Grupo EDGE apresenta o míssil antinavio MANSUP-ER no Dubai Air Show
O Edge Group está apresentando uma série de produtos de Defesa no Dubai Air Show. Entre eles está um novo míssil antinavio baseado no MANSUP desenvolvido pelas empresas brasileiras SIATT, Avibras e Omnisys, em programa gerenciado pela MB. A Edge adquiriu uma participação de 50% da SIATT em outubro.
O Edge vai trabalhar com a SIATT no desenvolvimento do MANSUP-ER, um míssil com alcance extendido de 200 km (124 milhas), para atender às necessidades das marinhas dos EAU e do Brasil.
O grupo dos Emirados assinou um acordo de desenvolvimento conjunto com a Marinha do Brasil em abril deste ano, com o objetivo de cocriação e oportunidades de negócios para um míssil antinavio de longo alcance e um míssil supersônico que excedem o desempenho atual do mercado.
Pegaram a tecnologia e agora venderão o míssil como se fosse deles. Brasileiros sendo tapeados desde 1500.
Desde o ano de 1500 que trocam ouro, por espelhinhos e miçangas.
Espelhos eram mais úteis para os habitantes originais do Brasil do que material dourado achado no chão.
Teve muito bronze que pensavam ser ouro.
Olá Esteves. Bronze é uma liga sintética obtida pela mistura do estanho e cobre. Não há bronze na natureza.
O que confunde as pessoas é um minério de estanho e enxofre chamado “pirita”.
Lembro de um documentário sobre um achado…escritos de um padre espanhol que descreveu imensas riquezas e cidades revestidas de ouro. Nas civilizações andinas. Disseram outras ligas incluindo bronze.
Levaram muito ouro. Lembro de outro documentário também sobre túmulos decorados com outros metais que pensavam ser ouro. E que deve ter servido para afundar os galeões.
Mas…caro Professor, muita fartura para todos aí, historiadores vivem de contos.
Ferro e enxofre, ouro de tolo, FeS2, Pirita.
É o chamado “ouro de tolo”.
Para que os povos originários do Brasil pudessem aproveitar a “imensa riqueza” que eles tinham formadas por pedrinhas douradas e brilhantes eles tinham que antes serem “civilizados” aos modos dos colonizadores.
Quem por princípio moral condena a colonização não tem o que reclamar desses povos terem tido seu ouro e pedrinhas brilhantes “roubadas” porque são valores automaticamente excludentes.
Esse recurso argumentativo ao relativismo cultural não apaga o fato de que a expropriação de metais preciosos na América foi a base da acumulação primitiva de capital que possibilitou a dominação econômica. A crítica de quem condena a colonização é essa. A colonização desbaratou a forma de organização social originária e introduziu uma nova onde o ouro tinha valor, mas para os povos originários o valor não era do ouro em si, mas da natureza intacta, da ausência de exploração, de escravização.
Esse discurso é muito altivo mas duvido que vc queira para si e para os seus , em pleno Século XXI da Era Cristã, o modo de vida ou organização social a la “pedra lascada” que vc acha adequado aos descendentes dos povos originários. Também duvido que esteja disposto a ceder a sua parte da dívida histórica aos descendentes dos povos originários que permaneceram puros e intocados pela agressão colonialista. Essa bravata intelectual contra a expansão própria e inevitável do ser humano que é muito anterior às “Grandes Navegações” perpetrada pelos europeus , e utilizando-se para isso de um discurso… Read more »
Ausência de exploração, de escravização? A qual realidade pré-colombiana você está se referindo? Penso que fez confusão com um filme recente, Avatar, que está prejudicando o teu julgamento. Na América pré-colombiana o couro comeu de norte a sul, sem dó.
Senhores (a todos, não é mensagem específica ao Zampol): esse debate paralelo não tem absolutamente nada a ver com a matéria, certo?
Esse desvio categoria “eeeee índio quer apito se não der pau vai comer”já deu o que tinha que dar e não vai chegar a lugar algum.
Foco no tema da matéria, por favor.
Estou querendo saber do míssil e os carad discutindo se foi ouro ou pirita rs.
Correto. Vamos discutir sobre ouro.
Nilo, muito ajuda quem não atrapalha
ausência de exploração e escravidão, fale isso para as tribos que tinham seus corações arrancados com eles vivos para oferecer ao deus Sol em troca de uma colheita farta.
Senhores (a todos mais uma vez, não é mensagem específica ao Fabio): esse debate paralelo não tem absolutamente nada a ver com a matéria e já deu o que tinha que dar. O tema é míssil antinavio.
Continuam vendo espelho, como se fosse mais importante que ouro. É o valor da medida que se dar, é o valor da medida que se impõe rsrsrsrsr
Meu lado índio é bem forte porque pra mim ouro e diamante são coisas absolutamente inúteis e sem valor.
Já espelho coloquei um na parede recentemente que me custou uma boa grana. Rsss
Pelo visto o amigo segue solteiro, caso contrário saberia o valor financeiro de um par de alianças…
Rsss
Com certeza.
