Naval Group conclui a modernização da terceira e última fragata da classe ‘La Fayette’
No final de 2023, o Naval Group concluiu a modernização da terceira e última fragata La Fayette (FLF), a Aconit, após seis meses de trabalho seguidos por uma série de testes no cais e no mar. Com a entrega do navio reformado, o Naval Group concluiu um importante programa de modernização envolvendo uma série de três navios que agora possuem novas capacidades de guerra anti-submarino e podem continuar a realizar suas missões por mais cinco anos.
Notificado ao Naval Group em 2017 pela Diretoria Geral de Armamentos da França (DGA), o contrato para modernizar as fragatas La Fayette (FLF) cobria as três fragatas Courbet, La Fayette e Aconit. Em particular, o estaleiro possibilitou lidar com uma série de problemas de obsolescência, modernizar vários sistemas e adicionar novas capacidades.
Entre as modernizações realizadas, a do seu sistema de combate (CMS) levou à substituição do sistema original pelo SENIT desenvolvido pelo Naval Group. Elas também renovaram suas capacidades de vigilância optrônica, melhoraram sua resistência estrutural e estabilidade, e substituíram seu sistema de defesa antiaérea Crotale por dois sistemas Sadral armados com os mísseis terra-ar de muito curto alcance da última geração Mistral. Com a adição de um sonar de casco, as três FLFs agora possuem capacidades de guerra antissubmarino.
A fase de testes no mar, realizada após a conclusão dos trabalhos, demonstrou a manobrabilidade do navio apesar do aumento do deslocamento (várias toneladas) e da adição do domo do sonar. Também confirmou que os níveis de discrição acústica estavam sendo mantidos e que os alvos de velocidade máxima estavam sendo atingidos, além de validar a integração do sonar e do novo sistema de direção de combate, que tem desempenho melhorado.
Expertise técnica a serviço da modernização das Marinhas
Este grande projeto ilustra a amplitude da gama de serviços do Naval Group para apoiar marinhas na França e no exterior ao longo do ciclo de vida de suas frotas, e demonstra a expertise técnica da empresa no campo da modernização de navios.
Mais de 5.000 funcionários, representando 300 habilidades chave, são responsáveis pelo design, produção e implementação de suporte logístico integrado, manutenção em condição operacional (MCO) e modernização de navios, treinamento, simuladores e infraestruturas marítimas.
A expertise única da empresa em design, construção e manutenção de navios dá ao Naval Group uma posição como arquiteto geral, permitindo-lhe implantar atualizações de equipamentos autônomos, modernizações de sistemas integrados complexos e até revisões completas de navios.
Sobre o Naval Group
Com experiência junto a mais de 50 marinhas em todo o mundo, o Naval Group é reconhecido por sua capacidade de gerenciar programas complexos adaptando sua organização às necessidades de seus clientes. Hoje, o Grupo gerencia mais de vinte programas importantes de suporte em serviço. Todos os anos, cerca de cinquenta navios de superfície e submarinos são mantidos em serviço na França e no exterior, recorrendo a uma expertise rara e parcerias industriais de alta qualidade.
DIVULGAÇÃO: Naval Group
Belíssima Fragata com suas linhas limpíssimas. Um copia e cola com informações complementares: A forma do casco e das superestruturas proporcionam uma redução da assinatura de radar de 60 por cento, fazendo com que a La Fayette de 3.000 ton tenha a assinatura de radar de um navio de 1.200 ton. A furtividade é alcançada com flancos inclinados, o mínimo de linhas verticais possível e linhas e superestruturas muito limpas: escadas e equipamentos de amarração são internos e estruturas proeminentes são cobertas por superfícies claras. As superestruturas são construídas com materiais sintéticos absorventes de radar. Sua seção transversal de radar é equivalente a de um… Read more »
off:
Hoje a Rússia lançou mais um submarino, o novíssimo “submarino” de desembarque anfíbio Caesar Kunikov.
Que situação…
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O design stealth da classe La Fayette não é muito bom: mantêm quinas retas e pontas que refletem bem o feixe radar. Duvido que tenham utilizado qualquer revestimento absorvente de radar na superestrutura e materiais compósitos não absorvem radar, eles são transparentes a fonte emissora abrigada mas refletem normalmente o feixe do sensor distante. Stealth pra navio é besteira (ao contrário do que é pra jatos): do alto, todos os navios refletem massivamente o radar, no rasante ao mar tudo fica limitado ao horizonte. Vale muito mais a capacidade de guerra eletrônica ativa/defensiva do que o passivo stealth.
Apesar da aula em desing, acho essa classe subarmada, mesmo tendo em vista seu deslocamento.
Quando em missão de paz no oriente médio operamos com a Coubert no Mediterrâneo, apesar da idade são navios com linhas tênues e também majestosas. É uma bela classe de navio👍
Não é toa que parte do projeto do casco das FREMM Francesas foi baseado nelas.
E pelo visto ainda vão navegar bastante 31/34.
