Destróieres Type 45 da Royal Navy ganharam uma academia de ginástica no lugar de lançadores verticais para mísseis de cruzeiro

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Devido a restrições orçamentárias, os destróieres Type 45 da Royal Navy foram projetados “for, but not with” (para, mas não com) 16 células do sistema de lançamento vertical Mk.41 da Lockheed Martin, entre o canhão de 4,5 polegadas e o VLS Sylver A50 para mísseis Aster.

No lugar dos lançadores verticais que seriam equipados com mísseis de cruzeiro de ataque terrestre, os Type 45 acabaram recebendo uma academia de ginástica com um teto de convés muito alto – conhecida como “Mk 41 Gym” – muito mais barata que o VLS Mk 41 e seu conteúdo e ótima para a saúde da tripulação em tempos de paz.

Mas agora, com a crise no Mar Vermelho, o destróier Type 45 HMS Diamond presente na área não pode participar dos ataques contra alvos terrestres dos Houthis, justamente pela falta dos mísseis de cruzeiro.

Na foto abaixo, a “Mk 41 Gym” no lugar do VLS de um destróier Type 45.

FONTE: @navalhistorian, no X

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Gabriel BR

Tá virando a MB!

Marcelo Bardo

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Bueno

Para Virar a MB demora mas demora muitos… uns 100 anos
Não se compara a desfasagem da MB nem por brincadeira com Royal Navy

Willber Rodrigues

A RN teria que piorar muito, mas muito, mas muito MESMO, pra chegar perto da MB.
Difícil, mas não impossível…

curisco

Estão se esforçando

curisco

Isso magoou os britânicos forte.

faz mais!!! 🙂

Marcelo Andrade

Pelo contrário, se essa notícia fosse na MB os ____________iriam uivar de satisfação, mas é da RN, não tem problema né?

COMENTÁRIO EDITADO. NÃO ROTULE OS OUTROS PARA NÃO SER ROTULADO. DISCUTA OS ARGUMENTOS SEM FAZER PROVOCAÇÕES INÚTEIS PARA O DEBATE.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Last edited 9 meses atrás by Marcelo Andrade
Gabriel BR

vai caçar o que fazer

AVISO DOS EDITORES: MANTENHA O RESPEITO. O COMENTARISTA EM QUESTÃO JÁ FOI ADVERTIDO, NÃO ESCALE A DISCUSSÃO COM MAIS PROVOCAÇÕES.

LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Carlos Campos

No momento oportuno eles irão colocar os mísseis kkkkkk que vergonha para RNAVY

Mercenário

Faltou o autor registrar que os mísseis serão instalados de fato (Sea Ceptor), mas não os lançadores Mk41.

Fábio CDC

Não… Não… Isso é uma baita montagem e uma piada da Trilogia, só pode ser… Não tem como! De quem foi a ideia? A montagem ficou ótima, parabéns ao Pessoal que faz o Poder Naval, Kkkkkkkkk
.
Por essas e outras que frequento a Trilogia diariamente! Não é só de notícias sérias que eles vivem, também sabem brincar e fazer rir, e isso é muito importante porque sai da rotina! Mais uma vez parabéns Pessoal!

Alex Barreto Cypriano

Mas é espaço pra Mk-41 tactical ou strike length? O primeiro precisa de 24 pés de penetração ao passo que o segundo, 27 pés. Apenas o segundo abriga um Tomahawk LACM. Dois deques somam, quando muito 18-20 pés…

Alexandre Galante

É o strike length.

Alex Barreto Cypriano

Obrigado, Galante.

Fernando "Nunão" De Martini

Alex,
No caso dos lançadores já instalados, a altura dos conveses abaixo é somada à da plataforma elevada. Creio que eventual instalação dos lançadores MK41 à vante dos já instalados também seguiria o mesmo esquema, esticando essa plataforma para a frente.

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Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Zehpedro

Muito interessante o título dessa ilustração: The Falklands task force: 30 years on.

Os primos argentinos piram! 😁

Fernando "Nunão" De Martini

É porque essa ilustração foi publicada uma reportagem do Daily Mail de 2012, quando o conflito fez 30 anos.

