CIAA recebe 158 militares para a Capacitação Preliminar do Programa das Fragatas Classe Tamandaré
Em 18 de janeiro de 2024, embarcaram no Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA) 158 militares que realizarão a Capacitação Preliminar do Programa das Fragatas Classe Tamandaré (PFCT).
Esses militares compõem o Grupo de Recebimento (GR) e o Grupo de Apoio (Gap) da primeira Tripulação da Fragata Tamandaré, e o Grupo de Instrução (GI), que conduzirá a capacitação das tripulações das Fragatas 2, 3 e 4.
Durante o período no CIAA, os militares realizarão o Módulo I (Conhecimentos Técnicos-Acadêmicos), Módulo III (Imersão na Língua Inglesa) e Módulo IV (Introdução aos Sistemas e Equipamentos das FCT) do Plano de Capacitação Preliminar elaborado pela DEnsM.
A Capacitação Preliminar destina-se a preparar os militares para a realização da Capacitação de Contrato, no qual farão cursos com os fabricantes dos diversos equipamentos e sistemas, que fazem parte das FCT, o que permitirá extrair deste importante e moderno meio naval o máximo de suas capacidades.
FOTOS: Futura fragata Tamandaré em construção no estaleiro thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí (SC)
FONTE: CIAA / FOTOS: Via @defense360 no X / COLABOROU: Ezequiel Leite
Ok, e aquele negócio do défict de 2 bilhões desse programa, a “quantas anda” essa questão?
O déficit é uma projeção futura, não é um déficit já existente, até onde sei ainda há dinheiro para os compromissos deste ano. Então não creio que uma solução (provavelmente novo aporte à Emgepron) venha imediatamente. Talvez só no ano que vem. Focando no conteúdo da matéria, finalmente uma foto do interior do galpão, de cima para baixo. Pode-se ver bem o espelho de popa com a rampa para lanchas / drones de superfície no centro e as duas portas para sonar rebocado ou outros equipamentos a bombordo e boreste da rampa. Também dá pra ter uma noção das dimensões… Read more »
Sobre a sobre a matéria em sí:
Me dá gosto de ver esse navio tomando forma, e ver que a construção delas está em bom ritmo.
Sobre as fotos, é coisa do PN mesmo, ou o estaleiro e a MB finalmente resolveram fazer relações públicas?
Desta vez as fotos são da TKMS.
Interessante é ver o quanto é complexo o recebimento de uma classe ou navio.
Não é coisa pra poucos meses.
Provavelmente esta foto é antiga, pois está para ser lançada por estes meses.
Até onde sei ela não é antiga, comparando com anteriores que já publicamos.
Ainda faltam cerca de 4 meses para o lançamento.
Bom dia, Nunão. Sabe informar se as FCTs terão algum tipo de proteção contra torpedos?
Sequim,
A classe será equipada com o sistema Terma SKWS C-Guard, com tubos capazes de lançar tanto iscas e despistadores para ameaças aéreas quanto submarinas.
O sistema está indicado na ilustração que colocamos na matéria:
A capacidade de lançamento estará instalada, precisamos apenas saber se a MB adquiriu ou vai adquirir os diversos tipos de despistadores. Isso não sabemos ainda.
Nunão, obrigado pela resposta. Você saberia me dizer qual seria o preço de mercado, hoje, de uma MEKO 300 e de uma MEKO 400?
Não há de que.
Não sei o “preço de mercado” de Meko 300 nem 400. Esse tipo de informação só é disponível quando contratos são efetivamente assinados, e ainda assim sem detalhamentos. Não são itens de prateleira disponíveis em mercado, são produtos cujos pacotes de aquisição variam de cliente para cliente.
Oi Nunao de acordo com este artigo a A300 custa em torno de US$500 milhoes. https://vpk.name/en/771274_meko-type-ships-remain-popular.html
Uburg,
Olhei rapidamente o artigo, obrigado.
Ele estima o preço da Tamandaré em 400 milhões de dólares e da Meko A300 em 521 milhões.
O problema é que o preço unitário da Tamandaré já passou de 400 milhões de dólares faz tempo. Pelos últimos aumentos revelados, vai passar de US$ 600 milhões cada.
Então uma Meko A300 não custaria US$ 521 milhões nas mesmas condições. Seguindo a mesma proporção, chegaria fácil a 780 milhões de dólares.
Acho que vocẽ pode fazer aquela estimativa. Divide o valor de um navio de combate conhecido pela sua tonelagem e depois multiplica este valor pela tonelagem de uma Meki300 ou Meko400. É uma boa estimativa
Nunão e Camargoer, obrigado.
Interessante, parece ser uma grande porta basculante na popa para um Rhib. Não lembro de ter visto algo a respeito, só os laterais.
Tem nas maquetes e ilustrações já divulgadas, incluindo as que mostram os locais para instalação de conteineres de missão.
Cara são 107 metros, mas, com sinceridade, parece pequeno.
Mas, está faltando ainda muita coisa.
Olha, eu gostaria de saber como eles vão tirar está baita tonelagem ai do galpão.
Retiro o que eu disse, agora é que eu vi o zoom.
É grande, consigui ver as pessoas trabalhando ali e
parecem formigas perto.
Tive uma impressão oposta.
Olhando as pessoas, vê-se que é um navio de dimensões compactas para uma Fragata. 107m de comprimento e 16m de boca.
A título de comparação, as Niterói tem 129m e 13,5 de boca, as FREEM tem 142m e 20m de boca, mas com quase o dobro de deslocamento.
De fragata “leve” a FREEM não tem nada
Sem dúvidas. As FREEM deslocam 6 mil toneladas. Como eu disse, quase o dobro das Tamandarés
Pois é, comparação descabível, o programa era para obtenção de corvetas de até 107m, era um requisito, não faz sentido algum comparar com uma FREEM de outra categoria que nem foi ofertada e nunca seria na chamada de empresas.
