Marinha do Brasil conduz operação de controle de área marítima próxima à foz do rio Amazonas
Navios sediados no RJ e PA realizaram operação inédita no Norte do País
A Operação “CAMEX Delta do Amazonas” chegou ao fim nesta quinta-feira (10). Desde o dia 7 de agosto, um Grupo-Tarefa (GT) da Marinha do Brasil (MB) teve a missão de controlar a área marítima de uma zona restrita, próxima à foz do rio Amazonas, na região Norte do País. Realizada em proveito das ações de segurança da Cúpula da Amazônia, ocorrida nos dias 8 e 9, na capital paraense, a “CAMEX” teve o objetivo de aprimorar a capacitação da Esquadra e das Forças do 4º Distrito Naval em prol da defesa da região.
Comandado pelo Chefe do Estado-Maior da Esquadra, Contra-Almirante Antonio Braz de Souza, o GT foi composto pelo Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, Fragata “Defensora” e por um Destacamento de Mergulhadores de Combate, pertencentes à Esquadra brasileira, sediada em Niterói (RJ); além do Navio de Apoio Oceânico “Iguatemi” e dos Navios-Patrulha “Bocaina” e “Guarujá”, integrantes do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, sediado em Belém (PA). Três aeronaves embarcadas no NAM “Atlântico”, equipadas com sensores especiais, como radar e câmeras de imagem térmica, também foram empregadas.
“O resultado alcançado na CAMEX conferirá maior efetividade ao controle da área marítima compreendida e maior segurança da navegação na região”, afirmou o Contra-Almirante Antonio Braz.
Em uma operação de Controle de Área Marítima, como a conduzida na foz do Amazonas, uma força naval executa ações de esclarecimento, localizando, identificando e acompanhando embarcações que estejam navegando em uma determinada região, de forma que um centro de comando e controle maior, a bordo ou em terra, tenha informações mais detalhadas sobre os contatos reportados. Assim, a autoridade naval responsável pode decidir as ações cabíveis para cada caso.
“Dessa forma, podemos compilar toda essa presença de meios no mar e, com isso, enviar as informações para o Centro de Operações da Esquadra (COE), que fica no Rio de Janeiro. Assim, demonstramos o pioneirismo dessa operação, que visa estabelecer um centro de controle em terra, que consegue controlar, efetivamente, os meios navais que estão atuando a milhares de quilômetros da posição atual, graças ao enlace de comunicações via satélite e outras plataformas de comunicação”, explicou o Capitão de Corveta Barcelos, Chefe de Operações do NAM “Atlântico”.
Ele também destacou que outro ponto importante dessa operação foi atuar no encontro da Amazônia Verde com a Amazônia Azul. “Essa interseção ocorre na foz do Rio Amazonas, visto que o curso desse rio deságua na porção norte do nosso litoral, que é uma região que permite grande penetração dos navios para o interior da Amazônia Verde. Vale ressaltar, portanto, que é uma área de grande importância estratégica para o Brasil, e que merece toda a nossa atenção”, disse.
O entorno da Foz do Rio Amazonas é uma área especial do ponto de vista da defesa, o que torna fundamental o seu controle estratégico para preservar as Linhas de Comunicação Fluviais da Bacia Hidrográfica Amazônica, e delas com o oceano Atlântico.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
Falta que faz submarino.
Se todos os Scorpone já tivessem sido entregues, poderiam fazer o tão falado patrulhamento.
Pra quê usar submarino para patrulhamento? Isso não faz sentido.
Depende do contexto e/ou semântica da palavra “patrulhamento” Leandro. A US Navy costuma usar a palavra “patrol” como sinônimo para missão para suas unidades inclusive submarinos, ou seja, estão em missão, estão patrulhando alguma área muitas vezes pré-determinada e submarinos também são excelentes meios “SIGINT”
e os “Riachuelos” terão um “ESM receiver” .
Saudações Dalton…os “Riachuelos” terão um “ESM receiver” …terão quer dizer que no caso do Riachuelo não foi instalado ainda?
Creio que ele não quis dizer isso e colocou a frase no futuro pois está falando da classe como um todo.
Afinal só um está operando até agora e não dá pra utilizar o tempo presente ao se referir a toda a classe, nesse caso.
Como estou acostumado há anos com o estilo de escrita do Dalton, creio que foi nesse sentido, e não do equipamento não estar instalado.
Não faz sentido. Mas é exatamente isso que GF é MB falaram exaustivamente. Fui irônico!
A ironia, o deboche e coisas afins foi o que restou.
