Fragatas Tamandaré: comitiva da DIM e do AMRJ realizou visita técnica ao thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí-SC
Oficiais Engenheiros Navais e Engenheiro de Tecnologia Militar da Diretoria Industrial da Marinha (DIM) e do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) visitaram, no dia 19 de julho, as instalações do thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí-SC, onde estão sendo construídas as Fragatas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil, sob fiscalização da EMGEPRON.
O propósito da visita foi conhecer algumas áreas consideradas de interesse pelo grupo, como por exemplo, a Estrutura Organizacional do Estaleiro (administrativa, comercial e técnica); Estrutura dos Processos de Fabricação; Estrutura dos Processos e Execução dos Serviços pelas Oficinas do Estaleiro; Controle da Produção; Processo Produtivo e Níveis de Automação; entre outras áreas de interesse.
A comitiva assistiu a várias apresentações no período da manhã, conduzidas por representantes da EMGEPRON e do tkEBS, tendo sido realizada no período da tarde visita às instalações do tkEBS.
FONTE: EMGEPRON
NOTA DA REDAÇÃO: a quantas anda a construção da fragata Tamandaré? Seguem algumas respostas: desde o batimento de quilha, em março deste ano, não tem aparecido muitas informações e fotos da construção da fragata Tamandaré, apenas algumas menções feitas pela Emgepron em suas midias sociais, quando da visita de comitivas, acompahadas de poucas imagens, como a de abertura desta matéria e a foto abaixo:
Sobre informações do andamento da construção, em abril e maio a Emgepron informou em suas redes sociais que havia cerca de 30 blocos em construção, o que correspondia a mais de 50% das unidades que compõem o navio.
Já em junho, a Emgepron informou que estavam sendo feitos os preparativos para a instalação dos 4 motores de propulsão, programada para ocorrer ainda naquele mês.
Segundo a Emgepron, a prontificação do primeiro navio está prevista para dezembro de 2025.
Olá Editores. Qual seria o número de blocos de construção de uma FCT? Procurei mas não encontrei esta informação. Alguém sabe ou estima?
Atualizando… encontrei a seguinte informação no site “Defesa Aérea & Naval” ….Segundo Paulo Alvarenga, CEO da ThyssenKrup South America, “Fizemos o corte das chapas do primeiro de uma série de 55 blocos e unidades de edificação que vão compor o casco e a superestrutura da futura Fragata F200”… e também que o primeiro bloco pesa cerca de 53 ton (relativo apenas á estrutura). Provavelmente, pesará muito mais que isso quanto estiver com todas os equipamentos e sistemas instalados. Cada motor MAN – 12V 28/33D STC ṕesa cerca de 1150 kg. Não chega se tão pesado quanto eu imaginava, ainda assim… Read more »
Isso, a informação está aqui também. São 55 blocos, conforme divulgado na notícia sobre o primeiro corte de metal em setembro do ano passado:
https://www.naval.com.br/blog/2022/09/12/cerimonia-de-corte-de-chapa-da-fragata-tamandare-e-realizada-em-itajai-sc/
Valeu Nunão.
Mestre Camargoer, pra avaliar o peso de um bloco é só calcular seu volume aproximado e multiplicar por 0,15 a 0,25 toneladas por metro cúbico. Assim, dada a boca, a largura e a altura do bloco, pode-se estimar grosseiramente seu peso. Um bloco de 55 toneladas é bem pequeno. Os maiores blocos são os dos CVNs da USN que poderiam chegar a pesar 1000 toneladas (o bloco da ilha pesava 588 toneladas)!
Mestre Camargoer, salvo engano, cada motor MAN 12V 28/33D STC pesa 33,6 toneladas (+/- 5%).
Olá Alex. Obrigado. Agora eu não lembro onde eu encontrei este valor. Pode estar mesmo errado. Obrigado pelo alerta.
Toda vez que aparece alguma visita de comitiva eu fico procurando nas fotos qualquer coisa sobre a construção da fragata. Parece estar avançando muito bem. Estou ansioso pra ver esse navio pronto, o mais bonito entre os da shortlist.
Eu também,tomara que venham mais lotes e ampliem o estaleiro para mais meios navais MEkO para a MB.