Nessa fórmula do valor financeiro já estão incluindo o valor histórico e também emocional.
Conseguiu superar o aumento dos automóveis, que em dois anos passou dos 50%.
Putz…espelho é coisa cara.
Olá Esteves. Um das mais impressionantes áreas do Palácio de Versalhes era a Galeria dos Espelhos. Continua impressionante.
Fazer vidros planos foi um desenvolvimento tecnológico guardado a sete chaves. Ainda hoje, é uma tecnologia complexa que usa estanho fundido como base para a obtenção de superfícies planas.
Outra curiosidade, no Japão existem trẽs objetos sagrados, os “Sanshu no Jingi”. Uma pedra em formado curvo chamado “magatama”, uma espada e um espelho de bronze polido.
Estes objetos só podem ser manipulados por um grupo de monges xintoístas e vistos pelo imperador.
Um espelho.
Interessante.
Eu gostaria de ir ver. Mesmo não sendo Imperador.
Assista a série, Versalles. Muito bom, mostra a construção do palacio e as intrigas políticas da época, que culminaram na revolução francesa, décadas depois.
Espelho é objetivo de quem gosta de olha para si mesmo.
Não há espelho sem prata.
Existe sim. A prata é o mais fácil de ser feito. Dá para fazer em casa. Outro metais são mais difíceis. Até ouro dá para usar.
Espelhos, panela e ferramentas. O problema é que enquanto fazíamos negócio em troca de ferramentas e utensílios na África, rolava negócios com armas de fogo, na América do Norte também.
Sempre fomos direcionados a ser desarmados.
Aqui também rolava as armas de fogo, isso era uma forma de formar e manter alianças com tribos mais amistosas contra tribos mais violentas e inimigas(que inclusive se aliavam a outros países europeus, como os franceses).
Ao contrário da crença popular, só aceitavam as trocas de escambo, por itens que eles julgavam adequados para melhorar a vida deles.
No caso do MANSUP, a propriedade dele é da MB e se reparar bem no desenho da versão ER verá que tem similaridades com umas apresentações da MB sobre a capacidade do MANSUP de ter seu motor foguete trocado por uma turbina.
Eles trocavam Pau Brasil, pelo menos até tentarem escravizar os índios.
No ouro era cobrado imposto, já que o forte de sua extração é do século 17 em diante.
E se ainda repetimos erros do passado, é um alerta vermelho de que ainda não houve amadurecimento do povo como Nação.
Não.
A SIATT é outra empresa sem receitas recorrentes. Compraram (EDGE) 50% da empresa. A tarefa é investir no produto, abrir canais de distribuição (feiras e eventos de Defesa, por exemplo), oferecer o míssil por preço competitivo e garantir a continuidade do desenvolvimento. Quem tem grana faz grana.
O BCN conta com esses mísseis no espaço vago das Tamandarés.
Mas é deles, eles compraram, não pegaram, estava à venda.
Não sei se a SIATT Esteve à venda. Fato é que o desenvolvimento do míssil careceu de investimentos tanto na pré quanto na pós venda.
Aqui a turma criticou o míssil como “perna curta”. Deixou de ser.
Acho que compraram 50% da SIATT, mas me corrijam se estiver enganado. Infelizmente precisou outro país dar a devida prioridade a um projeto desses.
Da uma olhada na quantidade de bancos que temos aqui. Da uma olhada no foco desses bancos…aonde botam a grana dos clientes deles.
A capitalização da Emgepron e o consequente arrendamento foi um arte feita para perenizarem a construção naval.
A indústria não é prioridade.
E qual a tua solução se as FA pedem por material mas não compram?
Deixar a empresa quebrar?
50% de algo é melhor do que 100% de nada.
Meu Deus! Não há nada fora do eixo Sino-russo que lhe agrade .
Sempre vê um esqueleto no armário.
Rsss
Eles já tinham um míssil superior, o HAS-250. É mais fácil que nós estejamos pegando a tecnologia deles.
Sim. Afinal são acionistas, o que importa é a injeção de capital na empresa, e que ela continue operando.
De que adianta ter o projeto, se ele não tem escala de produção? Se o EDGE Group ajudar na divulgação do projeto MANSUP e isso resulte em vendas e na retomada plena das linhas de produção na Avibras, ótimo. Além disso, ainda teremos o desenvolvimento de um novo míssil com alcance de 200km.
a partir do momento que o GF não libera verbas e houve aporte do EDGE para acelerar o desenvolvimento, quem ganha somos nós vendendo algo e gerando produtos inovadores. Nosso propio ministro da Defesa em plena LAAD , falou que era um erro o Brasil gastar em Armas. Pobre de nós e uma pena você pensar assim.
Acho que já vi uma história parecida antes, só não lembro se o título era “MAR-1” ou “A-Darter”.
