Damen Naval marca início oficial da fase de construção das fragatas F126
O prestigioso projeto F126 atingiu hoje um marco importante: o corte do primeiro aço para as novas fragatas multifuncionais da Marinha Alemã. O contratado principal Damen Naval e o parceiro do projeto NVL Group receberam mais de 200 convidados para participar da cerimônia oficial e festiva no estaleiro Peene em Wolgast, Alemanha. O corte do primeiro aço marca o início oficial da fase de construção do empreendimento
“Estamos orgulhosos de poder começar a cortar aço inteiramente dentro do cronograma, em 5 de dezembro. Conseguimos concluir a fase de desenvolvimento em tempo recorde, algo que se deve em parte à excelente cooperação com a BAAINBW, a Marinha e outras autoridades alemãs”, disse o CEO do Damen Shipyards Group, Arnout Damen. “O projeto F126 é uma contribuição importante para a soberania tecnológica da indústria de defesa alemã, holandesa e europeia. A cooperação com os nossos parceiros Blohm+Voss e Thales é excelente, e o projeto é agora também reconhecido mundialmente como um dos mais empolgantes projetos de construção de fragatas.”
Em junho de 2020, a organização de gestão de equipamentos da Bundeswehr, BAAINBw, concedeu o contrato de construção das quatro fragatas F126 à Damen Naval como contratada principal, juntamente com os subcontratados Blohm+Voss e Thales. É o maior projeto de construção naval da história da Marinha Alemã e o contrato inclui opção para mais duas fragatas.
Nos últimos três anos e meio, a Damen Naval e os seus parceiros trabalharam arduamente no design dos navios, embora esse trabalho tenha sido em grande parte invisível para o mundo exterior, diz Magiel Venema, Diretor da Damen Naval Germany. “O corte do aço é a primeira etapa visível da construção naval do projeto, bem como o primeiro marco tangível que ocorre na própria Alemanha. Os navios começarão agora a tomar forma, para que todos possam ver o que está sendo criado lentamente.”
Os navios serão construídos inteiramente na Alemanha, nos estaleiros de Wolgast, Kiel e Hamburgo. A siderurgia e a pré-montagem da popa ocorrerão no estaleiro Peene, em Wolgast, do Grupo NVL. O navio será construído em Kiel, onde será montado com a popa e rebocado por mar até a Blohm+Voss em Hamburgo. O equipamento final, comissionamento, testes e entrega, bem como o equipamento dos sistemas de bordo, ocorrerão na Blohm+Voss em Hamburgo. A entrega do primeiro navio está prevista para 2028.
O Secretário de Estado Parlamentar do Ministério Federal da Defesa da Alemanha, Siemtje Möller MdB afirma:
“Com as fragatas F126, a Marinha dispõe de um ativo moderno que, no futuro, pode servir como dissuasão e defesa eficazes para as nossas alianças e para a nossa própria segurança em todas as operações marítimas e áreas operacionais em todo o mundo. Ao fazê-lo, demonstramos a nossa fiabilidade e profissionalismo, mas acima de tudo a nossa determinação e vontade de defender a nossa segurança e a dos nossos parceiros. Agora, o foco deve ser manter o rumo para que os navios sejam entregues no prazo.”
Com comprimento de 166 metros e deslocamento de até 10 mil toneladas, as fragatas F126 serão as maiores da frota naval alemã. As versáteis plataformas multimissão podem operar em todo o mundo e em todas as condições, desde os trópicos até as regiões polares.
“Estamos muito satisfeitos por iniciar a produção do F126 hoje e por contribuir com nossas habilidades e experiência em construção naval para o projeto junto com a contratada principal Damen”, explicou o CEO do Grupo NVL, Tim Wagner. “Nosso estaleiro em Wolgast é um parceiro confiável da Marinha Alemã na construção e reparo de embarcações navais altamente complexas. Graças a medidas de apoio direcionadas, extensos investimentos em infraestrutura e à alta motivação de nossos funcionários, o Peene-Werft é um estaleiro com perspectivas claras para o futuro. A construção dos navios de popa garantirá emprego até 2028 – com efeitos positivos para toda a região.”