Alex Barreto Cypriano

Obrigado, Nunão.

GBento

É só lançarem Marombeiros de Cruzeiro de Ataque Terrestre.

curisco

lança uns crofiteiros no inimigo. vai ser pura guerra psicologica

Felipe Mendes

Não deixem o almirantado ver essa notícia.

curisco

Tão deixando a gente ‘sonhar’! 🙂

Márcio

Meu, isso é ridículo…

Emmanuel

Não destrua seus inimigos, transforme-os em monstros. E usando a nova creatina Elizabeth II você vai longe.

Fernando "Nunão" De Martini

Como já comentei algumas vezes, espaço vazio em navio acaba sendo ocupado de uma forma ou outra.

Na Barroso (também já escrevi isso aqui) um espaço pouco aproveitável no fundo do hangar, por onde a tubulação de exaustão faz uma curva, recebeu equipamento de ginástica.

O espaço reservado ao MK41 das Type 45 será ocupado por lançadores dedicados ao sistema Sea Ceptor (CAMM)

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Alex Barreto Cypriano

Nunão, você sabe exatamente onde está esta ‘Mk-41 Gym’ na D-class? Explico: segundo notícias, as 16 células Mk-41 (dois módulos de 8 células, comprimento de ataque, cada módulo medindo b=2,1m, l=3,2m, c=7,7m, portanto necessitando de algo como 3,2×4,2 m de área de deque) ficariam entre o VLS e o canhão. Salvo engano, não dá pra colocar nesta posição porque penetraria no arco operacional exclusivo do canhão…

Fernando "Nunão" De Martini

Anos atrás, quando informaram que o local será ocupado agora por lançadores de Sea Ceptor, foi divulgada essa simulação de photoshop com a ampliação da plataforma na direção do canhão. O arco do canhão é apenas um pouco reduzido. Veja a imagem de abertura da matéria abaixo, que é uma simulação feita a partir da foto que ilustra esta. https://www.naval.com.br/blog/2021/07/09/destroieres-type-45-da-royal-navy-vao-receber-sistema-de-misseis-antiaereos-sea-ceptor/ Na matéria, destaco esse trecho também: “Para facilitar a introdução do CAMM, um novo silo de 24 mísseis será adicionado à vante dos atuais 48 silos de mísseis Aster 30, aumentando assim a capacidade geral de mísseis dos navios em… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Alex Barreto Cypriano

Nunão, olha a minha dúvida: um D-class usa o VLS Sylver A-50 (SAMs Aster 15 e/ou 30), cuja altura é de 6,1 m, e ele já ultrapassa o deque de proa em alguns pés (uns 4′, talvez?…). Como mesmo caberia um Sylver A-70 (comprimento de 7,6 m, onde se poderia colocar algum míssil de ataque a terra, que não o Tomahawk que não cabe em célula Sylver de 22″x22″) sem penetrar ainda mais no casco ou elevar a altura da plataforma do VLS em 5′ ou 1,5 m? Isso seria possível? Observe: https://defencehub.live/attachments/1626108162214-png.25545/ Ao que parece, o Mk-41 pode vir… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Alex Barreto Cypriano

Retomando e complementando meu comentário anterior:
Ao que parece, o Mk-41 pode vir em configuração linear de uma, duas, três e quatro células ou em configuração de duas linhas com duas, três ou quatro colunas (quatro, seis ou oito células).” Isso permitiria colocar doze células Mk-41 strike length na configuração de três módulos lineares de 4 células entre os dois conjuntos de três módulos de 8 células do Sylver A-50 sem necessidade de maiores ampliações horizontais, restando saber como se dará o ajuste vertical (se haverá penetração suplementar ou se a plataforma, na região do Mk-41, será elevada).

Fernando "Nunão" De Martini

Alex,
O próprio lorde do almirantado afirmou (acho que foi ele ou autoridade próxima a isso – sem saco pra ir lá ver de novo), no trecho que destaquei, que o espaço reservado para os lançadores MK41 fica à vante dos lançadores atuais.