Ao contrário, são histórias totalmente opostas. O MAR-1 tinha vários problemas, segundo o engenheiro responsável pelo projeto na época da Mectron (hoje ele é o principal engenheiro da Siatt) e p/ solucionar seria necessário mais dinheiro e tempo e a empresa não tinha nenhum dos dois. Quanto ao A-Darter, a empresa sul-africana que detinha o maior conhecimento quebrou junto c/ o país ou seja, mais uma vez a questão financeira foi fundamental no fracasso desses projetos. Ao vender metade de sua empresa a Siatt buscou fugir dessa eterna armadilha p/ os programas de armamentos avançados brasileiros que é a falta… Read more »
Se o projeto do A-DARTER foi mesmo encerrado deveríamos pensar em uma versão atualizada do MAA – 1B Piranha. Sensores melhores e alcance extendido.
Também modernizar os mísseis MSS – 1.2 e o FOG – MPM, além de um míssil anti-tanque tipo dispare e esqueça.
Fico pensando numa coisa: se o A-Darter era superior tecnologicamente, porque, depois da quebra da Deniel, não apareceu ninguém para adquirir a tecnologia até então tida como revolucionária? Enfim, perdeu-se todo o conhecimento que há (ou havia) em torno do míssil?
Era uma tecnologia superior ao que tínhamos disponível na época (Python), mas inferior ao IRIS-T, comprado p/ os Gripens.
Não consigo entender como não aproveitaram desde o início o motor do AVMTC-300. Alguém pode explicar ?
O range do MANSUP original me parecia muito curto, uma falta de visão tática para possibilidade de, por exemplo uma aeronave vetorizar o ataque.
Negócios são feitos com vários componentes. P&D, aportes dos sócios, giro do capital se existir, financiamentos se houverem bancos interessados, coragem se conseguirem um IPO, faturamento constante, carteira de negócios, prospecção, gente na frente vendendo e gente atrás cuidando da saúde do negócio.
Técnicas e tecnicismos também fazem parte. Um conjunto de esforços.
O motor será da mesma empresa que faz o do MTC 300, só que numa versão ligeiramente menor por conta da engenharia do MANSUP.
“ Não consigo entender como não aproveitaram desde o início o motor do AVMTC-300.”
Porque no início ele não estava disponível, ainda estava sendo desenvolvido. O que tinha disponível e sem necessidade de mais gastos em desenvolvimento era o motor-foguete da Avibras, do programa de remotorização dos mísseis MM-40 da Marinha.
Isso já foi tema de meia dúzia de de matérias, pelo menos, aqui no site.
Obrigado, Numão.
Mas o novo motor já é o do AVMTC300?
O que ouvi dizer é que para o Mansup, que é um míssil menor, ele terá algumas diferenças para reduzir ainda mais o custo e o tamanho. O motor não parou o desenvolvimento.
O EDGE Group comprou 50% da da SIATT, e todos falando que o Brasil perdeu a empresa e a tecnologia. Porque os 50% do EDGE valem mais que os 50% que ficaram com a SIATT? Esses investimentos que os árabes estão fazendo no desenvolvimento de produtos pode ser, justamente, a forma pela qual eles estão entrando no negócio, ou em outras palavras, pagando pelos 50% que eles compraram. Significa que não se trocou tecnologia por “bugigangas”. Também não foi falado que as operações da SIATT serão transferidas para solo estrangeiro. Entendo que o portfolio existente será mantido aqui. Isso me… Read more »
Quão difícil seria pra Edge adquirir 1 ação a mais que lhe dê qualidade de majoritária? Isso ainda não está nos planos da Edge, certamente; mas amanhã, quem sabe…
“ Quão difícil seria pra Edge adquirir 1 ação a mais que lhe dê qualidade de majoritária?” Até onde sei, isso não interessaria nem ao grupo Edge nem à Siatt, pois com a atual lei sobre empresas estratégicas de defesa (EED), caso ultrapassasse essa porcentagem a Siatt perderia essa classificação e as vantagens relacionadas. Você pode saber mais sobre isso pesquisando lei e regulamentação de EED, que passou por modificações para permir a venda de participação maior das empresas (em relação ao que era permitido antes) sem perda do controle, com o objetivo de ampliar a possibilidade de investimentos como… Read more »
Ok, assunto a escrutinar. Mas, depois que a Edge obtiver o que deseja da parceria (o que poderia ser?…), que a Siatt venha a ter a desvantagem de não ser mais EED poderia ser uma vantagem que a Edge gostaria de ter…
O que impede a EDGE de adquirir uma cota e ser majoritário? Resposta, a SIATT quer ou não que isso aconteça. Se a SIATT não quiser, o EE não será Majoritário. Mas mesmo sendo majoritário, isso ainda não significa que a SIATT deixa de existir. Apenas se ela for incorporada. Pra isso acontecer tem que quitar (ou transferir) linhas de crédito (Finep, financiamentos, BNDES), transferir ou entregar a propriedade de tecnologias que possam pertencer as Forças (como o ASTROS na Avibras) etc Enquanto a SIATT existir, mesmo que o EDGE se torne majoritário, ela é uma empresa nacional, e mesmo… Read more »
Se, se, se e mais se.
