Sexto míssil MANSUP alcança impacto direto contra o alvo
Em 21 de fevereiro último, a Marinha do Brasil realizou um novo lançamento do Míssil Antinavio MANSUP, o sexto deles considerando as fases de desenvolvimento e pré-série do programa. O disparo foi realizado a partir da Fragata Defensora (F41), com apoio da Fragata Liberal (F 43) e de dois helicópteros, um UH-12 Esquilo e um AH-11B Super Lynx.
O lançamento obteve pleno sucesso, com o míssil alcançando impacto direto contra o alvo. A SIATT, empresa responsável pelo desenvolvimento e fabricação do SGNC (Sistema de Guiagem, Navegação e Controle) do míssil, bem como todo o sistema de telemetria, realizou os preparativos abrangendo a integração final e testes do armamento no Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM).
Já no período embarcado, apoiou a Marinha com testes a bordo e com a utilização de uma versão compacta de seu CLM (Console Lançador de Míssil) instalado junto ao sistema de lançamento da fragata Defensora.
O ensaio foi realizado em condições climáticas adversas, com um ciclone tropical próximo à zona de lançamento nos dias da missão. Neste cenário, um outro recurso de apoio desenvolvido pela SIATT foi de grande auxílio para a viabilização da operação: o SIATEX, um sistema de módulos de posicionamento global (GPS) e comunicação a longa distância associados a um software de consciência situacional.
Com mar alto, tempo fechado e pouca visibilidade, muitas vezes impedindo a decolagem dos helicópteros de apoio, o SIATEX possibilitou o posicionamento dos navios nas condições desejadas e monitoramento em tempo real de diversos parâmetros preparativos.
O Eng. Robson Duarte, sócio diretor da SIATT e Gerente do Programa MANSUP na empresa, salienta que “neste lançamento foi verificado o perfeito funcionamento do Sistema de Guiagem, Navegação e Controle (SGNC) desenvolvido pela SIATT. O míssil realizou todas as manobras que foram simuladas e testadas em laboratório e, com isto, o SGNC está pronto para utilização operacional e produção em série. Está clara a competência da SIATT em integrar sistemas complexos como o MANSUP, projeto de fundamental importância para a autonomia do Brasil na produção de mísseis. Este sexto lançamento representou uma oportunidade única e inédita, jamais vista no Brasil, de termos um míssil antinavio realizando impacto direto contra o alvo!”
DIVULGAÇÃO: Rossi Comunicação
Incrível, além de o lançamento ter obtido sucesso, foi feito em clima e mar adverso sem a utilização de aeronave de apoio, apenas com outro navio e sistema próprio da Siatt em seu lugar.
Não é porque seja brasileiro, mas quando se investe em pesquia com seriedade, os frutos não demoram a aparecer. Se ao invés de comprarmos produtos de prateleira com “caixa preta”, e ficarmos a mercê do vendedor, cultivarmos a cultura de investir na educação, na pesquisa e incentivar a tecnologia na indústria de defesa nacional, nos a estaremos capacitando a fornecer produtos de tacnologia própria e inclusive exportar gerando devisas para o Brasil,
Tem coisas que hoje o Brasil não produz e não tem condições de alcançar o primeiro mundo nem nas próximas décadas, até o Japão compra de prateleira, não tem problema algum nisso, se iludir a esse respeito é infantilidade. Teríamos que investir sério em educação para colher frutos daqui a 20, 30 anos, mas com as nossas universidades públicas aparelhadas do jeito que estão, não tem solução a curto prazo. Forças armadas inchadas e folhas de pagamento bilionárias, tb tem q resolver isso antes, mas acontece que não querem resolver. Vc viu o filme Oppenheimer? Gastaram bilhões de dólares e… Read more »
Se não começar… 20 a os nunca chegará….
