A Marinha do Paquistão introduziu o PNS Tippu Sultan (FFG-263) e o PNS Shah Jahan (FFG-264) em sua frota de superfície em uma cerimônia oficial realizada em Karachi Dockyard. A cerimônia contou com a presença do ministro federal da defesa do Paquistão, Khawaja Muhammad Asif, chefe do Estado-Maior Naval, almirante Muhammad Amjad Khan Niazi, e outros oficiais superiores da Marinha.

Falando na ocasião, o Chefe Convidado, Khawaja Muhammad Asif, reconheceu os esforços da Marinha do Paquistão em garantir a defesa marítima do Paquistão e sua contribuição para a promoção da paz e estabilidade na região. O Ministro Federal enfatizou a importância geoestratégica e geoeconômica que requer uma Força Naval potente para proteger as fronteiras marítimas do país e a incorporação desses modernos navios de guerra fortalecerá significativamente as capacidades de defesa do Paquistão.

A Marinha do Paquistão está passando por um grande programa de modernização e expansão e essas incorporações são parte vital desse programa. O Paquistão assinou um acordo com a China em 2017 para a aquisição de duas fragatas Type 54A/P com outro acordo assinado em 2018 para a compra de mais duas fragatas de mísseis guiados Type 54A/P.

A cerimônia marcou a conclusão dos dois acordos de armas do Paquistão com a China, o que também significa a expansão da cooperação de defesa sino-paquistanesa. Esses navios estão armados com sensores e sistemas de armas de última geração, incluindo mísseis de cruzeiro antinavio CM-302, radar SR2410C AESA, radar de busca aérea VHF tipo 517 (SUR17B), radar de controle de tiro tipo 344 para SSM e quatro sistemas MR-90 Front Dome para mísseis superfície-ar.

Outros armamentos importantes incluem um H/PJ-26 (canhão naval de 76 mm), dois CIWS Tipo 1130, dois lançadores de chamarizes Tipo 726-4, 2 lançadores de foguetes antissubmarino Tipo 87 e 2 lançadores de torpedos antissubmarino Yu-7. Para operações de defesa aérea, o navio está equipado com 16 células VLS LY-80N para mísseis superfície-ar.

VÍDEO: Mais duas fragatas Type 54A/P para a Marinha do Paquistão

FONTE: defensetalks.com

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Heinz

Quando seráentregue a primeira tamandaré?
Belas fragatas do Paquistão.

Luís Henrique

Estimativa de entrega em 2025 para o primeiro navio. Se não atrasar, será um prazo quase idêntico ao dessas type 054 do Paquistão.
Aqui o contrato foi assinado em 2018 e os 2 navios recebidos agora em 2023, portanto 5 anos.
O nosso contrato foi assinado em 2020.
Veremos.

Esteves

Mais duas. Significa que duas já foram entregues.

“O contrato para quatro fragatas multifuncionais (Tipo 054-A/P) para a Marinha do Paquistão foi assinado entre o Paquistão e a China em 2018. O primeiro e o segundo navios PNS TUGHRIL e PNS TAIMUR se juntaram à frota PN em 2022.”

Em menos de 5 anos receberam 4 navios.

Luís Henrique

Caro Esteves, parece que contrararam 2 em 2017 e receberam em 2022.
E contrataram +2 en 2018 e receberam agora em 2023.

Esteves

É o mesmo contrato.

Luís Henrique

Sim mas o contrato foi assinado em 2017 e depois foi incluída a opção de +2 em 2018.
Então foram 5 anos até a entrega.

Gerson Carvalho

Linha de produção Chinesa é show. Aguardando mister L comprar umas 4 Type 054.

Last edited 1 ano atrás by Gerson Carvalho
Esteves

Não precisamos disso.

FRITZ PILSEN

Demorou pro Lula comprar alguns navios made in China para reequipar nossa Marinha. Os amarelos já mostraram que seus produtos são de excelente qualidade. BBB: boas, bonitas e baratas. Ao invés de compras de oportunidade da Royal Navy e da US Navy; deveríamos considerar seriamente adquirir navios novos ou seminovos da China.