Vamos discutir fatos e não apenas “ses” embutidos em “depois que” e “venha a ser”.
Mesmo porque um “se” de amanhã precisa estar adequado a fatos e leis de hoje.
Lembrando que não é apenas a Siatt que tem um acordo com o grupo Edge. A MB também tem.
E o Mansup como um todo é da MB, não da Siatt.
A gold share, tem valor nenhum, já foi demonstrado isso na Embraer.
Entra um governo e tudo muda.
Pesquisador oficial.
https://normas.leg.br/?urn=urn:lex:br:federal:lei:2022-10-25;14459
É perna curta ainda pessoal?
Vale salientar que ainda é projeto,
mas 200 km é condizente com um moderno míssil antinavio médio.
Basicamente essa é a distância mínima em que um navio detecta outro utilizando um helicóptero orgânico.
Bom repetir isso. Você sempre menciona o limite do horizonte radar. Míssil com alcance além precisa de helicóptero orgânico ou outro vetor para atingir um alvo tão distante.
No caso do helicóptero…que seja rápido.
Comparado ao alcance pífio do atual MANSUP, 200 km é uma evolução gigante
É melhor que a versão “pé de boi”, mas ainda é pouco, ainda mais considerando que vai levar tempo para entrar em operação. Mísseis modernos de tamanho semelhante já estão desenvolvendo um alcance ao menos 50% maior. Alguns exemplos:
RBS 15 MK4: 300 km
Sea Breaker: 300 km
Otomat MK2E: 360 km
Type 12: 400 km
Gabriel V: entre 200 e 400 km
Bjj, O problema do MANSUP é não permitir que as plataformas lançadoras utilizem todo o seu potencial já que elas dispõem de um helicóptero orgânico dotado de radar capaz de detectar navios e são capazes de fazê-lo em distâncias por volta de 150 a 250 km. Ou seja, era como ter uma pistola com mira telescópica. Mísseis antinavios com maior alcance são dependentes de plataformas de reconhecimento externas ao navio lançador com “kill chain” extremamente complexa, portanto, 200 km de alcance resolve a “falha” do MANSUP que era o motivo principal das críticas. *Os chineses sinalizam (nunca confirmaram ou desmentiram)… Read more »
Bosco, meios de reconhecimento de grande capacidade estão cada vez mais acessíveis. Já existem sistemas ESM com capacidade OTH com alcance de centenas de quilômetros. Um pequeno drone como o VSR700 pode operar de praticamente qualquer navio e designar alvos bem além de 300 km de distância (raio de operação + alcance do radar), inclusive já se fala em operar drones de asa fixa do NAM Atlântico, o que permitiria monitorar áreas ainda maiores. Até mesmo a FAB pode proporcionar essa capacidade, com Gripen, P3, E99 e Bandeirulha repassando informações aos navios da esquadra, bastando uma compatibilidade de datalink. Até… Read more »
Bjj,
Tudo bem, mas aí esses alvos poderão ser engajados por outros meios.
O problema que salta aos olhos em relação ao MANSUP será resolvido com essa versão ER.
Todas as potências contam com um míssil antinavio médio igual o MANSUP -ER como burro de carga independente de terem meios de engajar alvos a centenas de quilômetros.
bjj, estes com mais de 300km de alcance seriam de uso exclusivo do Brasil e dos EAU, mas o objetivo principal parece ser a exportação. Ainda assim está à frente do atual EXOCET que tem alcance de 180km.
Estará quando e se for estudado, desenvolvido e concluido. Até lá, pé no chão.
200km exocet blq 3c
O míssil antinavio de maior sucesso recente é o NSM e o alcance é divulgado como sendo cerca de 185 km ou cerca de 200 km. A Boeing chegou a oferecer uma versão ER do Harpoon com cerca de 360 km e divulgava que era superior ao NSM por causa do maior alcance, porém quem ganhou a concorrência? O NSM equipou os Littoral Combat Ship e também foi selecionado para a classe Constellation. Também foi selecionado pelo Canadá, pela Austrália, pelo Reino Unido e diversos outros países. Claro que existem mísseis com mais alcance, mísseis supersônicos, hipersônicos, etc. Mas acho… Read more »
A versão do Storm -Shadow lançado de fragatas ou submarinos é o Scalp-Naval ou MDCN.
Exato. Obrigado
Luís, o NSM é outra categoria de míssil. Além de ser furtivo ele entrega praticamente o mesmo alcance do MANSUP-ER porém tendo quase a metade do peso. Fora que quase todos os usuário dele são membros da OTAN, que como organização possui diversos outros mísseis de maior alcance, especialmente lançados do ar.
O alcance do MANSUP-ER não é ruim, que fique claro, só não é nada de extraordinário para os padrões atuais e menos ainda para os padrões futuros, já que ele ainda é apenas um projeto e provavelmente só estará operacional lá pelo final dessa década.