Fabio, Só pra deixar claro: não houve limitação de comprimento de propostas para o programa da classe Tamandaré, após a liberação de ofertas de navios de propriedade intelectual do proponente (napip). Havia uma faixa de deslocamento desejável nos requisitos para quem oferecesse napip (entre 2.900 e 4.000 t) mas as dimensões e relação comprimento / boca eram prerrogativa de cada projeto. Quanto a FREEM, de fato a comparação é descabida, concordo com você. O programa não visava navios com deslocamento da FREMM, tanto que o Naval Group concorreu com uma versão da família Gowind, com pouco mais de 3.000 toneladas… Read more »
Pois é, o programa era para obtenção de Corvetas de 107m e nós estamos falando de Fragatas, e como a Tamandaré é classificada como Fragata, então faz todo o sentido a comparação, que como eu expus, é apenas para ilustrar as dimensões, por curiosidade, e não com o objetivo de depreciar o projeto Tamandaré por ser menor.
Entendeu?
Vou repetir: citei a diferença de comprimento para ilustrar a minha impressão pessoal sobre a Tamandaré ter dimensões compactas, e não para usar isto como super trunfo, entenderam?
São classificadas como fragatas leves. Não cabe a comparação com FREMM.
Entendi nada, a intenção nunca foi adquirir uma FREMM ou similar, o tamanho é óbvio que é maior.
É que no programa de aquisição de corvetas ofereceram um barco pouca coisa maior passando a tonelagem, você sabe disso, ficar querendo impor que é uma concorrente da FREMM por conta disso é sem propósito ou só tentativa de trolagem (que naufragou), melhor sorte na próxima.
Espero estar errado, mas para a realidade contemporânea dos meios navais, me parece que o programa Tamandaré ficou em um perigoso meio do caminho. Muito grandes e caras de operar para serem corvetas (denominação original) e muito pequenas para serem Fragatas
O comprimento é relativamente pequeno para uma fragata (é pouca coisa maior que o comprimento da corveta Barroso, que a seu tempo era praticamente uma fragata leve) mas a boca é larga, numa relação de comprimento – boca de 6,7 pra 1, o que confere um deslocamento semelhante ao das fragatas classe Niterói.
O volume interno é bem grande, como se pode perceber na foto do alto.
“Olha, eu gostaria de saber como eles vão tirar está baita tonelagem ai do galpão.” Uma espécie de carreta / trem vai se posicionar nos vãos dos suportes do casco, que será baixado sobre essa carreta (usualmente para isso apoiam em macacos hidráulicos para baixar) e esse “trem” deixa o galpão para o lançamento. Isso já foi feito comnnavios do tipo AHTS de porte maior que a Tamandaré, construídos anos atrás pelo estaleiro (quando ainda se chamava Oceana). Até hoje os lançamentos foram feitos pela lateral, como no vídeo abaixo. Mas desta vez, conforme informado recentemente pela Emgepron, o casco… Read more »
Pode ser que seja assim mesmo, mas parece uma grande oficina automotiva daquelas bem largadas.
Já vejo um avanço em relação a comentários, de pouco tempo atrás, que diziam que o piso do galpão era de terra batida.
A parte do pavilhão onde não há telhado com certeza não é de concreto armado. Não tenho como postar a imagem com zoom, mas há inclusive marcas de pneus no solo nesta área da construção. Realmente fica com ares de mecânica do Zé…
Não estou falando da área externa, e sim que teve gente dizendo que era terra batida na área interna.
E mesmo na área externa já foi discutido que houve alguma preparação do solo, pois em outras imagens via-se uma área em que a brita existente foi removida e a cobertura quebrada para as obras em andamento. Já foi discutido na ocasião.
Entregando o navio dentro das especificações, podem fabricar até na garagem da casa dos funcionários.
Não sei porque isso me lembrou dos Farroupilhas que construíram dois navios no interior do Rio Grande do Sul e levaram eles no lombo de bois até Laguna por ocasião da Revolução Farroupilha.
Ainda está longe dos padrões dos estaleiros asiáticos e europeus, mas já é um baita avanço em relação aos estaleiros brasileiros.
Eu não tenho duvida que a Thyssen Krupp vai montar um estaleiro de alto nível. Como é o primeiro navio , com toda certeza eles estão acelerando a construção com as atuais condições afim de atender a urgência da Marinha .
Sinto que poucos aqui já visitaram algum estaleiro, de qualquer tamanho, na vida.
Também acho.
Muita visão nutella sobre como é o piso de um estaleiro, ou como é o aspecto das soldas etc.
Nem precisa visitar. Basta ver fotos de estaleiros em diversas partes do mundo, aqui mesmo.
Riso. Adoro Nutella… nas um piso de Nutella seria adequado para a fábrica do Wonka., riso.
Isso significa os funcionários do estaleiro são todos Umpa Lumpas (na grafia em portuguẽs)
Então está explicado porque os navios construidos em estaleiros Nutella parecem sempre maiores: os trabalhadores são umpa-lumpas, e na proporção ficam minúsculos perto dos cascos.
Como o estaleiro de Itajaí é mais raiz, não emprega umpa-lumpas, então os trabalhadores não ficam desproporcionalmente pequenos.
Você matou a charada. Parabéns!
Obrigado Nunão.
E duvidavam da minha astúcia. Sigam me os bons.
A bicha ta ficando top!
Acho que ainda não, mas futuramente deve ser formado o grupo de recebimento das FCTs .
“Esses militares compõem o Grupo de Recebimento (GR) e o Grupo de Apoio (Gap) da primeira Tripulação da Fragata Tamandaré, e o Grupo de Instrução (GI), que conduzirá a capacitação das tripulações das Fragatas 2, 3 e 4.”
As pessoas leêm mas não entendem… Obrigado, Paulo Freire!
Sugiro não mudar o assunto, mesmo porque é um mito que a educação básica utilize os métodos de Paulo Freire. Já foi pesquisado (por gente séria) que seus métodos só têm sido utilizados pontualmente, e mesmo assim quase só em alfabetização de adultos.
É um teórico muito citado por pedagogos, mas na prática suas teorias são pouco aplicadas em sala de aula e quase não foram adotadas como política pública.
Vamos discutir navio, por favor.
Não é mito. Discordo totalmente.