Alex Barreto Cypriano

Valeu, Nunão. Desculpe a chateação.

Diego Tarses Cardoso

Flexão e corrida no convés não é democrático ? Kkkk

Allan Lemos

Não dava para usar esse espaço para armazenar mais mantimentos para estender o período em que ela consegue ficar no mar? Ideia de jerico essa ai, se eu não soubesse eu podia jurar que era a MB.

Fernando "Nunão" De Martini

Daria pra levar milhões de saquinhos de chá.

Carvalho2008

Earl Gray….Hot….

Last edited 9 meses atrás by carvalho2008
Carvalho2008

Kkkkkkkkkk

Camargoer.

Lembrei de uma história do TIo Patinhas, na qual ocorreu uma enchente em uma região que tinha plantações de chá e cana de açúcar… após uma frente de ar quente vinda do deserto, tudo aquilo evaporou, fazendo chover chá adoçado sobre Patópolis.

Last edited 9 meses atrás by Camargoer.
Fernando "Nunão" De Martini

Rsrsrs
Eu me alfabetizei precocemente lendo Pato Donald e Tio Patinhas (o Carvalho vai entender parte da origem dessa minha intransigente defesa dos injustiçados patos) mas essa história de chover chá em Patópolis eu não conhecia!

Camargoer.

Acho que era em uma das edições “Ouro” do Tio Patinhas.

Fernando "Nunão" De Martini

Provavelmente daquelas excelentes histórias do Carl Barks.

Mas já saímos totalmente do tema. A não ser que alguém mostre que o espaço reservado aos Mk41 dos Type 45 foi ocupado pela caixa-forte do tio Patinhas, por uma exposição da moeda número 1 ou por uma gibiteca Disney, sugiro que voltemos ao tema.

curisco

kkkkkkkkkkkkkk

Dalton

Um espaço assim é bom para o moral da tripulação que muitas vezes passa meses distante de casa, as vezes 8 meses ou mais.
.
Espalhar aparelhos de ginástica pelo navio, ter equipamento portátil, halteres, etc, não é a mesma coisa, que ter um local específico para socialização e a US Navy está agora
tentando melhorar a qualidade da internet a bordo, mas, a prioridade é aumentar o poder de fogo então, “canhões ao invés de manteiga” como se dizia agora em versão “light”.

Last edited 9 meses atrás by daltonl
Fernando "Nunão" De Martini

De qualquer forma, essa academia improvisada do Type 45 vai ter que mudar de local, por conta dos lançadores do sistema Sea Ceptor, e também finalmente veremos lançadores de mísseis antinavio, na parte externa, de forma permanente e não intermitente naquele espaço atrás dos lançadores verticais:

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Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Alex Barreto Cypriano

Onde estão os Harpoon seria um bom lugar pra uma dupla de ADLs…

Hcosta

E qual é a razão de ser o mk.41 e não o SLYVER A-70?

rfeng

Há, há, há quanta decadência

rui mendes

Decadência???!!! É um destroyer anti-aéreo. Ainda por cima, estão ĵá encomendados, os mísseis NSM, para substituir os obsoletos Harpoon, com os NSM, podem atacar navios ou alvos em terra, até 180km. E mísseis anti-aéreos pode levar 48 Aster-30, ou mísseis camm, iguais aos das Tamandaré Brasileiras, só que basta uma type 45, para levar mais do dobro de todas as 4 Tamandaré podem levar, quando lhe acrescentarem as 24 células de camm, cada type 45, levará quase o triplo de mísseis camm, das 4 Tamandaré juntas, é royal navy, decadência. A Royal navy, tem a sorte, se quiser atacar alguém… Read more »

Gabriel BR

Comparado ao que a Royal Navy já foi , é sim senhor uma decadência brutal!

Rui Mendes

Quando dominavam o mundo??!!??
Não me digam que ninguém sabia, que os Britânicos já não dominam o mundo, já tem décadas.
Agora vê os meios que eles têm, e quantas marinhas o têm.