O NSM é mais leve, mas é praticamente mesma categoria. Possui uma cabeça de guerra de 120 kg e alcance próximo de 200 km. O MANSUP-ER terá uma cabeça de guerra de 150 kg e alcance de 200 km. Para mim são categorias bem semelhantes. Sim, eu sei que não é nada demais 200 km de alcance, sei também que existem mísseis antinavio com alcances maiores, mas mesmo assim o NSM vendeu muito beml, sinal que 200 km de alcance é muito aceito no mercado como um alcance suficiente. Da mesma maneira o Exocet Block 3 também tem 200 km… Read more »
Se o Exocet Bloco III tem 180 km de alcance, significa que este está ok. Deve agora concentrar os recursos na precisão do míssil, e principalmente resistência a interferência eletrônica e chaffs, elementos distração.
Para aumentar o alcance, basta criar uma versão com ogiva de 60 kgs, geralmente um mission kill contra Fragatas e corvetas.
Acharia super importante investir numa versão com guiamento terminal IR.
Jean, o Exocet B3 não é um bom parâmetro por uma razão muito simples: ele já está operacional há uns 15 anos e em breve será aposentado, enquanto que o MANSUP-ER ainda nem existe. Quando o MANSUP-ER estiver entrando em operação o Exocet B3 já vai estar sendo substituído pelo Perseus, uma outra categoria de míssil.
Jean, Só de curiosidade as formas de aumentar o alcance sem mexer muito com as dimensões/massa do míssil: 1- reduzir a ogiva para 60 kg 2- reduzir a ogiva e no lugar colocar mais combustível (acréscimo de uns 60 kg de querosene) 3- instalar um motor turbofan no lugar do turbojato (é mais caro, reduz um pouco a velocidade mas aumenta o alcance) 4- incorporar tecnologia stealth (o que inclui o guiamento terminal IIR) , o que permite voar alto onde o arrasto é menor. 5- combinar todos os anteriores. Chuto que se chega a uns 500 km de alcance… Read more »
A maior parte das críticas em relação ao Mansup era de que seu alcance era muito curto em relação aos mísseis antinavio contemporâneos e de que as Tamandarés teriam desvantagem ao engajar outras embarcações, o que é
verdade. Agora ele tem 200 km de alcance e já tem gente reclamando…
Cara nem Jesus agradou todo mundo agora imagina, galera quer alcance de 1 milhão de km
Se botar 1 milhão vai aparecer quem reclama.
— Pô. Só 1 milhão? Perna curta. Nem chega em Saturno.
Kkkkk
Isso aí !!!
70 km de autonomia é coisa do passado.
O negócio agora é 200 km pra mais 💪
Podiam dar o MAR-1 e o A-Darter de brinde pra eles também, parece que eles conseguem transformar em produto de prateleira ao invés de enterrar projeto no final.
Não vejo problemas, um investidor com dinheiro e sem tecnologia. Uma empresa com tecnologia e sem dinheiro.
Juntaram o útil ao agradável. Não li nada dizendo que a Edge levou toda a SIAAT para os EAU, ela é sócia e tem interesse em vender um produto que acham que tem futuro comercial.
O grupo Edge tem tecnologia.
Foi divulgado que a tecnologia detida pelo Grupo Edge que mais interessa ao Mansup é a proteção a interferências eletrônicas.
O que a Siatt detém do Mansup é navegação, controle, interfaces, manutenção da altitude e tudo o mais relacionado a guiagem (menos o autodiretor, que é da Omnisys, e a propulsão, da Avibras).
Quanto mais detalhes sobre a ‘parceria’ leio, mais me convenço de que o brasileiro tem (aa parte a ausência de parafuso na caixa de idéias) um otimismo, todo feito de abstrações formalistas, incurável…
Caro Alex, Compreensível a sua visão, ainda mais analisando o histórico dessas parcerias, porem há um detalhe muito importante a ser computado. O que a SIATT quer ? Para mim, que estou de fora, aparenta uma decisão razoavelmente simples por parte da empresa. Aceito a parceria, me capitalizo, obtenho informções/conhecimentos complementares ao meu core business e ajuda (financeira e de soft power) para criar produtos que serão vendidos de verdade e não apenas em quantidades quase que experimentais. Sendo assim eu não fecho as portas e morro com o que sei na cabeça, sem uso, sem criar um produto “vendável”… Read more »
Bom argumento, caro Mazzeo. Mas a coisa abrange mais do que opções binárias. Por exemplo, a MB tem feito gestões pra impulsionar uma emenda constitucional que eleve o orçamento de defesa pra 2% do PIB ou 5% do orçamento federal. Nos EUA, o DoD budget bate 3,5% do GDP ou 50% do orçamento federal (!). De outra parte, a EmGeProN tem recebido retornos polpudos da aplicação de sua capitalização (não sei o valor exato, mas podemos estimar em torno de um bilhão de reais (Selic acima de 12%) por ano, dos quais devem ser descontados o imposto de renda (17%?)… Read more »
Comentario perfeito
Uma dúvida, o mansup original já está operacional e foi adquirido em quantidade?