Não vejo problemas em discordar. O que sei (até por razões acadêmicas) lendo estudos de gente que pesquisou a fundo esse tema, é que o chamado “método Paulo Freire” foi adotado em vários países desenvolvidos como política pública na educação, mas muito pouco aqui no Brasi, onde é mais um bode expiatório para fracassos que têm outras razões. Mas como já escrevi, vamos ao tema da matéria.
Olá Nunão. O Método de PF é para a alfabetização de adultos. A ideia é usar o contexto da pessoa para escolher palavras chave, que tem significa e significância para o estudante, dispensando o uso de cartilhas ou livros. Quando o estudante explica o contexto da palavra chave para as outras pessoas da sala, ele consegue memorizar a grafia silábica com maior facilidade. A partir deste ponto, são acrescentadas novas palavras com a grafia de outras sílabas. O adulto rapidamente entende a relação entre o símbolo silábico e o som das palavas. Com isso, o adulto em alfabetização rapidamente passa… Read more »
Não me expressei corretamente, talvez por querer mudar mais rápido de assunto.
O método é para alfabetização de adultos. Partes importantes da filosofia que está por trás do método é aplicável a alfabetização de crianças, e de fato isso ocorre em diversos países como política educacional. Muito além do que qualquer iniciativa que ocorre aqui.
Pra quem se interessar, uma entrevista de quase dez anos atrás, quando a onda de transformar o Paulo Freire num bode expiatório dos problemas da educação brasileira começou a virar um tsunami:
https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150719_entrevista_romao_paulofreire_cc.amp
E voltemos ao tema da matéria, por favor.
Havia um projeto, em 1963, para lançar uma campanha de alfabetização nacionalutilizando o “método Paulo Freire”. Era parte dos “seis pontos” da reforma estrutural proposta por João Goulart. Foi pro saco com a redentora. E p fim, concordo inteiramente com vc: o assunto aqui é navio, e leio com prazer as explicações técnicas dadas pelos muitos e competentes militares q circulam neste blogue, e fico calado. Mas são um saco as intervenções sobre política, normalmente baseadas nas baboseiras ditas nas academias militares. Sei do q falo: dei aulas 8 anos na EN, até jogar a toalha. Desculpe o desabafo. Se… Read more »
Sua discordância é só um _____
_______
COMENTÁRIO EDITADO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM PERDER O RESPEITO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Pô, mas assim até parece que eu xinguei a mãe do cara… Kkkkkk
RESPOSTA DOS EDITORES:
EM CASO DE DÚVIDA, NOVAMENTE SOLICITAMOS QUE LEIA AS REGRAS DO BLOG.
https://www.aereo.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Larga o copo Coronel; No meu tempo na ativa, o grupo de recebimento era sempre por último e primeiro se formava os futuros técnicos em manutenção e reparos no exterior é claro, e ainda assim a 1ª turma de recebimento já era ensinada e adestrada a operar os equipamentos pra vc é muito fácil julgar ou subjugar as pessoas e ainda comparando com um outro idiota útil que não tem nada a ver com o assunto. Mas tudo muda, não é mesmo?! 🤷♂️ A Marinha tá mudando 👍🇧🇷⚓️ O Romário uma vez falou uma verdade: “Na vida sempre vai ter… Read more »
O texto da matéria fala outra coisa. Bastava ter lido e entendido.
E, se você por um acaso é da Marinha, não entendi a necessidade de me ofender me chamando de “bobo da corte”. Creio que irmãos de armas devem se respeitar. Você é praça? Se for vou entender o ódio, porque em três anos de Macega vi como os oficiais tratam as praças na MB.
Isso é verdade, talvez fruto ainda das revoltas de praças ocorridas em seculos passados na MB. Acredito, por tudo que vi até hoje, que na FAB o relacionamneto entre oficiais e praças é o mais profissional das FAA. Talvez seja por causa do intenso contato que a FAB tem com forças de paises do primeiro mundo.
Não fui eu que sentei no colo do Presidente da República pra chorar (2 vezes), quando a MB comprou os P16 na época e depois quando da compra dos A4 do Kuwait. E ainda assim quando saíam em missão de patrulha/esclarecimento iam dar rasante na pista do Baenspa em São Pedro da Aldeia em plena madrugada (no tempo da aquisição dos P16) Já que tocou no assunto da Macega ?! Relembrar é viver. O passado conta tudo, não esconde nada😏 Ninguém na FAB é irmão de ninguém, se puder furar o olho, eles furam. Fiz 3 cursos no CIAN em… Read more »
E ainda continua com as ofensas… Sim, é praça. Das antigas, ainda vive na época das brigas FAB/MB. Vem pro século XXI. Lembre que os aviadores navais, hoje, fazem curso na AFA. Acho que não sabia…
Talvez a pessoa apenas não tenha visto esse parágrafo no meio dos anúncios.
Igual eu pegar no seu pé por ter escrito “leêm”, palavra que não existe. Antes era “lêem” e, após o acordo ortográfico, é “leem”. Isso não quer dizer que você seja analfabeto funcional. Foi só um erro ortográfico.
Sim, você tem razão. Grato.
Depois da malfadada administração federal civico-militar de 2018-2022, ficou claro para todos a qualidade da formação de nossos militares. Aqui está o coronel sem a menor vergonha discordando do que não sabe para ilustrar bem a deficiência das nossas academias militares, pura soberba e pouco conteúdo.
E o que você sabe de Marinha pra postar aqui?
Não entendi a relação entre escolas cívico-militares, que nunca foram malfadadas, com a qualidade dos militares ou com o meu comentário. Essas escolas ensinam às crianças respeito à autoridade, civismo, disciplina, patriotismo, dentre outras coisas. Qualidades que, com certeza, você não tem. Nelas aluno não bate em professor, nem fumam maconha. Entre numa academia militar (você nunca pisou numa) antes de tentar efetuar qualquer crítica. Tente o processo seletivo. Quem sabe passa… Ou não.
Meu comentário ao Almeida serve para todos. Não escalem essa discussão para ataques pessoais sem qualquer utilidade para o debate.
Na dúvida, leiam qual a missão deste blog e as regras de comentários que foram feitas para manter o espaço livre dessa lacração insuportável das redes sociais. Este é um espaço para debater, não para lacrar.
Desculpe Nunão, de maneira alguma quis fazer um ataque à pessoa, estava criticando as instituições de ensino superior militares. O exemplo foi apenas providencial.
