O destróier de mísseis guiados USS Zumwalt (DDG-1000) chegou ao Mississippi no sábado (19/8) para iniciar um processo de dois anos para instalar tubos de mísseis hipersônicos, descobriu o USNI News.

“O USS Zumwalt (DDG-1000) chegou hoje a Pascagoula, Mississipi, para entrar em um período de modernização e receber atualizações tecnológicas, incluindo a integração do sistema de armas Conventional Prompt Strike”, diz um comunicado da Marinha fornecido ao USNI News.

“As atualizações garantirão que o Zumwalt continue sendo um dos navios mais avançados tecnologicamente e letais da Marinha dos EUA.”

O navio chegou na tarde de sábado, depois de deixar San Diego no início deste mês.

“À tripulação e às famílias do destróier de mísseis guiados USS Zumwalt (DDG-1000), gostaríamos de dar as mais calorosas boas-vindas aos mais novos membros da nossa comunidade de estaleiros. É uma honra para nós servir você e a Marinha realizando este importante trabalho”, disse a presidente da Ingalls, Kari Wilkinson, em um comunicado.

O navio de guerra de 16.000 toneladas foi para a Ingalls Shipbuilding pela disponibilidade que irá retirar os sistemas de armas avançados gêmeos de 155 mm existentes e substituí-los por quatro tubos de mísseis de 87 polegadas.

Cada tubo conterá três Common Hypersonic Glide Bodies (C-HGB) – mísseis hipersônicos sendo desenvolvidos em conjunto entre o Exército dos EUA e a Marinha – para um total de 12 mísseis no navio.

O C-HGB faz parte de um esforço do Departamento de Defesa para colocar em campo múltiplas plataformas convencionais de ataque imediato que podem atingir alvos em qualquer lugar do mundo sem aviso prévio.

A Marinha também planeja atualizar o USS Michael Monsoor (DDG-1001) e Lyndon B. Johnson (DDG-1002) em Ingalls. O Monsoor está atualmente em San Diego e o LBJ está atualmente no estaleiro passando pela instalação e ativação do sistema de combate.

A Marinha quer as armas instaladas e o destróier pronto para ser desdobrado até 2025. Inicialmente criado como um combatente litorâneo que apoiaria as tropas em terra com o Projétil de Ataque Terrestre de Longo Alcance (LRLAP). O LRLAP assistido por foguete teria disparos guiados do AGS para atingir alvos de até 60 milhas náuticas. No entanto, quando a classe foi reduzida de 30 para três navios, o custo dos projéteis tornou-se inacessível. O USNI News informou em 2016 que custaria de US$ 1,8 a 2 bilhões para comprar 2.000 projéteis para os três navios.

Concepção do destróier Zumwalt DDG-1000 atirando com o AGS de 155 mm
Uma pintura a óleo da Lockheed Martin de 2009 de um ataque de projétil terrestre de longo alcance de um Zumwalt, do artista Richard Thompson. Imagem da Lockheed Martin

A Marinha decidiu, em vez disso, mudar o foco de Zumwalt de perto da costa para águas azuis com a instalação de armas hipersônicas.

“Estamos falando sobre a implantação deste sistema no DDG-1000 em 2025, daqui a três anos”, disse o vice-almirante Johnny Wolfe, chefe dos programas de sistemas estratégicos da Marinha, a repórteres no simpósio anual da Naval Submarine League em novembro.

Em Junho, o Gabinete de Responsabilização do Governo levantou dúvidas de que as armas estariam prontas a tempo.

“O escritório do programa CPS observou que o escopo e os desafios significativos associados à integração inicial do CPS podem apresentar riscos para o cumprimento do cronograma de instalação do DDG 1000. Ao analisar as informações do escritório do programa CPS sobre tecnologias críticas, descobrimos que ainda há um trabalho significativo para o programa demonstrar maturidade tecnológica”, diz o relatório.

“Caso a arma hipersônica não esteja pronta para integração no DDG 1000 no momento do referido período de manutenção, a Marinha poderá ter que estender a duração do período de manutenção planejado ou aguardar o próximo período programado para incorporar o sistema no navio.”