Fernando "Nunão" De Martini

Fritz, Os estaleiros chineses poderiam ter participado da concorrência da classe Tamandaré, tanto que retiraram o pedido de propostas (foram mais de 20 estaleiros interessados inicialmente, ao redor do mundo, incluindo um chinês, se não estou enganado). Mas os chineses não formaram nenhum consórcio para apresentar proposta oficial, diferentemente de 9 estaleiros de vários países do mundo (incluindo Índia, só pra dar um exemplo) que concorreram no programa da classe Tamandaré. Essa Type 54A, por exemplo, poderia ter sido uma concorrente muito interessante. Então, independentemente do presidente de plantão, quem precisa se mostrar mais interesse nisso é a China, pois… Read more »

Dalton

Só complementando, final de 2025, o que faz uma grande diferença se fosse no início mas, o mês de dezembro aparece bastante e início de 2026 também é visto como possível.

Esteves

Não esquecendo que 2026 acaba em dezembro e logo depois vem 2027.

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Luís Henrique

Sim, mas não acho tanta diferença, principalmente lembrando que os nossos navios serão construídos aqui. Tiveram que preparar um estaleiro “nacional” ou “em território nacional”. Então, mesmo que seja 2026, é um prazo parecido com este. Todo mundo fala que a China é muito rápida para entrega de produtos, que o principal benefício de comprar dos chineses seria esse, que sairia mais barato, que não precisamos de tot, nem de produção nacional, etc. Mas não vi tanta diferença assim de prazo de entrega. Talvez no preço. Estimam u$ 350 mi cada navio. Mas parece que o Paquistão não quis divulgar… Read more »

Dalton

Não há tanta diferença mesmo, só pontuei que se o “alvo” fosse entregar em janeiro ou no primeiro semestre de 2025 ainda haveria espaço de 6 meses ou mais para garantir a entrega ainda no ano, mas, como o “alvo”
é dezembro de 2025 há possibilidade maior da entrega ocorrer em 2026.

Esteves

A diferença é que eles tem navios. E não é uma Itália ou uma Bretanha. É o Paquistão.

— Mas o Paquistão tem amigos e inimigos…

Conversinha.

MaisParaná

Luís este negocio de transferência de tecnologia é bem complicado….. O Brasil paga uma fortuna pela tal transferência, mas nunca da continuidade ao projeto…. Estas fragatas da classe Tamandaré se ficarem somente nas quatros fragatas, infelismente será um dinheiro jogado fora (em relação a transferência de tecnologia). Se constroi quatro fragatas e depois espera 10 à 15 anos para começar um outro projeto. Ai se perde toda tudo que foi aprendido. Olha a Classe Niterói.

Luís Henrique

Não enxergo essa fortuna toda para transferência de tecnologia.
Mesmo que o Brasil não dê continuidade com novos projetos, só o fato das 4 Fragatas serem construídas no Brasil, já vale à pena a diferença de dinheiro.
Serão milhares de empregos gerados durante vários anos e impostos pagos no Brasil.

Daniel Ricardo Alves

Prazo de entrega é complicado. Depende de muitos fatores. Mas se você pegar como exemplo os navios que são construídos para a própria marinha chinesa, eles são extremamente rápidos.

Daniel Ricardo Alves

Espero que a MB possa dar uma apressada nessa entrega. Em cinco anos vamos estar armados praticamente, apenas com a classe Riachuelo e a classe Amazonas. É muito pouco para proteger um litoral desse tamanho.

Se você está preocupado com daqui a 5 anos (2029), então não precisa apressar nada, basta fazer todo o possível para cumprir o cronograma já divulgado.

A entrega da última das quatro fragatas classe Tamandaré é prevista para 2029.

https://www.naval.com.br/blog/2022/06/22/fragatas-classe-tamandare-tem-previsao-de-entrega-entre-2025-e-2029/

Esteves

Conheceste o amigo gerúndio?

Vou, tô, endo, indo, sendo…

Navio que todos reclamam que não tem…não tem.

Gerson Carvalho

EDITADO:
NÃO PRECISA REPETIR O COMENTÁRIO.

