FOTO: Casco da Fragata Tamandaré ganha forma no Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí (SC)
O casco da fragata Tamandaré – F200 ganha forma no thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí (SC). Como parte do processo de construção da primeira unidade da classe, destacam-se o posicionamento dos motores principais, dos geradores, das caixas redutoras e dos eixos intermediários do sistema de propulsão a bordo, bem como a edificação de quatro blocos, sendo dois deles onde está localizada a praça de máquinas e outros dois na praça de geração de energia da embarcação.
A Águas Azuis é uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) estabelecida entre a thyssenkrupp Marine Systems, a Embraer Defesa & Segurança e a Atech para a execução do Programa Fragatas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil.
Conduzido desde 2017 pela Marinha do Brasil, executado pela Águas Azuis e gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), o PFCT é o mais moderno e inovador projeto naval desenvolvido no país, prevendo a construção, em território nacional, de quatro navios de defesa de alta complexidade tecnológica. As embarcações devem atingir capacidade operacional para proteger as Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB), gerando transferência de tecnologia e licença perpétua, e promovendo a indústria local e a construção naval no país. Prevê-se que o Programa, como um todo, possa gerar cerca de 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. Mais de 800 colaboradores diretos já foram contratados para trabalhar no estaleiro da thyssenkrupp em Itajaí.
Segundo Fernando Queiroz, CEO da Águas Azuis, a instalação dos equipamentos, assim como a conclusão da solda do casco, deve ocorrer no primeiro trimestre de 2024. Com isso, a previsão é que o lançamento da primeira fragata Classe Tamandaré aconteça em meados do mesmo ano. Paralelamente, até o final de 2023, o estaleiro da thyssenkrupp fará o primeiro corte de chapa do casco da segunda fragata.
Fragata Tamandaré – características gerais | |
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Tipo | Fragata de Emprego Geral |
Deslocamento | 3.380 toneladas |
Comprimento | 107.2 m |
Boca | 16 m |
Calado | 5.2 m |
Propulsão |
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Velocidade | 25,5 nós (47.2 km/h) velocidade máxima |
Alcance | 5.000 milhas náuticas (9.300 km) |
Tripulação | 130 |
Sensores e Comando & Controle |
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Armamento |
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Aeronaves embarcadas |
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Habemos foto! chegou a foto da fragata mais secreta do mundo!
🤣🤣🤣🤣🤣
Talvez seja porque será a primeira com propulsão nuclear….rsrs
Uma fotinho. Só uma. E olhe lá que isso não é peep-show, aqui é estaleiro de família.
Que diferença faz foto? Não vai alterar o prazo, estou preocupado é com o fato de serem mal armadas e em pouca quantidade.
Essa tem que ser a preocupação.
Essa fragueta tem uma dfesa aérea medíocre. Para o preço que se paga.
Mais caras do que as damen da indonesia, marrocos e apenas pelo peso. E isso?
Pois é…os NAVIOS DE PATRULHA multi-propósito italianos, da classe Thaon di Revel, possuem 16 células para mísseis Aster 30 1NT, com alcance 6 vezes maior que o CAMM, sem falar nos canhões em maior quantidade e capacidade, 8 lançadores de mísseis antinavio Otomat MK2, etc. Nossa principal classe de escoltas é menor, mais leve e bem menos armada do que uma classe de navios que não é a primeira e nem a segunda classe de escoltas, em termos de capacidades, da Marinha Italiana. Mas, se falamos isso, é porque somos pessimistas e torcemos contra…aham….o bom, talvez, seria bater palma e… Read more »
Eu digo com todas a letras: essas fraguetas Tamanduá são miseráveis de fracas, não foram feitas pra guerra, parecem mais pra instrução e pra mostrar bandeira.
Santamariense,
Você apenas esqueceu que a FREMM italiana só tem 16 células VLS. Muito pouco para o deslocamento.
A única classe da Marinha Italiana com
mais células VLS é composta por apenas dois navios.
Isso sem contar o tamanho de 107,00 metros quando deveria ter uns 140 metros pelo menos, uma corveta ampliada
Márcio,
Mais importante que analisar apenas o comprimento é verificar o deslocamento e o volume interno, dados em grande parte pela relação comprimento x boca (além do calado, evidentemente, mas este último pode ser enganoso por conta do domo do sonar)
O diferencial da Tamandaré é a boca de cerca de 16 metros.
Ela será aproximandamente 2.5m mais larga que uma fragata classe Niterói.
Isso faz a Tamandaré ter praticamente o deslocamento de uma Niterói, mesmo com um comprimento 20m menor.
Baixa velocidade, canhão fraco, pouquíssimos laçadores de misseis…. É uma Corveta Parruda!
O 76mm da Oto Melara é o melhor da categoria.
Olá Alex. Eu também gostaria de ver mais fotos. As forças armadas brasileiras (incluindo a MB) tem um péssimo serviço de comunicação social. Talvez fosse necessário o MinfDef ter um departamento de comunicação social profissionalizado que atenderia ás trẽs forças.
Hoje, o trabalho de comunicação social é bem mequetrefe.
Camargo, Acho que tem diferenças. O programa do Gripen teve bastante notícias, coletivas etc por parte da FAB e da Saab, com várias oportunidades de visita pela imprensa etc. No Prosub, a Marinha e a ICN também divulgaram diversas notícias, além de imagens das etapas de construção, de envio das seções ao galpão de montagem final, e também houve diversas oportunidades da imprensa visitar o complexo naval. O ponto totalmente fora da curva é o da classe Tamandaré. Pouquíssimas fotos, informações raras e por vezes conflitantes, quase nada de coletivas ou de visitas ao estaleiro. A comunicação desse programa, de… Read more »
Uma vez estava numa reunião com uma empresa Suíça e foi demandando mais imagens do produto. Eles não entenderam o motivo de tantas imagens, já que o mais importante era a especificação.