Sempre fez sentido…tal como Mestre Dalton abordou…existe patrulha militar de combate…existe patrulha de policiamento de guarda costeira…..depende do que se refere….Submarino faz patrulhamento especifico de seu meio….mas mesmo eles estão começando até mesmo a serem vislumbrado para outras missões de patrulha…abaixo, exemplo de propostas russas de submersiveis para patrulhamento de guarda costeira:
Estão avançando e agora está tendo conversas para mais submarinos para substituir os Tupis.
Já foram embora, putz os __________já voltaram kkk
COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Interessante … Um piranha e um LJTV na parte superior_(pista, não sei o nome)… não deveria esta no porão?
Deveriam, mas certamente colocaram os meios ali para facilitar as questões de exposição durante a visitação pública.
A “parte superior” chama-se convés de voo (convoo). Os veículos são armazenados em uma garagem adjacente e a ré do hangar , então, apesar de não estar completamente errado o uso da palavra “porão” que é onde se transporta carga soa melhor hangar e garagem, respectivamente para aeronaves e veículos.
.
Invejo àqueles que tiveram oportunidade de visitar o “Atlântico” pelas enormes proporções – e não são muitos os navios existentes maiores que ele – além de ser único.
É bem legal de conhecer, Dalton. Un projeto com muitas soluções interessantes pra ver de perto, de um LHD bem simples. Se um dia tiver oportunidade, não perca.
Tive o prazer de fazer uma visita… Bem completa por sinal…
Impressiona como o navio é bem conservado…
Obrigado!!
A cada um q respondeu.
É o HiMARS (High Mobility Artillery Rocket System) peiado no convôo de um anfíbio em 2017, certo, mestre Carvalho2008? Se sim, este atingiu alvos terrestres a quase 40 milhas náuticas. Mas mesmo um modesto LAV (Light Armoured Vehicle) com um Bushmaster 25mm faz muita diferença contra ameaças assiméticas como FACs. Aqui:
https://www.marinecorpstimes.com/news/your-marine-corps/2018/12/03/lavs-on-the-flight-deck-the-corps-is-testing-ways-to-boost-ship-security/
Os USMC opera NSM no NMESIS (Navy Marine Expeditionary Ship Interdiction System) sobre chassi JLTV. Os mesmos já inauguraram uma bateria de Tomahawks sobre chassi de caminhão. Imagine um anfíbio com NSMs e Tomahawks? Wow!
Olho bom que você tem, hein? Mas é JLTV, joint light tactical vehicle da Oshkosh. Um Piranha pelo NAM Atlântico só pode ser colocado no porto, pela falta de capacidade em conector ship-to-shore pra viaturas e veículos blindados (que não são tanques). Um navio anfíbio dotado de garagem também é dotado de rampas que liguem o convôo ao hangar e, suplementarmente à(s) garagem(ns). Tais rampas, em função de sua largura, servem a deslocamento de tropas ou veículos. Pode acontecer que existam elevadores de veículos que transportem da garagem inferior ao hangar, que tem seus próprios elevadores até o convôo. Veículos… Read more »
Em complemento ao meu anterior, dê uma conferida no ítem número 52 na ilustração desta matéria no PN:
https://www.naval.com.br/blog/2018/08/24/phm-atlantico-caracteristicas-tecnicas-e-operacionais/
Esse grupamento do Norte deveria ter mais navios a disposição,provavelmente o Mangaratiba deva ser passado para ele quando estiver pronto e também algum dos novos navios patrulha de 500 toneladas.
Augusto, Eu não ficaria esperançoso com aumento do número de navios-patrulha nos distritos navais, seja com a entrega do Mangaratiba, seja com os planejados NPa500BR, no curto-médio prazos. Isso porque, ao longo dos próximos anos, é bem provável que parte dos navios das classes Bracuí e Grajaú deem baixa por desgaste ao longo de 3 décadas de uso intenso. Por exemplo, o Grajaú, líder da sua classe, completará 30 anos de operação em dezembro, e nos próximos 2 ou 3 anos cerca de metade da classe chegará nessa marca. Até 2030, mesmo os mais novos da classe terão 30 anos… Read more »
Entendi,outro reforço para os distritos navais poderia ser a Júlio de Noronha quando sair da esquadra poderia ser repassada para o Sul ou Leste no lugar da Cabloco e também continuar os navios da classe Macaé junto com esses novos de 500 toneladas.
Augusto,
Sinceramente, acho melhor esquecer essa possibilidade de conversão de corvetas e fragatas, quando derem baixa dos esquadrões de escoltas, em navios-patrulha oceânicos dos distritos navais. Elas estão sendo usadas até o osso nas funções de navios-escolta. Creio ser mínima a probabilidade disso acontecer.