Falou sem conhecimento de causa amigo! O programa nuclear brasileiro já domina todo o processo de enriquecimento de urânio, da fabricação de varetas que alimentarão o submarino nuclear. Nossas centrífugas que processam este elemento (urânio) foram desenvolvidas aqui sendo mantidas sob sigilo absoluto por tratar de assunto de segurança nacional. Hoje são alvos de cobiça de vários países e da Organização Nuclear Internacional por serem mais eficientes e mais econômicas… A tecnologia de fusão para a bomba já dominamos! O que estamos fazendo é desenvolver um vetor de transporte confiável a fim de cessar qualquer possibilidade de intervenção direta ou… Read more »
No caso do Oppenheimer eles estavam em guerra, toda a economia estava voltada para a produção de armamentos e uma nova arma “game changer” seria muito bem vinda. E deu certo, acabou encurtando a guerra em meses. A mesma coisa se deu na década de 60 com a corrida espacial. Não existisse a competição com os russos nunca que os EUA teriam chegado na Lua em 69. Basta ver agora em outros tempos como o projeto Artemis capenga. Elon Musk vai botar uma Starship na Lua antes da NASA. No caso do Brasil, não temos uma ameaça ao nosso território… Read more »
“Aparelhadas”? Porque quase toda discussão aqui deixa de ser séria e escamba pra proselitismo político? As melhores universidades brasileiras são públicas! Daqui à pouco alguém vai dizer que as forças armadas foram aparelhadas para se tentar o golpe, ignorando os milhares de militares que respeitam a CF88
Quando Brasil e Argentina, durante as administrações Sarney – Alfonsin, sob pressão dos donos do mundo, para sepultarem suas pretensões nucleares, foram constituídas comissões, de ambos lados, para se auto fiscalizarem.
Qual não foi a surpresa da comissão brasileira, ao descobrir, Durante fiscalizacao do programa nuclear argentino, que eles estavam, no mínimo, Dez anos a nossa frente!
Teriam fabricado a bomba bem antes de nós caso não houvesse a interferência do imperialismo de sempre.
Por aí observamos a nossa indigência.
Plenamente de acordo com essa percepção e visão. Como engenheiro sempre pensei assim. Hoje aposentado continuo esclarecendo os filhos e netos nessa direção. Parabéns.
Ele poderia ser lançado numa plataforma VLS? Como funciona?
Não…..tem de ser lançado a 25 ou 35 graus de inclinação…
Mas se precisar usar ele vai ter que ser usado em qualquer clima e condições de mar.
Praticamente todo armamento tem limites de condições de mar para ser empregado.
Isso vale pra todos, atacantes e defensores, num teatro de guerra com condições climáticas e de mar degradadas.
Exatamente. Em determinados limites extremos de caturro e balanço nem o atacante vai conseguir lançar um míssil ou disparar o canhão principal nem o defensor vai conseguir lançar um míssil antimíssil ou disparar o canhão antiaéreo.
Veicula-se que o teste foi um sucesso pois foi lançado em condições adversas de clima, um dos helis de acompanhamento sequer pode decolar e mesmo assim em estado bravio, o míssil atingiu o navio bem no meio e na altura certa do costado
Quando fazem esses testes de impacto direto, é com ou sem cabum?
Em geral a carga explosiva é substituída por uma cabeça telemétrica fornecer os dados até o impacto.
Boa tarde.
A fonte da matéria foi a própria SIATT?
Não foi divulgado pela SIATT ou pela MB, mas geralmente mísseis de teste têm o espaço da ogiva ocupado por equipamentos de telemetria, monitoramento e semelhantes para analisar o comportamento do míssil testado, além de eventual lastro para compensar o peso da ogiva faltante. Provavelmente esse lançamento contou com esse tipo de equipamento.
Já foram feitos, esse teste mesmo foi desse tipo.
A imagem mais importante, é a foto do console de lançamento.
Com isto, fica claro a facilidade de interligação do míssil a várias categorias
e tipos de lançamento….
Sim
Mas poder ser uma imagem meramente ilustrativa.
Se for dados do teste que tornou público, tem as especulações e fica a curiosa pra entender estes dados do CLM
Tem registrado 19.26km distância do alvo em relação a posição 0 ?
E tem 25.74 da posição 0 que tmb parece ser da plataforma lançadora ao alvo;? Na parte mais abaixo tem os dados que parece ser do míssel em movimento já percorrido 19, 96km com velocidade de 8.37nó… seria velocidade final?