Iniciaram em março de 2022. Prontificada em dezembro de 2025. Testes de mar, aceitação…2026/27. Incorporada será em 2027 ou 2028.
Não sei o que dizer. Mas é o que fazem.
“Iniciaram em março de 2022.”
Setembro:
https://www.naval.com.br/blog/2022/09/12/cerimonia-de-corte-de-chapa-da-fragata-tamandare-e-realizada-em-itajai-sc/
Sim. A cerimônia. Ponto forte da nossa construção naval: cerimônias.
Desde fevereiro vinham cortando chapas e fazendo ensaios.
“Desde fevereiro vinham cortando chapas e fazendo ensaios.”
Isso foi treinamento da mão de obra e produção de uma seção de qualificação para atestar tudo isso.
A construção em si começou em setembro passado, e até onde sei, a cerimônia de primeiro corte de metal não foi nada demais. A de batimento de quilha, em março deste ano, é que foi a mais concorrida, como de praxe.
Iniciaram em setembro de 2022. Prontificada em dezembro de 2025. Testes de mar, aceitação…2026/27. Incorporada será em 2027 ou 2028.
Não sei o que dizer. Mas é o que fazem…de março à setembro jogando dominó.
Aqui mesmo, no Poder Naval, há um artigo sobre as Fragatas encomendadas pela Polônia e que têm um cronograma não muito diferente desse. E a Polônia está levando muito a sério o processo de renovação e reforço das suas FFAA. Mas eu compartilho suas dúvidas. Temos diversos precedentes ruins nesses processos. Porém não nos resta nada, além de esperar.
https://www.naval.com.br/blog/2023/08/20/cerimonia-de-corte-de-aco-da-primeira-das-tres-fragatas-miecznik-para-a-polonia/
Continuo não acreditando no número tão reduzido de unidades encomendadas… Sei ..sei que é melhor que nada, mas com uma em manutenção outras em treinamento… vamos ter quantas prontas para combate?!! poucas né? dobra esse número ae presidente heheh
Combate?
Lembro do seriado Combat!
Combat?
O ator Vic Morrow foi decapitado anos depois.
Com certeza quatro são poucas. Pelo deslocamento desses navios eles deveriam ser o “pé de burro” da Marinha e mais seriam necessárias. Mas eu só encomendaria as duas de opção no contrato ou um segundo lote depois dos testes de mar da primeira da classe.
Num bom cenário poderíamos pensar em um programa de construção desses navios aliado a um segundo de construção de escoltas mais pesadas. Mas aí acho que já estou sonhando.
Olá Fernando. Creio que a ideia da MB de usar um projeto maduro foi uma boa estratégia para assegurar o sucesso do programa. Você tem razão quando menciona que além das 4 FCT do contrato, a MB tem a opção de mais dois navios, Considerando uma cadência de um navio por ano, que a FCT #4 será entregue em 2028 e que cada navio demanda 3,5 anos para ser construído, isso significa que a MB deve exercer a opção da #5 até 2025 para manter a cadência. Então, eu só ficaria preocupado mesmo é nada for decidido até o fim… Read more »
Salve Mestre Professor Camargo, Penso que há otimismo. A primeira Tamandaré Estará prontificada em dezembro de 2025. Certamente ficará, tal entrega, para 2026. Não lembro de terem realizado matéria sobre a capacitação do estaleiro em prontificar 1 navio a cada 2 anos. Vamos lembrar que serão navios novos dependentes de testes de mar, aceitação e treinamento das tripulações. E incorporação de armas. Mas…o cronograma inicial previa 4 anos para a primeira e 2 anos para as subsequentes. Entregando 1 navio a cada 2 anos o anterior ainda Estará em aceitação? Provável. Isso joga a última Tamandaré para o início da… Read more »
Olá Esteves. Não lembro de ler algo sobre uma mudança na cadência das FCT a partir da #5, mas lembro que eu comentei isso uma vez quando simulei alguns cenários futuros. Como disse Gramsci, é preciso ser “pessimista na análise, otimista na ação”.