No vídeo divulgado pela marinha da operação GUINEX-III é possível observar no minuto 02:09 que a F-43 está com dois mísseis anti-navio apontados para botoeste (provavelmente estava numa configuração de 4 mísseis), fica clara na imagem o adesivo do Mansup no casulo do míssil.
https://youtu.be/xuPyHgF1JD0?si=TLbro1G9VhW4FA8q
Caro Tutu, este mesmo casulo parece estar há meses ali, na mesma posição desde o lançamento da arma em abril. Pode ter sido recarregado com um Exocet, pode estar vazio, mas não creio que enviariam o navio numa comissão com um míssil em finais de desenvolvimento. Fiz uma pergunta parecida quando a Liberal apareceu com o casulo numa visitação.
https://www.naval.com.br/blog/2023/08/16/fotos-visitacao-a-fragata-liberal-f43-no-porto-de-natal-rn/#comment-426613
“ Uma dúvida, o mansup original já está operacional e foi adquirido em quantidade?”
Não. Ainda está na fase de produção do lote pré-série e dos testes desse lote. Tem matérias aqui.
Os que estão reclamando, leram essa parte?
O Edge vai trabalhar com a SIATT no desenvolvimento do MANSUP-ER, um míssil com alcance extendido de 200 km (124 milhas), para atender às necessidades das marinhas dos EAU e do Brasil.
Se a MB fez como a FAB, e deve ter feito, a MB é dona da propriedade intelectual do projeto então não tem essa de o Edge levou tudo e ficamos só com espelhinhos
EXATAMENTE!
Problema é que o pessoal não lê a matéria por completo e acha que é tudo da EDGE.
Culpa dos editores.
Eles publicam mas não explicam. Botam matéria longa. Tem que ser curta. Com imagens e desenhos. Esquemas. Setas. Não dizem que 50% é metade.
Francamente.
Pior que 50% não tem nem aquela celeuma de entendimento de outras porcentagens, que fazem entender uma coisa quando você acrescenta x% e outra quando você subtrai (e que deu até origem a memes com ex-ocupante da Presidência).
50% de um lado é 50% de outro lado, não é nem boa parte, nem pequena parte, nem maior parte nem menor parte, é metade, nem mais nem menos.
Mas tem quem ache que 50% do copo é meio cheio, já outros acham que é meio vazio …
Se for um copo de cerveja, com esse calor o meio cheio fica meio vazio em instantes.
Nada disto…tem controversia….se for copo reto americano sim, mas se for copinho de boteco, a metade de cima eh maior que a metade de baixo….kkkkk…
Talvez funcione explicar usando pizza. Meia muzzarela, meia portuguesa.
Nada como a didática de um profissional kkkk
O que sobrar, leva para casa. 100% de aproveitamento.
Kkkkkkkkk
Eu sou prova e testemunho que nem desenhando entendem…comecei desenhando so para ver se entendiam…mas….
“O Edge vai trabalhar com a SIATT no desenvolvimento do MANSUP-ER, um míssil com alcance extendido de 200 km (124 milhas), para atender às necessidades das marinhas dos EAU e do Brasil.” Ô glória, finalmente. Tambem não gostei do fato da maior parte da empresa ser vendida pra capital estrangeiro, mas ao menos isso acaba com os riscos desse MANSUP ter o mesmo destino daquele eterno projeto de ATGM do EB. Sejamos sinceros aqui: fazer proneto com empresa 100% nacional e 100% de financiamento das FA’s é receita certa pra, no melhor dos casos, “nascer” um produto ultrapassado após décadas… Read more »
50% significa metade.
Esteves perde seu tempo explicando não meu amigo, matemática não é muito o forte de alguns
Queria que esse míssil evoluísse para ser lançado do Astros. Deve ser fácil de fazer, provavelmente só precisaria de mudanças de software, pois continuaria sendo uma arma superfície-superfície. Nem precisaria de um radar dedicado, a designação de alvos poderia ser feita por meios aéreos já existentes e futuros (P3, Gripen, helicópteros, etc…), tudo conectado via link BR2.
Temos 7 baterias ao todo entre EB e CFN, seria possível garantir uma cobertura costeira bastante razoável, muito melhor que o sonho do EB de fazer defesa de costa com foguetes burros. De quebra aumentaria a escala de produção.
Vc realmente acredita que o EB pensava na Def Costa assim?
Pense nas implicações geopolíticas na época, ao comprarmos uma Art de Saturação tão poderosa quanto o ASTROS, e entenderá, pq botaram na Art Costa.
Sim, pensava, existem até trabalhos publicados de oficiais da artilharia sobre o uso do Astros como sistema de defesa costeiro.
O alcance extendido muda muita coisa. Nós temos vetores que proporcionam a capacidade de gerar uma cadeia de engajamento dentro destes 200 km. Temos de explorar isto…
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Além do alcance, se adicionarem capacidade de ataque terrestre, este se tornaria um míssil de ponta, que daria muita relevância aos nossos meios.
