Marinha Real Britânica provoca indignação com o plano de renomear submarino por ‘medo de perturbar os franceses’

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O submarino é o sexto navio a levar o nome que marca a humilhante derrota da França em 1415, nas mãos do exército inglês liderado pelo rei Henrique V.

Especialistas navais e comandantes do Comitê de Nomes e Distintivos de Navios consideraram o potencial de controvérsia em torno do nome em 2018 antes de decidirem aprová-lo.

Mas uma disputa explodiu novamente recentemente, quando foi sugerido que o nome deveria ser revisto por “medo de perturbar os franceses”, segundo uma fonte naval.

Fontes do governo disseram que o secretário de Defesa, Grant Shapps, acredita que as exigências de mudança de nomes devido a preocupações com ofensas são “ridículas”.

Uma fonte do MoD disse: “O secretário de Defesa acha que considerar renomear um navio porque pode ofender os franceses é um disparate.

“Os franceses são aliados próximos e assim permanecem devido à nossa longa história juntos – é uma relação que não será afetada pela nomeação de um navio.

“Alguém está sugerindo que deveríamos renomear Waterloo ou Trafalgar Square para não ofender ninguém? É ridículo. A Batalha de Agincourt ocorreu há mais de 600 anos.

“Cinco embarcações navais anteriores receberam o nome de Agincourt. Foi uma vitória importante na Guerra dos 100 Anos e faz parte, com razão, de nossa rica história naval.”

Evocando o discurso do Dia de São Crispim, na véspera da Batalha de Agincourt, de Henrique V de Shakespeare, Sir Jacob Rees-Mogg disse: “Eles claramente ‘não têm estômago para esta luta’ e deveriam ‘considerar-se amaldiçoados… e ter vergonha de sua covardia’ por serem tão lamentáveis.”

O deputado conservador James Daly disse: “É uma notícia fantástica que o HMS Agincourt mantenha o nome de uma das grandes vitórias militares da Inglaterra”.

O vice-presidente do Partido Conservador, Lee Anderson, disse: “Há muitos funcionários públicos que ficam acordados à noite pensando em coisas bobas para dizer no dia seguinte. Coisas que podem perturbar cerca de 0,01 por cento da população.

“Em vez de desperdiçar tempo e recursos sendo incomodados por questões triviais, eles deveriam voltar a cumprir as prioridades britânicas ou encontrar outro emprego.”

É o sexto HMS Agincourt, com o último navio com o nome de um Battleship Dreadnought lançado em 1913.

O sétimo submarino caçador-matador da classe Astute, construído em Barrow-in-Furness, deverá entrar em serviço em sua base em Faslane este ano.

Um porta-voz da Marinha Real disse: “É inteiramente apropriado nomear um navio de guerra após uma grande vitória militar e este será o sexto HMS Agincourt nomeado em homenagem à batalha do século 15, com o último navio com o mesmo nome tendo sido lançado em 1913.

“Tomamos muito cuidado ao nomear nossos navios e garantir que eles tenham afiliações apropriadas em todo o país e não temos intenção de renomeá-los”.

FONTE: Daily Express

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Nilo

Interesse paralelo com a designação do nosso submarino nucleares rsrsrs como diz o ditado: Até tu?

Last edited 10 meses atrás by Nilo
Marcelo Andrade

Sim Nilo, esse negócio de chamar o Álvaro Alberto de “Submarino Convencional com Propulsão Nuclear” é patético, para não espantar nossos “amigos” da AL e , principalmente não suscitar embargos.

Dalton

Todo mundo sabe que o “Alvaro Alberto” será um submarino de propulsão nuclear não há nenhuma necessidade de copiar outros que os designam de submarino de ataque ou caçador matador, etc, trata-se mais de informar corretamente o público que normalmente é bem ignorante quando se trata do assunto.
.
Em mais de uma ocasião já li a mídia britânica referindo-se aos submarinos da Royal Navy também como submarinos nucleares armados com armas convencionais, se dá importância exagerada a isso.