Mercenário

48 lançadores é o mesmo que a classe Horizon.

Com o acréscimo dos 24 CAMM nesse espaço destinado ao Mk41, as Type 45 serão os contratorpedeiros na europa ocidental com maior número de mísseis.

Tem gente aqui que acha ótima FREMM italiana com 16 vls. A diferença é que não tem matéria pejorativa.

No One

A Freemm é um fragata, multiproposito. Não um destruidor especializado na guerra antiaérea, mesmo assim o SAAM-ESD permite fornecer tanto defesa de ponto como de área. É uma unidade versátil, que cobre um leque de ameaça muito mais amplo, nem de longe as Daring possuem a variedade e versatilidade das FREMM.

No mais, as FREMM italianas se mostram extremamente confiáveis e não sofreram de todos os problemas elétricos e perda de potência, especialmente quando operam em temperaturas quentes e úmidas, como as encontradas no Oriente Médio

Luís Henrique

A FREMM é um Fragata com praticamente Metade do custo do Destroyer Type 45.
Ainda assim a FREMM italiana possui o bom canhão de 127 mm com munição vulcano que pode destruir alvos terrestres a até 120 km de distância. Tem também os 8 Otomat com + de 300 km de alcance que também podem atacar alvos em terra.

Já as Type 45 usam o canhão inglês de 113 mm com alcance na casa dos 22 km.

É um navio excelente para o que foi construído, ou seja, defesa antiaérea, mas não é tão multimissão com outras opções.

No One

Em compensação as componentes ASuW e ASW são mais completas. A Bergamini é pau pra toda obra, muito mais equilibrada. Conta com uma variedade de poder de fogo( mísseis antinavio, torpedos e provavelmente a mais versátil e melhor artilharia embarcada de todas as unidades navais européias- 76mm STRALES e 127mm Vulcano, que tem um alcance maior do que o nosso MANSUP) e eletrônica, inexistente na Daring. Já abordei a confiabilidade ? Nota dolente do Type 45. Sobre a quantidade dos lançadores, depende das suas prioridades e de quanto é fundo o seu bolso, a predisposição e o espaço para mais… Read more »

Zen

Achei que esse tipo de palhaçada era só no Br kkkk

Carvalho2008

Maldade….se o minDef não colocou os mísseis por falta de grana….fazer o que?! Põe pebolim e faz campeonato em estado de mar 4…..rzrzrzrz

Bispo

Piada pronta , não é só com a gente ..rs

Salve o rei 😁

Fabio

Quem dera estarmos decadentes assim

BK117

Com direito a JBL e tudo! Imagina só num submarino russo:
“Sonar! Novo contato! Type 45 a 10 MN.”
“Andrey, eles perceberam nossa presença?”
“Negativo capitansky. Pela música, eles estão fazendo spinning.”

KKce

Os marinheiros vão lançar os mísseis com os braços marombados. RN inovando.

Henrique A

Bosco é mais competente para dizer, mas os Harpoon não são também capazes de engajar alvos terrestres estáticos?

A RN não tem esse míssil em estoque?

Dalton

O Harpoon já começou a ser substituído pelo mais capaz “NSM” que deverá equipar
os T-45s e T-23s com capacidade para atingir alvos em terra também, apesar do menor alcance quando comparado com um “Tomahawk” e será um paliativo até o próximo míssil em desenvolvimento entrar em serviço na próxima década.

Mercenário

Dalton,

O míssil em desenvolvimento tem
previsão de disponibilidade a partir de 2028 (versão aerolançada) e 2030 para os meios navais.

Dalton

A maioria das T-26s entrará em serviço a partir da próxima década de qualquer forma e a versão anti navio do míssil segundo publicado estará disponível só a partir de 2034 para gradualmente ser implantado se não ocorrer atrasos.

Fernando "Nunão" De Martini

Henrique, eles usaram o Harpoon até chegar a hora de desativar os mísseis por vencimento. Tem matérias sobre isso aqui.

