Damen revela novo Navio de Apoio Multiuso (MPSS) para enfrentar os desafios atuais de defesa e segurança
O mais recente design da Damen é uma resposta ao uso crescente da tecnologia de drones no mar
O Grupo Damen Shipyards revelou um novo design de navio baseado nas modernas exigências de defesa e segurança. O Navio de Apoio Multiuso (MPSS) foi desenvolvido em conjunto com a Marinha Portuguesa, cliente inicial do projeto. É uma solução para o uso crescente da tecnologia de drones em combate e vigilância. Além de sua função principal, o MPSS é projetado para cumprir uma ampla gama de tarefas adicionais, incluindo papéis auxiliares.
A Damen iniciou a construção do primeiro navio deste novo design. A linha MPSS, que apresenta versões de 7000 e 9000 toneladas, combina a visão da Marinha Portuguesa com o processo comprovado de construção naval da Damen, usando soluções padronizadas sempre que possível. Como resultado, o navio pode ser construído rapidamente e oferece uma plataforma confiável e econômica.
Embora os equipamentos elétricos, de comunicação e navegação instalados no MPSS sejam de classe militar, o navio também utilizará tecnologia comercial disponível. Isso inclui, por exemplo, os módulos de equipamentos específicos da missão, pelos quais o navio alcança sua capacidade multifuncional.
Dessa forma, quando não for necessário desempenhar sua função principal, o MPSS pode ser aplicado a uma ampla gama de deveres, incluindo gerenciamento de drones (aéreos, marítimos e subaquáticos), apoio anfíbio, socorro em emergências/desastres, busca e resgate, apoio a mergulho, realização de operações de resgate de submarinos e operações com helicópteros.
O MPSS 7000 mede 107 x 20 metros. Prevê-se que será operado por uma tripulação de 48 pessoas, com instalações adicionais para até 100 pessoal especial e acomodação temporária extra para 42 pessoas, por exemplo, em caso de operação de socorro em desastres. O MPSS 9000 mede 130 x 20 metros e é capaz de conduzir ainda mais operações.
Como resultado de sua abordagem modular, o navio pode ser utilizado durante todo o ano e também é fácil de manter. A Série MPSS pode permanecer no mar por períodos de pelo menos 45 dias. Todos esses fatores contribuem para o valor geral do navio, aumentando significativamente o tempo de atividade.
Piet van Rooij, gerente comercial do departamento de Defesa e Segurança da Damen, disse sobre o novo navio, “A linha MPSS é uma resposta ao uso crescente da tecnologia de drones que vemos em situações modernas de combate e vigilância. Percebemos que tais capacidades seriam de crescente importância para os países que buscam sustentar sua soberania. Ao mesmo tempo, este é um navio multiuso que pode ser aplicado a uma ampla gama de operações adicionais, oferecendo assim valor pelo dinheiro do contribuinte. Este tema é ainda desenvolvido usando tecnologia comercial disponível, que garante a construção econômica de uma plataforma confiável. Estamos muito ansiosos para apresentar este novo navio, inclusive em exposições, nos próximos meses.”
Damen Shipyards Group – Oceanos de Possibilidades
O Grupo Damen Shipyards está em operação há mais de noventa e cinco anos e oferece soluções marítimas em todo o mundo, por meio do design, construção, conversão e reparo de navios e componentes navais. Integrando sistemas, criamos plataformas inovadoras e de alta qualidade, que proporcionam aos nossos clientes valor agregado máximo.
Nossos valores fundamentais são comunhão, artesanato, empreendedorismo e administração. Nosso objetivo é tornar-nos o construtor naval mais sustentável do mundo, por meio da digitalização, padronização e construção serial de nossos navios inovadores e pelo uso de materiais circulares.
A Damen opera 35 estaleiros e 20 outras empresas em 20 países, apoiados por uma rede mundial de vendas e serviços. Entregamos cerca de 100 navios por ano, com um valor de produção total de mais de 3 bilhões de euros. Oferecemos emprego direto a aproximadamente 12.500 pessoas. Em tudo o que fazemos, nosso objetivo é garantir um impacto positivo no ambiente local e na sociedade.