Camargoer.

Ola Dalton. Este é um exemplo de quando o jargão militar acaba atrapalhando a comunicação social.

SCPN é um nome tecnicamente correto, mas um desastre de comunicação social.

Dalton

Sinceramente Camargo, isso é algo que “afeta” apenas uma minoria da população, nós que gostamos do assunto 🙂 mas, aproveito para perguntar
qual seria sua sugestão ?

Fernando XO

Prezado Marcelo, isso é para a parcela do público interno que não entende, não se interessa, mas gosta de criticar… abraço…

Antonio Cançado

Pois é…e aproveitando, quem é, ou foi, “Álvaro Alberto’?

Fernando XO

Com todo o respeito, o senhor precisa estudar o assunto… vou ajudar:

https://www.repositorio.dphdm.mar.mil.br/handle/123456789/848081

José Luiz

Infelizmente não é uma boa escolha de nome. Pois o nome e o indivíduo são coisas distintas. O Sr. Álvaro Alberto tem enorme importância e merece homenagens. Mas o nome em si não tem nenhum impacto, veja por exemplo fragata União, o nome tem uma força inerente do vocábulo. Também o povo não sabe quem foi o homenageado.

Chaosnat

Sinto em discordar de sua opinião, mas o “impacto” de um nome não interessa em nada, o importante é sim homenagear pessoas que fizeram parte da história naval brasileira, tal qual diversas marinhas ao redor do mundo fazem. Os EUA mesmo homenageiam até simples marinheiros que foram heróis de guerra, batizando navios com seus nomes. 😉

Por favor, não considere que estou à lhe dar uma reprimenda, longe disso. Saudações!!

Fernando XO

Prezado José, a escolha se deve ao papel do homenageado na área nuclear… se o povo não conhece alguém desse nível, bem, isso é um retrato de quem somos… abraço…

Camargoer.

O Alm. Alberto foi o responsável pelo início de todo o programa nuclear no Brasil e pela criação do CNPq. Também foi o primeiro presidente do CNPq. A usina nuclear de Angra também se chama “Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto”.

Ele era o cara.

Franz A. Neeracher

O único ponto negativo da carreira, foi o de ser um ferrenho defensor de castigos corporais na Marinha….tendo inclusivo participado na repressão à Revolta da Chibata.

Fora isso, realmente um gênio no campo da química e da física.

Marcelo Andrade

Foi um grande incentivador da pesquisa nuclear no país lá na década de 1950, inclusive o nome do Complexo onde ficam as usinas nucleares em Angra dos Reis é: Complexo Nuclear Almirante Álvaro Alberto – CNAAA

Maurício.

Os ingleses passaram uma bela rasteira nos franceses no caso dos submarinos para a Austrália, e agora estão preocupados com uma besteira dessas? 😂

Chaosnat

“Amigos, amigos, negócios à parte.” 😉

Dalton

Os “ingleses” jamais poderiam te-lo feito sozinhos. Os EUA é que foram fundamentais no cancelamento do acordo entre Austrália e França que será muito mais vantajoso já que além do submarino de propulsão nuclear visto há décadas como mais necessário pela Austrália haverá outras possibilidades na forma de outra armas e táticas. . Se os EUA construíssem grandes submarinos convencionais estes seriam logicamente escolhidos pelos australianos que já operam muito material militar americano como Super Hornet e F-35A por exemplo, mas, é muito mais do que isso pois Austrália e EUA possuem um alinhamento muito maior. . Dez anos atrás… Read more »

Moriah

Lembrei da classe Riachuelo

Marcelo Andrade

Sim, lembrando que Riachuelo, Humaitá, Tonelero e Angostura, foram Batalhas travadas na Guerra do Paraguai.

Macgaren

Essa era politicamente correta está indo longe demais

Kleiton

Só os franceses nomearem um navio como Castillon.

CRA

Melhor comentário de todos até agora.

