Primeiras missões offshore de longo alcance não tripuladas no Brasil
Solução, em parceria com a OHI Unmanned, divisão de drones da OHI, promove a redução do impacto da pegada de carbono de cargas críticas
04 de março de 2024, Rio de Janeiro – A Omni Táxi Aéreo, parte do Grupo Omni Helicopters International (OHI), principal provedora de soluções de mobilidade aérea da América Latina, anuncia que ganhou dois contratos da Petrobras para operar veículos aéreos não tripulados (“UAVs”) em missões offshore. As missões realizarão voos além da linha de visão (“BVLOS”), transportando cargas de 50 kg para instalações offshore e conduzindo voos entre instalações. Essas serão as primeiras missões UAV desse tipo no Brasil.
Os contratos concedidos pela Petrobras, a empresa de energia líder no Brasil, foram firmados com a Omni Taxi Aéreo com o apoio de consultoria da OHI Unmanned, divisão de drones da OHI. Além do transporte de carga, a missão coletará dados sobre o compartilhamento de espaço aéreo entre UAVs e helicópteros, representando um passo crucial no desenvolvimento da logística aérea não tripulada.
A OHI está na vanguarda das soluções sustentáveis que apoiam a transição ordenada de energia – este projeto tem o potencial de reduzir significativamente os custos e as emissões de CO2 para cargas menores e urgentes, substituindo o uso de helicópteros convencionais e barcos.
Roberto Coimbra, CEO da Omni Táxi Aéreo, comenta: “A nossa relação de quase 20 anos com a Petrobras tem sido pautada pela inovação e estamos satisfeitos que tenham nos escolhido para mais esta jornada.”
João Welsh, CEO da OHI Unmanned, complementa: “Estamos muito satisfeitos em colaborar com a Petrobras. Com inovação e tecnologia de ponta, podemos integrar perfeitamente veículos não tripulados em missões críticas, oferecendo um serviço de excelência aos clientes e contribuindo para resultados sustentáveis.”
Os primeiros voos operacionais estão previstos para o segundo trimestre de 2024.
DIVULGAÇÃO: Omni Táxi Aéreo
Uia!!!
MB perdendo para empresa privada.
Isso indica o verdadeiro cenário do glorioso país.
A MB não tem nada a ver com vôos entre plataformas no negócio de exploração petrolífera. Isso é atividade civil.
Não se trata da atividade, mas do meio.
Caro Nery,
Entendo que as FFAA deveriam estar na vanguarda de meios tecnologicamente avançados, sendo um indutor de desenvolvimento para o país.
Não há problema algum no fato de a OMNI ter adotado essa solução antes da MB. É uma empresa civil, e não tem as amarras da administração pública.
Rinaldo, acho que entendi a crítica do Under. Claro que plataformas de exploração de petróleo são coisa da Petrobrás e outras empresas da área, mas nossos militares – MB – poderiam ter tido a primazia de operar drones transportando cargas entre as guarnições da MB espalhadas nos mais longínquos pontos de nosso país. Ex: bases fluviais e navios das flotilhas, Fernando de Noronha e continente, navios polares e a EACF, Grupamentos do CFN e navios ou veículos de abastecimento etc. Estes são só alguns exemplos e porque não pensar maior ainda? poderíamos ter plataformas flutuantes ou ancoradas, oceânicas de alerta… Read more »
Ainda não vejo problema. Sim, a MB, FAB e EB podem utilizar drones para várias finalidades.
Mas que mania. Porque uma Força tem de produzir tudo? Nada impede que a Marinha até compre um serviço desses, se preciso. Veja a Avidrone noa EUA.
O batalhão de dentistas das FAA usa material e equipamentos feitos onde?
Um drone que poderia ser usado muito bem nas fragatas, corvetas, navios de patrulhas… em tudo. Mas a MB preferiu aquela gambiarra do scan eagle
Daqui a pouco dizem que o Scan Eagle tem DNA militar e esse aí não.
São complementares.
O scan eagle tem uma autonomia de 20 horas, ideal para missões de vigilância. Este, se for o s-100, tem uma autonomia de 6 horas mas tem uma maior capacidade de carga.
Características diferentes, onde um não substituí o outro…
É curioso que está explícito na matéria de que se trata de drone para “Táxi Aéreo” e de alguma forma alguns interpretam “drone de vigilância perfeito para a marinha”.
“Por que vou perder a chance de marretar a MB?”