Rosi, refiro não a tela…foco no módulo com rodinhas…hardware pequeno de uma estação de lançamento que cabe em qualquer lugar….e em algum dia ou momento, até num caminhão ou trailer rebocado…
Mas, mestre, péssima ergonomia do módulo. Mesmo equipamento militar precisa dos préstimos de bom design. E fico muito chateado de ver gente desprezando o design como mero embelezamento. Ok, é apenas um maldito instrumento de morte e destruição, mas ainda assim…
Mestre Alex….o amigo acha mesmo que o módulo viria a ser instalado com rodinhas? ou este gabinete?
Altamente improvável, será instalado nos gabinetes do COC da fragata…só precisa disto…
Se focado no navio, vai nos gabinetes do COC do navio….
Se um dia num reboque ou caminhão, vai numa estação deste tamanho…como o da foto….
A estação fotografada é apenas a de teste…o gabinete é totalmente irrelevante…
Carvalho, O Mansup, pelo que já foi divulgado pela própria SIATT, pode ser disparado usando sistemas de navios que já tenham Exocet integrado. Presumo assim que estejam testando o console separado para oferecimento do Mansup, também, a clientes que não tenham sistemas com o Exocet já integrado, oferecendo assim uma solução completa a um nicho de mercado. Já teve entrevista de diretor da SIATT nesse sentido, no canal BMVM. Eu mesmo já fiz uma apresentação no canal, específica sobre o Mansup, e lembro de conversar ao vivo com o mediador Felipe Salles a respeito dessas possibilidades. As entrevistas e debates… Read more »
Ou caminhão…..
Ou um navio-patrulha…
Repare na imagem que, para o disparo, há um dispositivo para ser segurado separadamente da operação do teclado e mouse, com poucos botões, bem simplificado.
Ouvi por ai, que os submarinos escorpene irão lançar o Mansup?procede isso mesmo?
Não sei onde você ouviu, mas se um dia fizerem a versão lançada por submarino, sim.
Se não fizerem, os SBR continuarão lançando o SM39 Exocet, que foi comprado para eles.
Antes disso tem outras prioridades, como o Manaer (lançado de aeronaves) e o Mansup-ER para navios.
Off topic…
PORTUGAL lança mais uma categoria de projeto de NapaOc vocacionado ao elemento aéreo….
Mais um…
Navio barato, simples…orientado a convés desimpedido
Carvalho,
Deixe esta matéria para discutir o Mansup, por favor.
Até mesmo a matéria sobre os navios da frota do Mar Negro, por pelo menos ter uma foto de navios-patrulha no início, seria mais indicada para esse assunto fora de tópico do que esta que é sobre o Mansup.
Até gostei da brincadeira e deixem-me parabenizar a MB, pelo MANSUP e sobre o navio na imagem ficam aqui dois sites; primeiro um vídeo “Visões do CEMA para a Armada” feito a 25 de Maio de 2023 na Academia da Marinha, mas que só se tornou publico recentemente, no qual um CEMA usa um power point e na rubrica Renovação da Esquadra fala dos vários projetos (timeline 19:05) e pdf da revista da marinha que fala desde navio e da III série dos NPO2000. I Nota já foram assinados contratos de construção do MPSS da Damen e tsmbém os 6… Read more »
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_593.pdf
Mestre Nunao, quando coloco off topic…é justamente para o grupo de editores serem alertados sobre eventual novidade que começa a ser veiculada na imprensa, dando a oportunidade da trilogia divulgar seu material próprio sobre o caso no momento apropriado…
Sem problemas quanto à pertinência do assunto em si, Carvalho, o que solicitei foi que sempre analisem uma melhor opção de matéria recente para postar o off topic, para assim não ficar tão off e não desviar a discussão pra temas totalmente fora do assunto da matéria. Se há uma matéria recente mais ou menos relacionada (por pelo menos retratar navios-patrulha como mencionei) e outra totalmente não relacionada (a do Mansup), escolha a que ao menos tenha alguma relação.
É impressão minha, ou aquele lançador da foto, está com a proteção amarrada com um cabo ( cordinha )?
Não é impressão sua.
Provavelmente um tubo vazio sendo protegido de borrifos na parte interna.
Pelo menos não usaram uma tampa de caixa de pizza.