Thiago Santos

Por falar em Agincourt, recomendo esse sensacional vídeo sobre a batalha.

https://youtu.be/WBAGWgu4ceA?si=Ah_EwBHZfS5YNzYN

Ricardo Santos

Acho que os franceses ficariam mais ofendidos se o navio se chamasse HMS AUSTRÁLIA! kkkk

sergio 02

Acho a mesma coisa kkkkkkkkkk

curisco

Ali sim foi uma derrota recente e que em termos financeiros foi maior que várias dessas antigas!!! 🙂 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Ricardo Santos

Pensei que só no Brasil havia auto-emasculação!

Allan Lemos

Em todo o Ocidente, nos EUA estão renomeando lugares e monumentos só porque homenageavam grandes nomes dos Confederados.

Marcus Pedrinha Pádua

E isso é errado. A história de um país é a história de um país, com seus erros e acertos. Deve ser preservada e lembrada sempre, pra não repetir aqueles e prá manter esses.
É um erro similar a querer tirar as passagens preconceituosas da obra de Monteiro Lobato. Ou ao absurdo que o Rui Barbosa fez ao ordenar a destruição dos registros sobre a escravidão no Brasil – o que impede até hoje a compreensão mais profunda do que foi essa época de nossa história.

Renato B.

Para compensar o erro de Rui Barbosa sugiro a série de livros “Escravidão” do Laurentino Gomes.

Renato B.

Eu sou totalmente a favor de se tirar nome de traidores.

Marcus Pedrinha Pádua

Reduzir uma preocupação geopolítica e diplomática legítima como a denominação do submarino inglês a uma questão de “auto-emasculação” me parece, com o devido respeito, coisa infantil. Ainda bem que os responsáveis pelo caso compreenderam corretamente a questão e tomaram calmamente sua decisão – correta decisão, no meu entendimento. A MB também levou em conta esse tipo de preocupação ao criar a classificação do Álvaro Alberto como submarino convencional de propulsão nuclear – como essa classificação poderia afetar a serenidade de nossas relações com os países do nosso entorno geopolítico. Se foi a melhor decisão da MB (eu acho que não… Read more »

Last edited 10 meses atrás by Marcus Pedrinha Pádua
Renato B.

Eu até imagino a reunião que começou tudo: algum assessor fazendo papel de advogado do Diabo levantando a questão dos franceses, outros explicando porque isso não seria um problema. Os chefes tomam sua decisão e a vida segue.

Depois algum participante da reunião querendo fazer média com jornalista comenta o assunto. Um editor de jornal vê a possibilidade de criar pauta e temos o presente caso de “Muito barulho por nada” (para ficarmos na terra de Shakespeare).

Jorge Lee

Interessante deixar consignado que o último HMS Agincourt foi originalmente encomendado pelo Brasil e chegou a ser batizado como Rio de Janeiro. Seria o terceiro encouraçado do Programa Naval de 1910. Como faltou dinheiro, o Brasil vendeu o navio ainda nas carreiras de construção para o Império Otomano, porém, com a eclosão da Primeira Guerra, o navio foi incorporado a Royal Navy e participou da batalha da Jutlândia.

Marcelo Andrade

Isso mesmo! Perfeito!

Wilson Look

Apenas complementando, o Rio de Janeiro não foi vendido apenas pela falta de dinheiro, tinha uma movimentação política encabeçada pelo Almirante Alexandrino, que dizia que esse navio era fraco demais e que o projeto que ele tinha escolhido originalmente(Design 653) era muito superior.

Vale mencionar que, até onde eu sei, o dinheiro da venda do Rio de Janeiro seria usado para começar os pagamentos do encouraçado Riachuelo de 1914, que de fato foi encomendado, porem teve a sua construção paralizada com o início da guerra e em 1915 foi cancelado.

Jorge Lee

É aquela história…fraco demais, porém mais poderoso do que o São Paulo ou o Minas Gerais. Ficou sem esse e sem o Riachuelo. E havia sim problema de dinheiro, também.

Wilson Look

Eu não neguei que não havia dinheiro, eu disse que houve outras razões para a venda do navio além da falta de dinheiro.