Orivaldo

Imagina os Franceses vendo uma notícia dessa

Fabiano

Posso estar errado, mas o local relatado como sendo para o MK 41, entre o VLS e o canhao, onde se encontra a academia, nao parece ser o correto, caso seja real essa noticia. Estaria no raio de giro do tubo do canhao ! Nao consigo visualizar espaço nessa area observando a foto do alto do navio. So uma observaçao !

Fernando "Nunão" De Martini

Fabiano, a notícia é real. Há muito tempo já se sabe que a área reservada à expansão de silos verticais foi ocupada por uma academia enquanto não se adquiria mais lançadores e mísseis (planos que acabaram mudando de lançadores MK41 para lançadores dedicados do Sea Ceptor).

O arco do canhão, segundo simulações divulgadas (Photoshop) é apenas um pouco reduzido. Veja essa matéria de alguns anos atrás e compare a foto real com a modificada:

https://www.naval.com.br/blog/2021/07/09/destroieres-type-45-da-royal-navy-vao-receber-sistema-de-misseis-antiaereos-sea-ceptor/

Fernando Vieira

Eu fico imaginando daqui a alguns anos quando as Tamandarés estiverem operacionais e descobrirem que os espaços para expansão ou para containers de missão dela estiverem sendo ocupados com alguma coisa que a tripulação quis.
O espaço está lá e foi pensado para alguma coisa, mas enquanto está vazio, por que não deixar a tripulação usar? Não lembro o navio da MB, se foi o Atlântico ou o Bahia que na doca embaixo tem marcação de quadra com cesta de basquete e tudo.

Fernando "Nunão" De Martini

É o NDM Bahia que tem marcações de quadra na cobertura de madeira da doca alagável.

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O NAM Atlântico não tem doca.

Alex Barreto Cypriano

Marcação de futebol de salão e/ou handebol?

Fernando Vieira

Parece handebol onde a área se afasta 6m da meta e a linha tracejada fica a 9m. Tem a linha para o tiro de 7m. Se os marinheiros mediram corretamente ou se já veio assim da França. Mas dá pra jogar futsal numa quadra assim numa boa, só considerar a área maior. Já joguei muito assim.

Um Simples Brasileiro

Essa notícia ficou com ares de piada. Que fase!

BraZil

Agora comparem com a seriedade, resiliência, determinação, profissionalismo e foco das marinhas da Turquia, Coreia do Norte, Irã, Rússia etc, etc e quando alguém diz que o “ocidente” nutella está em decadência muitos discordam, mas está sim e a passos largos…Um exemplo prático é o sistema Kalibr, que operacional e usado na Síria a 05 anos atrás, “surpreendeu” o ocidente, atingindo alvos a milhares de Km. E os Russos os tem instalados em mais de um tipo de plataforma, sem falar nos outros tipos de mísseis, todos muito avançados….

Fernando Vieira

Lembrando que os submarinos classe Thyphoon tinham piscina a bordo.

Dar alguns confortos aos tripulantes aumenta o moral e a disponibilidade dos homens e isso não muda, seja a marinha inglesa, brasileira, americana ou russa. Não vejo porque tanto problema com isso. Se tiver guerra eles desmontam tudo e lotam de armamento, mas enquanto não é necessário, pra que?

Last edited 9 meses atrás by Fernando Vieira
BraZil

Bom dia Fernando. Rapaz eu não sabia, mas também, daquele tamanhão. Era piscina olímpica? kkkk. Agora falando sério. O problema seria se os Russos tivessem deixado de instalar algum sistema de defesa ou ataque, para colocar a piscina. Se não foi esse o caso é por que sobrava espaço mesmo…

Fernando Vieira

Não sou muito a par dos projetos russos mas acho que não é uma boa ideia fazer em submarinos o que se faz em navios de superfície. Essa academia da matéria foi montada em um espaço destinado a silos de mísseis que não foram instalados por opção da RN na ocasião do comissionamento do navio. Eles não acharam necessários naquele momento. Mas o espaço estava lá pra se precisassem. Eles concluindo que precisam, só parar o navio no porto, desmontar a academia e instalar os VLS. É natural navios saírem com espaços para ampliação. Já submarinos não é viável fazer… Read more »

Zorann

Por isso que a MB gosta tanto de navio britânico….