Last edited 1 ano atrás by Gerson Carvalho
Esteves

A MB vai continuar com a Classe Grajaú? Alguém comentou sobre a dificuldade desses navios de 200 toneladas enfrentarem mar grosso. Até pra sair da Baía da Guanabara não é tranquilo.

Se sim, se a Classe Grajaú será reposta, encomendar 10 ou 15 navios pequeninos com eles…no ritmo que fazem…enquanto promovemos eventos e festas…os navios iam chegando.

Vai que.

Fernando "Nunão" De Martini

“ A MB vai continuar com a Classe Grajaú? Alguém comentou sobre a dificuldade desses navios de 200 toneladas enfrentarem mar grosso. Até pra sair da Baía da Guanabara não é tranquilo” Fui eu, a partir de conversas com comandantes e ex-comandantes de navios classe Grajaú. Há dificuldades sim, mas reforço que isso se dá em condições de mar realmente difíceis, no caso de sair da baía da Guanabara. É raro, mas acontece. Daí a necessidade do padrão de navios-patrulha de emprego no mar ser de 500t pra cima. Ainda assim, a classe Grajaú cumpre a missão muito bem praticamente… Read more »

Fernando Botelho

É complicada a situação da MB. Muitos meios estão chegando aos 45′ do 2º tempo muito pertos um do outro.

Não invejo o trabalho de quem tem que ir alocando verba pra substituir isso tudo.

Daniel Ricardo Alves

Pra variar, falta planejamento. É impressionante como a MB é péssima para se planejar e para aproveitar os conhecimentos aprendidos com TT. A essa altura, já deveríamos ser totalmente autossuficientes na construção de fragatas.

Esteves

Lembro disso. Navios de 500 toneladas. Não sei dizer se é lenda ou história. Mas lembro disso.

Fernando "Nunão" De Martini

O que é lenda ou história?

Esteves

História é fato. Lenda é gato.

Fernando "Nunão" De Martini

Vou reformular a pergunta pois pelo jeito vc não entendeu: o que você não sabe dizer se é lenda ou história?

Esteves

Lenda é um fato fantástico contado para enganar a realidade. Lenda é um fantasma. História incluindo História Recente é um afresco. Tá lá. Foi feito. Os 500 toneladas…encomendar 12 navios de 500 toneladas para substituírem a Classe Grajaú foi uma história lendária. O gato tá no telhado…assombrando os que disseram que fariam o contrato. Uma vez… O telefone do Esteves tocou. — Tem 10 mil. Descarregaram agora. Esteves entrou na sala do chefe como um raio. — Liga pro PF. Tenho 30 minutos e 10 mil. O chefe relutou. Disse que não iam pegar. — Faça a conta de cima… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Os 500 toneladas…encomendar 12 navios de 500 toneladas para substituírem a Classe Grajaú foi uma história lendária.”

Ok, ficou mais claro sobre o que vc está falando. É sobre o projeto NPa 500-BR.

Projeto existe, o planejamento idem, assim como as tratativas pra viabilizar, então são história.

Já algum contrato assinado pra construir ainda não existe, nem mesmo de 1 exemplar, então se alguém falar que tem contrato de construção, é lenda.

Esteves

Pois é.

A tal lenda urbana.

Fernando "Nunão" De Martini

Navio não tem como ser lenda urbana. A não ser em Veneza.

Daniel Ricardo Alves

Boa, Nunão! KKKKKK

FRITZ PILSEN

Tem que transferir as naves da classe Grajaú pra patrulhar os Rios Amazonas e Paraguai.

Fernando "Nunão" De Martini

No caso de patrulha no rio Amazonas entre Manaus e Belém, assim como de partes do Rio Negro, Solimões e de afluentes de maior volume, concordo com você. Faz sentido a transferência dos navios em melhores condições da classe para o Grupamento de Patrulha Naval do Norte (4º DN) e para a Flotilha do Amazonas (9º DN) e poderiam fazer uma boa diferença. Lembrando apenas que para adentrar os igarapés, o calado não é o ideal (e para isso existem os navios-patrulha fluviais classe Roraima, com 1,6m de calado). Já para o rio Paraguai o calado de 2,3m desaconselha qualquer… Read more »

Fernando XO

Nunão, permita-me duas observações… a geometria dos eixos dos classe Grajaú expõe o material bem abaixo da quilha, o que deixa-os desprotegidos de contato com troncos e outros derelitos… e as chapas das obras vivas são fininhas… pessoal de Belém já passou por emoções quanto a isso… não enxergo, portanto, adequabilidade aos rios da Amazônia Ocidental… abraço…

Fernando "Nunão" De Martini

Obrigado, XO.