E vale dizer que o objetivo com o Rio de Janeiro era ter um navio superior aos navios encomendados pela Argentina e o Chile.

Jorge Lee

Tranquilo. Sem problemas. Obrigado por compartilhar, eu não sabia desse viés político no Almirantado. A corrida dos encouraçados foi um período interessante na história, mas mostrou como investimentos em defesa descolados da realidade econômica podem ser prejudiciais as nações.

Salomon

“Há muitos funcionários públicos que ficam acordados à noite pensando em coisas bobas para dizer no dia seguinte..”
Acertou em cheio. No Brasil são legião, inclusive na iniciativa privada.

Willber Rodrigues

Alguem avisa os norte-americanos então, pra pararem com essa mania de dar nome a seus MBT’s e blindados com nomes de generais da WWII, pra não “melindrarem” os alemães.
🤣🤣🤣

Marcelo Andrade

Off topic, mas esses Astutes são lindos!!

Makarov

Pensava que esse mi-mi-mi era só coisa da MB “Submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear”… “Não vamos assustar as potências mundiais” devem ter pensado kkkkkkkkkkkkk

Last edited 10 meses atrás by Makarov
Chaosnat

Obviamente a preocupação da MB não era com as potências mundiais, mas sim com as regionais. 🤭

Antonio Cançado

E cidades da Alsácia, como Riquewihr, ou Strasburg, por exemplo, estarem na França, isso não perturba os alemães?

Eu, hein?!

Chaosnat

Fora a Alsácia-Lorena que já pertenceu à Alemanha… 😇

naval762

O pessoal precisa parar com essa frescura com relação a nomes e simbolos de unidades militares, anteriormente houve uma celeuma sobre o símbolo do Regimento Ranger britânico por ser parecido com o do Selous Scouts da antiga Rodésia. Bobagem pura.

Fabio Araujo

Esse papo de revisionismo histórico só tem enfraquecido a Europa!

Analista

Fica até difícil não ofender os franceses. Eles nunca ganharam nenhuma batalha. É a maior história de fracasso militar do planeta. O único francês que teve algumas vitórias foi Napoleão.😁

CRA

A França venceu as batalhas de Orleans e Reims contra a… Inglaterra…rs

Marcus Pedrinha Pádua

Nesse negócio de levar surra militar ninguém bate os italianos!!!

Last edited 10 meses atrás by Marcus Pedrinha Pádua
Chaosnat

Nem sempre, eles até que lutaram honrosamente bem na WWI. 😉

Last edited 10 meses atrás by Chaosnat
Camargoer.

Caro. Todo país tem em sua história vitórias e derrotas.

Por exemplo, as tropas do EB foram sucessivamente derrotadas por jagunços famélicos e mal armadas em Canudos. Creio que na última missão, eram 12 mil soldados do EB (cerca de 2/3 do efetivo).

Chaosnat

Hummm e como a França evitou ser conquistada pela Inglaterra na guerra dos 100 anos sem vencer nenhuma batalha? Talvez eles precisaram esperar o corso nascer pra conseguir expulsá-los da Normandia né? 😂

Filipe Prestes

1415 mano… Sério que alguém ainda liga?

Charle

Tem que se mudar o nome mesmo. A Marinha Francesa é poderosa demais para irritá-la. Velhas paixões podem ser suscitadas.

Kornet

E pensar que a origem de mostrar o dedo do meio,surgiu nessa batalha,rs.

NEMOrevoltado

Royal Navy, quem te viu e quem te vê agora!

Nelson estaria tendo um chilique agora!

curioso

Os franceses tem como retaliar. Basta batizarem um navio parrudo como o “Hastings”.
Um navio de desembarque de tropas seria o mais provocativo. Com o número 1066 no casco, pra doer mais.

adriano Madureira

_______

todos sensíveis, preocupados para não ofenderem os franceses, preferem esconder seus feitos militares, ______

COMENTÁRIO EDITADO POR PROPAGAR XENOFOBIA. LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

João

Adriano, pelo jeito, você deveria corrigir por “todES sensíveis, preocupadES…”

ChinEs

É impressionante a História da Royal Navy, uma marinha criada para dominar os mares e dominar o mundo, A França foi grande com Napoleão e depois foi o que foi.

