FOTOS: BAP ‘Pisco’ da Marinha do Peru embarca helicópteros Sea King espanhóis na Base Naval de Rota

30

O BAP Pisco (AMP-156), navio de desembarque doca da classe “Makassar” da Marinha do Peru, foi até a Base Naval de Rota na Espanha para embarcar seis helicópteros SH-3D Sea King.

As aeronaves ex-Armada Espanhola foram vendidas ao Peru por 100 euros a unidade.

Os Sea Kings espanhóis receberam várias atualizações em seus sistemas ao longo de sua vida operacional. Essas unidades serão adicionadas aos UH-3H que estão em serviço com a Marina de Guerra del Perú.

FOTOS: @JavierKD1537

Subscribe
Notify of
guest

30 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Burgos

Dois Classe Makassar desses aí na MB já tava de bom tamanho.
Obviamente esses 100 euros só foi pra burlar a Constituição Espanhola pelo fato de não permitir doação de material bélico a Países aliados 😏

Moriah

FMS simbólico

Augusto José de Souza

Pelo menos um para fazer dupla com o Bahia seria excelente.

glasquis7

O Bahia tem quase o dobro de um Makassar

Dalton

Há uma contradição nas fontes glasquis, a maioria menciona algo em torno de 12.000 toneladas carregado para o “Bahia” o que me parece razoável quando se sabe que um “Whidbey Island” maior desloca carregado cerca de 16.000.
.
O “Pisco” teria que deslocar totalmente carregado muito menos para se ter quase o dobro para o “Bahia” mas muitas fontes mencionam uma diferença de “apenas” umas 2.000 toneladas standard entre eles então só de curiosidade o que você usou como referência ?
.
Saludos

Nunes

Essa classe de navios que deveriam ser pensando para ser o novo navio escola. Com ele será possível trabalhar em diversas operações em um navio só. Grande flexibilidade

carvalho2008

Sim, serviria um mesmo casco serviria para varias missões diferentes.

Anfibio, navio escola, e até NapaOc com algum versionamento….

Henrique

Um navio desse contemplaria todos os ramos/cursos da MB, só não teria a aviação de asa fixa.

Dalton

O “problema” é que ao ser usado como “NE” em tempos de paz ele ficaria indisponível para outras funções por conta das viagens anuais de instrução que demandam vários meses cada uma, corrijam-me se estiver errado.

adriano Madureira

Um navio desses poderia até servir para patrulhar nossa ZEE…

Poderia ser usado como um Expeditionary Sea Base, levando drones , helicopteros e fast boats…

Rafael Gustavo de Oliveira

Caro Adriano “Um navio desses poderia até servir para patrulhar nossa ZEE…” Se estivéssemos em uma situação de combate sim, facilmente poderia ser convertido em comando de uma pequena força tarefa, mas para uma missão bem definida, mas em tempo de paz acho que esse uso “patrulha de zee” não se justificaria. Para patrulha de ZEE melhor focarmos em radares OTH, sistema SARP de longo alcance e navios patrulhas inshore e offshore. Uma justificativa mais plausível para esse meio seria algo mais focado para um pequeno centro de comando de uma força de paz (baixa intensidade) por exemplo, seu amplo… Read more »

Rafael Gustavo de Oliveira

no meu entendimento, as tarefas de um distrito naval vão desde a patrulha de ZEE até missões SAR, sendo essas com uma área de responsabilidade muito maior, então teríamos que ter uma boa diversidade de meios com quantidade variando de acordo com a demanda da área de interesse, pois cada distrito naval tem suas particularidades. Mas basicamente (volto a afirmar, no meu entendimento) seriam compostas por radar OTH, embarcações inshore e offshore, sendo algumas de maiores velocidades e pouco autonomia e outras de grande autonomia e baixa velocidade, um grupamento aéreo misto com esquadrilhas de aeronaves de patrulha/sar (helicópteros, aviões,… Read more »

carvalho2008

Mestre Adriano, sim…concordo integralmente. Um navio base como este pode ser versionado para varias missões diferentes. Basta planejar desde o inicio. O maior problema de um vasto litoral é a persistencia de mar de um napa. A persistencia de um casco deste volume, permite atuar o dobro ou triplo dos maiores NapaOc. Alguns automaticamente irão aventar que é muito grande e dispendioso. -Não, não é! Batsa olhar o grupo motriz e grupo de geração eletrica a bordo. Ele é igual em numero e potencial da Classe Amazonas que usamos. Dando uma mexida, voce consegue alocar nele lanchas de 20 ton… Read more »

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

carvalho2008

comment image

J.Neto

Seria o bom Navio Escola,uma pergunta off topic,por onde anda a Barroso?Muito tempo que não ouço falar dessa corveta, tá em manutenção ( deveria) , em alguma missão?