Olá, Camargoer. Gostaria de fotos da colocação dos motores, dos geradores, dos eixos intermediários, das caixas redutoras, das pontes rolantes e guindastes carregando e girando partes, blocos, esquemas longitudinais do barquinho mostrando os diferentes blocos e o progresso de sua execução, talvez algum engenheiro dando sua opinião sobre os desafios enfrentados e as soluções encontradas, etc, etc. Se eles não se preocupam em conquistar o respeito e admiração de entusiastas, então que construam nas sombras, em segredo, e depois desmanchem no ar como sempre acontece com tudo que é sólido enxerto ad hoc.
Só um aparte meio fora de tópico relacionado à sua citação: você é de São Paulo?
Se for, sugiro visitar a exposição abaixo. Não só por você provavelmente gostar da citação, mas também pelas fotos de indústrias brasileiras (e temas correlatos) a partir dos anos 50.
Sou um grande admirador do trabalho deste fotógrafo, ainda vivo (vi exposições bem maiores dele, inclusive).
https://ims.com.br/exposicao/flieg-tudo-que-e-solido_ims-paulista/
Belíssima dica, Nunão. Obrigado. Os Moreira Salles são tradicionais banqueiros e seu Instituto, lá na Paulista, foi projetado pelo escritório Andrade-Moretin. Marcelo Moretin foi meu colega de turma (e Vinícius Andrade era de outra turma anterior), se me perdoam a vaidade de revelar o detalhe. Fotografia há quanto? Nem duzentos anos desde o daguerreótipo e não imagino o mundo sem esse tipo de registro que desbancou o desenho e a pintura embora tenha lá suas artimanhas e artifícios. E pensar que hoje todo mundo pode registrar com um celular som e imagem (foco automático, inclusive) à vontade justamente quando não… Read more »
“Tudo o que é sólido se desmancha no ar… ” tá lá no Manifesto Comunista. riso. Cuidado com a patrulha liberal.
Camargo, a comunicação social das três Forças têm oficiais jornalistas temporários. Alguns trabalharam em grandes mídias. O que está errado? O currículo das universidades?
Olá Rinaldo. A comunicação social das forças armadas tem uma linguagem cheia de jargão, compreensível para quem é entusiasta ou por profissão precisa acompanhar. Sabemos que os meios de comunicação têm poucas pessoas especializadas em assuntos militares (o mesmo acontece no setor científico), por isso seria importante que o MinDef mantivesse uma estrutura permanente e dedicada para a elaboração de material de divulgação. Os sites da FAB, EB e MB estão desatualizados e o material disponível é fraco. Lembro quando trabalhei em uma empresa (antes de ingressar como docente) na qual tinha uma excelente profissional de comunicação. Ela me explicava… Read more »
Tem excesso de gente sem formação, mas com galões, dando palpite. Há um medo latente de qualquer informação divulgada. E uma tendência, interessantíssima sob a ótica da Psicologia, de se usar termos de caserna, e até técnicos, que não fazem sentido para o público. Bons exemplos entretanto são a Verde Oliva FM e a Força Aérea FM, que não enrolam.
Verdade, uma só, eu queria ver a chegada dos blocos, uma ideia do processo de junção deles. Algo como vimos dos SBR, ao longo do processo, vimos bastante coisa sobre o processe de produção dos subs. Achei bem legal, esperava algo parecido da Aguas Azuis.
Eu quero ver fabrica funcionando, ehehhe
E mal tirada por sinal. Relações públicas na marinha vai de mal a pior. Que má vontade em fazer.
Precisa saber quem dá a última palavra nesse caso, se é a MB, o Consórcio ou a Emgepron.
Porque o pouquíssimo que se mostrou de fotos, após o batimento de quilha realizado em março deste ano, foi a Emgepron que divulgou, e mesmo assim como fundo de imagens de visitas de comitivas.
São mais de seis meses de quase “apagão” de trabalho de comunicação sobre a construção do navio, por parte de MB, Águas Azuis e Emgepron, com pouquíssimas exceções.
Precisam melhorar muito a comunicação sobre o programa. Muito mesmo.
Nunão,
Se me permite, aproveitando o gancho do assunto “comunicação social”, gostaria de sanar uma dúvida que sempre tive.
Longe de mim querer jogar areia nos anúncios dos sites especializados em defesa, mas nunca entendi muito o sentido de empresas fazerem anúncios publicitários de caças, mísseis, sensores, blindados e demais equipamentos militares.
Tenho essa dúvida pois esse tipo de compra é feito em alto nível governamental, etc.
Desde já, obrigado e um abraço.
A única coisa que me preocupa, é a célula de lançamento vertical escolhida.
pessoal, alguém sabe dizer se aqueles informes de destinações de recursos do novo PAC são pra garantir os projetos em andamento, ou pra novas aquisições futuras? fiquei em dúvida pela quantidade de fragatas que lá aparecem. Além disso notei 10 navios patrulha na destinação de recursos.
Olá Samuel. Os recursos colocados para Defesa no PAC são tanto para dar prosseguimento á programas em andamento (Fx2, Kc390, ProSub, FCT) quanto para novos programas (NaPa 500BR).
dá pra entender alguém que dá um dislike numa informação positiva como o governo investindo mais em defesa? 4 reações negativas por nada. Vai entender.