Mas a frase é algo diferente, mestre Camargoer: ‘pessimista na inteligência, otimista na vontade’. Daí o que representem a inteligência e a vontade pode coincidir ou não com análise e ação (ou teoria e prática). Se me permite, mestre, partilho? https://esquerdaonline.com.br/2015/03/18/pessimismo-da-razao-otimismo-da-vontade-notas-para-um-aforisma-pre-gramsciano/ Adorno e Horkheimer eram pessimistas na teoria (que escrutinava as características do tempo deles) mas tinham esperança que as coisas melhorassem no futuro. Deu ruim desde o fim dos 1960, com o pós-modernismo e pós-estruturalismo, com a sociedade do espetáculo e com o neoliberalismo. Mario Pedrosa, segundo Otília Arantes, pressentiu, nos 1980, a iminente derrocada da arte subsumida pelo… Read more »
Obrigado Alex. Vou ler o texto com calma. Alíás, preciso encontrar um bom livro sobre Gramsci. Uma vez, recebi uma ótima indicação sobre Marxismo aqui na trilogia “O marxismo de Marx”, de Raymond Aron, mas ainda não achei um bom livro introdutório sobre Gramsci. O que tenho lido são alguns artigos no Scielo e algumas teses, mas são sempre pontuais.
AVISO DOS EDITORES:
ESSA SEQUÊNCIA DE COMENTÁRIOS SAIU MUITO DO TEMA DA MATÉRIA. SOLICITAMOS QUE ATENTEM ÀS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Esteves, baseado neste cronograma, ficaremos com um hiato entre a entrada em serviço das FCT e a baixa das Niterói, correto?
A baixa da classe Niterói não será toda ao mesmo tempo nem a entrada em operação da classe Tamandaré. Acho que, até a entrada da líder da classe Tamandaré para o setor operativo (após todas as provas de mar e demais testes, que deverão consumir boa parte do ano de 2026, pelo menos), mais uma ou duas fragatas classe Niterói e provavelmente a Rademaker darão baixa. Daí pra frente, é possível que a entrada em serviço da nova classe vai corresponda mais ou menos à retirada de um navio mais velho. Mas há alguma chance de restar navio da classe… Read more »
Grato, Nunão!
Olá Fernando. Segundo o cronograma publicado em 2018 aqui no PN em “Esquadra Brasileira deve perder mais seis navios de escolta até 2025”, a Defensora (F41) irá dar baixa em 2026, a Independência (F44) daria baixa em 2027 e a União (F45) daria baixa em 2028. A V32 daria baixa em 2026. Ja a F200 será entregue em 2025, a F201 em 2026, a F202 em 2027 e a F203 em 2028. Acho que a MB deu uma esticada nas vida das Niterói, porque também deu uma esticada na entrega das FCT, que eram para começar este ano e ficou… Read more »
Camargo,
Certamente esse cronograma de baixas foi mudado. Por exemplo, a Defensora acabou de sair de um longo PMG e, salvo algum acidente de percurso, não deverá dar baixa tão cedo quanto 2026.
Olá Nunão. Pois é. Talvez seja momento de um preparar um novo quadro daqueles. Não prometo, mas vou tentar fazer um quadro atualizado, isso se a MB colaborar respondendo ao meu email via “Lei de acesso de informação”.
Valeu, Camargo!
Estou aqui pensando, até a entrada da primeira FCT, só restará a corveta Barroso de escolta ?
Olá Ivan. Há um cronograma publicado aqui no PN com a previsão de baixa dos navios de combate da MB. Pode ser que ele tenha sido modificado, mas a informação é que em 2026, quando a F200 (parece que a MB definiu os novos códigos, só não me pergunte porque “200”. A MB não tem nenhuma lógica.. é tudo no tarô) estão operacionais (mas no finzinho mesmo) a F41, F44 e F45, além da V32 e da V34. Quando a F203 for entregue, em 2028, ai sim só terá restado a V34, mas já terão sido entregues a F200, F201… Read more »
A sim, torcendo por este cronograma de en
Entregas.
Olá Ivan. Provavelmente, as quatro primeiras FCT (F200 até F203, ainda não dá para entender a MB) cumprirão o cronograma. Vamos aguardar o que virá depois. Creio que é a mesma dúvida que gera ansiedade sobre o segundo lote de F39.
Não seria ‘pé-de-boi’, Fernando, quem trabalha muito (carregando o piano)?