Grupo de Estaleiros Damen – Oceanos de Possibilidades
O Damen Shipyards Group está em operação há mais de noventa anos e oferece soluções marítimas em todo o mundo, através do projeto, construção, conversão e reparo de navios e componentes de navios. Ao integrar sistemas criamos plataformas inovadoras e de elevada qualidade, que proporcionam aos nossos clientes o máximo valor acrescentado.
Nossos valores fundamentais são companheirismo, habilidade, empreendedorismo e administração. O nosso objetivo é tornarmo-nos no construtor naval mais sustentável do mundo, através da digitalização, padronização e construção em série dos nossos navios.
A Damen opera 35 estaleiros e 20 outras empresas em 20 países, apoiada por uma rede mundial de vendas e serviços. O Damen Shipyards Group oferece emprego direto para cerca de 12.500 pessoas.
Damen Naval – Protegendo Nossos Mares
Damen Naval é a divisão dedicada à construção naval naval do Damen Shipyards Group. Com raízes que remontam a quase 150 anos – até o estaleiro Royal Schelde em Vlissingen – a Damen Naval é o único fabricante de equipamento original naval (OEM) na Holanda. Tendo entregue mais de 400 navios a clientes em todo o mundo, a Damen Naval oferece um papel como projetista, engenheiro, construtor, integrador e prestador de serviços durante todo o ciclo de vida dos nossos navios.
Atualmente, a Damen Naval está liderando uma série de projetos navais para parceiros da OTAN/UE: o programa de fragatas F126 para a Marinha Alemã, o Navio de Apoio ao Combate para a Marinha Real Holandesa (RNLN) e está prestes a iniciar o projeto de das Fragatas de Guerra Antissubmarino à prova de futuro – para a RNLN e a Marinha Belga.
Ao mesmo tempo que nos orgulhamos da nossa herança, olhamos para o futuro.
FONTE: Damen
A Holanda construindo um navio Alemão …
Constrói navio português, também.
E lanchas Brasileiras.
Constrói em parceria com estaleiro Alemão na Alemanha.
Quanto será que custa um brinquedo desse? Dá para a MB sonhar ?
Na atual conjuntura das conjunções atuais… Nem em sonho. Nosso melhor sonho no momento é a Meko A200 para preservação industrial ou FDI da Naval num evento acordo nuclear com a França, onde no mínimo devem empurrar mais 2 Riachuelos e ainda as 2 LaFayettes não modernizadas.
Na verdade, exceto pelos encouraçados São Paulo e Minas Gerais, a gente nunca pôde… Nada parecido.
Nossa realidade seriam A. Tamandarés melhor armadas (Sea Ceptor ER, Captas 4), ou Meko 200 no máximo.
A excessão será, espero o Álvaro Alberto (em termos de custos e complexidade).
Nos meus sonhos mais lindos, sonhei… Com uma Meko D200 BR (Meko Delta), com Albabroz NG (Sea Ceaptor ER), Volcano 127, TRS-4D planar, 2 Sea Snake e Mansup-ER.
Não sei o preço mas a MB teria, no máximo, um pesadelo para manter um único navio desse, se tivesse verba para conseguir comprar uma única unidade que fosse.
Esse negócio de pesadelo é papo furado. A MB se ganhasse uma dessa de presente, ficaria muito agradecida e com certeza teria recursos para operá-la.
“…teria recursos…”
Estranho que esse comentário contradiz o próprio Almirante da Esquadra da MB…
Por isso nem respondi o comentário dele.
A MB foi lá e comprou o Bahia e tem dinheiro para operar.
Depois foi lá e comprou o Atlântico e também tem dinheiro para operar.
O maior problema é ter o dinheiro para comprar uma Fragata caríssima dessa. Mas se ganhasse de presente, colocar 100 ou 200 marinheiros é o de menos e os custos com combustível e manutenções, ainda que não sejam baratos, cabe no bolso da MB.
Ou o sr. acha que operar essa Fragata é dezenas de vezes mais cara que operar o Atlântico?
Tem marinha quem pode.
Temos que torcer para a entrega das 4 contratadas ser dentro do prazo, e parece que será, e sonhar com um pedido para mais 4.
Depois, pra próxima década, talvez possamos dar um upgrade no sonho… Mas por enquanto é Tamandaré na cabeça e nada mais.