BraZil

Ainda sobre o tema, lembrei do teste do “super laser avançado do futuro”. Claro que as potências tem que continuar buscando a dianteira em tecnologias do futuro, mas essa fato (O UK ter pouca verba, gastar com algo que lembra ficção e não ter mísseis adequados para seus destróieres que são comissionados, me lembra um comentário que fiz esses dias em outro post. De que ao Brasil não adianta investir agora em certas tecnologias, já que a o lençol é curto. Precisamos do que mais é necessário. Munição, rações adequadas, padronização de meios, produção nacional, mais independência e autonomia, melhor… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Meio Off-Topic: tá, a RN e a D-class tão no bico do corvo, mas ninguém fala da Alemanha e suas F-125? Então, toma:
https://brusselssignal.eu/2023/12/design-fault-blows-hole-in-new-german-frigates-they-cannot-defend-shipping/

No One

Esse o verdadeiro significado de torrar dinheiro… Putz , literalmente entre as fragatas mais inúteis e desengonçadas que eu já vi, se não for a primeira merece um lugar no pódio.

Last edited 9 meses atrás by No One
Arthur

Estão enganados: a Royal Navy não segue a trajetória da nossa marinha: está mais para a marinha argentina! São nossos “hermanos” ditando os passos rumo ao desastre. Não demorará muito e a disputa pelas Malvinas/Falkland se dará via barquinhos de papel…

Augusto José de Souza

Seria viável esses destróiers vierem como compra de oportunidade para a MB se os britânicos continuarem nessa situação?

Augusto,
A resposta é não. Muito pelo contrário.

Veja matérias anteriores, os britânicos estão justamente modernizando o sistema de defesa aérea desses navios, e o local antes destinado a instalação futura de lançadores Mk41 será ocupado por lançadores de CAMM / Sea Ceptor (permitindo que os demais silos usem só o Aster 30 de maior alcance ao invés de uma combinação com o Aster 15).

E nesta mesma matéria está claro que há também um processo, atrasado, de dotar os navios com mísseis antinavio e de ataque terrestre. Ou seja, não há qualquer intenção de venda.

Luís Henrique

Apenas para complementar, eles vão modernizar os lançadores e demais sistemas para poderem lançar mísseis Aster-30 Block 1 e Block 1NT para terem capacidade contra mísseis balísticos.

No One

Aster 30 Block 1 – 600 km

Aster 30 Block 1 NT- 1500 km

Aster 30 Block 2 BMD – 3000 km

Aster 30 Block II – Defesa endo-atmosférica média-alta

Fernando "Nunão" De Martini

No One,
Só pra deixar claro antes que alguém interprete mal esses alcances: eles são dos misseis balísticos alvos das novas versões do Aster 30 (ou seja, o Aster 30 Block 1 deve engajar mísseis balísticos de 600 km de alcance, e por aí vai)

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Luís Henrique

Exato. Ótimo complemento. Do jeito que foi postado uma pessoa “desavisada” pode confundir e achar que o míssil tem tudo isso de alcance.

Dalton

Nenhuma possibilidade, os 6 são essenciais para a Royal Navy e receberão esse reforço de 24 mísseis Sea Ceptor no local hoje ocupado por essa academia e também um “CEC” que se traduz por Capacidade de Engajamento Cooperativo algo bastante comum na US Navy que permite a troca de dados entre diversas plataformas permitindo agilidade na localização e engajamento de alvos.

Paulo Sollo

E diante da crise financeira sem solução a vista, em breve este “novo conceito” de Destroyer será espandido, passando o navio a contar com loja de suplementos, mini praça de alimentação, mini cinema, um mini cassino e um “espaço para entretenimento adulto”, fazendo com que cada vez que as Type 45 aportem em algum lugar, atraiam grande número de visitantes que proporcionarão um bom lucro para amenizar a grave falta de recursos da RN.
Inclusive já a planos para os dois NAes serem transformados em navios de cruzeiro temáticos.