Tem razão. Mas burro também trabalha muito.
E eu não quis ofender nada nem ninguém, só troquei os animais mesmo.
Existem segredos nos textos. Segundo historiadores especializados em decifrar enigmas, textos contém mais do que dizem. “conhecer algumas áreas consideradas de interesse pelo grupo.” Logo, essas áreas eram e são desconhecidas. Depois foram ver apresentações. Logo, não foram descobrir as áreas. Estrutura Organizacional do Estaleiro (administrativa, comercial e técnica) Estrutura dos Processos de Fabricação Estrutura dos Processos e Execução dos Serviços pelas Oficinas do Estaleiro Controle da Produção; Processo Produtivo e Níveis de Automação outras áreas de interesse O que sobrou? Portaria, cantina, quadra de futsal, saunas… Francamente? Essa visita aconteceu porque as incertezas sobre o que há no estaleiro… Read more »
Foi visita social ou vistoria pra avaliar se o prometido teoricamente em papel foi realizado no real? Se foi vistoria, ela possivelmente estava prevista, e na constatação de insuficiências, proceder a combinações pra ajustes. Toda prestadora de serviço da Petrobrás vive sob a expectativa de visitas dos seus comissários técnicos, sempre apupados e mimados pelos diretores e gerentes das prestadoras, sempre obedecidos com temor e tremor nas suas demandas. Se foi visita social, já sabe que de quatro virão duas e vai ficar tudo por isso mesmo.
Foram visitar pelo mesmo motivo que aqui perguntam.
— Que pasa?
Alemanha não é pais situado na américa do sul, locomotiva industrial da Europa e processos produtivos de primeiro mundo.
em tempo: A WEG passou a exportar equipamentos para a spacex do Elon M.
“Alemanha não é pais situado na América do Sul(…)” (correção minha). Grato pelo aviso mas posso garantir que aprendemos bem geografia por aqui, sabemos onde está a alemanha. E o que ela fez e faz, em casa e por aí. Arbeit Macht Frei.
AMRJ caindo aos pedaços, aprenderam muito com quem sabe fazer.
Mãos para trás ou coladas ao corpo transmitem a mensagem de pouca confiança. É um sinal de desconforto. Também de desconfiança.
Na primeira imagem…à esquerda…o homem está em posição de incredulidade. Parece não acreditar no que foi mostrado e explicado.
Tem conversinha aí. Contaram historinha lá. Merece investigação.
Passou da hora do teu remedinho…
Iperó, Roma, Itajaí…os editores perdem oportunidades.
6 12 não tem imaginação.
14 pouco atentos…o primeiro homem à direita com as mãos à popa…também Está desconfortável.
Não está sendo fácil.
Esteves, na minha tese tem algumas dicas de bibliografia para você estudar a análise e interpretação de fontes iconográficas, como fotografias. Sugiro que coloque isso entre suas prioridades para melhorar sua análise.
Mais dever de casa…
Grato.
A inveja é uma…
Segundo informações a Marinha pretende adquirir 12 Fragatas classe Tamandaré. Alguns serão de uma versão maior.
Bota tuas fontes na mesa.
Mestre Esteves, o projeto da Marinha até 2045 e ter 18 escoltas, quantidade máxima. Serão 4 Tamandaré já contratas, mais 4 novo lote de mais 4 Tamandaré e depois uma versão da Tamandaré maior com 4.500 toneladas. As outras seis unidades serão fragatas com maior poder antiareos, com tonelagem acima de 6.000 toneladas. Esse é o projeto atual. Atualização do PAEMB 2009.
Bom dia, Esteves tem visto a felicidade dos comentaristas empolgados com essas adições. Mestre Professor Camargo insiste com mais também. Mais 2, 4, 6… Considero isso uma escravidão. Trata-se de investimentos com 30/35% de natividade. Vimos que mão-de-obra representa em torno de 25% e esse é o percentual da nacionalidade ou…10%. Ainda que a Embraer receba algum conhecimento da Atlas Elektronik isso se dará na gestão e não na construção da arquitetura dos sistemas. Trata o contrato de TOT da operação. Esse PAEMB juntamente com o Livro Branco da Defesa contém o pensamento de 20 anos bons. De 1990 a… Read more »
Mestre Esteves, se conseguir mais 4 Tamandaré além do lote inicial seria muito bom. Se conseguir comprar uns 4 navios de oportunidade seria bom. O importante é a Marinha manter no mínimo 12 escoltas em atividade. Se conseguir as 18 escoltas até 2045 seria o máximo.