De fato, olhei só o calado para responder ao colega, pensando apenas na calha principal.

Fernando XO

Prezado Esteves, servi por 2 anos como Imediato de um navio da classe… é um meio muito bom, confiável, mas acho que já chegou o momento de dar espaço para outros mais capazes, de maior tonelagem… abraço…

Esteves

Sim. Mostraram várias imagens dos Grajaú. Bardini chamou a atenção para o estado dos navios.

Resta saber qual Almirante tem a coisa grande.

Esteves

Esses navios foram contratados em ritmo de caixa aproveitando a força da produtividade na construção naval chinesa. O Paquistão tem mais 4 encomendados…na Turquia. A Type 054A é o que chamam de projeto consolidado. “Em 05 de julho de 2018, o Ministério da Produção de Defesa do Paquistão (MoDP) assinou um acordo com a Corporação de Fábrica e Estaleiro Militar da Turquia… Com um valor relatado de US$ 1,5 bilhão, o MoDP adquiriu mais de quatro novos navios, mas também “transferência completa de tecnologia e transferência de direitos de propriedade intelectual (PI) para o projeto desses navios”. Embora a ‘transferência… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Esteves
Esteves

Professor Camargo disse: fazendo parte não é possível contar a história. Olhando a história recente…pelos valores que o Paquistão assinou esses navios Type 54A…350 milhões de dólares…deveríamos ter feito o mesmo. Contratar 4 em 2018. Os navios Estariam navegando. 1.5 bilhões de dólares gastam em projeto de lei pra v*. Assinávamos com a ThyssenKrupp para construírem 4 Meko200 com TOT (seja lá o que TOT significa mas o TCU fica contente) da mesma forma que fizeram as Tamandarés. Botaríamos a Embraer nos sistemas junto com a Atlas Elektronik. Em 2028 teríamos 8 navios bacanas novos. Mas contarão esse período adiante… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“ fazendo parte não é possível contar a história.”

Pelo que me lembro ele não disse isso. Ele disse que é difícil, mas não disse ser impossível. Mesmo porque é possível sim. Existe até um ramo chamado “história do tempo presente”, e já faz um bom tempo. Mas não é fácil.

Já analisar o presente, prestar consultoria, opinar sobre decisões que impactarão o futuro, tudo isso é mais do que possível para qualquer historiador que domine as ferramentas do ofício. Muitos governos e instituições do mundo valorizam esse trabalho, há bastante tempo.

Esteves

Tenho visto nas redes sociais. Aconselhamento e tutoria para empresas. Não via antes. Vi em empresas como consultores contratados. A BCP metade Banco Safra metade Bell South Teve vários. A TC tinha ojeriza de consultores. Eu não sabia desse ramo. História dos dias atuais ou História do Tempo Presente. Eu entendia que história é passado. Deve ser difícil criticar algo que está acontecendo. Se os fatos estão desenrolando-se como é possível dizer sobre o resultado? Opinar talvez. Até para opinar e isso vem do conhecimento histórico, é necessário ter mergulhado naquilo que houve ou…quem é o chato que tá dando… Read more »

L Grande

Esteves meu amigo. O Brasil não pode comprar material militar da China. E o jogo atual. No futuro OK pode mudar. Mas hoje o Brasil é obrigado a comprar material ocidental. E simples assim. Infelizmente o Brasil hoje ainda não tem, vamos dizer assim, soberania. Mas no futuro quem sabe essa situação possa mudar. O Brasil comprou 12 helicóptero mi35 da Rússia porque o Brasil exportava carnes e outros produtos para a Rússia e não importava quase nada. Aí o Brasil foi “obrigado a comprar esses helicóptero da Rússia”. O que aconteceu hoje o Brasil tem 12 helicóptero mi35 novos… Read more »

