SIATT no World Defense Show 2024, Arábia Saudita
O Gerente de Marketing, Regis Borges, com a maquete do míssil Mansup-ER
A SIATT, empresa brasileira líder em Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico, está presente no World Defense Show, a feira do setor de Defesa realizada em Riad, capital da Arábia Saudita, que teve início neste domingo (4) e prosseguirá até quinta-feira (8). Em sua segunda edição, o evento já se destaca como um dos maiores e mais importantes do setor em nível mundial.
Realizado num gigantesco centro de exposições construído especialmente para o World Defense Show, a cerca de 50 km da capital saudita, a feira conta com a presença de aproximadamente 750 expositores de mais de 45 países. A expectativa dos organizadores do evento é receber a visita de 115 delegações internacionais e um público geral de mais de 100.000 pessoas.
Considerando a localização geográfica estratégica da Arábia Saudita e o grande potencial de compras dos países da região, a feira se mostra muito atrativa para empresas de diversos portes, de todas as partes do mundo.
A SIATT participa no estande da EDGE, dentro de um pavilhão de empresas dos Emirados Árabes Unidos, localizado em uma área privilegiada na vizinhança de expositores da Arábia Saudita.
Num espaço de 800 m², a EDGE expõe um grande número de produtos de seus segmentos de atuação: veículos terrestres, plataformas aéreas não tripuladas, sistemas navais, equipamentos de comunicação, guerra eletrônica e segurança cibernética, e mísseis e munições, dentre eles o MANSUP-ER, fabricado pela SIATT.
Neste evento a SIATT é representada por seu Diretor Comercial, Paulo Salvador, e por seu Gerente de Marketing, Regis Borges. O objetivo da equipe é dar apoio à promoção do míssil, bem como estreitar o relacionamento com os parceiros da EDGE e clientes locais.
“Tivemos aqui a chance de nos aproximar de nossos parceiros e nossos clientes. A EDGE e a Marinha dos Emirados Árabes demonstram grande confiança e expectativa para receberem, em breve, o MANSUP e o MANSUP-ER integrados ao arsenal local. Procuramos demonstrar aqui que a SIATT faz e fará de tudo para honrar esta confiança!”, salientou Paulo Salvador.
Sobre a SIATT
Com sede em São José dos Campos (SP), um dos principais polos tecnológicos do Brasil, a SIATT (Sistemas Integrados de Alto Teor Tecnológico) possui uma equipe de profissionais altamente capacitados, comprometidos com a inovação e o desenvolvimento tecnológico do Brasil.
Certificada como EED (Empresa Estratégica de Defesa) pelo Ministério de Defesa do Brasil, possui um longo histórico de projetos bem-sucedidos em colaboração com a Marinha e o Exército.
É uma empresa que projeta, desenvolve e fabrica sistemas integrados com alto valor tecnológico visando atender os mercados nacional e internacional, com desenvolvimento tecnológico agregado de última geração em setores estratégicos.
Sobre o Grupo EDGE
Com sede em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, o Grupo EDGE é um dos principais conglomerados de tecnologia avançada do mundo, estabelecido para desenvolver soluções para a Defesa. Suas atividades concentram-se principalmente em quatro clusters: Plataformas e Sistemas, Mísseis e Armas, Guerra Eletrônica e Tecnologias Cibernéticas, e Comércio e Apoio a Missões. Em setembro, o grupo anunciou participação na SIATT, visando o desenvolvimento de soluções inteligentes de Defesa para o Brasil e o mundo.
DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação
essa empresa tem tudo pra se tornar um case de sucesso na produção de mísseis só colhendo os frutos de todos os projetos com meio caminho andado que o ministério da defesa financiou. Tomara que eles consigam, afinal, mesmo com metade saudita, os mísseis ainda serão brasileiros.
Meio OFF-TOPIC, mas relavionado:
https://www.zona-militar.com/2024/02/04/la-empresa-roketsan-de-turquia-concreta-la-venta-de-misiles-antibuque-atmaca-para-la-armada-de-indonesia/
Olha o tamanho do mercado que estamos perdendo por não ter um MANSUP de maior alcance já pronto pra apresentar no mercado…
Ucrânia deu o tom…quem não produzir seu próprio armamento está F.
Mas até aí era óbvio, embora as FA’s BR parece que ningiam que não viam isso…
A única coisa “boa” dessa guerra, é que finalmente convenceu o EB a terminar logo e investir naquele ATGM deles que se arrastava a 30 anos.
A cadeia pra construir seu próprio armamento ( um míssil por exemplo) é gigantesca e inexistente no país; pode sim ser que façamos algo interno aqui, mas se abrir o leque vai perceber que o gargalo é enorme e, se não produzirmos TUDO de algo, se dependermos de um chip do exterior, ainda assim corremos riscos, então OU produz TUDO e isso é relativo, ou não produz. Num mundo globalizado produzir TUDO é quase impossível para a maioria dos países. Lembrando que importamos coisas básicas pra suprir o mercado interno. E lembrando que TUDO engloba até a areia pra fazer… Read more »
Isso e muito relativo, se vc construir seu proprio armamneto e logico que essas industrias serão as primeiras a serem atacadas em uma guerra, então vc so podera contar com o estoques que vc tiver que tb sera alvo em um primeiro ataque, então indusrtias são importantes, mais tão importante quanto e ter aliados serios, como Israel e os EUA, ter aliados assim tb e muito importante.
Ter aliados é fundamental, desenvolver arsenal nuclear é imprescindível…caso contrário nunca seremos soberanos realmente!
A SIATT é o que sobrou da Mectron, seus fundadores, principais engenheiros etc.
Uma ótima ideia… embora eu ache que isso já deve ter sido feito.. ou talvez nem precisaria pois a SIATT nasceu da Mectron.. o conhecimento desses projetos deve estar lá