Não traz a gente para a realidade, sonhar é tão bom kkkk
Meu amigo, nos meus sonhos mais molhados a MB opera Meko A-400! Eu sei que as chances são de 0,1%, mas só não vão a 0 porque sempre volto nessa matéria aqui pra alimentar essa maldita ilusão:
https://www.naval.com.br/blog/2019/03/31/exclusivo-as-razoes-que-levaram-a-escolha-da-meko-no-programa-tamandare/
Um desses quebraria a MB. Mesmo que viessem de graça, só o gasto de manter essa belezinha municiado e com a manutenção eu dia quebraria ( ainda mais ) a MB.
O negócio é rezar forte pra +2 FCT’s, que é o que temos pra hoje.
Wacho que não.
1.3 bihão de Euros
Euro mais ou menos 5,30, então seria quase 7 bilhões de reais por um navio.
Linda mas ainda prefiro as FREMM italianas de 6.000 ton para um esquadrão High, ficando as Tamandarés como Low.
O sonho do (governo atual) passado e ainda adicionaria um sonho erótico: 5 PPA se fosse para complementar agora as 5 anteriores.
Com a Invasão Venezuelana , o Brasil vai ser obrigado a se rearmar se quiser ser respeitado localmente e continuar a existir, senão imagine as Guerrilhas que vão se diceminar por cá , os grupos de narco-criminosos urbanos facilmente vão se transformar em Grupos de Narco-Guerrilhas financiados pela Venezuela e pelas FARCs Colombianas, será a desintregração total do território Brasileiro… É urgente prestar atenção a nossa industria de defesa, Terminar logo o Submarino Nuclear… O Brasil ter a sua própria Bomba Nuclear… E um assento permanente no conselho de Segurança da ONU.
Acho curioso essa busca do Brasil pelo “assento permanente” pois se continuará
tendo direito a veto ou simplesmente um país poderá não reconhecer o que o Conselho determinar então a presença do Brasil não afetará em nada decisões tomadas por China, EUA, Rússia, etc.
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No caso da invasão ocorrer e houver essa disseminação de guerrilhas um submarino
nuclear e/ou bomba nuclear serão inúteis, os EUA por exemplo que o digam.
Pessoal tem uma tara por bomba nuclear e na verdade ela é uma arma de dissuasão contra países longe do seu território. Se o Brasil tivesse uma e usasse em um de seus vizinhos seria também prejudicado porque a radiação e o dano ambiental não reconhece fronteiras.
E não adianta nada ter bomba nuclear sem ter um veículo que leve essa bomba ao alvo. E isso o Brasil tá longe de conseguir.
Um navio com 10 mil toneladas de deslocamento e apenas 16 VLS é uma escolha – no mínimo – curiosa.
Apesar de também achar pouco para o tamanho da embarcação, o VLS escolhido é o MK41, que pode armazenar ate 4 ESSM em cada celula. Para motivo de compacação a propria Alemanha tem uma outra fragata (F124) que opera 32 celulas do mesmo sistema.
E terão os excelentes mísseis anti-navio NSM e dois helis, depois no meio terá conteiners, e com grande espaço para vários conteiners, isso vai ser o futuro, armas específicas para missões diferentes e drones kamikaze, com muito mais alcance, e terá tal qual as F-125 muito espaço para isso, também têm excelentes sensores e muito mais autonomia, pelo espaço maior, para combustível e bens alimenticios, bem como muito melhor conforto.
Esses navios vão substituir as F123 Brandenburg que são Fragatas Antissubmarino. O tamanho é fruto do requisito alemão do navio poder operar até 2 anos sem precisar de porto para manutenção e de ser multimissão podendo receber vários tipos de módulos. Então, apesar do deslocamento de + de 10 mil toneladas, não é um Destroyer de Defesa Aérea. Ainda assim, possui 2 sistemas RAM com 21 mísseis cada. Os 16 VLS podem ser armados com um total de 64 ESSM. Então para defesa de ponto para o navio e até para uma FT, está bem servido com 106 mísseis antiaéreos.… Read more »
Esses navios vão substituir as F123 Brandenburg, isto é, estão trocando uma classe de navios de € 303 milhões por um que custará € 1.37 bilhões de euros cada.
O custo de aquisição por navio aumentará mais de 400%, agora, se terá um aumento percentual de eficiência equivalente aí são outros quinhentos!