FONTE: Damen
1,2,3…
2…. 1 p desmontar e ver como é dentro e outro p usar… kkk Ahhh mas a Marinha do Brazzill tem 345 almirantes… não tem embarcações… a OTAN…. nem temos drones… o faustão furou a fila….
O que um almirante faz, além de receber $$ bem é clari…
“me vê 2 com bastante cebola, por favor”
Combo?
mas nem na maquete convenceu
Uma plataforma bem interessante, equipamento com drones Nauru 1000c séria uma baita capacidade de vigilância
27/02/2024 – terça-feira, bdia, Eduardo, acredito que teremos muitas novas plataformas para analisarmos, apos a Ucrânia passar a castigar a frota russa com drones, todos os grandes estaleiros estão alvoroçados, nenhum meio naval é/será mais seguro. Drones baratos, podendo-se lançar enxames, sempre haverá nominimo um que passará, ai…… bum……
Não estaria bem certo se o caso ucraniano se aplicaria á MB pelo simples fato de os mares de Azov e Negro serem teatros confinados e de curta distância. O emprego em mar aberto como é o Atlântico Sul e em grandes distâncias, talvez, tenderá a see diferente e consequentemente a estratégia/doutrina da MB.
Boa tarde, Filipe!
Me parece, e salve melhor juízo, que o teatro de operações da MB tem sido a Baía da Guanabara. Mais confinado do que isso…
Nauru seria muito fraquinho, melhor se fosse o tupan 3000, que tem um porte maior, de aeronave de porte pequeno é é a jato, assim como no projeto tem baias internas para armas
É desse tipo de navio que o Brasil precisa, se bem que eu prefiro um maior, tipo o Juan Carlos. Pode operar helicópteros, são mais baratos e menos complexos para operar do que um porta aviões, que passaria mais tempo em manutenção do que no mar.
Ter dois ou três na frota seria totalmente factível. Algo que poderia ter sido planejado desde que se soube que o São Paulo era caso perdido. Mas no Brasil, é proibido ter bom senso.
Mas imagina que um navio mais simples e versátil pode ser feito em quantidade maior que um Juan Carlos, por exemplo, que é bem mais caro e menos versátil. Complementar patrulhas de longo alcance em OPV com navios desse tipo, pelo menos o 7000 se aproxima disso, seria estender muito o poder de controle marítimo, evitando uso de corvetas e fragatas.
O problema do Brasil é esse! Preferem investir grana em algo de grande porte e imponência, do que em soluções mais simples e que podem ser factíveis a nossa realidade econômica e financeira.
Uma embarcação tipo um expeditionary Sea base ou até mesmo um makassar equipado com drones aéreos, sejam estes Nauru ou tupan 3000, e embaixo do convés, lanchas drone, fossem estas de vigilância ou kamikazes…
Temos que deixar de querer ser uma Us Navy e ser a marinha que o Brasil pode ter, sem sonhos ou arroubos de grandeza.
Mas este aí é similar a um makassar com convés corrido….
Tb sou mais a favor de 2 NAM do que PA puro
03 NAM ….e livra-se dos demais navios anfíbios….ficam só os 3….no lugar do antes eram 5….
Quando se soube que o “São Paulo” era caso perdido a única alternativa foi comprar o
“Ocean” relativamente barato que deu baixa na Royal Navy em 2018.
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Um “Juan Carlos” novo teria sido muito mais caro, imagina dois ou três, nada factível com a situação financeira de 2010.
Um navio patrulha oceânico, porta-drones, voltado para a vigilância de extensas areas marítimas.
Em caso de detecção, baixam uma lancha rápida para averiguar alguma irregularidade.
Até é interessante para a realidade tuga.
Não é um navio de patrulha Oceânico com drones, não é isso, aliás o que é está descrito no texto, é um navio porta-drones, aéreos, marítimos e submarinos.
Navios de patrulha Oceânico, Portugal já tem e está a construir mais, que é a classe Viana do Castelo OPV, que também pode levar drones, como a maioria dos OPV levam actualmente.