Ficou muito bonita sua Tamandaré, Bardini! parabéns! 🙂
Deve ter pego o desenho com o Jacubão !!!😏
Depois publica aí Galante
Ficou ótimo esse desenho !!!
Já até merece um poster para colocar à venda !!!👍
Estampar em camisetas, canecas. Podia fazer pôster. Botar à venda na loja.
👍🏻👍🏻
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Aliás, quem quiser melhorar, que fique a vontade. Tem sempre uma coisinha ou outra que fica pra trás …
Eu penso que tu devia contar tua história. Essa paixão. Vocação. Determinação.
Qualquer hora.
Parabens o escambau….sabe quanto tempo gastei convencendo do conteiravel!!!??? kkkkk…vixe…rapaz….ta ficando do jeito que eu gosto..
.kkkkk…parabens!!!!!
Podia trocar. Tu manda essa pra Marinha. Parabéns.
Bardini,
Seria impensável um míssil desses em pleno Século XXI não vir com um sistema de navegação GPS. Em tendo isso já lhe daria capacidade de atacar alvos fixos em terra.
Aliás, os nossos Harpoons da FAB lançados pelos P-3 são Block II com GPS e portanto são capazes de atingir alvos em terra com precisão métrica.
Segundo publicado não houve integração entre o Harpoon e o P3. Por incrível que pareça.
Será?
Um detalhe que havia passado despercebido. No folheto da matéria as características citadas são:
Alcance: 200 km
Resistência: 17 min
Velocidade: 954 kmh
No entanto, se ele voar a essa velocidade por 17 minutos o alcance será de cerca de 270 km, bem acima dos 200 km divulgados.
Talvez o alcance de 270 km seja relativo a um perfil todo Hi-Hi , sem uma fase de baixa altura com terminal sea-skimming. O que só seria viável contra um navio civil.
Também é dito que 1/3 do alcance de um míssil cruise antinavio é voltado para pegar uma direção diferente da do lançador como forma de não denunciar a direção do lançador ou abordar o navio alvo por um lado em que é mais vulnerável ou contornar “obstáculos ” como navios civis ou ilhotas ou cabos ou adentrar fiordes.
É por aí, Bosco. 17 minutos de voo é para ter uma folga para manobras, estabelecer waypoints etc.
Diziam que esse missil era com tecnologia 100% nacional, justamente para não depender de estrangeiros, com essa versão, segue com tecnologia nacional ou nao?
50%. Precisa ler o contrato.
Aparentemente faltou o dinheiro 100% nacional.
Não, agora eh 50%, bem melhor que nada como foi o A-Darter e tantos outros exemplos.
De início não gostei desta parceria, mas vendo agora, era necessária.
A Istivis Gems apresenta, mais um grande sucesso do Poder Naval. O Comandante e os Árabes estrelando: O Comandante (óbvio) O Ajudante de Ordens do Comandante — Salamalenco. Salamaleico. Salamaleico. — Comandante! Comandannnnnnte! O que é isso? — Os árabes estão chegando. O Clube dos Comandantes prepara uma recepção. Haverá um evento para homenagem ao Grupo EDGE dos Emirados. — Comandante…como devemos responder tal saudação muçulmana? — Alaikum As-Salaam. Quando alguém diz “salamaleico” à outra pessoa, esta deve responder Alaikum As-Salaam ou Aleikum Essalam, que quer dizer “esteja a paz de Deus sobre vós também”. Ou em outra interpretação “muito mais… Read more »
🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Agora sim! MANSUP de 70km era muito pouco pros cenários modernos, com esta parceria teremos condições de ter um missel antinavio de longo alcance!
Que venham com a família completa: SS, AS e SubS.
A Istivis Gems orgulhosamente apresenta…mais um grande sucesso do Poder Naval. O Comandante Gago estrelando O Comandante (óbvio) O Ajudante de Ordens O Comandante Gago — MAN…MAN…MAN…MANSUUUUP. Se…se…setenta pra dududu…duzeennntos quilômetros! — Meu Pai do Céu…o Comandante saiu e deixou esse Comandante Gago comigo. Disse vou ali, já volto. Toma conta do meu amigo Comandante. Ele é gago. O que faço? — Aaaaajujudante! Ajuuuuudante. Meu amigo Comandante vai vai vai…demorarrr? — Não, Comandante. Ele já volta. Posso perguntar? Posso perguntar se o Comandante sempre foi gago? — Nanani não. Nem sempre. Fiquei assim esperando a Marinha co…co construir os papapapapa…… Read more »
Esse mockup já rodou o mundo….
Excelente notícia, um míssil antinavio com alcance de 200Km vai ser muito importante para os nosso navios, quem sabe depois não desenvolvemos versões ar-mar e terra-mar deste míssil!
A EDGE veio pra agregar e irrigar a SIATT com recursos e oportunidades.
Vejam citação de entrevista recente da SIATT:
“Vislumbramos um horizonte de rápido crescimento para a SIATT. A recente parceria da SIATT com a EDGE, ainda em fase de finalização dos detalhes do acordo, permitirá a expansão de mercados e produtos. Até então a SIATT tinha como cliente quase exclusivo o governo brasileiro, mas esta parceria propiciará a diversificação de clientes e a aceleração de projetos, resultando no aumento de oportunidade de novos postos de trabalho e irrigação da cadeia de parceiros”, estima Rogerio Salvador.”