Que saco, Almeida. Não pedi, com toda a educação, pra pararem esse assunto e voltarem à matéria? E além de não fazer isso você resolve escalar a discussão?
É tão difícil assim ser bem-educado e atender a uma solicitação?
Será que os editores deste site precisam sempre pesar a mão, apagar comentários e advertir pra vocês entenderem que este é um espaço de debates e não de lacração?
Aliás, pelo nível de alguns comentários nem é lacração, é nível lactação mesmo.
2018-2022 só não foi muito melhor devido a pandemia do covid que afetou muito nossa economia, mas esse detalhe é esquecido de propósito por uns…
Até onde sei o Nery não se formou na academia militar (AFA) no período entre 2018 e 2022. Seu comentário é sem sentido.
O método Paulo Freire de ensino nunca foi usado em larga escala no Brasil, infelizmente. Pois a ditadura militar não permitiu e preferiu implementar a escola tecnicista de educação e estamos pagando o preço deste absurdo até hoje.
A tá… nossa educação começou a desandar nos anos 90 mesmo meu caro
De novo, sobre o assunto educação superior militar, a total falta de interpretação correta de texto em algumas respostas ao meu comentário inicial só confimam o que eu afirmei. Triste. E ainda botam a culpa no Paulo Freire…
Assuma o que posta. Chama-se hombridade.
Rapaz… Que quem tirou essas fotos tenha um dia maravilhoso rsrsrsrs Era isso que eu pedia há tanto tempo!
Falta bem pouco da estrutura. E parece que as obras da área de lançamento estão a todo vapor também. Será que o dique flutuante já chegou?
A fragata Tamandaré na verdade é um híbrido de Meko 100 e Meko 200.
Não tem hibridismo, é uma MeKo A-100 light frigate alargada.
Como mudou de corvetas para fragatas o projeto,deveriam transformar logo em MEKO A-200 para ter de fato fragatas pesadas no lugar das Niterói,mas espero que a A-100 de conta do recado,vai precisar depois de mais lotes para substituir as Niterói e T-22 a altura.
Precisamos de, no mínimo, 8 desses navios.
Vai ser uma pena se nao contratarem mais Scorpenes e FCT.
Fragatas Tamandaré devem ter outros lotes,agora os scorpenes dizem que depois dessas duas últimas eles irão ficar completamente no submarino nuclear,o que eu acho errado,pois para vigiar uma costa como a nossa uma quantidade razoável de submarinos é essencial e esse submarino nuclear é uma novela interminável,vale muito mais a pena continuar com esse programa de submarinos Riachuelo que já deu certo do que ficar com esse negócio de submarino nuclear.
Concordo 200%
Desconheço o planejamento orçamentário da MB, tampouco suas demandas operacionais em detalhes, então será um chutômetro naval combinado com o número de escoltas da MB em um passado não tão remoto e que acompanho há tempos: Concordo que 4 (quatro) não parece atender as demandas, mas acho 8 (oito) impraticável com as notícias recentes, especialmente aqui – também em outros canais de notícias militares – de descomissionamentos de unidades em sucessão, paralisações por impossibilidade de manutenção corretiva, etc. Tudo decorrente da falta de recursos financeiros. Acho 6 (seis) um número mais praticável e defensável perante um debate na relatoria da… Read more »
Renúncias fiscais no último mandato passaram de 50 bilhões de reais a maioria invasões do Legislativo Federal nas competências da União.
Cada autarquia, ministério, estado, prefeitura, instituição, tem autonomia financeira e administrativa. Governos não pagam contas, Governos provocam desoneração e Renúncia Fiscal.
Terceiros, reduções e/ou contratação pela CLT ainda que nesse regime não existam os benefícios dos autarquicos, depende da profissionalização das Forças.
As baixas futuras da MB já são devido à idade dos navios atuais,as Niterói já tem mais 40 anos de serviço e já passaram por todas as modernizações possíveis e já cumpriram sua missão,os demais são navios antigos usados de outros países que devido a esse fato dão baixa mais cedo e se houver algum orçamento descente,creio que fez dessas fragatas e uma outra classe de corvetas é possível ser operado pela MB.
8 meko a100 e 4 meko a200 seria um sonho
E com estaleiro desse é perfeitamente possível até 6 MEKO A-200 e 10 MEKO A-100.
Depois do reajuste de praticamente R$ 3 bilhões no preço das 4 iniciais, acho muito difícil. Se sair mais duas já será um milagre.
Tá rapidão essa linha, bem que podiam colocar mais quatro na sequencia pra não perder o ritmo.
Alguém lembra de ter visto alguma imagem da FCT com âncora? O escovem, sem nenhuma gola distinta, se parece com aquele dos AHTS do CBO. A âncora vai ficar completamente alojada? A julgar pelo acabamento e detalhes sofríveis dos classe Terra Brasilis, as FCTs vão precisar de muita tinta…
Em navios de desenho furtivo é costume ficar totalmente alojada. Pelo que vejo, será semelhante ao sistema usado nas Meko A200.
A Meko A100 polonesa também tem uma abertura para recolher a âncora completamente:
https://www.alamy.com/polish-gawron-class-corvette-converted-into-offshore-patrol-vessel-orp-slazak-241-in-gdynia-poland-june-13th-2020-wojciech-strozyk-alamy-stock-p-image365036292.html
Sobre “acabamento”, dê uma olhada nestas fotos de cascos de FREMM sendo construídos na França, amplie e analise. Não vejo muita diferença nas marcas deixadas pelas principais soldas dos blocos, antes da pintura:
https://www.naval.com.br/blog/2014/05/09/de-chapa-em-chapa-de-bloco-em-bloco-se-constroi-uma-fremm-francesa/
Grato, Nunão. Mas não tava falando de chapa enrugada nem de solda cheia de bacalhau (só olhar um LPD-17 em construção pra ver tudo isso). Falava de detalhes e acabamentos que evitassem ao máximo aquela aparência castigada pela ferrugem escorrida no costado. Coisa de design, mesmo, de que pouco se ventila aqui. Ainda assim, grato novamente, Nunão.