Luís Henrique

Os russos tivera uma abordagem diferente. Estão usando dois sistemas VLS diferentes, um não muito grande para o sistema antiaéreo Redut, que combina mísseis de curto e médio alcance até 120km (equivalente ao Aster-30). E outro maior, o 3S14M ou UKSK-M que pode disparar 5 versões do míssil Kalibr (2 antinavio,1 ataque terrestre e 2 antissubmarino), mísseis Onyx e mísseis Hipersônicos Zircon. As 4 primeiras Fragatas Gorshkov vieram com 32 VLS para o sistema Redut e 16 para os mísseis de cruzeiro. As próximas 4 Fragatas em construção já virão com 32 VLS para mísseis de cruzeiro, dobrando a capacidade.… Read more »

guilardo

Quando o placar estiver em 7X1 o Ocidente vai se lembrar que não é amistoso…

Esteves

Esses chiliques estão por todo o Ocidente exceto na China e na Rússia aonde o bom planejamento é seguido pela boa execução e problemas não existem. Falta mão de sobra, faltam atualizações, faltam respostas imediatas frente às ameaças e engajamento imediatos, faltam mísseis, os navios não respondem ao cenário de 2024 já que foram projetados nas décadas passadas. As F125 são umas bombas e os Zumwalt parecem trancas do WalMart. Do outro lado são flores. Claro. O problema como afirma Professor Camargo é que o Ocidente ficou paquidermico e perdulário enquanto a Ásia tornou-se prática, rápida e eficiente. Vamos de… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Tenho uma teoria pra explicar o paradoxo: aqui, onde todo mundo é livre pra ir se matar em guerra, os senhores dessa permitem que se duvide dos meios e capacidades; lá onde ninguém tem liberdade pra não ir se matar em guerra, os senhores dessa de lá exigem que não se duvide dos meios e capacidades (na China, o governo já avisou que porá a ferros o entusiasta que inadvertidamente revelar ‘segredo’ militar). Noves fora, resulta que senhor da guerra é um homicida profissional e sádico, que não dá a mínima pra choldra uniformizada que ele joga no moedor de… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Esteves

Entendo.

Liberdade para ir matar. Como em todas as guerras. A novidade é liberdade assistida para ir morrer, patrocinada pelos senhores das guerras cada vez mais sádicos e cada vez mais ricos.

O Oriente está chegando e…não tem sido fácil.

Dragonfly

Manda um emissário pra falar com os Houthis e propõe uma solução pacífica: um campeonato de supino.
Quem perder entrega as armas.
Pronto.

Esteves

Tava o Esteves sem pensar. Vêm o Alex entre comentários incapazes botando o Esteves para iludir o próprio.

Alex,

O Ocidente veio, venceu, viu que era bom e agora agoniza na própria luxúria dos vinhos imperiais. Não é uma questão sobre a falta disso ou daquilo…sobre as capacidades que estão sendo superadas pelo Oriente, por mais mísseis que logo serão substituídos por torpedos fotonicos.

O Ocidente está sendo testado como naquelas consultas com o urologista. Tem exame de sangue, tem exame com ultrassom e…tem o dedo.

Alex Barreto Cypriano

O mundo, caro Esteves, é um inferno de importunações, conforme essa velha canção de grande valor propedêutico:
https://youtu.be/BZzNBNoae-Y?si=4YToAH-7AnVJe7W4

Esteves

Sempre atual.

Fábio de Souza

Lendo essa Matéria , me fez relembrar a fala do Donald Trump , que os países membros da OTAN , tinha que investir mais dinheiro e Armamentos . Pois bem a fala do Ex Presidente dos EUA , hoje faz todo sentido , pois vemos o quanto a OTAN é fraca sem a ajuda dos EUA . A Alemanha está tendo problemas com as suas Fragatas , a Inglaterra não enviou o seu Porta – aviões ao mar vermelho por falta de Homens ou pessoal , vários outros países membros da OTAN , alegam está sem munição e até defesa… Read more »