Discutem a perna do míssil, querem mais comprida, mas não percebem que na prática o míssil perna curta o era porque a plataforma lançadora tinha um horizonte radar igualmente curto (uns 20 km, podendo detectar outro navio a uns 40 km, independente do alcance máximo do radar e sem refração). Ok, tem Heli e drone com radar. Deixo o drone de lado. O Seahawk Romeo tem radar com alcance de 200-240 km. Mas pra fazer uso desse alcance contra um navio ele teria que se elevar até seu teto, uns 3,5 km, o que, acredito, não seja procedimento usual. Procurar… Read more »
Em tese….um dia podera ser levado em pares como o exocet no H225M…..
Serao 700 km + 200 km….uma boa combinacao….e todo o pacote cabe na Tamandare….
Um destacamento avancado de duas fragatas Tamandares poderia projetar ate 4 misseis a 900km de alcance…nada mal….e somente caca embarcado para superar isto…
Carvalho…esse alcance de 700 km não seria para ida e volta ?
A Airbus destaca que o Range desta aeronave é 920 km, sem tanques auxiliares. Com tanques auxiliares, é de 1250 km. Tudo em condições maravilhosas de operação, claro. . Range é outra conversa. Ataque naval, é papo de Combat Radius, que é bem diferente e menor que estes mais de 900 km. É menos da metade disto, considerando questões operativas, de segurança e etc. . Se colocar carga, entra a questão do peso. Se for externa, gera arrasto. Se for ataque naval, é perfil low praticamente o tempo todo. O alcance não tem como ser gigantesco, como você deixa a… Read more »
Mestre Carvalho2008, muito otimista sua estimativa. Como mesmo o Heli saberia onde ir pra disparar seu míssil sem a contribuição de um componente de vigilância oceânica eficaz que alerte e vetore? Contar com a sorte e beliscar feixe radar? Contra quatro mísseis MANSup, bastam oito antimisseis, fora que Heli é alvo fácil pra AAM de tão lento. Ainda, existem as defesas de ponto missilicas ou armas, hardkill, e as defesas softkill, despistadores e embaralhadores de radar.
H225M não tem radar?
Mesttr Alex, cuidado para nao imvalidar o mesmo perfil de ataque via cacas ….as manobrasbsao praticamente as mesmas. Esquece que ningurmvai voar alto, quer seja aviao ou heli, pois isto expoe o ataque e seriam vistos pelo radar antes da posicao de alcance de tiro. Tal como caca, os helis vao na direcao provavel que o conjunto de observacoes e planejamento demarcou como provavel e tal como cacas, voarao baixo abaixo do horizonte radar fazendo operacoes de pop up para confirmar o alvo com seu radar do heli, tal como os cacas fazem. Nao ache que o navio encontra o… Read more »
Eu sei que a Kombi tem radar, mestre. Mas o Heli com MANSup ER ainda precisa ser direcionado até as ‘vizinhanças’ do alvo onde ele (o H225M) possa usar seu próprio radar em popups, senão perderá autonomia procurando o que não sabe onde está. É preciso integração com sistema de vigilância oceânica OTH capaz de alerta antecipado pra possibilitar uma ação tática em toda a capacidade das plataformas e vetores.
Ok, mas nao entendo a pergunta se ela eh comum e tambem aplicavel a cacas. Eh A mesma missao e o mesmo modus operandi, exceto a velocidade
…mas no ambiente em que nao exista aviao….
Qual a taxa de acerto para 4 mísseis? Qual a taxa de mortalidade de 4 mísseis? A essa distância do navio o H225M já era?
Taxa de acerto 100% mestre Estevez O amigo quer perguntar se o missil acerta a 200 km ou se o alvo tem probabilidade de abater o missil antes de ser atngido? Depende do alvo….tem alvo mais bem defendido, tem alvo pior defendido… Lembrando que sua pergunta cabe a qualquer caca padrao armado com dois misseis navais…. Todos destaquem que o perfil de voo para este tipo de missil eh genericamente razante abaixo do horizonte radar fazendo operacoes periodicas de pop up para subir e rastrear como radar para encontrar o alvo na direcao provavel. Exceto a velocidade e tempo de… Read more »
Isso chama-se “Neoliberalismo”, você pega grana do governo, desenvolve tecnologia estratégica de ponta, depois entrega tudo para alguma empresa estrangeira, dizendo que empresa estratégica nacional, é Estado, e Estado, é ineficiente/lento/corrupto e por conta disso tem que reduzir o Estado (rumo ao estado mínimo). Depois de entregar a tecnologia de ponta estratégica para empresa estrangeira, ai você compra deles, o produto (que você mesmo desenvolveu) por um preço muito maior e diz para pessoas com QI muito baixo que você fez bom negocio.