Alex,
O desenho da proa (acredito que você esteja falando dela pois é a parte do casco fora do galpão) é semelhante ao de outros navios Meko mais recentes. Você poderia detalhar as diferenças que gerariam mais “escorridos” neste desenho do que em outros?
Ainda sobre “escorridos”, nas fotos que postei você pode ver, flutuando dentro do galpão, um módulo de FREMM que foi transportado por via marítima desde outro local de construção e ele também está cheio de “escorridos”, mais comumente chamados de lágrimas. Algo absolutamente esperado e comum devido à exposição.
É um assunto complexo mas regras básicas pra controle de corrosão através do design das partes são universais: evitar water entrapment, posicionar drenos e ventilações adequadamente, evitar cantos retos ou quinas onde ocorram acúmulo de tensões que produzirão falha nos revestimentos, evitar soldas intermitentes, rebites, parafusos e outras disposições que favoreçam interstícios onde a umidade se aloje, prover estrutura com flexibilidade limitada pra evitar rachaduras e quebras, evitar choques de partes móveis que destruam os revestimentos e exponham o metal aa corrosão acelerada, etc, etc. Salvo engano, todo ano a USNavy gasta o equivalente a 1,5 DDG Arleigh Burke em… Read more »
“Quais detalhes de vigias, da ala do passadiço, dos conveses expostos atrás de amuradas, da conformação e acabamento das soldas entre blocos poderiam levar a corrosão acelerada e aaquele desmoralizante verniz vermelho/alaranjado sobre o haze-blue?”
Eu que pergunto. Aliás, fui eu quem já perguntou.
Afinal foi você que afirmou desde o início sobre “detalhes sofríveis” e depois, questionado, respondeu que estava se referindo a esses detalhes gerarem corrosão:
“A julgar pelo acabamento e detalhes sofríveis dos classe Terra Brasilis, as FCTs vão precisar de muita tinta”
Os AHTSs Terra Brasilis da CBO são vasos utilitários, não demandariam um projeto cuidadoso pra evitar a corrosão, em alguma foto desta classe, tristemente pronunciada. A FCT, apesar do projeto importado e customizado, se faz dentro do mesmo estaleiro apenas sob nova direção, com mão de obra nacional e mesmos equipamentos e aço que os AHTSs. Até o desenho do escovem é o mesmo! Isso me fez inferir a aproximação em previsão. Não conheço o projeto em detalhes por isso apenas perguntei retoricamente sobre os tais detalhes onde, julgo, veremos a implacável corrosão esmigalhar o suado dinheiro do contribuinte. O… Read more »
Alex, O que estão construindo é uma fragata, com projeto detalhado de fragata, e que obrigatoriamente obedece a certificações internacionais de navio de guerra desse porte e características (isso faz parte do contrato e já fazia parte da concorrência). Um projeto de AHTS, seja na parte estrutural, de chapeamento, espaçamento entre cavernas, tipo de solda, espessura de chapas, detalhes diversos de aberturas no casco etc não segue a mesma certificação de um navio de guerra, acredito que isso seja óbvio. E a recíproca é verdadeira. São certificações diferentes. Daí pergunto mais uma vez para deixar claro: que detalhes específicos que… Read more »
O tempo vai mostrar se o que por hora é apenas uma mera desconfiança educada se confirmará ou não como cegamente acertado vaticínio. Fiquemos por isso, temporariamente.
Como divulga essas fotos na página? Eu fiz mês passado alguns registros do AMRJ onde é possível ver o NDCC Almirante Sabóia e o NDM Bahia docados.
Augusto,
Fotos nos comentários só copiando e colando o link.
Se você quiser, pode mandar as fotos para o e-mail do editor chefe:
alexgalante@fordefesa.com.br
Beleza,em relação a essas fragatas,espero que continuem depois com outras adicionais.
Âncora semelhante às OHP (maneira do alojamento)
Vi um vídeo sobre o Shahid Soleimani iraniano, o bicho tem 6 VLS para mísseis maiores e 16 células menores para SAMs, num casco bem menor e mais ágil que os FCT…
Olha essa corveta do Qatar: 107 x 14,3, 3.300 toneladas full load displacement, 8 SSM, 16 SAM em VLS, OTO 76 mm, 2 autocanhoes de 30 mm. E tem amplas janelas no passadiço. O capitão está todo pimpão com a corveta bem armada (‘uh, yes!’). Aqui:
https://youtu.be/zmCp16LbYSg?si=yjD0sjuqoUxTbqS_
Chama-las de fragata beira o insulto.
Ironia com o pessoal nominalista. O que importa são as capacidades de guerra que o navio comporta, se são amplas ou estreitas, modernas ou obsolescentes. O fato é que espaço e volume de sobra (navio de baixa densidade de equipamentos embarcados) não são capacidades de guerra – na verdade, são um índice da falta de capacidade de guerra e evidência de pobreza aquisitiva (financeira e industrial) disfarçadas sob a promessa enganosa da flexibilidade.
Boa tarde….me desculpem a ignorância….mas o Módulo 3 eh Imersão em lingua Inglesa? Saber inglês eh um pré-requisito pra operar um desses navios? Com tantos milhões envolvidos não dava pra ter algo “traduzido”? Questiono isso baseado num cenário que espero que nunca aconteça onde tenhamos que multiplicar tais capacidades … E esse pré-requisito acabaria sendo mais uma restrição. Última pergunta: será que os chineses também tem esse requisito para seus militares operarem seus navios? Forte abraço a todos.
Acredito que vários softwares usados no navio não sejam traduzidos para o português.
Se os chineses fabricam os seus softwares, devem fazê-lo em “chinês”, né?
Gringo, não tem jeito, Inglês é pré-requisito, atualmente para qualquer profissional de alto nível.
A tradução é um custo marginal, que atualmente, pelo menos nas industrias, tenta-se evitar.
É melhor e mais lógico investir nas pessoas que irão usar o equipamento.