Parabéns a todos os envolvidos 👍💪⚓️
13/02/2024 – terça-feira, bnoite, Burgos, o que a marinha francesa pretende fazer com as outras 2 restantes, serão deixadas na naftalina, serão transferidas para alguma marinha amiga.
Boa noite Vovozão
Acredito que as 2 não modernizadas deverão navegar até o final de sua vida útil e depois encostadas para servirem de Sobressalentes para as demais, dando um chute.
Daqui o Dalton aparece aí e posta as datas certinho que até eu não sei 🤷♂️
Até agora não sei se serão vendidas as não modernizadas👍
Poderiam ser compras de oportunidade da MB, modernizadas para o padrão das FCT com sea snake e sea ceptor (16). além de mansup e um CMS nacional. já ajudaria a reduzir o gap da MB e ainda teríamos trabalhos extras no ICN.
Pegando o “gancho” Burgos a ideia é que as duas não atualizadas sejam retiradas com 30 anos a partir da data de comissionamento ou seja para a “Surcouf” comissionada em 1997 terá baixa em 2027 e para a “Guépratte” comissionada em 2001 se terá a baixa em 2031. . Quanto a ideia de compra pela marinha brasileira que muitos aqui já explicitaram suas vontades a probabilidade é pequena sendo que a marinha brasileira nunca adquiriu combatentes/escoltas com 30 anos, nem expressou desejo de faze-lo no máximo, 27 anos, que foi o caso de alguns “contratorpedeiros” adquiridos dos EUA no início… Read more »
No caso a MB poderia pegar as que foram modernizadas complemento das Tamandaré?
Na minha humilde opinião não. A mais antiga modernizada a própria
La Fayette terá 35 anos em 2031 quando da sua baixa e as outras
duas também deverão ser utilizadas até seus respectivos 35 anos
até 2032 e 2034.
.
Navios já antigos que teriam que passar por uma revitalização já
imediatamente seguindo sua baixa na marinha francesa para só então chegarem ao Brasil entre 2032 e 2035 para uns poucos anos a mais de serviço não me parece bom negócio.
.
Melhor outras duas ou quatro “Tamandarés” novas.
Linda fragata,são quantas no total esse classe Lafayete?
5
cinco navios
negativar uma informação correta é negar a verdade.
A Classe La Fayette teve um total de 20 navios lançados. 5 para a França, 3 para a, A. Saudita, 6 para Taiwan e 6 para Singapura.
Entendi,vale a pena pegar a MB de tampão para complementar a frota já que foram modernizadas?
Eu particularmente acho que não.
Acho que a MB tem que focar num segundo lote das Tamandarés e nos navios patrulha de 500 Ton e 1.800 Ton.
As La Fayette não modernizadas estão tecnologicamente defasadas e mesmo estas três modernizados estão num patamar tecnológico inferior ao que estará a Classe Tamandaré.
Sim me refiro enquanto aguarda mais lotes das fragatas Tamandaré usar eleva como tampão e até continuar como complemento.
Legal aquela prancha na proa do navio. Permite dar uma solução pirata para desertores e espiões.
Fragatas ligeiras. Continuam com a defesa AA deficiente para o deslocamento de mais de 3000 t.
O radar parece que continua sendo o original 2D. Não é uma fragata para operações de alta intensidade, mas para patrulha e missões humanitárias.
A nível de guerra anti-submarino e anti-navio, estão bem equipadas, a nível anti-aéreo é que só se conseguem defender a elas próprias, pois tem um míssil de curto alcance, embora seja um excelente míssil de curto ou muito curto alcance, mas aí para operarem em locais de alta probabilidade de serem atacadas, convém operarem junto de outra fragata, com melhor defesa aérea, pois só com os mísseis mistral 3, basta falhar uma vez, para ser atingida, pois a seguir a isso, só os canhões da fragata a podiam salvar. Para o Brasil as comprar, também concordo que já são muitos… Read more »
A type 054 Jiangkai (apenas dois navios) foi ‘roubada’ da La Fayette, segundo Aaron (SubBrief, YT).
Controle,
Ucrânia informa afundamento de mais um navio russo no Mar Negro.
Confirme informação.
Navio de desembarque Tsezar Kunikov.
Muita coincidência, o homem que deu nome a esse navio, um herói soviético da II
Guerra, foi morto justamente no dia 14 de fevereiro de 1943, 81 anos atrás.
Atualiza a tabela, DJ!
pode confirmar no placar
Ucrânia acaba de afundar mais um navio russo, o Caesar Kunikov.
Sistema Sadral de curtíssimo alcance…prefiro não comentar!
Não gosto desses navios, são desarmados. Em uma guerra de verdade eu não quero estar nelas!
defina o que é um navio armado….
Na parte AAW seria no mínimo 16 Mica VL NG. Radar Smart S MKII.
E além disso manter os lançadores Sadral, mas idealmente ter algo como o Ram Bloco II.
No ASW é necessário um helicóptero com o sonar Thales Flash, para sondar áreas longe do ruído causado pelo próprio navio.