Tripulantes de um petroleiro com bandeira das Ilhas Marshall, atingido por um míssil dos rebeldes Houthi do Iêmen, conseguiram extinguir um incêndio de longa duração causado pelo ataque. O incidente exacerbou a crise no Mar Vermelho, relacionada aos ataques dos rebeldes apoiados pelo Irã devido ao conflito entre Israel e o Hamas. O petroleiro Marlin Luanda, transportando nafta russa para Singapura, não teve feridos relatados após o ataque.

A Marinha Indiana disse que seu destróier de mísseis guiados INS Visakhapatnam ajudou a tripulação do Marlin Luanda a combater o incêndio.

Os EUA realizaram um ataque preventivo contra um míssil antinavio Houthi pronto para ser lançado, após um destróier americano ter derrubado um míssil que o visava. A tensão na região aumentou, com os Houthis ameaçando navios americanos e britânicos e atacando dois navios transportando cargas para os EUA.

A situação de segurança na região permanece volátil, com um incidente separado relatado no Mar da Arábia envolvendo um ataque armado a outro navio, que foi repelido pela equipe de segurança a bordo. A China pediu calma, enquanto a Rússia condenou os ataques dos EUA e do Reino Unido aos Houthis.

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