Esteves

O negócio com os helicópteros russos foi como a Lada. Quem daria suporte? Como manter? Quanto custa? Mão-de-obra? Partes? Peças? Logística? A Russia é perto? Lembra da SsangYoung? Quando chegaram fui ver. Motor MB. Chassis Mitsubishi. Suspensão Citröen. Partes da GM. Perguntei sobre a manutenção. — É aqui com a gente. Perguntei sobre peças e partes. — É aqui com a gente. A mesma coisa com a CAOACHERY. — Na região tem 27 municípios. Quantas oficinas credenciadas? — É aqui com a gente. Devem ter perguntado isso e mais para os russos. — É lá com a gente. O Brasil… Read more »

Andrey

O sensato seria vendê_los .

Luís Henrique

O Brasil deveria ter um grande construtor Naval estatal ou com grande participação acionária do estado como o Naval Group francês ou o Fincantieri italiano. Essa grande empresa poderia tentar comprar a Thyssenkrupp Maritime Systems. Acho que viria junto a HDW (que fabrica os submarinos) e a Atlas (que fabrica sonares, torpedos e eletrônicos). Com a aquisição desta empresa, teríamos o know how para fabricar Fragatas e Submarinos modernos. Com a aprovação de uma lei aumentando o orçamento militar para 2% do PIB, este caminho faria sentido. E poderíamos ampliar o contrato das 4 Fragatas Tamandare para 8 unidades e… Read more »

Last edited 1 ano atrás by Luís Henrique
Esteves

O Brasil Teve seus momentos e isso está contado aqui e no Doutorado do Nunão. Quando publicam encontros dos Almirantes contam da nossa imensidão marítima. Da ZZE e essa tal de Amazônia Azul. Repetem que 90% do que temos vem pelo mar. Discurso naval. Participação do estado não garante resultado. Veja as comunicações. As ex Teles viraram provedores de internet móvel sem nada de tecnologia ou de conteúdo próprio. Não fabricamos os terminais, a infraestrutura, a rede, nada. Até os clientes agora vem da China. Esses estaleiros alemães…da uma olhada nas notícias antes da licitação…Estavam ociosos. Porque a indústria alemã… Read more »

Daniel Ricardo Alves

Ah, meu amigo . . . Péssima ideia! Nada que é estatal no Brasil funciona bem.

Luís Henrique

A Petrobras é um exemplo. Teve escândalos de corrupção, mas isso não é nada. A prova é que a turma voltou. Eu acho que faz muito mais sentido ter empresas estatais da área de Defesa do que de outras áreas. Defesa é algo estratégico e muito importante. Não digo empresas 100% estatais, mas com participação majoritária estatal, de modo que empresas estrangeiras não possam adquirir. A Avibras por exemplo, está quase falindo. O governo poderia entrar como acionista majoritário com 51% e 49% deixar na bolsa de valores. Contratos para futuros blindados, MBT, obuseiros, sistemas antiaéreos, etc poderiam ser firmados… Read more »

Daniel Ricardo Alves

Cara, sabe por que a TT militar não funciona no Brasil? Simplesmente porque as FAs brasileiras não conseguem manter elas sendo lucrativas e funcionando sozinhas. A AVIBRAS que você citou é um exemplo. Boa parte da receita é de exportações. E isso não é apenas nela, mas em todas as empresas do BID. Sou da opinião que se as FAs não podem sustentar o BID sozinho, não devem ser feitos acordos de TT e comprar de prateleira mesmo. E se elas não podem se sustentar sozinhas e serem lucrativas, você quer enterrar mais dinheiro público em empresas falidas?

Esteves

A Avibras não tem receitas.

L Grande

O armamento desse navio está parecendo com o armamento das fragatas classe Tamandaré em quantidade apesar de ser muito maior em tonelagem.lsg.

Fernando "Nunão" De Martini

“apesar de ser muito maior em tonelagem”

Não é muito maior em deslocamento. A diferença é de aproximadamente 500t, ou de 12% a 15% a menos ou a mais.