FONTE: USNI News

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BraZil

Bom dia. Gente que nau horrorosa de feia (e cara). Juro que a primeira vez que vi uma concepção do que viria a ser a classe, pensei que era pegadinha. Custos astronômicos, algumas soluções bem discutíveis ao final, mas claro, isso acontece quando se inventa a roda e não se copia algo pronto, mas podia ser uma roda mais bonitinha. Quanto ás imagens, me chamou a atenção o fato de que já em 2009 (pouco tempo) o adversário a ser batido ainda era a Rússia, (vide o blindado e fuzil); bem que poderia ser equipamento Chinês em uma hipotética ação… Read more »

Alfredo Araujo

“isso talvez mostre o quanto os Americanos estiveram míopes, entre 2001 e 2013”
.
Quem disse q o blindado é russo foi vc ! Metade do mundo opera os BMP, inclusive a própria China tem suas cópias.

ChinEs

O Brasil devia comprar esse Navio , é o mais avançado combatente de superficie criado pela humanidade.

Orivaldo

Meu patrão vc sabe o preço desse brinquedo ?

Renato Garcia

Não amigo o Brasil tem que desenvolver sua própria classe através de sua indústria de pesquisa e defesa senão vamos virar uma Ucrânia só compra e enriquece os outros países.

Fernando Botelho

Como falir a MB em 1 simples passo.

MMerlin

Se a MB estivesse sobre as regras do mundo privado, o Almirantado já tinha a levado para a falência à tempos.

Diferente do EB e da FAB, que se conseguem exercer o básico de suas responsabilidades e utilizam estas como alicerces de seus investimentos, a MB prefere seguir caminho inverso, gastantando preciosos e escassos recursos em projetos de sonhador não essenciais deixando o básico eternamente para o futuro.

Marcelo Martins

Você está de brincadeira, né ?

rfeng

Vão instalar lançadores sem ter os mísseis desenvolvidos, barbaridade.

Samuel Asafe

e ainda se perguntam o pq os EUA não tem saúde pública gratuita…

Kommander

O SUS é um exemplo de saúde pública gratuita. (Contém ironia)

AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO FUGIU TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

André Macedo

Mas ninguém disse isso, deveria trocar “contém ironia” por “contém falta de interpretação”

AVISO DOS EDITORES: A DISCUSSÃO FUGIU TOTALMENTE DO TEMA DA MATÉRIA. LEIAM AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

jean

voce nao devi conhecer a saude publica brasileira. senao nao falaria dos outros

IvanF

Isso é bem comum, não só em meios militares.
Só depende do avanço do projeto. Faz uma avaliação dos riscos, se são aceitáveis ou não, e bola pra frente!

Sim, há chances de haver retrabalho, mas normalmente nada muito crítico.

E, claro, há chance de dá tudo errado! Mas como o dinheiro não é meu, fico só observando kkkkk

renato

A classe Zumwalt parece ser o maior fracasso da Marinha americana. Classe cancelada nas primeiras unidades, e só não parou na primeira unidade por que o congresso não permitiu cancelar as encomendas junto aos estaleiros para garantir empregos. Estão tentando criar alguma missão para o navio que hoje simplesmente está sem função.

André Macedo

Na verdade foi uma boa decisão, absorveram conhecimento e pararam quando viram que o projeto não iria dar certo, diferente da jaca voadora.

Bruno Vinícius

A “jaca voadora” é um fracasso tão grande que será produzida aos milhares e operar em mais de uma dezena de países diferentes…

jean

na verdade tinham planejado 15 unidades , pararam na terceira , e ne sempre se acerta , ainda mais em projetos ousados assim , mais com claramente tem os ganhos de esperienca e transferencias de tecnologias etc.