Nonato

Erro de tradução:
“Nomear após”.
Name after em inglês significa “nomear em homenagem a”

Alexandre Galante

Valeu, Nonato! culpa do estagiário 🙂

Alex Barreto Cypriano

O bote já tem esse nome desde 2018 (em construção desde 2018, entrará em serviço em 2026), e de lá pra cá não soube de nenhum protesto dos franceses. Assunto morto e enterrado. Aliás, o Agincourt seria chamado de Ajax, o poderoso guerreiro grego da Ilíada (não o sabão em pó…) que Athena enlouquecera, conforme peça de Sófocles. O bom Ulisses interveio junto a Agamênon e Menelau para que estes reformassem sua decisão e permitissem as devidas honras fúnebres ao infeliz herói (como em Antígona, honrar os mortos por amor -fraternal no caso de Antígona- e piedade -obediência aos rituais… Read more »

Chaosnat

A esmagadora vitória dos ingleses em Agincourt deveu-se ao uso do arco composto inglês, que tem muito mais alcance que arcos simples ou bestas, e tbm às peculiaridades do local da batalha, um terreno alagado pelas chuvas que dificultou muito o bom desenvolvimento do ataque de cavalaria pesada dos franceses. E claro, à soberba dos franceses, que acharam que iriam passar por cima do exército inglês…

Dalton

“O sétimo submarino caçador-matador da classe Astute, construído em Barrow-in-Furness, deverá entrar em serviço em sua base em Faslane este ano.”
.
Um erro já que se espera que o sexto seja incorporado esse ano o “Agamemnon” enquanto o sétimo “Agincourt” se de fato for mantido esse nome deverá ser incorporado apenas em fins de 2026 ou início de 2027.

DANIEL ALVES E SILVA

O mundo esta se tornando um lugar muito chato de viver. E eu que pensava que somente no Brasil tínhamos pessoas de baixo poder cognitivo. Parece que se tornou uma pandemia mundial. Se o nome de uma embarcação pode causar problemas com um aliado, devido a um conflito de séculos atrás, tem de repensar que aliado é este. É muito mi-mi-mi.

Edu

Falando e chatice, agenda woke,mímimi…. Meu comentário sumiu. Foi deletado.

Simples assim….

RESPOSTA DOS EDITORES: A RAZÃO DE SEU COMENTÁRIO SER DELETADO ESTÁ NAS REGRAS ABAIXO. LEIA, REFLITA E SIGA AS REGRAS DO BLOG. É SIMPLES ASSIM.

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 10 meses atrás by Edu
Bigliazzi

Tudo normal, está faltando assunto na Inglaterra.

Vitor Henrique

Serio que vocês estão brigando por causa de nomes de navios? Fala sério né mano.

L Grande

Hoje uma guerra Entre Inglaterra e frança é quase impossível. Hoje esses países são pequenos a nível mundial. Hoje Inglaterra e frança estão lutando para manter o seu modo de vida liberal, enquanto gigantes como EUA e China estão querendo mudar o jogo. Quem sabe um imperio nos EUA? Isso aconteceu com Roma. Inglaterra e frança hoje muito fracos para ficar arrumando confusão com nomes de navios de uma era que não existe mais.

Binho

Não acredito que seja medo e sim respeito

Dois maiores inimigos que teve o planeta terra, várias invasões, batalhas, guerras…….se tornaram aliados contra Rússia na Criméia, Alemanha 1⁰ e 2⁰ guerras mundiais….

Que continuam até hoje

……

Cisso Pazei

Estados Unidos pode dizer que já perdeu a hegemonia militar e econômica, agora é a vez do sul global dos BRICs! Perdeu Mané.