Penso que a situação dos Scorpenes vale aqui também. Quanto custará operar, manter, aprestar e armar 4 Scorpenes? Quanto custará a mesma pergunta para 4 Mekos? Essa realidade de 4 Tamandarés + 2 não encontra respaldo no orçamento da MB que recebeu capitalização via Emgepron para contratar 4. E 1 navio de apoio antártico. O número de X navios de escolta está definido por quem? Para quais missões? Esteves leu aqui e tem repetido a leitura. Um comandante de submarinos da MB em entrevista contando as maravilhas de estudar as correntes oceânicas com os Scorpenes. Bem bacana. 8/9 bilhões de… Read more »
Caro L.G. A comprar de oportunidade depende da oferta de venda, não da intenção de compra. No caso da MB, não se pode esperar uma oportunidade que é incerta. Ainda assim, é preciso avaliar se a oferta de venda vale a pena (conservação, armamento, sensores, custo de manutenção, etc). Ainda sobre a MB, ela agora tem á disposição um projeto moderno e um estaleiro capacitado para a fabricação de navios a um custo unitário da ordem de US$ 0,5 bilhão (ou cerca de R$ 2,5 bilhão). É muito caro, mas a conta precisa ser feita levando em conta o índice… Read more »
Mestre, O projeto não é moderno. É sólido mas não se trata de inovação. O conceito construtivo pertence aos estaleiros alemães desde o século passado. O índice de nacionalização pedido e previsto não ultrapassa 35% com a mão-de-obra estimada por vossa senhoria em 25%. Empregos diretos basta ver a folha de pagamento. Empregos indiretos é uma conta pontual pertencente a um determinado esforço construtivo que muda conforme a automação, fornecedores, ferramentas..variáveis, Ninguém mostrou conta de empregos indiretos decorrentes do estaleiro e das encomendas em Itajaí. Estimou-se. Esse modelo dos anos 1950/60 de montar/construir aqui em troca de impostos e empregos… Read more »
Problema de compra de oportunidade de escoltas é: Não tem nenhuma pra vender. As últimas que me lembro foram as OHP da Marinha Americana. Ninguém quis.
E agora com o atual cenário geopolítico ninguém vai querer se desfazer de escoltas mesmo que elas estejam no fim da vida.
Não existe escolta disponível? Olha, existir, existe, só não é muito propagandeado. Tendo dinheiro, se consegue viabilizar muita coisa. E este é nosso problema: dinheiro. . Um exemplo: K-130… . Existe uma possibilidade de que os navios do primeiro batch possam ser descomissionados futuramente, com menos de 20 anos de serviço. . “According to a plan submitted to the federal parliament last year, the service would prefer replacing the first five K130 corvettes with new ships instead of investing in costly mid-life overhauls from 2025. This would mean that the existing Braunschweig-class corvettes would have less than 20 years of service… Read more »
Esse é o projeto atual? Tu tirou isso da tua cabeça ou de algum vídeo do youtube? Não existe absolutamente nada disto aí, como informação aberta…
Hahaha.
A MB precisa de uma estratégia para no final da construção das 4 fragatas tamdare. Talvez uma opção seria a compra de pelo menos + 4 fragatas e 2 destróier. Assim totalizando 10 novos navios de combate ou seja o mínimo que a MB precisa para proteger nosso vasto oceano brasileiro.
2 destruidores? De quem? De qual estaleiro?
