco na adoção de tecnologias 4IR, a EDGE está impulsionando o desenvolvimento de capacidades soberanas para exportação global e para a preservação da segurança nacional, trabalhando com operadores de linha de frente, parceiros internacionais e adotando tecnologias avançadas, como capacidades autônomas, sistemas ciber-físicos, sistemas de propulsão avançados, robótica e materiais inteligentes. A EDGE converge P&D, tecnologias emergentes, transformação digital e inovações do mercado comercial com capacidades militares para desenvolver soluções revolucionárias adaptadas aos requisitos específicos de seus clientes. Com sede em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, a EDGE consolida mais de 20 entidades em quatro grupos principais: Plataformas e Sistemas, Mísseis e Armas, Guerra Eletrônica e Tecnologias Cibernéticas, e Comércio e Suporte a Missões.
Para obter mais informações, acesse edgegroup.ae
DIVULGAÇÃO: Imagem Corporativa
*Almirante de Esquadra
Boa tarde! Quem sabe o Grupo Edge sirva de elemento de ligação entre o projeto do MANSUP e o projeto da AVIBRAS de um MTC-300 antinavio, criando sinergias entre a MB, SIATT, AVIBRAS e o próprio Grupo Edge, fundindo esses dois projetos em um só! Surgindo, então um novo míssil supersônico de longo alcance, alavancando a possibilidade de aquisições, tanto do Brasil quanto dos EAU! Quem sabe com reflexos nos desenvolvimentos do MICLA, MANSUB e MANAER.
Falou o que eu queria escrever.
Projeto que tem muito futuro. Pode virar várias variantes, servindo as três forças.
Espero que pensem nisso e usem essa sinergia para algo positivo, e não em projetos solos para mísseis próprios.
Deus te ouça.
O “elo de ligação” pode acabar sendo o de transformar um míssil nacional, em um míssil dependente de tecnologia estrangeira, empregando componentes da propulsão desenvolvida para o míssil da empresa árabe: https://products-webfiles.edgegroup.ae/s3fs-public/2022-10/has-250-anti-ship-missile.pdf
É o que eu disse na outra matéria, se a Edge se torna parceiro industrial acabou a independência do projeto e junto com ela a única desculpa q se tinha pra investir num projeto dos anos 80. ‘Ah, mas agora vai poder colocar uma turbina e contramedidas eletrônicas e subir o patamar dele’. Sim, mas se for verdade acabou de se jogar pela janela a independência pois essa tecnologia não é nossa… Sinceramente, pra abrir mão da independência do projeto nessa altura do campeonato e ainda tendo uma dose alta de risco era muito melhor fabricar sob licença um NSM… Read more »
Mas aí temos que ver o quanto dos componentes internacionais serão nacionalizados.
Não há integração nem dentro da própria MB amigo. Não precisava do acordo com o grupo EDGS, feito pela MB, mas sim pelas empresas de defesa nacional (Avibras, SIATT etc). A SIATT já propôs a MB , a instalação do TJ-1000 no MANSUP, o que aumentaria seu alcance para mais de 200 km. A Avibras apresentou na última BID, a versão naval do MT-300. o que a MB deveria ter feito, é solicitar a cooperação das duas empresas em um único míssil nacional para mais de 200 km , seja ele a plataforma MT-300 ou MANSUP/TJ-1000. O acordo com os… Read more »
Se a MB e a EDGE vão trabalhar no MANSUP, mas, segunda a matéria, desenvolverão um míssil de longo alcance, então significa que a troca do sistema de propulsão de combustível sólido por uma turbina já deve estar prevista. A matéria ainda fala em uma família de mísseis, ou seja, versões lançadas por plataformas diferentes, o que no momento deve exigir bem mais investimento do que a MB pode financiar. É uma parceria super válida, sobretudo se acelerar o prazo de desenvolvimento, só não entendi o que a EDGE ganha com essa união. Eles já têm um míssil antinavio, o… Read more »
“Se a MB e a EDGE vão trabalhar no MANSUP, mas, segunda a matéria, desenvolverão um míssil de longo alcance, então significa que a troca do sistema de propulsão de combustível sólido por uma turbina já deve estar prevista.”
Sim, está prevista. Tem matérias bem detalhadas aqui no Poder Naval sobre isso. Digite Mansup no campo busca.
Sim, Nunão, eu sabia que estava prevista. O que eu quis dizer – e é o que a matéria dá a entender – é que essa troca do motor de combustível sólido por uma turbina aparentemente se concretizará mais cedo, talvez desde a versão inicial, já que a matéria fala em desenvolver um míssil de longo alcance, coisa que o MANSUP, com o atual motor de combustível sólido, definitivamente não é.