Dalton

A classe Seawolf também foi limitada a 3 unidades ao invés das 29 ou mais que seriam construídas, submarinos extremamente caros que chegaram a ser considerados um “exagero” para a época e assim como reverteu-se do “Zumwalt” para o “Arleigh Burke” encontrou-se um substituto mais barato na forma dos submarinos classe Virgínia. . No fim das contas e de novas potenciais ameaças a classe Virgínia tornou-se “modesta” e já encontra-se no início de construção os primeiros Block V que deslocarão mais de 10.000 toneladas submersos também capazes de lançar armas hipersônicas. . E assim como os Seawolf em muitos aspectos… Read more »

Henrique

problema do Zumwalt foi o mesmo que construtores de aviões enfrentam quando querem fazer o avião e o motor novo ao mesmo tempo. muita tecnóloga e muitos problemas em um ambiente que não da conta

quiseram colocar todo o tipo de coisa nova no navio e no fim terminou sendo impagável pq todas deram problemas de tecnologias novas

Dalton

O “problema” é que o “Zumwalt” era especializado demais no ataque terrestre com 2 canhões de 155 mm e que teria como principal míssil o “Tomahawk” também contra alvos terrestres e tal necessidade deixou de existir voltando-se a investir em “Arleigh Burkes”, estes sim, capazes de cumprir várias funções. . E as “novas tecnologias” não deram tanto “problema” assim, inclusive reduziu-se consideravelmente o número de tripulantes para um navio desse tamanho e os 80 silos verticais para mísseis serão complementados por 4 silos maiores cada um capaz de acomodar 7 Tomahawks com uma nova versão para ataque a navios, o… Read more »

Fábio

Só essa belezinha já é maior que toda marinha do Brasil.

Roosevelt

Difícil para um leigo entender essas estratégias da US Navy, Não seria o caso deles implantarem esse novo sistema num Arleigh Burke Classe III ou IV? Essa classe ainda não disse para que veio, se não me engano apenas o Zumwalt deu um rolê em Pearl Harbour até agora e nada mais. Projeto mais difícil que o Gerald Ford com todos os seus problemas com seus elevadores e catapultas magnéticos. Enfim, eles podem se dar ao luxo de manter esses investimentos parados por anos, grana é o que não falta para movimentar a indústria de defesa deles. Para essa classe… Read more »

Dalton

Não existe nem deverá existir um Arleigh Burke IV e sim o DDG(X) e este será armado com esses mísseis, mas, eles ainda precisam ser encomendados e só deverão existir em números significativos a partir da década de 2040. . Os Arleigh Burkes III não tem espaço para acomodar tais mísseis nem foram pensados para isso, o que os torna interessante são os novos e mais capazes sensores mantendo as demais capacidades dos anteriores, como os 96 silos verticais para mísseis com o SM-6 sendo a mais recente aquisição. . Os “Zumwalt” deixaram de ser prioridade muitos anos atrás, os… Read more »

Roosevelt

Dalto, O DDG(X) não é justo essa classe? Até onde entendo o maior diferencial existente além do design é o aporte energético apesar da mesma quantidade de turbinas LM2.500. Justifica mesmo travar ainda mais a operação deles até a consolidação do novo projeto dos hiper?

Dalton

Não sei se compreendi bem Roosevelt, a letra “X” significa algo ainda em desenvolvimento que uma vez foi o caso da classe Zumwalt, agora, se terá uma nova classe em desenvolvimento daí um novo DDG (X) que deverá ser maior que um “Arleigh Burke III” porém menor que um “Zumwalt” aproveitando elementos já testados de ambos. . Quanto a “travar ainda mais a operação deles”, mesmo que houvesse munição barata para os canhões, estes seriam irrelevantes e mesmo que aporte financeiro tivesse sido fornecido para remover os canhões antes e instalar no lugar mais alguns silos de mísseis não se… Read more »

Roosevelt

Muito esclarecedor Dalton, Num dado momento cheguei a pensar que a atualização dos sistemas seria com a instalação do Laser Weapon Sistem (LaWS) que estava em teste no USS Dewey e num anfíbio que não me ocorre agora.