MB, vem aqui rapidinho ver um negócio…
RS, RS
O conceito é interessante e se pensarmos numa projeção de patrulha e vigilância longe da costa brasileira, esse tempo no mar deveria ser de no mínimo 60 dias, bom se imaginarmos operações no Golfo da Guiné. Também precisa ter espaço para operações de drones a vants nacionais. Só a compra de algo assim, já impulsionaria as empresas nacionais a desenvolver produtos para emprego a bordo. O conceito português é um ponto fora da curva que os tradicionalistas ainda não conseguem ver, mas que a situação atual já mostra ser um caminho, porque as doutrinas antigas caíram por terra…
https://www.youtube.com/watch?v=UQRVSeMa3X8&t=1141s&ab_channel=CaiafaMaster, à um ano Caiafa falava assim do projeto da Marinha Portuguesa,
Não gostei.
Por onde os fuzileiros vão desembarcar?
Achei básico.
Olha aquela coisa que o Perú está tentando nos empurrar é bem melhor.
Acho que a função não é esta e sim vigilância e uso de drones
Se o que o Perú tem para vender, são os LPD, são navios com funções totalmente diferentes, o LPD é para desembarque anfíbio ou assalto anfíbio, nada a ver com este navio.
Onde será o show do Metallica no dia da Marinha? Sé é para misturar alhos com bugalhos, então vamos lá…
https://www.youtube.com/watch?v=UQRVSeMa3X8&t=1141s&ab_channel=CaiafaMaster ouve o que diz Caiafa feito à um ano e que vai contra o teu conceito muito tradicionalista
Em princípio achei legal… Mas pensando um pouco. Não faz muito sentido. Acho que primeiro deve haver uma repaginação nos conceitos de como derrubar drones de forma mais barata. Para mim, qualquer navio atual pode ser um “lança drones”, basta algumas adaptações no navio e definição do drone a ser lançado, com peso, dimensões, alcance, uso e demais características. No mais é pensar como meios navais podem ser aplicados de forma efetiva para derrubar essas traquitanas lançadas por grupos terroristas, quer seja as bases de lançamento ou os drones a voar. Acho que esse navio proposto não entrega o que… Read more »
107×20 mts. Essas medidas não são um tanto modestas? São menores que as de uma fragata.
Precisa de 450 pés (137m) + uma rampa Sky Jump, se vc viajou na maionese 😀
A Turquia já tem um porta drones, que não foi desenvolvido para este propósito. Navios menores dedicados tipo porta drones podem complementar qualquer marinha.
No Brasil, o local ideal para fazer o MPSS, caso um dia seja operado pela MB, é o estaleiro Wilson Sons, em Guarujá, que tem berço de 130 m, conhece a tecnologia dos pods azimutais e, principalmente, é parceiro de longa data da Damen.
Imagem das duas versões juntas.
https://media.damen.com/image/upload/q_auto,f_auto,w_3840,c_fill,ar_1216:446/DAMEN/News/2024/02/damen-unveils-new-mpss-to-meet-today-s-defence-security-challenges/damen-unveils-new-mpss-to-meet-today-s-defence-security-challenges-top
https://media.damen.com/image/upload/q_auto,f_auto,w_3840/DAMEN/News/2024/02/damen-unveils-new-mpss-to-meet-today-s-defence-security-challenges/damen-unveils-new-mpss-to-meet-today-s-defence-security-challenges-1
Talvez eu esteja errado, mas na minha visão compensaria alguns navios de patrulha oceânico no lugar desse “porta drones”.
Não sei o valor dessa embarcação, mas acredito ser no mínimo o preço de 3 patrulhas 1500tons, que também pode ser equipado com drones e helicóptero.
Sei lá, não vi muito sentido nesse navio.
custo total é de 132 milhões de euros
Barato
Mas qual deles, o de 7 mil ou o de 9 mil toneladas? O custo inclui os drones? Por tonelada leve, de 27 a 21 mil euros. Barato se comparar com custo de combatente, submarino, anfíbio ou aeródromo, que são outra coisa. Se é barato, também deve forçosamente ser de construção rápida. Se um AB demora 750 hh/Ton leve, um Wasp, 650 hh/Ton leve e um Nimitz, 500 hh/Ton leve, estimo que o MPSS deva demorar entre 200 hh/Ton leve (construção de um AHTS) e 350 hh/ Ton leve. Mais que isso é roubo… 😉
O que foi assinado é de 7 mil mas o desenho é de 9 mil e podes ver imagens do navio na cerimónia de assinatura de construção https://www.youtube.com/watch?v=2l0XNh4ZSk0&t=871s&ab_channel=MarinhaPortuguesa o primeiro a discursar é um oficial português ligado à projeção do navio e o segundo é um hispânico da Damen e quando este discursa são projetados várias imagens do mesmo. Só depois da assinatura deste contrato é que a Damen fez esta classe de navios que agora apresenta como navio de 7 mil e outro de 8 mil toneladas.