Nem sempre vão poder vender o HAS-250 por conta do “perfil” do comprador.
Nem sempre o comprador terá verba para o HAS-250, ou capacidade de operar uma kill chain para ele, ou mesmo uma plataforma com sensores capazes de emprega-lo.
Portifólio é isso, ter mais produtos que vendam para todos os nichos do mercado.
Mas não faz sentido. Se o objetivo é ter um produto mais simples (MANSUP) para determinados perfis de compradores, não faz sentido torná-lo mais complexo na forma de uma arma de longo alcance que é o que a matéria diz que a EDGE e a MB estão desenvolvendo. Se isso tudo sair do papel, o MANSUP deverá se tornar tão complexo e caro quanto o HAS-250.
Você tem um ótimo ponto ai, e nesse cenário, concordo plenamente com você mas, o desenvolvimento de um MANSUP II (ou o que seja) invalidará o atual ? Se não invalidar, acredito que o preço de aquisição da versão 1.0 popular perna curta, será também menor. Vão vender o Pé de Boi pra quem quiser/puder/não tiver escolha e a versão melhorada para o Br e, se alguém quiser/puder/não tiver restrição de compra. O HAS-250 tem componentes que tornam sua exportação sensível ? O MANSUP será 100% Nacional, e isso facilita a venda para países como a Argentina, por exemplo, mesmo… Read more »
Ufa, finalmente a MB encontrou alguem com grana pra ser parceiro nesse projeto. Tomara que esse seja o empurrão que faltava pra que o MA SUP seja pronto, e façam uma versão com maior alcance.
Como disseram acima, seria extremamente interessante apresentar pra eles aquele projeto do MTC-300, pra ver se eles se interessam e investem no projeto, pois se depender só do EB, vai ficar em gestação eterna, igual aquele ATGM que não fica pronto nunca…
Vou dar um “joinha” para esta parceria dar certo.
Daria Joinha se
Vier a promover o desenvolvimento de pesquisa nacional.
Niloooooo,
Anota a data. Anota tudo. Quando essa conversinha sumir, vamos comer uma pescada com camarões lá no Golfinho, praia da Cocanha em Caraguatatuba.
Se a praia ainda existir…com essas ressacas.
Mestre Professor,
Os eventos nos céus de S Carlos. O que será?
Temos um dirigível na cidade da empresa AirShip. De vez em quando ele passa voando de um lado para outro.
Olá Esteves. Segundo o pessoal da astronomia, foi um meteorito que cruzou o céu aqui na região e acabou se fragmentando. O pessoal estima que os fragmentos caíram mais ou menos na região do triângulo mineiro. Curioso que retornando do feriado, mais ou menos na altura de Itirapina, vi um outro meteorito no céu também. È uma das coisas legais de viajar de noite.
Gostei do Almirante de Esquadrias. É pq tá sempre na janela a ver navios?
Acontece rsrsrs. Colocamos uma observação no texto de divulgação. Obrigado pelo aviso.
Fosse o Esteves…Nunão ia dar bronca…apressado, imediatismo, quer ser rapidinho.
Fosse.
Ah, Esteves… larga do meu pé.
Não é assim que devemos agradecer a quem nos mostrou o lado bom e positivo de enxergar fora da caixa.
Salam.
Boa tentativa de sensibilizar, Esteves.
Mas estou acostumado a olhar fora da caixa a minha vida inteira. Até demais.
Você está com ódio? Do Esteves? Sinto tensão no mar.
Ódio? De forma alguma. Mesmo porque usar o espaço para propagar ódio é contra as regras do blog.
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Quem resolveu me encher o saco foi você, somente porque agradeci a um comentarista que percebeu um erro no texto original enviado por uma assessoria de imprensa.
Então peço de novo, larga do meu pé.
Entendo.
Quando quiser conversar…a vida está muito competitiva. Todos exigem de todos, às vezes o que poucos sabem dar.
Mas estamos na vida para recordar.
Abraço.
Sensato andou pensando se Esteves não precisa de um copo d’água pra tomar os remédios do dia…
“tecnologia da EDGE, no sentido de fortalecer a pesquisa, o desenvolvimento e inovação que permitirão a ampliação do programa e das capacidades operativas da Força.”
Tivessem assinado contrato de governo para governo, ministros daqui e de Ala, juntamente com as indústrias daqui…talvez.