Riso. É muito perigoso tentar entender o quê não faz sentido. Pode ser sinal que se perdeu o juízo. riso.
Para os desacreditados taí o resultado !!!
Que venham as 2 no aditivo do contrato e futuramente quem sabe renovem o contrato para mais 4 (10 parece um bom número para MB). 💪⚓️🇧🇷
Exatamente Burgos, a construção vai bem, e ano que vem, veremos essa belezinha no mar. Pra quem está preocupado com incêndio, está aí a resposta! Pelo que já foi divulgado, não existe plano B na MB, ou podemos dizer que o plano B da MB, é a compra de mais fragatas Tamandaré novas. A questão da compra de 2 unidades ou mais, só será anunciada depois que essa primeira unidade estiver no mar e a MB possa realmente constatar toda sua capacidade. Não dá pra fazer mais pedidos antes de testar. Para quem ainda não entendeu, teremos um ciclo, ano… Read more »
Vão equipá-las logo de saída com os 8 lançadores ou vão deixar “para depois”(o que nesse país significa nunca) colocar os outros 4?
Allan, penso que essa questão dos lançadores é irrelevante. O importante é a fragata estar preparada para receber os lançadores, e ainda, poder lançar exocet MM40 BK 3 e também MANSUP.
Veja que durante os testes do MANSUP, tivemos lançamentos de cinco navios diferentes. Então observe que não houve custo de integração, por que se tivesse, eles teriam restringido os meios para lançar.
Desde o começo, foi dito que uma das grandes qualidades da classe Tamandaré, é a sua capacidade modular, que permite alterações ou ampliações de capacidades sem grandes custos.
Discordo, Alexandre. Tudo o que é deixado para upgrade futuro nunca acontece por aqui. Vão tapando o sol com a peneira, e, quando precisa, fica na mão. Vão fazendo tudo a conta gotas e deixando partes para trás. Se não instalar o lançador agora, é muito provável que nunca mais instale. Exemplos: Depois instalamos radares nos AMX Depois compramos os Carl Gustav para dotar o EB todo como manda o manual. Depois fabricamos foguetes guiados para o ASTROS, o projeto assim já está bom. Quando precisarmos, iremos fabricar milhares de MSS1.2 e a Imbel vai sair da sonolência para entregar… Read more »
Daniel, também há casos de adições deixadas pra depois que efetivamente aconteceram.
Por exemplo, as 4 fragatas classe Niterói da versão antissubmarino foram recebidas sem os lançadores de mísseis antinavio MM38 Exocet que equiparam as 2 de emprego geral. Anos depois receberam os lançadores, e no caso da versão mais recente, MM40.
Os helicópteros Lynx da MB também começaram sua vida operacional, embarcados nas fragatas classe Niterói, empregando torpedos e bombas de profundidade. Já nos anos 80 foram também equipados com mísseis antinavio Sea Skua.
Daniel, o MANSUP foi disparado de 5 navios diferentes, isso mostra claramente que podem ser colocados nas Tamandarés facilmente, em quantidades de 4, 8 ou até 16, se tiver espaço.
A questão do tipo e quantidade do armamento, vai ser um critério da MB. Mas a fragata Tamandaré estará pronta pra receber esses mísseis.
Tomara que comprem o MM40 EXOCET B3 de longo alcance… 70km é muito pouco para uma guerra moderna
Não me recordo qual empresa, se Turbomachine ou Polaris afirmaram que poderiam equipar o MANSUP com uma turbina capacitando o míssil a chegar em distâncias até 200Km.
Tem matérias aqui sobre isso. Basta digitar Mansup no campo busca.
Eu creio que teremos um MANSUP de 200km de alcance, principalmente depois da entrada dos sócios Árabes.
Pela imagem, o andamento do casco está bem acelerado.
É normal ficar divulgando todos os detalhes de sensores e armas no navio ??
O inimigo é só da um Google
Este tipo de informação é de amplo conhecimento, tanto dos navios da MB quando de outras marinhas.
Menos na China e ditaduras similares, onde as imagens e informações na maioria das vezes são publicadas por especialistas da área ou entusiastas (OSINT) .
Caro. Durante a Guerra Fria, havia um jogo gato-e-rato entre as potências nas áreas de inteligência e contra-inteligência. A partir do colapso da URSS e com o advento da internet, o cenário ficou mais transparente.
Muito do trabalho de inteligência é feito a partir de fontes abertas. Isso continua verdade.
No caso da MB, a gente vem acumulando informação aqui no PN há anos sobre os programas, pescando um dado aqui, uma conversa ali, comparando com programas de outras marinhas.
Nosso maior obstáculo é o entrave da comunicação social das forças armadas brasileiras que tem viés amador.
“É normal ficar divulgando todos os detalhes…”
É sim.
“O inimigo é só da um Google.”
Essa é a ideia de dissuasão, que inimigo veja o que vai enfrentar pra não se aventurar.
Como se esses sensores fossem de uso exclusivo do Brasil…
12 misseis antiaereos, chega a ser patetico isso
12 lançadores não quer dizer que em caso de crise serão 12 misseis. Os navios tem paiol para recarga. Pessoal não parabeniza nunca, tudo do Brasil tem que ter algum defeito!!