Ops, não terá mais os 4 lançadores de torpedos Mk-46 a bordo e terá a mesma quantidade de 16 células VLS Mk-41 …
O sr. está comparando com navios que foram encomendados em 1989. Em marco alemão porque o Euro só surgiu 10 anos depois.
Terá na mesma o sonar e todo o equipamento de guerra anti-submarino, os torpedos serão lançados por 2 helicopteros NH-90 NFH (muito melhores que os lynx das F-123), que dizem ser o melhor do mundo, na guerra anti-submarina, a US Navy deu um prémio, ao par Fremm Francesa e NH-90 NFH por seu desempenho na guerra anti- submarina.
Para os submarinos inimigos, o seu maior pesadelo, quando detectados, são os helicopteros navais embarcados nas fragatas.
E poderá ter o ASROC…
Contei 64 ESSM neles ou 40, com 8 Standard e 32 ESSM. Apostaria mais no primeiro conjunto.
Com certeza é uma navio sub-armado para o deslocamento que possui. Mesmo uma F100 da Navantia leva bem mais VLS com seus 6/7 mil toneladas de deslocamento, 48 VLS. Uma Sejong The Great leva mais de 100 VLS com seus 9000 toneladas.
Quem sonha com uma embarcação dessa natureza na MB tá bom de procurar um psiquiatra.
Uma “fragatas” com um deslocamento de 10.550 toneladas com apenas 16 células VLS Mk-41 e custando quase €1,37 bilhões de Euros (U$1,47 bilhões de dólares) é muito caro, vale a pena?
Oras, a fragata americana da classe Constellation de 7.291 toneladas com 32 células VLS Mk-41 terá um custo estimado entre U$1,05 bilhões a U$ 1,28 bilhões de dólares.
Se for considerar as fragatas japonesas da classe Asahi, que também possui 32 células VLS Mk-41, daria pra compras uns dois navios tranquilamente…
mas a Asahi é de 893mi de doláres, daria então para comprar 3 Mogami, mas tem que se dizer que a Asahi é muito mais armada e barata
Depende, se os Alemães precisarem, com contentores, triplicam o armamento de origem, e elas foram pensadas para isso, para no meio, á frente dos mísseis NSM, levarem contentores, de qualquer tipo de míssil e drones Kamikaze, já as Japonesas não têm esse espaço. Como tem capacidade de ter dois helis NH-90 NFS e muita autonomia. Estas, ao contrário das F-125, vem com os lançadores de 16 células mk41 já no lugar, as F-125 tem o espaço e sensores prontos, para quando quiserem comprar os lançadores de mísseis anti-aéreos, os colocar/instalar. As F-126 também terão os mísseis RAM, como todas as… Read more »
ou seja, Asahi é melhor
A classe Asahi foi orçado em ¥72,3 bilhões de ienes por unidade na cotação de 2009, mas a moeda japonesa teve uma forte desvalorização em relação ao dólar nos últimos anos, na cotação de hoje o valor atual em dólares diminuiu bastante, seria em torno de U$ 491 milhões de dólares.
Mesmo considerando a inflação em ambos os países, o custo não deve ter aumentado absurdamente.
Este é o valor do DD119 Asahi.
O sr. está considerando este valor para os 2 navios.
Apenas o Asahi teve este custo, cerca de U$ 893 mi para uma unidade.
E apesar de possuir 32 células VLS, não possui os 2 sistemas RAM.
A Fragata Alemã possui 2 sistemas RAM que entregam 42 mísseis antiaéreos.
O custo do navio DDH Asahi foi orçado em ¥72,3 bilhões de ienes por unidade, é só pesquisar por aí… Se você quiser saber o valor em dólares, é preciso calcular na cotação atual da moeda japonesa. Não faz sentido calcular o valor atual com o câmbio de 2009, correto? O valor de U$ 893 milhões de dólares é na cotação de 2009, atualmente o custo do navio em dólares é de U$ 491 milhões a unidade (desconsiderando a inflação). PS: Cotação atual da moeda: U$ 1,00 = ¥147,00 “E apesar de possuir 32 células VLS, não possui os 2… Read more »
Não, não concordo que seja o correto utilizar o câmbio atual. Na época custaram quase U$ 900 mi. Agora é preciso ver se os japoneses podem oferecer hoje um navio novo e moderno com o mesmo poder de fogo pelo preço que o sr. sugere.
Acho improvável.