Dalton

O que estava em testes e agora faz parte do armamento do “Dewey” e mesmo de uns poucos outros é o “ODIN” ( Optical Dazziling Interdictor) um laser de baixa potência. . Muito mais ambicioso é o “HELIOS” (High Energy Laser…) integrado ao sistema AEGIS e já instalado a bordo do USS Preble inclusive necessitando a construção de uma estrutura a frente da “ponte” do após um longo período de modernização de mais de 2 anos terminado poucos meses atrás. . Novamente a prioridade se dá para os Arleigh Burkes especialmente aos da Frota do Pacífico no caso do “Dewey”… Read more »

Renato Garcia

Só esqueceram uma coisa tem que ter o mísseis hipersonicos coisa que os Estados Unidos nem tiveram sucesso nos testes. Enquanto isso China, Rússia e Irã todos já têm E estão produtores.

Bardini

Air-Launched Rapid Response Weapon (ARRW)Conventional Prompt Strike (CPS)Long-Range Hypersonic Weapon (LRHW).
Estes são os três projetos da LM.
.
O ARRW é o que teve problemas nos primeiros teste e é a raíz da sua desinformação. Realizaram recentemente um teste que foi divulgado como um sucesso por completo.
.
O LRHW estrou em serviço ativo este ano. Ou seja, eles tem um míssil pronto para emprego e sendo produzido.
.
https://www.army.mil/article/265349/1st_multi_domain_task_force_deploys_the_armys_first_long_range_hypersonic_weapon_system
.
O que será instalado no Zumwalt, é o CPS, que é derivado do LRHW, empregado pelo US Army.

Dalton

A URSS começou na frente a “corrida espacial” e perdeu. Os EUA podem até estar atrasados nesse campo, porém, estão mais avançados em outros, isso é natural, o que
importa agora é remover os canhões e instalar os silos de mísseis aproveitando a verba
autorizada e disponibilidade no estaleiro pois, o míssil eventualmente ficará pronto.
.
É quase a mesma coisa que aconteceu quando os SSBNs classe “Ohio” equipados inicialmente com o “Trident I” passaram a operar o muito maior “Trident II” ou seja os
silos já foram pensados para algo maior.

Cido

O que achou da reportagem da BBC Londres sobre a entrevista de vários da área e afirmando que os soviéticos venceram a corrida espacial. Os EUA, apenas ficavam esperando as ações deles para copiar.

A viagem a Lua, foi apenas para iludir os fracos sairem falando que foram os EUA os vencedores

Dalton

Para essa reportagem da BBC existem muitas outras que a contradizem, mas cada um é livre para acreditar no que quiser, especialmente àqueles que tem uma necessidade de denegrir tudo o que os EUA fizeram, fazem ou farão.
.

Bosco

Dalton,
Inegavelmente os soviéticos estavam a frente na corrida de revezamento mas deixaram o bastão cair na última passada, que foi a ida do homem à Lua, que representou o ápice de todo o conhecimento adquirido em 25 anos.
E na Maratona que continua a ser disputada até hoje, os americanos estão bem na frente dos russos e chineses.

Dalton

A URSS manteve uma certa vantagem no início e após o “Sputnik I” foi imperativo o envio com sucesso do USS Nautilus ao Polo Norte para contrabalançar propagandas. . Mas independente de americanos e soviéticos ultrapassarem uns aos outros na década de 1960 foi o presidente Kennedy que tomou a decisão e tornou pública de enviar seres humanos à superfície até o final da década, ou seja, não foi uma mera cópia do que os soviéticos planejavam que se sentiram obrigados à aceitar o desafio ou seja a Lua tornou-se à meta para ambos. . Depois de vencerem à corrida… Read more »

Bosco

Os feitos da URSS na corrida espacial eram cobertos pelos americanos alguns meses depois, e isso é incompatível com a tese de “copiar”. Os soviéticos venceram várias etapas emblemáticas da corrida espacial e os americanos venceram outras, que culminou com a Apolo 11. De lá pra cá houve um arrefecimento dos ânimos em relação ao Espaço e a corrida se estabeleceu no âmbito militar até a queda da URSS. Fato é que hoje os americanos estão sensivelmente à frente dos russos e chineses. A corrida em alguns eventos importantes: URSS: Primeiro satélite em órbita em 4 de outubro de 57… Read more »