Marcelo, No caso de silos verticais não tem paiol de recarga não. Mas o que tem, aparentemente, é espaço para mais silos na área entre a superestrura e o canhão principal, seja para mais silos do mesmo tipo (desde que se faça um rearranjo para que outro conjunto seja acomodado ali), seja para troca dos silos dedicados ao sistema Sea Ceptor por outros de mais capacidade (e bem mais caros, porém capazes de levar outros tipos de mísseis). Tenho a impressão que a escala do conjunto de 12 lançadores não está lá essas coisas na maquete comumente divulgada, em relação… Read more »
Um RAM sobre o hangar e uns SSM a mais como nas Mekos nigerianas 😉
obrigado pela explicacao Nunao!
Caro Nunão, se colocasse 8 células de Mark41 ali já quase triplicava o número de Sea Ceptor. Em área, parece que caberia até mais que isso, vou tentar fazer alguma maracutaia para comparar os tamanhos, mas minha preocupação é em profundidade. Não achei quase nada sobre o GWS.35, mas o Mk41 deve ser mais alto (6.7m no módulo tático e 7.6m no módulo Strike). Qualquer coisa faz um puxadinho igual nas Type 23 rsrsrs
https://www.lockheedmartin.com/content/dam/lockheed-martin/rms/documents/naval-launchers-and-munitions/MK41-VLS-product-card.pdf
Aproveitando, sabe se o GWS.35 comporta CAMM-ER/MR?
Sinceramente não sei.
Também não acho adequado. A MB parece seguir alguns exemplos europeus. Estados Unidos, Rússia, China e países em zonas mais quentes como os do Oriente Médio, costumam colocar uma quantidade bem maior de mísseis em seus navios de combate. Fragatas em muitos casos possuem 32 mísseis antiaéreos de médio alcance. Algumas usam lançadores verticais maiores onde em cada célula cabem 4 mísseis antiaéreos de médio alcance, então algumas Fragatas com 32 células podem ser equipadas com até 128 mísseis antiaéreos de médio alcance, mas normalmente diversificam com o uso de outros míssseis. Portanto 12 é sim um número muito pequeno,… Read more »
Estes VLS da FREMM podem ter 4 CAMM ou Crotale no mesmo silo. Como os ESSM no Mk.41.
Bastaria mudar o VLS para quadruplicar o número. Mais caro e talvez ocupe mais espaço…
As Fremm Francesas tem 32 silos, para mísseis Aster 30 e 15, nas versões anti-aéreas, nas versões emprego geral, têm 16 silos para Aster 30 e 16 silos para mísseis de cruzeiro Scalp naval. As Fremm Italianas tem efectivamente 16 silos, mas para mísseis Aster 30, já as fragatas Horizonte Francesas e Italianas, tem 48 lançadores verticais, as type 45 Britânicas também 48 lançadores para Aster 30 e estão em processo de acrescentar 24 lançadores de camm, as F-100 Espanholas tem 48 lançadores de SM-2, as Holandesas Zeven Provincien tem 40 lançadores para SM-2, as Dinamarquesas Iver Huitfield tem 32… Read more »
Se não me engano as 4 primeiras FREMM francesas usavam apenas o Aster-15 e não o -30. Sim, possuem 16 células para mísseis de cruzeiro, mas normalmente usam apenas 16 Aster-15 para defesa antiaérea. Sei que o sistema VLS Sylver europeu pode ser equipado com 4 mísseis Sea Ceptor por célula, mas creio que nem a França, nem a Itália utilizam este míssil. Portanto, creio que todas as 10 FREMM italianas usam como defesa antiaérea “apenas” 16 mísseis Aster-15 ou -30. E das 8 FREMM francesas, 6 utilizam também “apenas” 16 Aster-15 ou -30 e apenas as 2 destinadas à… Read more »
Puxa, só uma fotinha.
Bem que poderia ter sido aérea com um drone circulando ela.
Dae, ficaria supimpa.
Existe a previsão para a aquisição de mais unidades?
O contrato prevê um aditivo para mais 2 fragatas totalizando 6, mas a MB precisa de 12.
Observando a espessura da chapa metálica constata-se que as fragatas são pensadas para missão nas bases na antártica também. Interessante.
Amigo, se vc está se referindo a parte mais a esquerda da foto aquilo é só uma parte não pintada do casco (pois receberá solda), na realidade não dá p/ ver a espessura, mas pode ter certeza que não é lá muito grande não, pois esse tipo de navio está longe de ser couraçado da vida, até porque não ia adiantar muito como proteção contra um torpedo, p. ex., e só acrescentaria mais peso tornando o navio mais lento e consumindo mais combustível.
Entendi,valeu a correção e explicação da foto.Se precisar vai o quebra gelo na frente dos navios.Mas é um cenário irreal já que existe navios pesquisas com essa finalidade, tinha me esquecido disso.
Não amigo, esse tipo de navio não tem nada a ver com quebrar gelo, seus cascos não suportam esse tipo de esforço, os navios p/ isso são especiais, o novo Navio de Apoio Antártico (NApAnt) Almirante Saldanha que está sendo construído até que tem um casco reforçado p/ aumentar a segurança nesse ambiente crítico, mas está longe de ser um navio quebra-gelo.
Parabens a todos envolvidos, nota-se que a construção está bem rápida para os nossos padrões (leia-se Classe Inhaúma e Barroso) Loga, logo a veremos no mar!!!