Pequenas alterações para poderem dizer que o desenho é deles e isso os portugueses já estão habituados já que os navios da classe João Coutinho e da classe Baptista de Andrade que foram construídos em Espanha e na Alemanha, tiveram cópias que foram os navios da classe Descubierta (Espanha) e as Meko 140 (Alemanha), em ambos as companhias que antecederam à Navantia e à TKMS
Ah, não sei não viu… Tipo, o conceito é bacana. Mas não gosto muito do conceito de dedicar um navio quase inteiro para operar drones de vigilância pequenos. Nesse caso, acho melhor cada navio ter seu pequeno drone, como um ScanEagle ou um Nauru, e projetar os futuros navios com isso em mente. Lembram dos antigos cruzadores e couraçados que tinham uma catapulta para hidroaviões? Quem sabe isso numa menor escala? Entendo que foi feito com o custo de construção e operação em mente. Mas eu preferiria algo um pouco maior, com a capacidade de operar pelo menos 2 helicópteros… Read more »
Drones de vigilância ou de ataque, drones suicidas, mas também drones aquáticos, ou suicidas e drones submarinos.
Em paz pode usar um tipo de drones e em operações de guerra, outro tipo de drones, como também pode levar forças de operações especiais, lançadas de lanchas ou de helicópteros.
Entendo, caro Rui. Mas ainda acho cedo pra dedicar um navio inteiro para drones pequenos. Se ao menos tivesse armamento equivalente a uma fragata, já seria bem mais interessante. Um 76/62 na proa e uns dois conjuntinhos de MK41 EXLS já ficava massa. Mas, é claro, só meu ponto de vista.
76 MM para que?? Já foi…se for para alvo aereo, um 40mm 3p tá ótimo e pode ter 2 ou 3 deles…pequenos… Se for alvo em superfície ou terra, foguetes guiados a laser e GPS são os mais leves, menores e baratos….os Coreanos desenvolveram uns de 130mm e 20km de alcance que cabem numa patrulha de 700 ton….erack ou espaço para mísseis de longo alcance já não são problemas hoje…a questão é que este caixote, cabe tudo isto, o dobro disto ou metade disto, bastando colocar o que se deseja na sua missão que irá embarcar…é exatamente o conceito que… Read more »
Isto
Multi-Purpose Support Ship…
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Multi-Purpose, Multi-Mission, UAVs, USVs, inteligência artificial… São tantas as possibilidades de se gerar um marketing pomposo, para transformar o velho em novo.
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Uma evolução dos LPDs italianos… . San Giorgio . San Marco . San Giusto . Kalaat Beni Abbes, projeto modernizado e vendido para a Argélia e que conta com radar mais capaz que os meios italianos e um sistema VLS para mísseis ASTER. . O navio da maquete do comentário anterior foi oferecido e vendido ao Qatar: . Esse navio, além de ser um meio de apoio e de operações especiais, agrega a função de ser um centro de comando de uma rede de engajamento cooperativo, que soma ao sistema de comando e controle deste navio, seu radar de longo… Read more »
Se o Atlântico se apresentar muito dispendioso, ou estruturalmente com muito mais capacidade para a MB, vejo com bons olhos 3 desses kalaat Beni Abbes para a MB como líder de frota. . Ter 3 possibilita ter sempre um operando. . Ter um com 3/6 helis no dia a dia operando embarcados considero como número alto. Como líder de nossa frota em.substituicao ao Atlântico acredito que funciona como central de.comando. . Ter um com 2 helis em.uma.configuracao levando fuzileiros ou infantaria para qualquer manobra parece funcional. . Ter outro em doca, treinando e ou, reserva parece um tipo de luxo… Read more »
Sim, Mestre Bardini, isto mesmo…e a versão da Argélia está com o perdão da palavra fragateado….acho um projeto muito compensador….