Bosco

Renato,
Russos e chineses estâo na frente ba “

Bosco

Renato,
Russos e chineses estão na frente na “corrida” aos hipersônicos porque eles querem utilizá-los como eles utilizam seus mísseis subsônicos.
Os americanos querem hipersônicos para utilizar contra “alvos de tempo crítico” bem dentro do território inimigo , com um nível se sofisticação muito à frente da “concorrência” , que exige toda uma rede ISTAR extremanente avançada e robusta para funcionar e que só estará operando em pleno dentro de 10 anos

Bosco

Russos e chineses veem os hipersônicos como só uma outra opção para atacar os mesmos alvos que os mísseis de cruzeiro subsônicos de longo alcance, acreditando que eles complicam a defesa e até que são “imparáveis” aos meios atuais.
Os americanos estão ainda desenvolvendo a doutrina e se capacitando para utilizar os hipersônicos de maneira inovadora.
Para o uso “tradicional” os americanos confiam nos Tomahawks e JASSMs .

Bosco

As ogivas dos hipersônicos russos e chineses são ogivas HE (alto explosivo) com capacidade de penetração, não diferente das ogivas dos mísseis subsônicos, indicadas sobretudo contra alvos fixos.
As ogivas dos hipersônicos americanos são de HF (alta fragmentação) , não muito maiores que as ogivas dos foguetes do HIMARS, de explosão no ar e são indicadas contra alvos de pele fina, como lançadores móveis de mísseis balísticos, etc.

No one

Simplesmente o maior e mais avançado destroyer ( cruzador) da atualidade, entregando um nível de furtividade jamais visto para navios desse porte. Com o dinheiro gasto para desenvolver e comprar essas três unidades daria para renovar toda a MB rsrsrs

Alex Barreto Cypriano

Comparem a foto com a ilustração do DDG-1000. Na ilustração o vaso é tosco de tanta rugosidade (painéis em ressalto na superestrutura, p.e., a qual ainda conta com uma moldura no seu topo…).

NEMOrevoltado

É bom ter dinheiro!

Nonato

2 anoís para reformar é muito tempo. 2 anos é tempo para construir. Esse é um problema da indústria de defesa ocidental. Um navio de guerra ficar 2, 3 anos parado num estaleiro é um desperdício. Onde está a produtividade e eficiência? Se já sabe o que vão fazer era só colocar no estaleiro e ir direto ao ponto. Se tem que cortar os canhões de 155 mm com maçarico é só chegar e cortar. Se tem que cortar o local dos tubos de mísseis era só chegar e fazer. Trocar turbinas? 2, 3 meses é tempo suficiente. Falta compromisso… Read more »

Dalton

Não é um “problema ocidental” e sim geral. Veja por exemplo as modificações sendo feitas nos 2 NAes japoneses, portanto, oriental, para operar o F-35B sendo realizadas em duas fases a primeira iniciada em meados de 2020 durando mais de um ano será seguida pela segunda fase a ser iniciada em março de 2025 até início de 2027 para o “Izumo”. . Tem que se levar em conta que um estaleiro tem uma limitada quantidade de diques e mão de obra e há outros serviços sendo já realizados ou planejados então é preciso aguardar a vez na fila e os… Read more »

Fabio

Estranho não conseguirem definir uma utilidade para um navio desse

Dalton

Já definiram e está no texto, mudaram o foco de “perto da costa para águas azuis”. Não será tão flexível quanto um “Arleigh Burke” que é empregado também para escoltar NAes
cujo número é maior do que as 3 unidades da classe “Zumwalt”, mas, de resto, poderá cumprir missões independentes ou fazendo parte de um “Grupo de Ação de Superfície”.

Angelo

2 anos……..rsrsrs. Os chineses fariam em 2 meses ???