Luís Henrique, O correto é usar o câmbio atual, não faz sentido usar um valor cambial antigo como referência pra calcular o preço atual. Exemplo prático: Preço de uma lata de refrigerante de 350 ml da coca-cola em 2013 no Japão, ¥ 120,00 ienes, em dólares seria equivalente a U$ 1,20 dólar na cotação de 2013. (U$1 dolar = ¥100 ienes) Se considerar a inflação no Japão, hoje está custando ¥147,00 ienes, mas na cotação atual em dólares, agora custa U$ 1,00 dólar. Ou seja, apesar da inflação no Japão, o valor em dólares caiu de U$ 1,20 para U$… Read more »
O Asahi foi encomendado 10 anos atrás por 72 bi de Ienes japoneses ou U$ 893 mi. O Ien sofreu uma desvalorização em relação ao dólar americano nos últimos anos e está em um nível bem mais baixo, mas não significa que hoje em 2023 o Japão poderia construir o mesmo navio pelo mesmo valor, até porque parte dos armamentos e sensores são estrangeiros e vendidos em dólares ou euros. O canhão de 127 mm é da Bae vendido em libras. Os 2 Phalanx são norte-americanos, os lançadores Mk-41 também, os mísseis ESSM também, os lançadores de torpedos também. Recentemente… Read more »
Esses “42 mísseis antiaéreos” do sistema RAM, são de defesa de ponto, o Asahi tem o sistema phalanx que são bem eficientes
A Fragata alemã também terá canhão de 27mm para defesa de ponto. A Alemanha desenvolveu o RAM em parceria com os EUA, então eles sempre usam este sistema em suas fragatas. Sim, possui alcance menor. Diria que o ESSM cumpriria a missão de defesa de ponto para a FT e o RAM a defesa de ponto para o navio. Mesmo com alcance maior, o ESSM não é um míssil antiaéreo para defesa de área, não é de longo alcance. No mais, um navio de combate não deve ser avaliado tão somente no quesito defesa antiaérea, sendo bem maior, esta Fragata… Read more »
Tapa na cara da Thyssen, mas falando da F126, Damen desenha navios lindos, essa vai ser o Destroier/ Cruzador mais lindo que do mundo, lembro que começou como projeto Omega. Interessante, que até a Hensoldt ficou de fora, vai ter Francesa/Holandesa Thales
A Alemanha fez uma sabia escolha, a Holanda já tem os KC390 Brasileiros, quem sabe num acordo de trocas , a Holanda não constroi 2 maravilhas tecnologicas para o Brasil, a troco de mais KC390.
Só não pode ser cega,surda e muda como a antecessora (F-124), mas na foto tá bonita, vamos ver se vai ser tudo isso mesmo que tão falando pq a F-124 incomodou bastante no começo, tinha problema até de lastro e o navio navegava meio de banda (inclinado para um bordo).
Não está confundindo com a F125?
Isso 👍
Claro que está.
Isso 👍
Esses problemas foram corrigidos, porque a marinha Alemã, só aceitou a primeira depois de os problemas serem corrigidos.
Cega, surda e muda não é, com certeza, tem optimos equipamentos, só falta mesmo colocarem as células dos mísseis anti-aéreos mk-41, que são os que a Alemanha usa sempre, e o sítio para as colocar, está lá, bem na frente dos mísseis anti-aéreos de ponto RAM, e se quiserem, podem colocar mais dezenas de mísseis anti-aéreos em contentores, no sítio reservado para contentores, na frente dos mísseis NSM.
Sim
Como falei anteriormente.
No começo elas incomodaram bastante como todo navio no começo incomoda mesmo até serem feitos os ajustes e regulagens necessários.
Pensa não, que as Tamandarés vão sair “Safinho” (Pronta para operar).
Pra isso que tem o ciclo de testes de todos equipamentos e o pessoal da MB em conjunto fazendo esses testes de aceitação também 👍
mesmo assim, a extensão de erros da F125 é enorme, incompatível com país e uma empresa com amplo histórico de navios de guerra de ponta, sendo uma verdadeira vergonha, se isso no Peru tudo bem, mas na Alemanha não dá
“Fragata” vs “Fragata”:
Fragata vs “Fraveta”
Fragata pesada e fragata leve 😉
Destroyer disfarçado de Fragata e Corveta disfarçada de Fragata. rss
Essa foi a melhor, é isso mesmo.