LPD AL-FULK do Qatar.
Bardini se me permite a observação o senhor a alguns anos atrás trouxe um projeto português de navio-multiproposito. Ao seu ver Portugal acertou nesse? Pergunto isso pois me lembro de ter visto com simpatia a tentativa portuguesa de tentar fazer mais com menos.
Desde já agradeço a atenção dispensada.
O navio multiproposito é para ser construído nos próximos anos tal como se pode ver neste vídeo https://www.youtube.com/watch?v=6BnL5E3OMY8&ab_channel=AcademiadeMarinha que (timeline 19;05) serão dezassete navios a serem construídos e já foram assinados contratos de construção de 6 navios e pode-se ver no vídeo o gráfico para a construção dos navios, ficando para depois de 22027, a decisão para a construção ou não de fragatas
É o que falei…simples e barato, descartável e em número….contem tudo que menciono como importante….tem volume de produção e operação….imagine uma rede de 7 operando…olha a cobertura….
Quando o mar é imenso e o dinheiro é curto, tem que se ser realista e retirar o maior rendimento usando pouco dinheiro e a isso se chama de arte, usar muito dinheiro para se fazer pouco, chama-se roubo, https://www.youtube.com/watch?v=FJRhsDbinPk&ab_channel=F%C3%B3rumOceano (timeline 4;51) podes ver o mar português cuja a área de busca e salvamento deve tocar a área de busca e salvamento do Brasil é necessário arte para cuidar do imenso mar e quando uma marinha já tinha 150 milhões orçamentados, faz um desenho, contacta estaleiros e consegue construir dois navios por 100milhões de euros, é arte, ou quando se… Read more »
correto, mestre Carlos
Duas lanchas suicidas ucranianas afundam isso aí rapidinho.
Enquanto um porta-aviões de 80 mil toneladas… haja míssil… quem teria essa capacidade hoje? EUA, China e Rússia…?
Entendo que se queira armas mais baratas, em maior quantidade… mas em se tratando de marinha… os navios 🛳️ recusam ser resistentes, precisam se grandes, imponentes, de projeto robusto.
Não, isso não serve para a MB.
Este navio não é para apoiar desembarque, nem para projetar poder em terra e nem para defesa aérea de task force, é para fazer vigilância da ZEE.
Mas dependendo do que estiver embarcado nele….faz sim… tem as dimensões gerais de um Makassar…
Desembarque….? Tem sim um lanchao de desembarque ali a proa…
Mestre Jadson….afunda não….o drone aquático ucraniano não teria alcance…..cada mão o no seu galho….este navio é para águas abertas…..opera longe do objetivo….pois seus braços, Drones aereos, helis e embarcacoes, é que tem de alcançar alguém….
Acho mais relevante desenvolver misseis de longo alcance e bombas termobaricas poderosas. Bem como gps nacional. Porta avioes sao muito vulneraveis. Precisam de muita escolta e sao alvos mais faceis
Editores espertinhos. As matérias com porta-aviões rendem. Rendem. Descontados os comentários ilustrativos repetitivos coloridos (é tudo junto) de Mestre da Vinci Carvalho, ainda rendem comentários. O que fazem, os editores? Tentam repetir variando o conteúdo. Juntam…mostrando soluções mais econômicas de navios que poderiam ser meios fluviais e aqui…Mestre Bardini precisa pensar que apontar canhão ou mísseis para vizinhos, dá encrenca. Porta-aviões não passa. Veremos o que dizem sobre navios flex. A Venezuela mostrou lanchas com mísseis anti-navio que evidentemente não teriam a intenção aqui, mas bater e correr no mar contra os anglo-saxões. Ou espanhóis que mandaram o Chaves calar-se.… Read more »
Quem manda o Presidente provocar. Não escapa ninguém, MB, YouTube, blogs, … Está todo mundo discutindo, o velho ressuscitando o Lázaro da Marinha que não larga mão dos A-4.