A proteção está fixada com uma talinga de material sintético projetado para dar tração e aderência através de amarras que coadunam a cobertura no tubo depositante e assim impedindo a contaminação por agentes externos.
Não tem vídeo ou eu não achei?
Você que não achou. Todos nós já assistimos. É impressionante! Transforma o alvo em um milhão de pedacinhos!
Onde?
Foi uma brincadeira, Esteves. Se tivessem divulgado o video, ele teria sido incluído na matéria.
Esteves não brinca. Esteves foi advertido. Esteves…tem vigilância.
– Esteves, eu não sei o que faria sem tu.
A EDGE não pode ir além dos 50% na SIATT, mais que isso é risco à soberania nacional.
Parabéns à MB e SIATT….
Console feito em labview, afff…
Mas funciona.
A interface gráfica pode ser melhorada depois. Neste momento, o crítico é o código fonte.
Você reparou na aba “desconenctar”? E no item “Agulo da proa”? Me parece amadorismo muito grande para algo tão simples e sendo voltado para setor militar. Nem site iria para produção desse jeito.
Websites são feitos para atrair pessoas para eles. Mesmo os da intranet de empresas geralmente tem um padrão visual bonitinho à seguir.
Um software de algo operacional como um console de lançamento de mísseis não precisa ser bonito. Ele só precisa ser funcional e prático. Quando o míssil estiver pronto, homologado, em produção, aí pode se pensar em algo mais agradável aos olhos.
E…qual a previsão após produtação e EDGE?
Por mim, nunca. Se está funcional, a única coisa que se precisaria fazer, na minha opinião, seria traduzir para outras línguas (pelo menos inglês) para facilitar a exportação. Eu realmente não ligo a mínima se está bonitinho ou não.
Antes do anúncio da compra de 50% da SIATT pela EDGE mostraram testes, nenhum deles com sucesso integral. Sempre com alguma explicação que tratavam de etapas. Naquelas matérias publicadas comentei sobre o esforço da SIATT, uma empresa sem receitas. Depois, comentei da recente existência da EDGE um negócio que nasceu como revenda de gadgets. De repente…após mostrarem o Mansup EDGE pintado de preto que pareceu uma versão ER, voltam a contar sobre testes sem nada a acrescentar sobre os 50% adquiridos. O que os 50% dos arabes trouxeram para o Mansup além dos anunciados royalties? Sucesso total? Aonde estão as… Read more »
Talvez não seja o estrondoso sucesso após os 50% em si, mas sim depois da grana que foi injetada no projeto. Essa grana inclusive talvez tenha sido injetada com a garantia de que uma versão ER seria desenvolvida rapidamente. E talvez também tenha sido usada para a compra de alguns componentes que fossem necessários para se atingir um estrondoso sucesso. Grana antes que talvez estivesse indisponível devido à falta de uma garantia de que haveria o aporte por parte da MB. Talvez nem fosse um componente mágico, mas sim a possibilidade de reposição de componentes que poderiam ser perdidos via… Read more »
Grana? Quanto? Os 50% dão direito à? Obrigações? Outra vez a historinha de exportação?
Antes não acertava. Virou arabe, acerta em cheio.
Esteves é tonto…muito tonto.
Não tonto, mas talvez esteja subestimando o quanto uma injeção de grana pode ajudar um projeto complexo que já estava muito bem encaminhado.
E se não desenvolvermos material de defesa com potencial de exportação, estamos ferrados.
Tu não acredita em histórinhas. Eu também não.
Vou te falar uma coisa mas não espalha. Uma pergunta.
– Pegaram um Exocet, pintaram de Mansup e tacaram no alvo?
Acho que não, Esteves. O míssil não estava falando com sotaque anasalado, não estava usando boina e nem usava perfume forte insuportável.
Verdade que a continência nasceu com franceses ajeitando a boina?
Sem querer fugir do tópico pra não levar uma chamada, a continência nasceu em Roma, quando um general, para afagar o ego do imperador Nero, levou a mão as olhos e disse ao imperador que fazia isso porque a luz que saía da face do imperador o estava “cegando”. Nero gostou tanto disso que adotou a continência para todo o exército.