Fernando "Nunão" De Martini

A Barroso está num merecido PMG

Marcelo R

Falando em reposição para um navio escola , acredito que o HDMS Absalon (F341) and her sister ship Esbern Snare , da Denmarck Navy…. seriam excelentes para este serviço e ainda como comando, apoio de serviços e suporte de cargas leves, pois possuem melhor capacidade de maquinas, no caso do brasil seriam usados desarmados.
Fica ai uma opçao…. para o NE brasil…..

Camargoer.

Caro Marcelo. O Brasil teria capacidade de construir um novo navio escola em um estaleiro brasileiro. Ainda que seja um navio de projeto complexo, é relativamente simples de ser feito.

Henrique

O Brasil teria capacidade de construir

atabom kkk confia que teria.. sairia pelo preço de 5 navios.

da o SUB antigo pro Peru em troca do navio. é mais barato e fica pronto em meio ano

Santamariense

Você fala em adquirir um desses navios? A classe Absalon é de fragatas pesadas, com deslocamento de mais de 6000 toneladas, muito bem armadas. Não tem nem 20 anos de uso ainda. Se, na hipótese irreal da MB adquirir um ou os dois navios dessa classe, por que eles seriam usados como navios escola? São maiores, mais bem armados e mais capazes que as Niterói e as futuras Tamandaré! Navio escola tem que ser algo bem mais simples.

carvalho2008

Mestre Santamariense, a classe Absalon é um projeto hibrido de fragata anfibia, da categoria de 6 mil ton e especificação mercante. De certa forma, ela é uma das expressões que venho defendendo como saida brasileira usando barcos e cascos simples, hibrdos e grandes. Ela é barata pois são careca do estaleiro, como é grande e já construida neste conceito de sofrer escalonamento de armas, pode chegar ao nivel de uma fragat de primeira linha. Os dinamarqueses fizeram uma versão pura de fragata (Iver Huitfeldt-class frigate) e as genericas hibridas( Absalon class)
comment image

carvalho2008

comment image

Dalton

Principal base naval da Espanha, Rota, é lar do “Juan Carlos I” que aparece nas fotos
e também de 4 “Arleigh Burkes” e de um esquadrão de helicópteros MH-60R da US Navy
deslocado para lá depois que se começou a substituir os “Burkes” sem hangares por “Burkes” com hangares ( Flight IIA).

J.Neto

Nunão, quais os trabalhos que serão realizados na Barroso? Tema daria um bom tópico aqui….

souto

Bom dia amigos existe previsão de compra de navios
por oportunidade?

Camargoer.

Olá Souto. Não seu de nada. Falavam da oferta de um navio de apoio da RN para a MB, mas não sei se isso andou. Sobre navios de combate, desconheço qualquer oportunidade, até porque as FCT estão em construção e provavelmente será o foco da MB, inclusive consta no PAC construir 4 FC, 3 Scorpenes e 10 ou 12 navios de patrulha naval de 500 ton, além do SBN. Este é o cenário de novos navios para a MB, além do navio de apoio polar que também foi contratado.

Santamariense

“…consta no PAC construir 4 FC, 3 Scorpenes e 10 ou 12 navios de patrulha naval de 500 ton, além do SBN. Este é o cenário de novos navios para a MB …”
De novo essa história de PAC?? As 4 Tamandaré já contam com a capitalização feita na Emgepron; 3 Scorpene são exatamente os Humaitá, Tonelero e Angostura; SubNuc é planejado há décadas, já tendo recebido bilhões em investimentos. Novo mesmo, de verdade, nisso aí não tem nada. Nem mesmo os NaPa, que já vem sendo estudados há alguns anos.

AMX

Pensa na felicidade de um piloto naval peruano nesse momento!!