Fragata Cruzadora
gostei desse nome
Era um termo antigo, a mais recente foi a Belknap antes da conversão.
Que bom, um alvo maior tb para o nosso Sub!
Obrigado pela comparação Bardini, não fazia ideia da diferença.
Bacana a comparação mas não dá pra esperar que de um programa de corvetas de 2600 ton saia vencedor uma embarcação de 10.000 ton.
Destroyer vs Navio patrulha
10k ton e 16 lançadores verticais / 8 misseis antinavios penas, é isso msm? É quase o armamento de uma Tamandaré
Ótima para mares bravios
Também não exagera. São 106 mísseis antiaereos contra 12 da Tamandare.
106 misseis em 16 silos?
Ele está contando 4 ESSM em cada um dos 16 silos verticais (64 ESSM no total) e os dois lançadores conteiráveis de mísseis RAM com 21 mísseis em cada um (42 RAM no total), o que dá uma capacidade de levar 106 mísseis antiaéreos.
ESSM de 50Km para um país que quer enfrentar Rússia e China, tem que ter mais silos essa é a vdd
Se vires, são feitas para levarem contentores, frente aos mísseis NSM, isso aumenta e muito a quantidade de mísseis. Muita gente vai ter que se habituar a isso, pois cada vez, será mais usado, pode-se ter contentores já prontos em terra com mísseis anti- aéreos, anti-navio, cruzeiro, drones kamikaze ou então medidas contra minas, camaras hiper-báricas, alojamento, drones submarinos, muita coisa, depois é só escolher, a combinação melhor, para a missão, tem é que o navio ter espaço e estar preparado para ser só içar o contentor e colocar no lugar deles, e estas fragatas, estão, no mais têm 16… Read more »
Exato. Parece que terá até um módulo de Presídio. Para missões de combate a pirataria ou qualquer outro tipo de crime…
A FREMM italiana tem 7000 t e apenas 16 lançadores verticais e muita gente defende por aqui.
E usam Aster-15 e Aster-30 que cabe apenas 1 por célula.
A Fragata alemã usará o ESSM que cabem 4 por célula. São 64 mísseis na F126 + 42 mísseis dos dois sistemas RAM, totalizando 106 mísseis antiaéreos, contra apenas 16 mísseis antiaéreos nas Fragatas FREMM italianas.
As F-126 não possuem mísseis antiaéreos de longo alcance para defesa de área, pois não é a missão principal do navio, mas a quantidade de mísseis para defesa de ponto está muito bom com 106 mísseis.
Sim, mísseis bem maiores e capazes que cobrem um leque definitivamente mais amplo de ameaças, inclusive mísseis balísticos, além da maior potência instalada( portanto energia de sobra) , maior autonomia, maior alcance, maior velocidade, podendo abrigar a mesma quantidade de helicópteros. Só o número de lançadores é inferior ( lembrando, é uma escolha dos italianos essa economia e ter mais acomodações /espaço para a tripulação renunciando as 16 células do sylver A-70, mas a predisposição existe e está lá) . Outra, se o operador quer defesa de ponto ou curto alcance pode entupir estupidamente os sylver de crotale ou mica.… Read more »
Se você prefere navio torto, obeso, com pouca ou nenhuma possibilidade de evolução …a Thyssen è prato cheio.
Mil vezes a Fincantieri, que a propósito, divulgou recentemente o rendering do seu DDX na comissão de defesa :
Esse italiano tb me pareceu meio “gordinho”…muita massa acumulada ali na cintura,ou será o ângulo da foto que desfavorece a belonave?
:))
Leo, o obeso é uma referência ao peso em excesso das F125 Baden-Württemberg, que comprometeu o projeto, a sua evolução e a estabilidade do navio. Mas se você quer um parecer estético, as linhas do DDX e das FREMM são muito mais esbeltas, sem dúvida alguma nesse quesito.
Olá,No One.
Eu entendi o sentido do que você digitou…só quis fazer uma piadoca.
Espero que não tenha se importado.
Cordialmente.
Estranho, desproporcional…
Pra mim, esteticamente, estranho e desengonçado é esse daí da Thyssen…
Cada marinha tem as suas peculiaridades, duas doutrinas e necessidades. O fato é que um navio com um deslocamento destes na USN executa missões em qualquer oceano do mundo, possui capacidade grande de ataque contra alvos terrestres até cerca de 1500km, realiza defesa área de área, antimíssil balístico e já demonstraram até capacidade antissatélite.