As corvetas israelenses da classe Sa´ar 6 também construídas pela TKMS, deslocam apenas 1.900 toneladas, possuem 90 m e tripulação de apenas 70 pessoas, mas são armadas com 32 Barak-8 (míssil antiaéreos de médio alcance 80 km) + 40 C-dome (míssil antiaéreo de curto alcance) + 16 Gabriel V ou Harpoon. Ou seja, 16 mísseis antinavio e 72 mísseis antiaéreos em uma Corveta bem menor que a nossa Fragata Tamandare. Os 4 MANSUP e 12 Sea Ceptor precisam ser revistos para pelo menos 8 MANSUP e 24 Sea Ceptor. De resto, parabéns à MB e ao consórcio Águas Azuis que… Read more »
Um detalhe pequeno que não foi mencionado sobre as corvetas israelenses, o custo das 4 em 2015 foi de 430 milhões de euros dos quais 115 milhões foram bancados pela Alemanha, pela wikipédia é mencionado o custo de 505 milhões de dólares a unidade em valores de 2015.
As Tamandaré estão na casa dos 450 milhões de dólares, e estão sendo construídas aqui, enquanto as corvetas Sa’ar 6 estão sendo construídas na Alemanha.
Israel encomenda máquinas de guerra, nós encomendamos esses engodos, e isso não se limita só a esses navios, vale para quase qualquer coisa, desde pistolas até mísseis balísticos. Vamos pagar uma bala por uma fragata com poder de fogo de uma corveta mal armada. A Sa’ar 6, além de tudo isso, precisa somente de 70 tripulantes. O nosso navio, maior, precisa de 130 para ter menor poder de fogo. Sou meio leigo nesse assunto, gostei muito deste projeto da MB como ideia inicial, até a época escolha do vitorioso, aproximadamente. Foram mexendo, mexendo aqui e ali até que ficou meio… Read more »
Só com base nesta foto é possível discutir um caminhão de coisas… . Os suportes atrelados ao navio, por exemplo, indicam que certamente vão empregar o mesmo sistema de transporte que o CBO empregava para tirar seus AHTS deste galpão de montagem, que faz uso de um sistema de trilhos que é montado no pátio. . Detalhe do trilho: . Detalhe do sistema de movimentação: . No pátio, é possível identificar parafernális que podem fazer parte deste sistema de transporte: . Outro ponto interessante, é que como é muito provável que vão empregar o sistema de transporte existente, vão empregar… Read more »
“Essa estrutura impõe um limite de construção de navios maiores que uma Tamandaré neste estaleiro” Lembro de ter uma conversa meses atrás com o Camargo sobre isso, e compartilhamos vídeos e fotos de lançamentos (que são no sentido lateral, ao invés de longitudinal) e pareceu haver uma folga razoável para o comprimento da Tamandaré. https://m.youtube.com/watch?v=BG9u46CHxQ0 Sobre navios de maior comprimento, imagino que imo final do cais não seja um limite, ou que obras relativamente simples possam permitir o posicionamento do navio com a proa já fora do limite do cais. É o que me parece, no vídeo acima. Ibviamente não… Read more »
. Como você pode ver, existem pontos mais claros que destacam que a fundação foi projetada para receber outros 04 dispositivos que fazem o lançamento lateral de navios. Só faltam os dispositivos, que são estruturas de aço bastante simples. . Uma FCT cabe aí dentro, como está ilustrado pela medida, mas é praticamente o limite de lançamento. . Não creio que possam lançar navios no sentido do comprimento do dique, por conta da ação da corrente do rio, que jogaria o navio contra estrutura de concreto. E se fossem alterar qualquer coisa para operar desta forma, isto já deveria ter… Read more »
“Não creio que possam lançar navios no sentido do comprimento do dique” Só pra deixar claro, eu não escrevi sobre isso. Apenas opinei que, no caso de um navio de maior comprimento, bastaria que a proa ficasse “de fora” da parte final do cais, um pouco além de onde você marcou a medida da Tamandaré na foto. Ali não é, até onde sei, um dique no sentido estrito, que teria porta-batel para fechar sua área e ser esgotado. Me parece ser apenas uma área de lançamento, que é logicamente feito apenas pela lateral (bordo). O “balanço” à popa (me esqueci… Read more »
Vai ser um espetáculo e tanto ver esse navio deslizar por ali até a doca. Tomara que dê tudo certo e eles transmitam.
legal Bardini, obrigado.
Observando as fotos, notei que a TKMS está fabricando todos os blocos e subcomponentes. Eu imaginei que com com este conceito de construção, alguns componentes de processo fabril mais simples fossem terceirizados, e que a TKMS faria a montagem final. Por exemplo, o corte a plasma dos componentes, temos varias empresas com esta capacidade ou como mostra uma das fotos acima, a solda do segmento com o reforço, obvio que precisariam ser homologadas. Mas provavelmente é uma decisão estratégica da empresa, talvez dentro do cronograma fisico-finaceiro, homologar, certificar fornecedores poderia impactar nas entregas e principalmente nos custos. E tento o… Read more »
Postagem excelente! E as imagens só enriqueceram o texto.
Obrigado!
Bardini, disso tudo que você mostrou, quanto teria sido aportado pela Thyssenkrupp?
Quem entende é outro padrão!! Eu nunca iria reparar nesses detalhes, pois não é a minha área. Estou aqui apenas por gostar do conteúdo. Parabéns pela atenção.
Obs. Não consigo entender como alguém negativa as observações.
A Marinha exercer o direito de construção de mais duas FCT; 7 Meko 300 e 7 Meko 400: teríamos 20 combatentes de superfície no estado da arte.
Aí tu cai da cama e acorda do sonho…a MB com esse quantitativo de navios dessas categorias? Arrisco a dizer que nem em sonho…
Meu amigo, temos é que torcer pra MB exercer a compra das duas adicionais do contrato e ter 6 até 2030.
Pelo que tenho lido nos últimos anos, a grana tá muito curta e Meko 400 é um sonho que jamais sairá do papel.