Quanto à classe Macaé, uma das razões do projeto dos NPa500 BR é não pagar royalties, que são pagos a cada construção da classe Macaé. Então também não faz sentido.
A corveta Júlio de Noronha foi modernizada,ela pode ser repassada de boa para algum grupamento de patrulha naval sem precisar ser modificada,as corvetas Caboclo e Imperial marinheiro foram assim.
Corveta classe Inhaúma é um navio escolta e não tem absolutamente nada a ver com corveta classe Imperial Marinheiro.
São conceitos totalmente diferentes no porte, equipamentos e emprego, dada a diferença temporal, e que só têm em comum o nome corveta, cujo significado foi mudando com o tempo.
A classe Imperial Marinheiro é dos anos 50. É um projeto holandês de rebocadores de alto-mar adaptados para uso em patrulha e salvamento marítimo. Sempre foram meios distritais e não da Esquadra.
“Sempre foram meios distritais e não da Esquadra.”
Por gentileza, poderia explicar melhor essa diferença?
É que eu não estou familiarizado com o conceito de distritos marítimos. De onde eu venho, as “zonas” navais são divididas por Governações e Capitanias.
Olá Glasquis. Os meios distritais são pequenos navios de patrulha que essencialmente fazem o trabalho de guarda costeira. Operam a partir das sedes dos Distritos Navais. Os meios de esquadra são navios de combate, como as fragatas, os submarinos e o A140. Estão sediados na base da MB no RIo de Janeiro. Mais ou menos isso.
Glasquis, As águas exteriores (oceano) e interiores (rios) do país estão divididas em distritos navais. Dada distrito tem grupamentos de patrulha subordinados (no caso dos rios, são chamados de flotilhas, mais por tradição. Têm áreas específicas para patrulha e salvamento marítimo. Há também meios distritais não só para patrulha e salvamento marítimo, mas também para hidrografia. Separado disso, há a Esquadra. Os dois quadros abaixo ajudam a entender melhor: https://www.marinha.mil.br/meios-navais Para mais detalhes tem também a matéria abaixo que, apesar de ser de 2017 (ainda pretendo fazer uma versão com as mudanças dos últimos anos), serve para entender melhor todos… Read more »
O fígado pela explicação. No ASO do Chile está dividido por Zonas e cada uma delas é de responsabilidade de uma. Capitania.
“O fígado pela explicação“
De nabo, ops, de nada!
Figado com cebolas e batatas.
KKK O Fígado, não cedo a ninguém, rins, estômago, pulmões são negociáveis mas o Fígado, esse estou comprando.
KKK
Digitação de trânsito.
NApOc Iguatemi (G-151). Classe que poderia ser melhor desenvolvida. Desloca quase 2000 toneladas. Coloca um 20 ou 30mm na proa, mais duas .50 e tá ótimo. Coloca uma área para pouso e decolagem de drone. Cria uma área fechada atrás. Modifica um pouco o casco. Nada demasiado. Nada que não possa ser feito aqui. E pronto, você tem um navio básico para fazer patrulha. Navio para empurrar água, como alguns falam aqui. Sem invenção de roda. Barato. Mas para quê? Se a MB quer pagar 3x vezes mais em um projeto ultrapassado, com transferência de tecnologia, para construir uma meia… Read more »
Perfeito.
Esse ultimo aí é o Thor da Islândia. Construído por ASMAR Talcahuano.
Ainda acho um desperdício de oportunidade o Brasil se dedicar a esse tipo de navios sendo que na região existem pelo menos 4 países que já o fazem, que tem estaleiros e capacidade para fornecimento dos mesmos.