Sim…não tiro a razão disso tudo, a questão da tradução eh uma provocação no sentido de estarmos falando de materiais bélicos que demandam formações tecnicamente críticas e que em dados momento (guerra) precisam de formação de pessoal em elevada escalada….sabe, não eh uma crítica, eh aquele detalhe que um dia pode se tornar importante e que em momentos de calmaria poderiam ser observados e tratados com mais calma e serenidade. Seria algo como: “eh enquanto a casa esta de pé que se pintam as pardes…quando a casa cai não adianta mais”. Mas logicamente entendo que o que coloco no texto… Read more »
Só um detalhe besta… mesmo sem a pintura toda a superfície do navio parece bem menos enrugada do que navios que acabaram de ser lançados. Caso das FREMs. Do jeito que estão ficarão mais lisas/uniforme e bem acabadas. Só em alguns armamentos que o projeto peca mesmo!
Depois de lançados quase todos têm algum aspecto “enrugado” em alguma foto. Depende muito do ângulo do sol, da câmera etc.
Parabéns Nunão
.,.trancou no hora certa e voltou-se ao foco!
👏👏
O aspecto de “enrugado” é característico da montagem dos reforços internos. Quando soldam estes reforços, como você pode ver claramente no canto superior esquerdo da imagem, a chapa fica marcada.
.
A travessa está impedindo a abertura das curvas das chapas dobradas. O “enrrugamento” é uma característica do esforço frio da dobradura mais o calor das soldas.
Acontece com historiadores. Enrrugam.
Apenas um comentário, equipamentos pesados também tem esta aparência, nós só não vemos pois os fabricantes, antes da pintura final, aplicam uma tinta base que nivela a superfície.
Para vasos de Guerra, que também tem pintura base em varias camadas, ela provavelmente seria muito grossa, sendo cara e desnecessária.
Boa tarde. Essas rampas poderiam receber anfíbios também?????
Tipo Clanf?
Não são largas o suficiente nem há espaço interno pra isso. São para lanchas de abordagem, drones de superfície etc.
Até porque navios de guerra não foram feitos para transportar fuzileiros navais,apenas marinheiros para operar seus armamentos e navegação. A Thyssenkrupp tem boas opções de navios de desembarque anfíbio para a MB adquirir?
Marcelo, você já viu combatente de superfície embarcando conector ou veículo anfíbio de… Navio de desembarque anfíbio? Cada coisa no seu lugar, aa raposa sua toca, ao passarinho seu ninho…
Influência do BCN+N. Cabe tudo nesse navio. Chamam de Navio Coração de Mãe.
Acho que a MB deveria encomendar mais 4.
Só se a EmGeProN conseguir nova capitalização. O que nem é difícil, dadas as aspirações e capacidades de intervenção políticas das forças armadas tupiniquins (o que considero característica desastrosa frente ao modelo estadunidense). A capitalização de dez bilhões (completada em 2019) rendeu até agora mais um bilhão mas já acumula déficit de três bilhões (1 + 3 curiosamente batendo nos 4 bilhões devidos pelo Oceana ao ser vendido pra TKMS, um custo associado que ninguém sabe como e por quem foi absorvido no processo aquisitivo), o que aponta pra incapacidade de custear 4 FCTs ou pra necessidade de capitalização suplementar… Read more »
Pois é. Tem esses 4 bilhões inexplicáveis.
Inolvidaveis ‘inexplicações’…
De um bom dinheiro.
Poderia pegar duas fragatas adicionais para já suprir as Niterói e depois o segundo lote de mais quatro no lugar das T-22 e duas adicionais depois para aumentar a frota de escoltas,creio que com os submarinos seja possível fazer a mesma coisa.
Olá Augusto. Há algum tempo, fiz a seguinte conta… um FCT leva 3,5 anos para ser construída. A F200 será concluída este ano (2024), sendo entregue outras trẽs anualmente (2025, 2026 e 2028). Para que uma quinta FCT seja entregue em 2029, ela terá que ser iniciada em 2026. Então, a MB teria, no limite, uma janela até o fim de 2025 para fazer este contrato adcional.
Provavelmente será feito.
Uma pena que “o máximo de suas capacidades” sejam apenas 12 mísseis AA de curto alcance e 4 mísseis AS de geração ultrapassada. Suas similares pelo mundo afora costumam ter 16 e 8 mísseis respectivamente, com alcance geralmente maior. Em um confronto direto com um par, não vai ter poder de fogo para superar as defesas do inimigo e nem persistência para resistir à um ataque. Pior que espaço e tecnologia pra isso não faltam, os sistemas são muito bons e a tonelagem creio que aguentem esse pequeno upgrade!
Caro. Dezenas de comentários anteriores explicaram que a quantidade de mísseis antinavio são modulares.. podem ter mais ou não ter nenhum.
O aNindo geralmente indica matérias antigas.
Não falta espaço.
O armamento inicial dos navios é o que dá pra comprar e instalar nesse momento para 4 unidades.
Se necessário, há espaço para mais células verticais de mísseis antiaéreos e para rampas de mísseis antinavio. Assunto já debatido quase à exaustão.
Verdade, mas discordo que a discussão esteja exaurida. O fato é esse e sabemos que dificilmente isso será remediado, por falta de recursos. E nossos marinheiros terão que combater sob essas limitações. Acho importante falar, discutir e botar pressão no assunto, para quem sabe mudar isso antes que seja tarde.
Olá Nunão. Surgiu uma dúvida… o lançador de torpedo foi escolhido, mas nunca li nada sobre qual torpedo será operado. Li recentemente que a Raytheon fornecerá kits de peças para a modernização dos torpedos leves Mk54 para a MB, mas não fica claro se seriam para equipar as FCT ou para as velhas fragatas remanescentes. Acho que a Barroso não usa torpedos Mk54. Pelo que entendo, o F21 serve apenas para submarinos. Ainda que a MB tenha agora um enorme estoque de Mk48 após a desativação de praticamente todos os Tupi, exceto o Tikuna, acho que não dá para lança-los… Read more »
Camargo, bom dia. Submarinos usam torpedos pesados com 533mm (21”) de diâmetro. Navios com capacidade ASW usam torpedos leves antissubmarino com 324mm (12,75”) de diâmetro (houve e há exceções que também usam torpedos pesados para ASW). Desconheço aquisição específica de novos torpedos antissubmarino de 324mm para a classe Tamandaré. Com a desativação de várias escoltas nos últimos anos e o programa de modernização de torpedos para converter MK.46 Mod 5 A (S) em torpedos leves MK.54 Mod 0, creio que há estoque suficiente para os 4 navios operarem com pelo menos o mínimo indispensável de torpedos ASW modernizados. Não sei… Read more »
Opa… valeu. Sem querer abusar, mas ainda neste tópico. Sistemas de mísseis não são recarregados no navio. Precisam ser substituídos, mas lançadores de torpedos em submarinos são recarregados.