São navios da mesma categoria, fragatas leves. A Type 54A tem mais volume interno e capacidade para levar mais silos verticais que a Tamandaré, devido a esse porte um pouco maior. Mas, de resto, são bem semelhantes em muitos aspectos.

L Grande

Mestre nunao, as fragatas classe Tamandaré tem um deslocamento de 3.500 toneladas , o canhão é o mesmo, os canhões antiareos a fragata Tamandaré tem 1 e esses Type 54 tem 2, mísseis antinavios igual, lançadores de torpedos igual, lançadores de mísseis antiareos também parece igual,etc. Qual o deslocamento dessas Type 54 do Paquistão que não está no texto. Em termos de sensores, radares e armamentos eu acredito que as Tamandaré do Brasil são melhores. Em uma comparação simples as fragatas classe Tamandaré do Brasil são melhores.

Fernando "Nunão" De Martini

“Qual o deslocamento dessas Type 54 do Paquistão que não está no texto.“

Tem em outras matérias.

Cerca de 4.000t.

Esteves

Comparação simples não vai pra guerra. Se até o Bismarck e o Yamato encontraram repouso…nada ou pouco garante o sucesso em uma batalha. Sorte, quantidade, logística, inventários, suprimentos…isso pesa.

L Grande

Verdade. Tem que estar no lugar certo na hora certa. E tentar se antecipar ao adversário. 21#5#15

Esteves

Tem documentário sobre o HMS Prince of Wales. 35 mil toneladas afundadas no ano de lançamento do navio.

Uma tragédia. Poucos países são capazes de sobreviver a isso.

Dalton

Mais de 43.000 toneladas de deslocamento carregado, afundado no final do ano que foi incorporado, 1941, mas, “lançado” em 1939. . Na época a Royal Navy pôde se dar ao luxo de substitui-lo pelo futuro HMS Anson e o grande cruzador de batalha Repulse afundado na mesma ocasião também acabou tendo um substituto, o futuro HMS Howe ambos da mesma classe que o Prince of Wales meses depois. . A Royal Navy começou a guerra em 1939 com 15 “navios capitais” encouraçados/cruzadores de batalha, perdeu 5 entre 1939 e fim de 1941, mas também incorporou 5 entre 1940 e 1942.… Read more »

Esteves

Grato Dalton.

Muita sorte e saúde pra você.

Leandro Costa

Ihhh rapaz, então já assistiu ao video do Drachinifel falando da gênese do HMS Hood hehehehehe

Augusto José de Souza

Paquistão e China são bastante aliados mesmo,o Paquistão opera tudo quanto é equipamento militar chinês como tanques VT-4,caças JF-17,Artilharia,defesa antiaérea e agora fragatas.

Esteves

O inimigo do meu inimigo está meu amigo.

Bosco

Salvo engano essa classe tem 32 células de lançamento vertical e o radar Type 344 é para controle de tiro do canhão de 76 mm, tanto para alvos aéreos quanto de superfície, e não para “SSMs”.

Jagderband#44

India does not approve!!

Nemo

Estas eram deuma classe anterior. Estas quatro novas não apresentaram problemas (bem última não teve nem tempo).

Nativo

Só 16 células vls,nas wiki da Vida constam 24, mas até que por 330 é poucos milhões de doletas vai, mesmo com heliporto de pequeno porte. Um mal da marinha chinesa.

Gabrieltito23

Hoje saiu uma matéria aqui no rio grande do sul de juízes que chegam a ganhar 660 mil em um único mês. Assim fica difícil sobrar dinheiro do contribuinte para as forças armadas. Isso sem falar em pensão filha de militar etc…

Esteves

“Marinha do Paquistão recebe mais duas fragatas Type 54A/P para sua força de superfície.”
Quando postarem matéria sobre pensão falamos de pensão.

Tá ok?

Gabrieltito23

Ficou brabinho kkk. Deve ter ______________

COMENTÁRIO EDITADO. MANTENHA O RESPEITO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Luiz Trindade

E a República das Bananas em compasso no mesmo lugar com navios antigos, sonhando com porta aviões e aviões para poder concretizar o sonho que viram num filme de aviação de holywood!

Carlos Crispim

Impressionante, com um PIB minúsculo em comparação com o Brasil.