O Brasil tem capacidade de construir este tipo de navio localmente, empregando gente daqui, consumindo materiais e uma série de componentes e equipamentos daqui. Importar é o que seria um gigantesco desperdício de oportunidade…
Bardini, parabéns. Concordo totalmente com vc. O que as forças militares conseguirem produzir no Brasil. Tem que comprar no Brasil. Vai gerar empregos e aprendizado no Brasil. Agora mesmo o exército comprou uns caminhões guincho nos EUA. Dinheiro que poderia ter sido investimento em empresas brasileiras. Qualquer empresa de fundo de quintal no Brasil sabe produzir um caminhão guincho. Gastaram o dinheiro nos EUA. Não venha me falar em proteção contra fuzil 7,62 , o Brasil é mestre nessa proteção. Carros blindados produzidos no Brasil. Muito estranho equipamentos que o Brasil pode produzir fácil fácil. Agora se for tecnologia extraterrestre… Read more »
“ O que as forças militares conseguirem produzir no Brasil. Tem que comprar no Brasil.” O problema é justamente esse. Sempre vejo postar opiniões de que o Brasil consegue construir quase tudo mas, ao que tudo indica, não é bem assim. Então precisamos ver realmente o que as Forças conseguem produzir localmente na atualidade. Pois tenho a sensação de que a realidade é um pouco diferente do que se especula nas postagens. Além disso, tem outros fatores que interferem nessa equação e um deles é, saber se vale a pena construir localmente. às vezes, construir em casa onera demais o produto… Read more »
A aquisição, no caso do EB, é acertada… Dizer que tal equipamento pode ser produzido em qualquer fundo de quintal, retrata total desconhecimento sobre tal equipamento. . Deixando de lado a importantes variáveis como risco, financiamento, e tempo para disponibilidade, no tocante ao suporte a frota de blindados Guarani, para ter algo nacional de características similares, teriam de pagar muito mais caro para projetar e simular, detalhar e fabricar, integrar uma extensa lista componentes que seriam majoritariamente importados, testar, homologar e por aí vaí, tudo para atender uma escala diminuta. Em resumo: desperdício de recursos. . A única coisa comparável,… Read more »
Não sei ao certo se é assim como vc descreve. A letargia que tem mostrado ultimamente com navios patrulha, não acompanha seu discurso. Já na construção de submarinos, não tem concorrência na região. O Brasil, pelo seu potencial industrial, deveria se dedicar ao desenvolvimento de embarcações de maior complexidade e deixar esses mais simples para nações parceiras. Assim, estes países teriam o que oferecer como contrapartida na negociação de submarinos, fragatas e afins. Caso contrário, o próprio Brasil estaria empurrando essas nações pra compras financiadas pelo Tio Sam. Uma nação não pode fazer tudo, precisa de parceiros e pra isso,… Read more »
Olha, uma coisa é a incapacidade da MB em realizar aquisição de Navios Patrulha, outra coisa, um tanto diferente, é a capacidade local de construir navios como este que o Chile construiu. Isso aí, é fácil e pode ser feito aqui… . Navios maiores e mais complexos que este aí, foram construídos no Brasil recentemente. Apenas um exemplo: Skandi Recife (Vard Promar). Boas 10.800t e se não me engano, coisa da ordem de R$ 1,0 bilhão: . Navios de baixa complexidade tecnológica, para atender as demandas brasileiras, devem ser feitos no Brasil, já que apresentariam elevado grau de nacionalização, devido… Read more »
“é a capacidade local de construir navios como este que o Chile construiu.” Tal vez tenha me entendido errado ou, eu tenha me expressado mal Eu não disse que o Brasil não tem a capacidade, o que eu digo é que, desenvolver navios de maior complexidade, demanda esforços muito grandes pra nações da região. Assim sendo, o Brasil poderia assumir o desenvolvimento e construção desses navios. Neste caso e por uma questão de foco, seria preferível o brasil abdicar da construção de navios mais simples e dedicar esforços nos navios de maior complexidade como fragatas e submarinos só que, o… Read more »
“Navios maiores e mais complexos que este aí, foram construídos no Brasil recentemente. “
Só um detalhe importante: Feito no Brasil não é o mesmo que feito pelo Brasil.
Até onde sei, a VARD é norueguesa, fora salários impostos e alguns royalties o restante , vai pra lá pois é de lá que vem o conhecimento técnico e não tenho certeza de que a VARD esteja transferindo esse conhecimento ao Brasil.