Uma solução caseira que já se debateu aqui seria alongar a Tamandaré, já que é um projeto modular, e extrair dela o máximo possível. Algo entre 4.000 e 4.500 toneladas. Mas isso seria coisa pra próxima década…
Meko A400 é uma completa ilusão…
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Com toda a problemática financeira dos devaneios nucleares, sonhar com algo que vá muito além disto, é simplesmente se iludir:
Também acho. O mais lógico a meu ver, no caso de um eventual contrato futuro de fragatas de maior deslocamento que a Tamandaré, é simplesmente acrescentar uma ou duas seções ao comprimento original (tal como foi feito no caso da Barroso em relação à Inhaúma, ou no último lote de destróieres Type 42 britânicos). Isso já bastaria para vários “adendos” como uma segunda área para silos verticais a meia-nau, mais espaço para outros silos à vante da superestrutura, e eventualmente até mesmo um canhão de 127mm. E, é claro, motores diesel mais potentes e maior capacidade de combustível para compensar.… Read more »
Ressuscitar o projeto Meko Delta com os mesmos fornecedores da FCT, porém, com armas diferentes dos mesmos fabricnates.
Como os amigos falaram, isso é devaneio ou ilusão.
Ultrapassaria, em muito, o orçamento da MB se somado com outros programas.
Mas neste sonho, eu trocaria aquelas 4 M400 ali (que devem ter um custo de US$ 5 bilhões – no mínimo e sem ToT) pela renovação quase completa dos Navios Patrulha de 500 e 1500 toneladas. E ainda sobraria um troco para a compra de pelo menos mais um submarino convencional.
Olá MMerlin. Creio quem uma fragata pesada, ou destroyer, deslocando uns 10~12 mil ton deve custar, dada uma, algo entre US$ 1,2~1,7 bilhão. É muito caro mesmo. Operar um navio deste deve ser outra fortuna.
Você tem razão.
A pergunta difícil de ser respondida é quais cenários futuros seriam prováveis para o engajamento dos meios de esquadra da MB? È isso que definiria o tamanho e as características da frota.
O objetivo da Marinha do Brasil, como da força aérea e exército é ser a maior da América do Sul. Se possível vencer uma G contra 2 países Sul americanos, mais bem armados,ao mesmo tempo. Esse é o objetivo das forças armadas brasileiras. Fora disso é devaneio.
Dinheiro do contribuinte bem investido, deveríamos ter ao menos umas 36 unidades dessas navegando ao longo da costa
Isso, em um sonho lindo …
Está andando bem a construção, aleluia !!!
No final de tudo serão construidas 6 Fragatas dessa classe. Por agora 4, mas logo em seguida mais Duas.
Tomara, por que 6 é o mínimo pra se ter uma minúscula força de superfície.
Boa aos poucos saindo do papel.
Alguém sabe a quantidade de células adicionais que a FT pode receber?
A MB contratou 4 navios, com duas opções, podendo chegar a 6. Talvez seja possível um aditivo para uma sétima unidade. Mais que isso, teria que fazer um novo contrato.
@camargoer quantos navios dessa classe você vê como o ideal para a MB.
E se uma classe nova de navios seria necessária para complementar as FT, como os Arleigh Burke ou uma classe parecida ?
Olá Abner. Pelo que lembro, a MB sempre operou cerca de 8~12 navios de combate. Acho que vai ser isso. Pode ser que a MB foque apenas da FCT. Pode ser que as FCT de um segundo lote sejam modificadas. Pode ser que a MB decida operar duas classes de navios. Acho que no desejo estratégico da MB, não faz sentido pensar em navios deslocando 10 mil ton, mas parece razoável pensar em 8~10 FCT similares e talvez 4~5 navios de uma classe maior de 7~8 mil ton. Mais FCT seriam menos navios maiores. Menos FCT requerem mais navios maiores.… Read more »
O que acho que vai acontecer a longo prazo:
6 Tamandaré + 4 navios maiores = 10
Ou então somente 12 Tamandaré padronizando toda a nossa frota de escoltas.
Depende do tipo.
Essas células verticais dedicadas ao sistema Sea Ceptor ocupam mais espaço do que silos capazes de empregar outros mísseis (mas que são muito mais caros).
Se for mais células dedicadas do sistema Sea Ceptor, eu acho (apenas suposição minha, conforme escrevi em outro comentário aqui) que cabe pelo menos um conjunto adicional de 6.
Agora, se lá pra frente decidirem trocar esses silos por outros como o Mk41 Exls, o número de silos não aumentaria muito, mas nesse caso daria para instalar 4 mísseis por silo.
As Fragatas Anzac (Meko 200) da Nova Zelandia foram modernizadas à partir de 2018 e instalaram 20 células Sea Ceptor.
Sim. E pela foto abaixo, dá pra perceber que um conjunto semelhante provavelmente também caberia no espaço disponível para silos na Tamandaré. https://twitter.com/D__Mitch/status/1520775212102569985/photo/1 Resta saber, como comentei, onde está posicionado o corredor de acesso aos compartimentos da Tamandaré sem necessidade de subir ao convés externo, e que até onde sei era requisito da concorrência. Provavelmente é central, pelo que parece ser uma escotilha atrás do canhão, nas maquetes, o que dividiria o espaço pra lançadores verticais em dois. Mas estou só especulando. Enfim, na minha opinião há espaço para mais células dedicadas ao Sea Ceptor, se assim a Marinha desejar… Read more »
Poderia ser um misto de células VLS com Sea Ceptor e outros tipos de mísseis como os usados nos Arleigh Burke ou nos Ticonderoga ?