Informação interessante para os foristas, o volume de água deslocado por navios em geral é igual ao seu peso total(d=m/v);(v=m/d).Fico imaginando a trabalheira para fazer eclusas em canais como o do Panamá e do Suez. Isso mostra porque diferentes tamanhos de navios pagam diferentes tarifas, as bombas de água tem que trabalhar mais ou menos. Esse é um dos motivos para haver pesquisa em ligas metálicas mais leves para uso naval. Os novos navios da marinha não terão problema com isso, dimensão etc. Depois pesquisem sobre, a ligas mais populares no meio naval, o alumínio 5052 , alumínio 5083 e… Read more »
Olá Fagundes. Você está certo. Isso está relacionado com a força de empuxo. Um corpo imerso em um meio (como um líquido o mesmo em um gás) desloca um volume de fluido igual ao seu próprio volume. Então, uma caixa de sapato irá deslocar um volume de ar igual ao seu volume, uma moeda jogada na piscina irá deslocar um volume de água igual ao seu volume. Então este volume de água deslocado tem uma massa e o volume do corpo que está imerso no meio (gás ou líquido) também tem uma massa. Deste modo, é possível calcular a densidade… Read more »
Citando o cara que descobriu isso: EUREKA!
Na verdade quem descobriu foi a mulher dele. A água da banheira estava muito quente, ela gritou “queimei a ppk!!!” e o marido entendeu eureka.
Regra dos Comentarristas…
Não se fala de peteca.
Eram clientes da Walther? Hmmm…
Cuspi café na tela!!! hahahahahahahaha
Pois é. Isso criou uma outra crise no casal, poque ela o acusou de não prestar atenção no que ela fala e ao invés de ir ajuda-la, ele saiu correndo pelas ruas. Há quem diga que o próprio nome dele era outro, mas ficou conhecido como Arquimedes, que deu origem á expressão popularizada pelo Mussum, dos Trapalhões, como “ai, que merdis”
Boa! Ha ha ha
Olha, caro Fagundes, você deve ser algo mais preciso na sua enunciação: “(…) o peso do volume de água deslocado (…)”, que gera o Empuxo que equilibra o peso do navio. Se não fosse água (doce ou salgada) mas mercúrio, o peso do volume deslocado seria o mesmo mantido o vaso, mas o volume deslocado (e, portanto, o calado do bote) seria bem diferente. “(…) em geral (…)”, não: sempre, porque é Lei de Arquimedes. Estaticamente, a estrutura das eclusas deve suportar a resultante das pressões da coluna d’água (de zero na linha d’água a h.d, onde h é a… Read more »
E os ingleses não gostaram muito da experiência de ter alumínio em navios de combate.
Derrete fácil e fratura, se não me engano.
O alumínio também é um oxidante forte. Em caso de incêndio, ele se torna um agente de agravamento.
E foi exatamente isso que agravou a situação dos navios ingleses quando os argentinos os atacaram.
Olá FV. Bem lembrado. Pelo que lembro, a queima do combustível do Exocet que acertou o navio durante a Guerra das Malvinas provocou um incêndio, o qual não pode ser controlado porque o alumínio das superestrutura passou a contribuir para o fogo. È interessante lembrar que o combustível sólido de foguetes usa alumínio em pó como oxidante.
“dicas de bibliografia para você estudar a análise e interpretação de fontes iconográficas, como fotografias.” Ta certo. Vamos ao assunto e deixamos os detalhes. Mergulhamos no debate e não percebemos os gritos. — Quem tira fotos com os fotografados de costas? — Cinco pessoas. Uma está oculta. Por que? — Dois estão incrédulos enquanto o mais evidente está surpreso…os braços esticados e as mãos em forma de cunhas. Parece não acreditar naquilo que vê. Tem mistério aí. Quiseram passar algum recado que somente Esteves foi capaz de captar…em termos. Porque ainda não descobri o que viram e ouviram. Não tem… Read more »
Fui olhar a tese do doutor Fernando De Martini, lá na Bibliografia, e tem uns quatro ou cinco livros que tratam de história e imagem. Possivelmente nenhum deles permita uma análise de linguagem corporal dos sujeitos sem ao menos relacionar com a própria história de fatura da foto e dos acontecimentos decisivos e conexos contemporâneos.Mas não li nenhum deles. Metodologicamente, De Martini se apóia no Koselleck do Futuro Passado: Contribuição à semântica dos Tempos Históricos, explorando as categorias ‘espaço da experiência’ e ‘horizonte de expectativa’. deve ser mais pregnante que o Burke de Testemunha Ocular: História e Imagem.
Precisamos de 12 Fragatas Tamandaré.