O VARD Promar emprega muitos brasileiros bem capacitados, inclussive no seu bom setor de engenharia. É um estaleiro da iniciativa privada que está dentre os mais capazes do América do Sul e tem focado em atender demandas civis. O fato de fazer parte do Grupo Fincantieri proporciona a possibilidade de utilizar projetos base já existentes, até mesmo anteriores a data de existência da estrutura física do estaleiro (2009), para atender assim demandas do mercado. São questões que simplesmente não tem relação com a MB e suas iniciativas desenvolvimentistas, mas sim com a Petrobras e questões de conteúdo nacional. É outra… Read more »
“emprega muitos brasileiros bem capacitados, inclusive no seu bom setor de engenharia” Não estou pondo em dúvida a capacidade dos engenheiros. Apenas peço que atente à propriedade destas capacidades. São estaleiros privados de propriedade estrangeira. Se eles forem embora amanhã, o Brasil fica com o conhecimento e a tecnologia? Além disso, o dinheiro do investimento e o lucro, ficam no Brasil ou, apenas salários e impostos? É uma equação complexa. “É um estaleiro da iniciativa privada que está dentre os mais capazes do América do Sul…” Não estamos discutindo isso, estamos vendo a condição de que tanto o dinheiro investido… Read more »
“é possível afirmar que seria muito mais vantajoso e racional negociar direto com quem tem o projeto, para que se possa assim realizar a construção de tais meios no Brasil.” Não. Nesse caso o Chile não seria um atravessador. Seria o construtor. O Brasil compra o projeto da VARD, Rolls-Royce ou Fassmer e entrega ao Chile (como exemplo pois poderia ser Peru, Equador ou Colômbia que também tem capacidade pra construir este tipo de navios) pra construir o navio. Vc entende que existe uma diferença entre o projeto e a construção certo? Por exemplo, os navios multi-propósito que ASMAR está… Read more »
“é possível afirmar que seria muito mais vantajoso e racional negociar direto com quem tem o projeto…” Quando o interesse da compra é apenas o projeto sim mas, quando o interesse é uma parceria internacional em que o Brasil venderia ao Chile (por exemplo) dois submarinos Scorpene (Embarcações que por enquanto apenas o Brasil poderia construir num futuro próximo) e receberia como parte de pagamento alguns OPV, não seria interessante comprar o projeto e a construção com a FASSMER. Assim o Brasil teria uma produção constante de submarinos aceitando pedidos de outros países só que, como não conta com os… Read more »
Entendo a lnhabde pensamento, mestte Glasquis, mas sinceramente, o que vejo eh uma sensacao velada de disputa onde mesmo havendo o fornecedor do outro lado da fronteira , preferem abertamente patrocinar compras de outro fornecedor que nao seja o Brasil. Fica apenas o discurso….nao ha encomendas de kc390, Guarani, Inhauma, Barroso, Niterois, Astros, Super Tucano, Skorpenes Riachuelo…varios preferiram panhard ao cascavel e urutu…etc…. Isto extrapola a questao ate de financiamentos….existe somente o discurso e na maioria das vezes sequer votam como Brasilna ONU….seria bomnaobfosse assim, mas eh assim…qual o impedimento? nao temos ambicoes territoriais com ninguem, temos todos os recursos,… Read more »
Eu nem imagino de onde vcs tiram essas informações mas no caso do Chile, Já comprou Cascavel, Bandeirantes, helicopteros e Super Tucanos, além de apoiar o Brasil na ONU.
https://www.estadao.com.br/politica/chile-anuncia-apoio-ao-brasil-por-cadeira-no-cs-da-onu/
A
Do Chile eu realmente dou um desconto….mas dos demais…eh complicado…
às vezes é a Própria postura do Brasil:
Chile apoia o Brasil na ONU a para uma cadeira no CS:
https://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2003-08-19/chile-tambem-apoia-pretensao-do-brasil-fazer-parte-do-conselho-de-seguranca-da-onu
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/presidente-do-chile-apoia-brasil-em-conselho-da-onu-1gp7fqfpkz2lobni75pv506ry/
A tendência do último governo:
Brasil dispensa apoio
https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2019/03/epoca-negocios-brasil-dispensa-apoio-do-chile-a-busca-de-vaga-permanente-do-cs-da-onu.html
E o 9DN pessoal?
Os meios navais e aéreos, obsoletos e inadequados à missão e ao meio, empregados naquele contexto de crimes trans fronteiriços, são um convite ao crime.
Ótimo que estejam nessa área do país. Entretanto o que me chamou atenção foi “operação inédita” operações como essa deviam ser corriqueiras, na verdade deveria ter um bom número de navios de combate nesta região, principalmente navios de patrulha e corvetas. e uns 2 submarinos.
A MB ter somente 4 submarinos é um vergonha, olhem o tamanho do nosso litoral.
Provavelmente a menção a “operação inédita” faz referência a algo específico, como fazer controle de área marítima, ou algo do gênero.
Porque, até onde sei, operações da Esquadra na Região Norte são de fato raras, mas não chegam a ser inéditas.
compreendo Nunão, entretanto só o fato de serem “raras” já me preocupa.
Até que enfim a marinha está acordando para a importância dessa região.
Boa noite, “controle de área marítima”, controle??? Com meia dúzia de meios navais e uma parte destes mesmos meios navais obsoletos? Que controle? ________________
COMENTÁRIO EDITADO.
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https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Boa noite, peço sinceras desculpas.
Correram algum barco pesqueiro chinês?