Da forma como está escrito acabou a P&D do MANSUP e de outros mísseis que nunca deram nada além de testes, testes e testes.
Fim do sonho da natividade. Mais uma cruz no cemitério do Índia.
Eu acho que o texto está indicando um escopo bem específico dessa colaboração (destaques meus):
“O acordo fará com que a EDGE se torne uma parceira estratégica da Marinha do Brasil, coinvestindo no desenvolvimento de mísseis antinavio de longo alcance, além de fornecer soluções avançadas, como a tecnologia anti-interferência, que é desenvolvida pela EDGE nos Emirados Árabes Unidos.”
Ou seja, vai injetar dinheiro para acelerar o desenvolvimento da versão de maior alcance do míssil e fornecer itens que provavelmente não existem na versão atual ou não são tão avançados, como a tecnologia anti-interferência.
“fornecer soluções avançadas, como a tecnologia anti-interferência, que é desenvolvida pela EDGE nos Emirados Árabes Unidos.”
Vão injetar dinheiro deles neles mesmos. Quando foi que fizemos negócios essa gente de Alá? Qual a nossa história de negócios com Faisal Al Bannai?
Tenho até medo de procurar e…decepcionar-me.
“coinvestindo no desenvolvimento de mísseis antinavio de longo alcance, além de fornecer soluções avançadas”
Coinvestir numa coisa,
além de…
…fornecer outra coisa.
Tá.
Metade dos comentaristas concordam com o Esteves. A outra metade ainda não.
Esteves topa. O PN paga ida+volta+estadia+despesas de 15 dias no país de Ala Faisal, para o Esteves esclarecer.
Volto com provas. Documentos e fatos. Vocês ficam aqui contando historinhas.
Salamalenco.
Ao meu ver o EDGE está entrando com investimento pra acelerar os desenvolvimentos e de certa forma ter um retorno com % nas vendas. Parceria Ganha x Ganha.
O que deviam ter feito se querem incorporar tecnologia é comprar um negócio como esse EDGE que até aqui viveu de contratos pontuais de armas de bang bang e trazer pra cá o que não existe aqui: conhecimento tecnológico.
https://en.wikipedia.org/wiki/Faisal_Al_Bannai
“Tendo fundado anteriormente o DarkMatter Group e a Axiom Telecom, Al Bannai assumiu um papel mais proeminente na Edge em janeiro, quando foi nomeado presidente executivo de seu conselho. A Edge construiu recursos tecnológicos de ponta em sistemas de armas, guerra eletrônica e proteção cibernética. Agora está apresentando seus serviços a países estrangeiros, tendo supostamente assinado 20 contratos de vendas de exportação no ano passado no valor de Dhs1 bilhão. Al Bannai também faz parte do conselho de administração da Universidade Khalifa e secretário-geral do Conselho de Pesquisa de Tecnologia Avançada que concedeu Dhs40m em financiamento de pesquisa para 53… Read more »
Esse é o outro negócio de Al Bannai. Começou em 1997 surfando na onda das telecomunicações como distribuidor e revendedor para o Oriente Médio. Quatro funcionários.
Vende patinetes, fones de ouvidos, smartwatches e outros gadgets.
https://axiomtelecom.com/
Alguns comentários são de que o Brasil vai entregar tecnologia para os árabes fazerem lá, eu vejo diferente, pois eles também vão precisar mostrar tecnologias suas para integrar um “novo” míssel ao Brasil, entendo que parceria é isso e assim termos uma gama de produtos realmente modernos para os tempos atuais, cabe ainda dizer que como os custos de pesquisa e desenvolvimento de projetos de defesa são muito altos este processo ocorre com diversos países. Agora falar que tecnologia nossa vai se perder a outros??? E o contrário??? Se ainda fosse um míssel moderno, mas parece caracer de muito dinheiro… Read more »
Acontece que esse árabe nasceu em 2019. Antes era um lojista. Essas tendas árabes da 25 de Março.
Tá mais fácil acreditar em terra plana.