Caro Nilo, o A-4 ainda tem vida, se adequadamente tratado e utilizado. Aqui:
https://www.twz.com/air/a-4-aggressor-now-boasts-infrared-search-and-track-system
Os nossos estão com radar EL/M 2032, tem uma modernização realizada a pouco tempo pela Embraer, vejo que são para treinamento, deveria a MB ter dado continuidade a versão naval do Gripen E, mesmo que ficassem com base em terra.
Mestre Nilo….é coisa de pobre….1 gripen custaria que custou todos os A4 inclusive reformados….
Mas sim, o projeto Sea Gripen parou no estágio da construção do protótipo físico….como ninguém comprou…ficou aí…mas os projetos foram realizados até esta fase…se alguém desembolsar uns US$ 150 MM do protótipo…ele sai….vem.o protipo junto com o valor do primeiro lote….mas….ninguém comprou…e a Saab não vai versionar um para encalhar…
A necessidade é a mãe da invenção. Tá todo mundo inventando. Inventaram navio de desembarque com perna e rampa de popa dobrável em um casco de OSV (offshore supply vessel). Coisa do USMC testando pro LSM (ex-LAW). Aqui:
https://news.usni.org/2024/02/26/marine-corps-begins-water-testing-for-future-landing-ship-concept
Mestre Carvalho inventa, também.
O Futuro chegou? serás?
Parece ser uma solução bem barata e pelo o quê entendi não há hangar interno.
Tem elevador para os drones e um hangar para um heli no convés de voo.
Obrigado pela explicação!
Um projeto adaptativo da adaptabilidade. Navios imaginativos e práticos.
Livre Portugal das responsabilidades militares ultramarinas do passado, me parece a atual MP mais voltada em vigilância e guarda, sobre seu mar atlântico, cai bem este projeto já que está atrelado ao mundo Europeu e OTAN, vou ficar de olho nas propostas do mestre Da Vinci Carvalho.
Da Vinci está morrendo de ódio…
Da Vinci se vivo hoje, estaria morando no Rio de Janeiro, desenhando carros alegorias para a Mangueira rsrsr
Da Vinci vive. Incorporado em Mestre Carvalho.
Agora não tem mais graça….já não é mais futurologia…já é fato….o povo só fica contrariado quando ocorre…mas eh isto aí…
Quer ver outra situação que causa revolta????
Eu prevejo com todas as inspirações
cósmicas que os LHDs americanos serão quase extintos!!! Passarão em regra a serem operados e configurados como CAM ou Porta avioes auxiliares independente do limite que tenham se 22 ou 12 F35B cada, para contrapor a necessidade de mais Porta Aviões….igualzinho como foi na WWII…rzrzrzrzrz
F-35B Lighting II no navio de assalto anfíbio USS Wasp (LHD1 ).
https://www.dvidshub.net/image/4208403/f-35-lightning-ii-uss-wasp-lhd-1-marine-fighter-attack-squadron-vmfa-121
Sim, mestre Nilo….eles sempre tiveram este potencial secundario, embora franca e abertamente sectarizados….sequer desejaram skijump para que os assuntos e prioridades de cada navio não se misturase com Nae de esquadra….mas a verdade é que hoje estes enorme navios de 40 mil ton estã ficando sem uso no cenario futuro da Asia….e vai faltar Nae….então….vão acabar abraçando de vez a causa….e largar as mumunhas….
Para teres a noção da organização, estratégia, frota e outros da Marinha Portuguesa, aconselho-te este vídeo intitulado “Visão do CEMA para a Marinha” onde o Almirante Henrique Gouveia e Melo fala destes temas tendo em mente que não existe serviço militar obrigatório, que a tecnologia mudou e muito, que a falta de investimentos é grande, estratégias e objetivos, etc. https://www.youtube.com/watch?v=6BnL5E3OMY8&ab_channel=AcademiadeMarinha (a partir da timeline 19;04)
Sim, mestre Nemorevo,
De certa forma, seria como uma rejeitará mais civil e mercante atualizada de um San Giusto….