Não Esteves, não fizeram isso
Eu posso acreditar em tu. Mas, você está sendo sincero?
Não está sendo fácil.
Pode acreditar sim, só não me pergunte como eu sei
Feito.
Dada a pindaíba que as Forças Armadas viveram em 2000, muito pior que hoje, não duvido da história. Se o Exército dispensava os recrutas em meio expediente porque não tinha verba pro rancho, imagina a Marinha.
Finalmente alguém q parece não pensar como um garoto de 16 anos diante de um console de videogame. Aliás, para melhorar a interface e fazê-la ficar bonitinha, conheço uns três moleques de 16 anos q fariam com o pé nas costas. Por outro lado, tenho certeza q a maioria dos parceiros aqui sabe a dificuldade q é desenvolver um produto desses qse do zero. A cadeia intelectual envolvida é estonteante. Sei q os franceses deram algum apoio, mas deve ter sido só o suficiente para manter o cliente em outros sistemas. Por sinal: alguém saberia informar a situação do projeto… Read more »
Até nisso precisa ficar enchendo o saco? Meu Deus, cara. O inimigo não vai querer saber se é labview ou não, bicho. Ele quererá é ir para o mais longe possível do alcance do míssil mansup. Agora pronto mesmo… afff!
Se o front tem erros bisonhos imagina o back.
Novos dentes para os navios já cansados, porém é um feito impressionante e quando lançado pelas tamandares e pelos novos subs colocará o BR em outro patamar na A.S
Muito bem marujos! Meus parabéns à todos os envolvidos.
Agora é sonhar com um torpedo nacional também.
Uma pergunta de leigo. Qual o tempo médio para desenvolver e colocar em uso um míssil?
Wagner, não tem uma resposta para essa pergunta. Depende de muitos fatores, mas eu estimaria que ninguém sai do zero e chega onde o Mansup chegou em menos de 10 anos. É claro que uma BAE Systens faria num tempo bem menor, mas eles não saem do zero.
Nós também não. Tínhamos e temos casulo e matrix.
Depende da disponiblidade de recursos, da maturidade da engenharia e do histórico de projetos anteriores.
Se tiver bastante dinheiro, o tempo encurta. Se o país tiver um aparato de engenharia e de pesquisa e desenvolvimento, dependendo menos de importação de tecnologica ou dispositivos, o tempo é mais curto. Se a empresa que estiver desenvolvendo o projeto já tiver desenvolvido outros dispositivos anteriores, o tempo é mais curito.
Pode levar poucos anos ou levar décadas.
Wagner,
No passado distante, na época da válvula e do revólver de espoleta, um míssil levava uns 7 a 8 anos em média para ser desenvolvido , agora, graças à computação avançada, simulação digital, IA… leva de 10 a 15 anos, dependendo da urgência.
Muito interessante, a forma com a MB está realizando os testes do Mansup, utilizando uma belonave distinta para cada teste. Seria essa uma forma mais viável, economicamente, de familiarização das tripulações com o sistema e subsistemas do míssil?
É uma conquista da Marinha do Brasil, parabéns a todos os envolvidos e engajados no projeto!
– Esteves, Estevessssssssss.
– Sim. Quem chama o Iluminado Esteves?
– Aqui em cima. Sobre tu. Dentro da nave espacial. Estevessssssssss.
– Trouxemos um míssil de Saturno pronto para afundar ameaças.
Esteves acreditará no sucesso do Mansup se for mostrado. Historinha de sucesso sem prova realista é nave espacial de Saturno.
Ashtar Sheran?
Almirante.
Parabéns a MB e a SIATT por mais esse teste de sucesso!
Esse Mansup é lindão.
Imagina um MANSUP DE 2.000 Km…! Um tomawalck- BR
Como é míssil, provavelmente seria tomafly-BR. Fosse torpedo poderia ser tomaswim-BR. Tomawalk-BR só se fosse o Rambo Brasileiro mesmo.
Vamos pra Lua nele. São somente 384 mil km.
Aí é tomawarp-BR. Mas como a lua é pertinho, seria toma3/4impulsepower-BR.
Vendemos para o Putin. Ele quer fazer coisas estranhas na Lua.