Ou não é possível devido a algum impedimento de sistema
Abner,
Mísseis antiaéreos de longo alcance Standard (por exemplo, SM-3, SM-6), como os que são os principais armamentos das classes Arleigh Burke e Ticonderoga, são grandes, pesados. Chegam a ter mais de 6 metros e pesar mais de uma tonelada cada um.
Exigem silos mais profundos, mais espaço para mais silos para serem levados em maior quantidade, assim como radares grandes e pesados, além de centros de informações de combate maiores, muito mais geração de energia etc.
Isso é coisa pra outra categoria de navio, não para fragatas leves como a classe Tamandaré.
C*****, que rápido! Estou muito surpreso, sério.
Após a construção da fragatas, poderia ter um programa de construção de NPOs que fossem, facilmente, convertidas em mini corvetas. Teria um custo menor, aproveitaria a estrutura de Itaguaí e aumentaria nossa capacidade de patrulhar nossa Amazônia Azul.
Pergunta aos editores ou a quem tiver a informação:
Esse deslocamento de 3.380 toneladas já é o oficial do projeto ou uma estimativa?
Pela Internet se encontram tabelas alegando deslocamento de 3.455 e também de 3.500 toneladas.
Obrigado desde já! 🙂
Há diferenças quando se divulga deslocamento leve, carregado, padrão.
Eu aguardaria o navio ficar pronto e passar pelas provas para o número final sobre deslocamento.
Por enquanto, pense em 3.500 toneladas que já basta para qualquer comparação com outros navios.
Faz sentido! Talvez o pulo do gato esteja na questão do tipo de deslocamento a que se referem e, não tendo sido informado qual é, não temos como saber.
Obrigado!
Li uma notícia na CNN de Julho onde o atual Presidente promete um orçamento militar maior para o ano que vem de 1,5% do PIB. É destacado que atualmente estamos investindo cerca de 1,3%. O PIB do Brasil em 2022 foi de cerca de R$ 10 tri. Para 2023 é previsto um crescimento de cerca de 3% e uma inflação de cerca de 5%. Portanto prevejo um PIB próximo de R$ 10,8 tri Sendo assim o orçamento militar para 2024, caso a promessa seja cumprida de 1,5% do PIB, será de aproximadamente R$ 162 bi. R$ 40 bi a mais… Read more »
+2 Tamandaré e +14 Gripen (esperemos)
No mínimo precisamos de uns 12 desses para a esquadra da MB, e até agora só 4 contratados.
Ali diz 8 misseis Exocet ou Mansup, mas não seriam 4 (2 lançadores duplos?) ou resolveram colocar o lançador quadruplo?
Ali diz “Até” 8 mísseis.
Essa Fragata não tem turbina a gás na linha de eixo como as Classe Niterói. Só MCPs a diesel não vão deixá-la lenta demais em manobra de guerra?
A velocidade máxima de pouco menos de 26 nós, de fato, não é grande coisa. Mas boa parte dos projetos atuais não vai muito além disso.
Notícia excelente,espero que venham mais lotes e os contratorpedeiros que a marinha possui planos de construir nesse estaleiro e a MEKO A-400 já foi ofertado e a A-300 seria uma boa também,onde a esquadra teria navios novos de última geração e em grandes quantidades para vigiar a nossa costa litorânea.
Só 25 nós de velocidade ? Isso não é pouco para os padrões actuais ?
Não exatamente.
Os padrões atuais estão pouca coisa acima disso.
Nunão, creio que até a 2ªGM a velocidade era importante pois havia o combate direto entre os navios c/ seus canhões e torpedos, mas c/ o surgimento dos mísseis antinavio e uso de helicópteros embarcados armados (não vou nem falar dos drones que ainda estão incipientes nesse tipo de uso naval) creio que isso perdeu parte de sua importância. Outra coisa é que se colocarmos em termos práticos temos as Tamandarés c/ 25,5 nós e as Niterois, quando novas, chegavam a 30 nós (consumindo um monte de combustível nos motores Rolls-Royce Olympus, que eram do mesmo tipo usado no Concorde… Read more »
Por coincidência, esse tema foi debatido outro dia mesmo na matéria sobre a classe Fletcher:
https://www.naval.com.br/blog/2023/10/22/os-destroieres-classe-fletcher-da-marinha-dos-eua/#comment-433974
Confesso que não tinha lido esse seu comentário, mas pelo menos então estou com raciocínio correto.
O PN dissecou o PROSUB. Fizeram fotos, matérias, reportagens. Publicaram opiniões, avaliações, elogios e críticas. Cadê as baterias nativas, cadê o MEP nativo? O Gripen também. Excelentes matérias. É fabricado aqui, será fabricado aqui, é nosso, vamos exportar, vamos…? Então…acho que a escassez de imagens das Tamandarés vem disso. Muita explicação, muito debate, muita exposição lá atrás. O Mansup não está pronto…é um ponto de atenção após vários testes. Poucos mísseis. Tem espaço, o espaço será para acrescer capacidades? Parou. Fizeram com o PROSUB, fizeram com o Gripen. O jeito discreto dos luteranos não permite fififi. A MB não lida… Read more »
Voltou a ser fragata?
Fragueta.
FInalmente decidiram instalar um sistema CIWS?