Ops…releitura…
Entendo que estamos em um momento de inflexão da história e do desenvolvimento da tecnologia, muito semelhante ao período entre guerras mundiais. Neste período investiu-se maciçamente em couraçados e destroiers, acreditando-se que quanto mais pesados, melhor. Já na IIGM descobriu-se que tais navios eram alvos fáceis, e o que importava mesmo eram os porta aviões. Vejo exatamente a mesma questão agora. A Ucrânia já demonstrou, na prática, que o futuro reside nos drones, aéreos e navais. Precisamos portanto de plataformas capazes de opera-los e de apoiar seu desenvolvimento. Não duvidem se, muito em breve, surgirem drones capazes de lançar torpedos… Read more »
O futuro reside nos equipamentos anti drones. Aliás drone não é nada sem guiamento, essa que foi a grande evolução, ao meu ver.
depende de onde será a guerra….não devemos esquecer que drones em regra:
O que isto quer dizer?
Significa que numa batalha oceanica, quem se atrever a lançar drones teria de chegar muito perto e assim, será dstruido antes disto, salvo falhas que possam ocorrer ….
Mas os “destroyers” tornaram-se gradativamente mais “pesados” após a II Guerra e mesmo fragatas também.
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Com o “Arleigh Burke III” deslocando umas 500 toneladas mais do que os anteriores
chegou-se ao máximo do que se pode conseguir do projeto, mesmo assim, se está projetando um navio ainda maior.
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Os “drones” vieram para ficar mas é preciso pensar também na defesa dos navios e na defesa que eles podem proporcionar a outros navios, defesa contra mísseis balísticos de alcance intermediário, guerra anti submarina, ataque a alvos terrestres, enfim toda uma gama de funções que exija grandes navios.
“Mas os “destroyers” tornaram-se gradativamente mais “pesados” após a II Guerra e mesmo fragatas também” Mestre Dalton. Apesar dos Destroyers (e fragatas) terem crescido de tamanho após a IIGM, chegando no caso dos Arleigh Burke III a 10.000t ainda não se comparam aos couraçados da IIGM, como o Yamato e suas impressionantes 71.000t. A tecnologia da época ditava que quanto maior, melhor. É óbvio que as missões por você mencionadas continuarão a ser extremamente necessárias, mas vejo cada vez mais os drones tomando a frente disso. O caso das missões anti submarino é sintomático. A própria MB está desenvolvendo a… Read more »
É que você também incluiu os “destroyers” e estes à medida que se tornaram mais “pesados”, melhor/mais capazes ficaram, enquanto os encouraçados atingiram quase o limite com o “Yamato”, havia até projetos de encouraçados maiores, mas, que não fariam sentido, então, alguns navios precisaram “crescer”
enquanto encouraçados e grandes cruzadores desapareceram.
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Quis apenas enfatizar que meios “baratos” e “caros” conviverão, afinal haverá hipotéticos adversários para todos os gostos.
Correto Mestre Satyricon,
Sou até suspeito …..de tanto que falo isto….
Coisa baranga, como exemplo….
Preciso de um heli ASW para dirigir-se a área é mergulhar um hidrofone ou só óbvias que custam de 500 a 5000 dólares…e se 7 drones vtol saem de um navio deste e mergulham os hidrofones numa área? Retranstimindo os dados…? Qual design favorece mais este tipo de operação? Um Aleign ou um destes da matéria?.???
Um Ikara?
Bom dia. Com relação aos ataques de drones a belonaves, me lembram o filme em que naves alienígenas atacam navios dos EEUU e Japão durante o RIMPAC. Não são drones, mas é interessante imaginar como essas novas tecnologias evoluirão e os desafios criados por elas para as defesas de forças tarefa ou mesmo frotas navais.
Ohhhh…mestre galante…..poste não…pois tem gente que fica com reiva……rzrzrz….apenas o inevitavel…
Apenas quero lembrar que para além das missões para as quais está habilitado, este navio continua a ser um navio teste tal como se pode ouvir nesta palestra de Abril passado mas que só recentemente foi tornado público, https://www.youtube.com/watch?v=6BnL5E3OMY8&t=1417s&ab_channel=AcademiadeMarinha e onde se pode ouvir o Almirante português falando deste projeto e de outros (Reabastecedores, Navios Patrulha Costeiro e Navios de patrulha Oceânico e modernização das fragatas) na rubrica “Renovação da Esquadra” (timeline 19;05) e de teste poderá ser definitivo na substituição de fragatas, já que de navio de pesquisa, de socorro a emergências, etc, equipado com drones poderá fazer muito… Read more »