Tem que pedir autorização ao Tonho.
Aviso dos Comentaristas
Não contamine o debate/discussão com política. Mantenha o foco no míssil. No caso, no Mansup.
Eu falei do Tonho, Tonho. Não do inominável do blog 😛
Pensei no Tonho da Lu…Lua.
Achei que fosse um personagem de novela. Ficava atrás da Glória Pires.
E ele continua entre nós, porém com outros 27 novos nicknames. Mas as loucuras seguem as mesmas e podem ser observadas em qualquer postagem da Trilogia sobre a guerra Rússia x Ucrânia ou qualquer coisa que mencione a China.
Um dos motivos pelos quais tenho evitado essas matérias hehehehehe
As torcidas estão efervescidas.
O Kings?
A Lua não é tão longe. Basta dobrar uma folha de papel (0,1 mm) 42 vezes que você encosta nela.
O que seria um “ tomawalck”?
Fosse o Michael Jackson seria ‘Tomoonwalk’
Pô as piadas são infinitas.
Tu prometeu churrasco de ovelha ou foi promessa de Santa Maria?
De Santa Maria quem entende é o Flanker.
É só uma noite entediante no trabalho, enquanto coloco os pensamentos em ordem (ou desordem) para umas anotações que ando fazendo.
Quase um Casseta e Planeta!!! Rsssssssss…
Fosse o William seria ‘Tomawaack’
Ok, vou tentar parar depois dessa. Eu juro.
Ou não.
Tomahawk brasileiro é o MTC300
Faltou o vídeo… comprovando o feito…
Não ficou claro qual foi o alvo… A defensora????
A liberal???
Óu outro navio…
Porque são todos sucatas…
O alvo foi o ex-NDCC Garcia D’Avila.
Eu já ia falar que então ele errou porque segunda eu fui no Santos Dumont na cabeceira 20 e o vi no Arsenal. Mas confundi com o Almirante Saboia.
A notícia é de evento com quase mês de passado. Lá atrás eu avisei, baseado em matéria de outro site, sobre TorpedEx/MissilEx (com direito Penguin lançado de SH-16) contra o descomissionado ex-NDCC Garcia D’Ávila lá pelo 19/20 de fevereiro. Agora, mês depois, ficamos sabendo que o alvo também teria sido impactado pelo sexto MANSup. Não tivemos nenhuma notícia ou imagem sequer do TorpedEx/MissilEx, se ele ocorreu ou fora cancelado; e apenas ouvimos dizer, agora, sobre o teste supostamente bem sucedido do sexto MANSup. Precisava esse segredo todo ou a estória é mais cabeluda? Militares…
Alex, Por que “suposto”, nesse caso? A SIATT divulgou em release que o teste foi bem-sucedido. Fontes nossas da Marinha nos disseram que foi bem-sucedido. O próprio comandante da Marinha informou que foi bem-sucedido. O prejuízo para a imagem e credibilidade de cada uma dessas fontes e para o programa como um todo, caso estejam mentindo e sejam pegos na mentira, seria até dificil de mensurar, ainda mais nos dias de hoje. E difícil de esconder e o prejuízo, até econômico e de perspectivas de vendas, seria provavelmente gigantesco. Se fosse mal-sucedido, bastaria não falarem nada a respeito, e a… Read more »
Quando é o próprio interessado que divulga, a divulgação se converte em propaganda. A demora em divulgar com evidências bastantes ao senso comum (pra além de testemunhos e afirmações autolaudatorias) de sucessos atingidos é sempre suspeita de ser um contrafeito escamoteador da realidade. A rapidez descuidada, aparentemente oportunista, nos preparativos e nos equipamentos somada ao segredo do evento que é mero teste de exibição de um produto até mesmo obsoleto pros padrões modernos, aponta prum ardil comercial bem raso, ordinário de tão comum. Mas esses aspectos, fragmentários como são, não se apresentam como teoria da conspiração: está faltando o liame… Read more »
A matéria diz que as condições climáticas ‘muitas vezes impediram’ os helicópteros de apoio à decolar, o que não significa que eles não voaram. Não lembro quem, mas alguém conseguiu apurar que no momento do teste, o Super Lynx estava voando. Acho que adiariam o teste caso nenhum dos helicópteros estivesse voando, talvez mesmo para captar telemetria, além das imagens do teste. Seria um teste incompleto, a meu ver. Agora, eu quero é ver como é que vão esconder o Garcia D’Ávilla de todo Mundo se ele não foi atingido por nada. Alguém ainda vai topar com ele sossobrando pelos… Read more »
“Alguém ainda vai topar com ele sossobrando pelos mares do sul”
De Vliegende GarciaD’Avillander.
