Marinha Sueca incorpora o HMS Artemis e realiza a cerimônia de corte de aço do segundo navio SIGINT
No dia 15 de novembro ocorreu a cerimônia de corte do aço do segundo navio SIGINT da Marinha Sueca, no estaleiro Remontowa, em Gdansk.
Paralelamente, a Administração Sueca de Materiais de Defesa (FMV) entregou o navio de inteligência de sinais HMS Artemis às Forças Armadas Suecas.
O HMS Artemis promete uma manobrabilidade superior e oferecerá melhores condições de vida para a tripulação das Forças Armadas Suecas e do pessoal do Estabelecimento de Rádio de Defesa Nacional, com padrões mais elevados de acomodação.
Ele também terá melhorias significativas em compatibilidade eletromagnética, reduzindo a emissão de sinais disruptivos. Adicionalmente, está equipado com equipamentos avançados de Inteligência de Sinais da FRA e sensores dedicados à inteligência naval.
O HMS Artemis substituirá o HMS Orion.
Gdansk não é na Polônia? A marinha da Suécia também usa HMS (Her Magesty Ship)?
Sim, para a primeira pergunta. Os navios são uma parceria entre Suécia e Polônia.
Sim também para a segunda pergunta. Marinha Real Sueca. Tem post recente da classe Visby onde esse termo é usado também.
20/11/2023 – segunda-feira, bdia, Nunao, voce sempre bem informado, saberia dizer se existe alguma tratativa sobre o real interesse do Brasil para a compra de uma das Wave, sonho desde 2018; segundo alguns buxixos existe diálogo com a RN, ja que as 2 encontram-se em naftalina, e, em BSB, falam em uso da verba do PAC para essa aquisição. É uma verdade ou mais um fake que sempre temos aqui na capital.
“ em BSB, falam em uso da verba do PAC para essa aquisição”
Bom dia, Vovozão.
A princípio, verba do PAC não é para aquisições de equipamentos usados no exterior, como seria o caso de um navio-tanque desativado da RN. A não ser que isso seja amarrado com algum serviço ou equipamento a ser realizado ou produzido aqui, ou a alguma tecnologia ou inovação incorporada, até onde sei não combina com o guarda-chuva do PAC.
Desconheço informações a respeito.
Fala, cara! Tudo bem? Já que o Vovozão tocou no assunto da “Classe Wave”, a indústria naval brasileira teria a tecnologia e o conhecimento necessário para construir um navio desses por aqui?
Tudo bem. E você?
Até onde sei, sim. Não é nada do outro mundo.
Grande Vovozão…tava sumido….homem de Deus….que foi?
Alguns problemas familiares de saude, voltando aos poucos.
É um navio de guerra eletrônica?
Tem matérias anteriores sobre isso. Experimente digitar SIGINT no campo busca.
Que gigante!
Vi uma discussão esse mês por aqui sobre as dimensões da mesa de corte na notícia do corte de chapa da segunda Tamandaré:
“Lendo” as fotos das reportagens:
Tamandaré : Mesa de Corte Messer Multitherm com dimensões máximas de 3×2 metros.
Nesta reportagem do corte dos suecos na Polônia : Mesa de corte Promaster 3D talvez da Protechnika, dimensão máxima de corte 6×2 metros.
Velocidade máxima de corte .: a pesquisar.
Há impactos na fabricacao e produtividade ?
Custos distintos. Depende dos processos. A produtividade tende a ser maior. Custos dependem do maquinario empregado.
2 ou 3 navios desses na MB fariam uma tremenda diferença e colocaria a força em um outro patamar, coloca ai no pacote mais uns 3 navios de apoio logístico como o francês BRF Jacques Chevallier, 12 fragatas tamandarés mais umas 6 fragatas pesadas, e uns 15 a 20 navios patrulha. Pronto, teríamos uma marinha de primeiro mundo. ( Não comentei os subs e nem os navios varredores)