O conceito de nau multimissao em arte plena.
“A Damen Naval está construindo as quatro fragatas da classe F126 junto com seus parceiros Blohm+Voss e Thales. A Damen Naval foi selecionada como licitante vencedora em 2020, após um processo de licitação europeu que durou vários anos. O contrato cobre a entrega inicial de quatro navios nos anos de 2028 a 2031, com uma opção acordada para uma possível entrega de mais dois navios nos anos após 2032. Todos os trabalhos de construção serão realizados inteiramente na Alemanha, nos estaleiros de Kiel, Hamburgo e Wolgast.” Teve matéria sobre essa escolha e sobre os problemas com as fragatas anteriores construídas na Alemanha.… Read more »
Concordo. Mas tem uma coisa que até hoje não consigo entender. Talvez o Esteves o Galante e o Camargoer consigam explicar a nós, simples mortais. Como pode um país, como v.g. a Rússia, com um PIB levemente inferior ao Brasil, conseguir manter uma gigantesca máquina de guerra nas três forças, inclusive o maior acervo nuclear do mundo. Consegue ainda investir na sua economia doméstica, intervir em inúmeros países mundo afora, e manter reservas monetárias que até pouco tempo eram maiores do que as nossas. O PIB da Itália não é muito maior do que o nosso, tampouco o da França.… Read more »
Vários comentários sobre o valor. Voltamos ao debate sobre custos diferentes para navios que conhecemos o recheio pela Internet. A Alemanha precisa satisfazer sindicatos locais, parceiros fornecedores alemães, disseram 15 mil empregos, fazer crescer a atividade econômica e, construção naval é ótimo para isso. Não se trata somente de encomendar navios. São negócios e política. Comparar custos e preços com estaleiros de outros países onde não existem pressões políticas intensas como Alemanha e Brasil não têm sido digestivo. A Rússia dos Cesares foi uma potência. Uma potência absolutista que ainda hoje luta contra as reformas sociais democráticas da Alemanha e… Read more »
“É o maior projeto de construção naval da história da Marinha Alemã”…..meio exagerada essa frase, uma Marinha que construiu o Bismark e o Tirpitz……..Maior em valor? só se for
Passado. O passado não move moinhos.
Primeiro houve a “kaiserliche Marine” até 1919, depois a “Reicshmarine” até 1935 então a “Kriegsmarine” do “Bismarck” e do “Tirpitz” até 1945 e em 1956 surgiu a nova marinha alemã então presumo que se esteja referindo-se a essa daí o “maior projeto…”.
A MB precisa compra uma dúzia dessas :o) pronto falei!
Off Topic: batizado foi, em 02/12/2.023, o LHA-8 USS Bougainville, aqui:
https://hii.com/what-we-do/divisions/ingalls-shipbuilding/bougainville-lha-8-christening/
Indicativo sempre depois do nome Alex e o “USS” só depois de comissionado, por enquanto se tem PCU Bougainville (LHA 8) 🙂
Grato, mestre Dalton. PCU pre commissioning unit, unidade pré comissionamento, unidade ainda não comissionada. O batismo não se confunde com o comissionamento. Apenas depois do comissionamento o bote recebe o USS, United States Ship, antes do nome. Grato, novamente, mestre Dalton.
Como você é um dos poucos interessados no assunto Alex, talvez interesse também que é a partir da data de entrega (delivery) do navio/submarino que ocorre em média 3 meses antes da cerimônia do comissionamento – após os últimos testes de mar – que ele passa a fazer parte do que a US Navy chama pomposamente de “Battle Forces”. . No caso de navios auxiliares muitos dos quais operam diretamente com a Frota não é o caso por exemplo dos 2 grandes navios hospitais – como os navios de apoio logístico/tanques que fazem parte do inventário da “Battle Force” como… Read more »
Grato, novamente, mestre Dalton.
Dois lançadores RAM, 42 mísseis que podem ser recarregados no mar. Acertada a escolha das fragatas alemãs que operam no Báltico.
Olha só que lindeza… Saiu ontem na Damen.
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
LEIA AS REGRAS PARA COMENTÁRIOS:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Muito lindo e poderoso.