Faz tempo…
O CIWS, entre outros itens, foi anunciado há mais de dois anos:
https://www.naval.com.br/blog/2021/06/10/fragatas-classe-tamandare-estao-em-fase-avancada-de-configuracao/
Para alegria…de todos. Trata-se de uma arma das mais requisitadas.
acredito que o Brasil tem que aflorar mais seu sistema de inteligência pra gente ter acesso a essas tecnologias quem saber no futuro o nosso porta avião com tecnologia nacional nem que seja roubada saia.
Aleluia uma boa notícia
Espero que em 2024 vá ao mar
Numa guerra ela vai se chamar naufragata,vão desviar mto dinheiro público nessa construção
Sendo chato, por que Sea Defender e não a Scorced da Ares ?
Não entendo absolutamente nada da parte naval, mas achei esse navio bem bonito esteticamente. Questão de gosto pessoal.
Não tenho como opinar sobre armamentos, sensores e afins…
Ola Bruno, Se é bonito então vai navegar bem.. .riso
Eu só queria parabenizar esse projeto da MB, que enfim teremos navios modernos e capaces. Mas eu queria também aproveitar a oportunidade da reportagem pra dizer uma coisa: sobre as reuniões sigilosas entre Brasil e França, para a conclusão do submarino nuclear. Eu acho que haverá acordo, é muito dinheiro envolvido e tem um outro fator já divulgado que: os Franceses não estão nada nada satisfeitos com a pernada que tomaram por causa da AUKUS. Geopolítica é coisa de doído.
corvetinha bombadinha … só maquiagem , quando tira vc se assusta !
fragueta
Ritmo de tartaruga!! Faz jus a País subdesenvolvido!!
Ela começou a ser construída ano passado e é para ir para a agua ano que vem.
Isso está dentro dos prazos que se vê em outros países, incluindo os desenvolvidos.
O corte de chapa começou em setembro de 22 e o navio será entregue até a metade de 2024. Portanto você não deveria estar aqui comentando sem saber como muitos insistem em fazer.
E em que mundo umas das 10 maiores economias do mundo é subdesenvolvida?
Só na cabeça dos “brasileiros” com síndrome de vira-lata.
Síndrome de vira-lata?? Acho que vc n tem noção do que fala e o que é uma economia desenvolvida.
Seria muito bom, depois de testar o primeiro e confirmar suas capacidades, contratar as 2 opções e, depois optar por mais 6, da mesma classe ou alongados! Assim poderíamos padronizar nossa logística operacional, racionalizando e economizando recursos e gerando mão-de-obra especializada! Com Mansup agora e, mais pra frente um Mansup 2, com mais alcance, CAMM-ER e, quem sabe, um lançador de AV-MTC-300 naval, na classe maior.
Mais para frente vamos de CAMM MR, que será desenvolvido por Polônia e Reino Unido, com alcance previsto de 100Km+
Para o cenário Sulamericano tá ótimo, claro o ideal seriam fragatas de 5 a 7 mil toneladas armadas até os dentes…, mas vamos ser realistas , A MB nunca vai preencher totalmente aqueles silos de misseis,mesmo sendo poucos, os navios se navegarem com 2 mansup no dia a dia, já vai ser um milagre, e hoje precisamos é de quantidade, se tivermos umas 10 tamanduas sem dentes para vigiar nosso Oceano e melhor que 2 Freen p ficar na Baia da Guanabara, nosso primcipal imimigo é a pesca ilegal…
Já estão terminando?
Daqui a 8 meses será lançada ao mar?
Construir navio não tem de demorar
Não é feito artesanalmente com martelos e facas.
Falta papelão…
Só acho que deveríamos ter comprado helicópteros seahawk junto ao programa FCT, de forma que estes funcionem como uma extensão dos sistemas do navio…tudo por uma questão de compatibilidade e multiplicação de força (helicópteros com sonares modernos).
Também acho que a frota atual de 6 aeronaves Seahawk deveria aumentar.
Mas nada impede que os helicópteros da frota atual desse tipo sejam destacados para operar na classe Tamandaré, estando disponíveis.
O que uma frota maior dessas aeronaves ajudaria é na ampliação da disponibilidade para operarem tanto nas novas fragatas quanto no NAM Atlântico.
Olá Nunão. Saiu agora uma entrevista do comandante da MB no Estadão, mas está restrita para assinantes. Acha que consegue replicar a entrevista aqui no PN?
Vamos checar.
Valeu!!!!
Nós que agradecemos por ter sugerido a notícia com educação, diferente de outras pessoas.
obrigado.
Li que o comandante da Marinha informou que até 2028 cerca de 43 navios terão de ser aposentados o que corresponde a aproximadamente 40% dos meios operativos da MB, ao passo que até este mesmo ano serão incorporados apenas 12 novos, dando assim um deficit de 31 novas unidades. Num país sério isto seria chocante e sairia até no horário nobre da tv. Nossa esquadra foi reduzida em 50% de tamanho dos anos 2000 pra cá, só na área de submarinos estamos substituindo 1 por 1 e por um modelo bem mais capaz, mas o resto está indo pro ralo.
Quanto ao alcance 5000, já vi apresentações exibindo 5.500 milhas náuticas de “raio de ação”, esses 5000 milhas ou 5500 seriam ida contando com mais 5000 da volta à base ou o alcance máximo mesmo que a embarcação chegaria sem volta?
Até onde sei e divulgamos aqui, 5.000 milhas náuticas é o alcance: o máximo de milhas que se pode navegar com o combustível embarcado, em velocidade de cruzeiro.
Já vi isso ser apresentado, a meu ver erroneamente, como raio de ação.
Grato pelo esclarecimento Nunão
De onde saíram essas duas Mini Guns? Não tinha isso antes