Grande Esteves, diversos países árabes nos últimos anos estão da mesma forma que nós buscando alternativas fora dos grandes players e como sabem que é difícil os países mais avançados em tecnologia militar vender este tipo de informação buscam em países que tem pesquisas/projetos interessantes (não digo aqui que são os mais modernos) e juntando com seu dinheiro (esse sim, muito) agregar alguma tecnologias e dinheiro e assim dar um empurrão agilizando o processo. Acredito que se as bases da operação sejam bem feitos é um ganha ganha, Israel faz isso muito bem, claro que o processo for mau conduzido,… Read more »
Caro Alois, pelo menos no meu caso eu não tenho problema algum com parcerias e desenvolvimento conjunto e inclusive concordo que principalmente para players secundários como nós é praticamente impossível desenvolver um produto dessa natureza e complexidade sozinhos. O problema para mim é que eu sempre entendi o Mansup como um projeto que busca uma independência da MB nesse sentido. Um produto que mesmo que tecnologicamente inferior não possa ser embargado em caso de crise ou ou conflito por potências estrangeiras. Então nada impediria a MB de por exemplo comprar MM40 block3 da França pra compor um hi-end enquanto teríamos… Read more »
Pedir ajuda aos 45, aos 48, aos 52…
Ótima notícia, torcendo para que der muitos frutos esta parceria.
Dinheiro para investimento em tecnologia no Brasil e nos Emirados Árabes Unidos, (os árabes não vão rasgar dinheiro), a Marinha está fazendo seu dever de casa, não
consegue verba em Brasília e os constantes contingenciamento que leva qualquer
projeto para obsolescência devido os atrasos nos investimentos além das compras
pelo MD serem pequenas e que não dão escala de produção.
A Marinha fez muito bem em capitalizar/minerar em outro lugar, certíssimo, melhor do que perder todo capital intelectual já conquistado.
Parabéns pela Iniciativa,
Conclusão: nada será feito.
Um míssil antiaéreo de longo alcance derivado seria interessante, apesar de os requisitos de capacidade de manobra serem bem diferentes.
Lendo os comentários anteriores, é digno de nota quantas “certezas” as pessoas criam partindo de tão pouca informação e quantas “verdades” saem propagando baseados nessas “certezas”.
Verdade. Com toda a informação possível, vamos mais. Com menos informação, vamos menos. Uma palavra usada nas postagens sobre a EDGE chamou a atenção do Esteves. Ou duas palavras: “supostos contratos”. Esteves não vai polemizar mais nem menos porque a viagem ao ego é longa. Mais. Esteves foi adiante atrás de resultados e negócios firmes e…tela preta. Então, pode ser e pode não. Melhor deixar as pedras rolarem. Uma coisa. Antes de aconselhar o Esteves a tomar remédios, você poderia exercitar duas artes: 1) Debate: ter um ponto de vista fixo e tentar convencer os outros de que se está… Read more »
Seu longo comentário foi interessante por mostrar que realmente as pessoas tiram conclusões erradas baseados em poucas informações. Não entro aqui para convencer ninguém de nada. Minha experiência de vida me mostrou que isso é bem pouco útil. Venho para me distrair e aprender. Mesmo assim, tem sempre aquele que se incomoda pelo fato do outro fazer votos de sucesso para uma empresa, por escrever pouco, por escrever muito ou pelo que quer que o incomodado julgue importante. Seja como for, não me pauto pelas expectativas de ninguém. A questão do remédio foi uma brincadeira contigo pelo ileismo com que… Read more »
Outro que odeia o Esteves.
Hahaha. De jeito nenhum. Como disse, aprecio a maior parte da sua forma de escrever e percebo que é uma pessoa com inteligência e cultura. Discordo de alguns pontos alguma vezes mas isso faz parte.
Avançamos ao ponto de ter chegado ao menos os anos 80/90?
Esteves Está magoado. Quanto Esteves busca entender os assuntos das postagens porque Esteves pouco entende de Defesa (nota-se?), Esteves faz busca rápida porque não dá tempo de ir e vir. Esteves não Está nem aí com esse mimimi elogiativo. Esteves quer saber aonde está o defeito, porque não funciona, porque fracassam, porque não evoluímos e porque o tempo passa mais demorado na AS. La na V os espanhóis que vinham queriam voltar de volta assombrados com a falta de segurança, com a ausência de civilidade, com o ambiente acomodado…perguntando sem ouvirem respostas porque somos atrasados. Claro né, Santos criou o… Read more »
Mais uma vez tentamos caminhos alternativos. Porquê de uma vez por todas não colocamos este programa sob contrato da EDT, que subcontrataria ou incorporaria os conhecimentos da Ezzutte / Siatt / Avibras / Turbomachine ou outras ? Pelo menos é uma empresa de porte e na qual se pode confiar. Igualmente poderia repassar a ela o projeto do A-Darter para a partir daí desenvolver um SAM compacto para o EB assim como um Manpad e por aí vai. Uma versão do Mansup para bateria costeira poderia ter motor foguete com mais propelente (maior comprimento) e uma ogiva de 60 kgs… Read more »