Os lançadores de torpedos em navios operam como nos submarinos, sendo possível recarregá-los depois dos disparos?
depois dessa, voltarei ao tema da matéria. Prometo.
Sim, são recarregáveis, há um paiol de torpedos ASW nos navios, tanto para recarregar os lançadores triplos quanto para os helicópteros embarcados.
Quanto ao tema da matéria, está pertinente, estamos falando de sistemas de armas para a Tamandaré, que é o navio de que trata a matéria.
Obs: faltou só acrescentar que a FAB e a MB têm acordo de cooperação técnica para uso dos torpedos mk.46 da MB pelos P-3 da FAB.
O mais recente acordo do tipo foi assinado no ano passado e tem validade por 5 anos, podendo em seguida ser renovado anualmente até o limite de mais 5 anos:
https://www.in.gov.br/web/dou/-/extrato-de-acordo-de-cooperacao-tecnica-484307931
Boa noite, que navio horrível!
Boa noite, que comentário horrível!
Que mentalidade pobre …
É impressionante a mentalidade do brasileiro.
O famoso complexo de inferioridade e de conhecimento.
Eu respeito sua opinião sobre a estética do navio, apesar de discordar. Sem problemas você não achar bonito, mas “horrível” me parece um exagero bem grande!
Um pouco mais de paciência, Carlos: aguardemos pra ver o bote na água pra dizer se é pato ou cisne.
Eu ia dizer isso. Fico feliz que tu o disseste antes.
Bom dia. Fortuna à vista.
RIso. Já pensou se o bicho decide virar baiacu? riso.
Mas mestre Camargoer, o bicho já é meio baiacu Ab ovo (light frigate alargada). Essa fauna só poderia proliferar na nação ornitorrinco, mesmo. Falta que faz Chico Oliveira.
Bichos endêmicos da Fenda do Bikini.
Tá mais para uma corveta, com armamentos de curto alcance
Você conhece os armamentos a serem utilizados?
Várias matérias e comentários estão disponíveis no PN sobre isso.
Elas vão operar misseis Exocet mar-mar mas também poderão operar o futuro Mansup. O espaço permite colocar vários tipos de lançadores, desde os mais simples unitários até os maiores com 4, 6 ou até 8 mísseis. A MB poderá alterar isso dependendo do tipo de operação ou missão. Elas levarão um canhão de 76 mm da Oto Melara. Também terão lançadores de torpedos. Eu não sei qual modelo de torpedo. Só foi divulgado o sistema de lançamento, mas não o tipo de torpedo. Uma boa pergunta Elas também levarão um sistema de lançamento de mísseis verticais para proteção anti aéreas… Read more »
O número de canisters pra lançamento vertical poderia ser o dobro com tranquilidade. Embarcações menores de outras marinhas comportam…
Mas o que mais me incomoda são os lançadores de mísseis antinavio, apenas 2 duplos. Teremos um míssil nacional bacana, com alcance de 200 km… Por que não 2 lançadores quádruplos? Eu sou entusiasta do projeto Tamandaré, mas a MB precisa colocar mais dentes nelas!
Bem que podiam colocar 2 lançadores quádruplos do Mansup ER (200km) em vez de 2 duplos… tirando isso o recheio tecnológico é os armamentos escolhidos são de ponta. Todavia é uma fragata leve, acho que a MB deveria produzir 8 unidades dela e partir para uma classe maior de 5.000 toneladas, pelo menos 4, totalizando assim 12 escoltas.
Mansup ER mostraram virtualmente. Realisticamente não existe Mansup ER seja lá o que significa tal extensão.
Mais, mais que 4 poderiam ser 6. Porque tais contratos assim como no Gripen, permitem adicionar 25% em valores correspondendo a mais 2 Tamandares pelas contas iniciais. Contas lá detrás.
A produção dos navios assim como a propriedade do projeto pertencem à TKMS Estaleiro Brasil Sul. Alemão. Perseguir mais equivale a negociar outro contrato. No atual, 4 podendo 6.
Não temos projeto de navios combatentes de 3 mil toneladas. E não existe para 5 mil.
Nas imagens das matérias anteriores, o navio mostrado pela proa Estava em construção no chão de terra batido. Também mostraram a expansão do estaleiro com obras no terreno de terra batida que inclui o dique que, agora pela informação da Emgepron, servirá para lançar o navio não mais lateralmente tipo sai pra lá. Navio sendo construído juntamente com a expansão do estaleiro. Soldas. Em nenhuma outra matéria sobre construção naval vimos navios com soldas tão medonhas. Claro que existem explicações técnicas como deformação causada pelo calor das soldas e corte na mesa de plasma. Corte mal executado corrigido com muita… Read more »
Olha que bonitinhas as novas instalações da TKMS Kiel pra produzir subs:
https://youtu.be/hI5md1HOBT4?si=h6TVrxt-zchK7Zfz
Acho que a TKMS só divulgou as fotos do EBS pra mídia da senzala – não combina com a polidez das instalações na casa grande…
___
___
COMENTÁRIO APAGADO POR ATAQUE CALUNIOSO AO SITE.
VOCÊ JÁ FOI SUSPENSO E PODERÁ SER NOVAMENTE SEM PRÉVIO AVISO POR SER REINCIDENTE.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Era isso que devíamos ter comprado. Mas isso…não Está a venda.
Comentário aqui é igual aquela música: vale tudo, só não vale opinião contra os estaleiros. Não pode falar mal de solda mal feita ou de estaleiro de chão batido…
Você foi impedido de falar isso, neste comentário? Há dezenas de comentários de pessoas opinando sobre “chão de terra batida”, “oficina do Zé” e coisas do tipo. Se você os leu a ponto de comentar sobre isso, é porque não foram impedidos. Ou será que o problema é que a pessoa que debate sobre algo, afirmando de forma contundente sobre “chão batido” ou “solda mal feita” tem que pelo menos mostrar ou provar que não está escrevendo besteira? Será que o motivo é que outras pessoas, ao mostrar que a pessoa escreveu besteira, o fazem por ter mais conhecimento específico… Read more »
“Lugar único na internet”, mas se o cara dá sua opinião pq a foto aparenta mesmo um oficina de quinta, ele tá “falando besteira”. O cara não pode achar nada, pq opinião só se for a favor! Desculpa aí Pablo Marçal
Quem escreveu “Lugar único na internet” foi só você. Está citando a si mesmo e colocando aspas ainda por cima? Interessante. Conte mais sobre isso, a gente pode tentar ajudar. Sugiro mudar o foco e efetivamente comentar o tema da matéria, porque pra teorias da conspiração e para ataques ao site você não leva jeito. É só ver a quantidade de gente falando mal do estaleiro e dos navios nesta e em centenas de outras matérias sobre o programa, e nenhum deles, incluindo você, foi impedido de expressar opinião contra (diferente de outros sites em que opiniões como essas seriam… Read more »
Eu não tenho nada com discussão alheia. Mas, se permitem:
O estaleiro Oceana não tinha capacidade para construir os navios. A Tamandare sobra no galpão. Vendidos à TKMS e vencedores da licitação como projeto do proponente, a história é outra. A capacitação vem sendo feita.
As imagens anteriores mostram uma construção parte em galpão coberto, parte no céu aberto ou na terra.
Isso não é falar mal.
Lançamento ao mar em 28/06/2024.
Mas que estaleirinho meketrefe, não acham?
Pô, cara, é aquela coisa. Quando alguém fala o que quer, vai escutar o que não quer. Pode pelo menos se dar ao trabalho de dar uma pesquisada antes e pode-se ter uma base para se começar um debate frutífero.
Caso contrário é o mesmo que dizer ‘ain, o jogo do Atari é ruim porque a resolução é uma porcaria.’
Leandro, O ego. O eu. O discurso. Contra fatos argumenta quem? Existem motivos para a MB e a TKMS não terem disponibilizado a história da montagem desse navio? Possível. Um dos motivos é que a incapacidade do estaleiro Estaria mais evidente? Outros motivos passam pelo pedido de atualização financeira de 50% do programa para finalizá-lo? Uma inédita despesa cambial que cobre somente 50% do contrato com a desculpa da inflação de dois anos? Um ano antes da assinatura, o estaleiro foi capitalizado em 4 bilhões sem novas encomendas no portfólio. Sabiam que o estaleiro seria escolhido e fizeram um upgrade… Read more »
Podes pegar coquinhos no chão batido
Meko. Afinal, quais etapas construtivas (ok, Meko é modular) foram e estão diferentes e mais eficientes comparando-se com nosso conhecimento ou de outro estaleiro europeu que justifica a contratação desses navios alemães?
Em quais etapas utilizaram a construtividade alemã? Quais os benefícios como aumento das eficiências e consequentemente produtividades associados à reduções de prazo e custos?
Meko. Tá.
É uma fragata compacta por assim dizer. Fico feliz em ver novos meios (realmente de combate) sendo contruidos para a MB, espero que no futuro possam ser construidas em maior número….. e Desejo boa sorte a estes 158 pioneiros !
Qual a previsão dessa fragata ser lançada ao mar?
Daqui a 4 ou 5 meses.
28 de junho de 2024, se lê por aí. Mas lembrando que até IOC, só em 2026.
A pergunta foi sobre lançamento ao mar, certo?
Já vi a informação de que ficou para agosto.
Sobre 2026, até onde sei não se usa o termo IOC na MB, embora entenda o que você quer dizer. Isso é natural para um navio novo e líder de classe. Tem que passar por todas as provas de mar, dos armamentos, até a incorporação ao setor operativo, havendo então as etapas do CIASA para atestar o adestramento da tripulação etc.
Grato, Nunão. Infelizmente aprendi mais sobre a US Navy do que sobre a MB. Me sinto entremarinhas assim como um bilíngue não-proficiente se sente desconfortável entre suas duas línguas (sempre haverá o risco da tradução traidora do sentido correto). Peço indulgência.
28/06/2024, mais ou menos 100 dias
A marinha já escolheu qual vai ser o helicóptero com capacidade asw que vai estar atuando no navio?
Faver,
O Helicóptero com maior capacidade ASW da MB é o Seahawk, e o projeto da fragata levou em conta a capacidade de operar no convoo e ser hangarado (requisito da concorrência). A operação no convoo da Tamandaré também é possível, até onde sei, para o Super Cougar, principal helicóptero ASuW da Marinha.
Lembrando mais uma vez que helicóptero só é orgânico do navio quando nele embarcado. Fora das missões, ele opera no respectivo esquadrão.
Assim, conforme a missão, pode-se operar desde um Esquilo, passando por Super Lynx, Seahawk, até um Super Cougar no convoo da Tamandaré.
Parece ser menor do que uma tradicional fragata. espero que esteja enganado pelo ângulo fotográfico.
Talvez seja apropriado comparar pelo deslocamento.
Essa fragata usa o mesmo Siconta da Corveta Barroso?
Não.
O Sistema de Gerenciamento de Combate é o Atlas-ANCS, que é objeto de transferência de tecnologia para a Embraer / Atech, que faz parte da SPE Águas Azuis, contratada para a construção dos navios.
Com algumas modificações o Brasil poderia ter uma força de destroyers!
Essa parte traseira me parece um tanto mal aproveitada e desprotegida poderia poderia ter o mesmo canhão Leonardo na popa da embarcação????
Quando você escreveu popa, quis dizer onde, exatamente?
Sobre o hangar?
Porque além das posições já ocupadas por armamentos sobre o hangar (no centro e nos bordos, onde seria possível pensar em outras alternativas ao canhão de 30mm e duas metralhadoras .50), na região da popa sobra apenas o convoo, onde não é possível instalar uma torreta de canhão sem atrapalhar as operações com helicópteros e aerovaves não tripuladas.