Preciso perguntar ao Alex se o Mansup precisa ser pontudo.
Alex?
De novo são elocubrações minhas. Não sou engenheiro. Mas sendo pontudo ao invés de levemente achatado, o míssil ganha mais autonomia e velocidade por ser mais aerodinâmico, oferecendo menos resistência ao ar, e ao mesmo tempo consegue um fator de penetração maior no alvo antes da detonação da ogiva.
Eu sou engenheiro e me arriscaria a dizer que ele é assim porque fica mais bonito
Bom contar com alguém que realmente sabe o que é resistência de materiais e todas aquelas coisas que você engenheiros são pagos para entender hehehehe
Mas pelo menos uma coisa os engenheiros e eu conseguimos concordar. Ele realmente fica mais bonito assim do que ficaria com um nariz mais achatado 😉
https://youtu.be/ix9U45nekgM?si=gd-syaNYcAvDClk9
Olá Leandro. Suponho que a forma de ogiva combine trẽs vantagens. 1) a forma de ogiva tem uma resistência maior que a de um cone, por causa da curvatura da peça. È o mesmo efeito obtido pelo ovo e pelas cúpulas das catedrais, Dá para usar materiais mais finos e leves e ainda assim conseguindo enorme resistência mecânica. 2) a forma de ogiva é melhor para reduzir o arrasto aerodinãmico que uma forma hemisférica. Isso reduz a energia necessária para o foguete superar a resistẽncia do ar. 3) A forma da ogiva garante um melhor relação volume/superfície. Eu sei que… Read more »
Leandro, Dando meu pitaco eu acho que o Mansup é mais pontudo comparado com outros (Tomahawk, Harpoon…) por conta de ter velocidade transônica (entre Mach 0.9 e 1.1) proporcionada pelo motor foguete sólido. O nariz afilado não faz diferença na hora de penetrar no alvo já que é de material muito mole, mas com certeza a forma da ogiva instalada internamente é afilada de modo a sim, melhor penetrar em um alvo mais resistente. Um míssil com velocidade subsônica tem o nariz mais arredondado por conta de satisfazer os critérios de reduzir o arrasto enquanto fornece alguma sustentação de corpo… Read more »
Mestre…é um cone porque precisa de espaço para antena..
Fosse achatado, faltaria espaço….fosse uma frente rombuda…perda aerodinamica
Esteves, com sua permissão, vou me abster de opinar especificamente sobre a forma. Mas sempre bom lembrar que boa técnica é sempre arte e arte é sempre boa técnica. Mas arte, uma instância libertária, transcende o belo (ora, existe arte feia!) que é conteúdo da ciência (obscura e indistinta) da estética, ao passo que cultura, militar inclusive, pode ser anti-arte, anti-estetica, anti-ciencia, regressiva na sua adoração instrumental da técnica. Ou algo assim.
Ibagens! Cadê? Só acredito vendo o video
Baita conquista. Mas eu li “GPS” no texto. Existe algum tipo de acordo com os EUA para usar essa tecnologia sem NENHUMA restrição e por quanto tempo será permitido? Ou haverá restrição em caso de exportações ou uso em conflitos?
A maior vulnerabilidade de um míssil guiado somente por GPS é a interferência. O missil pode sofrer jamming e/ou spoofing. Mísseis mais modernos usam GPS + navegação inercial, por exemplo.
Bosco pode explicar melhor.
O MANSup têm guiagem inercial e terminal por radar ativo.
Esteves,
O GPS no texto é só para efeito de testes. O míssil MANSUP não deve ter.
Como disse o Alex, só navegação inercial no “meio curso” e terminal por radar ativo.
Muito provavelmente o MANSUP-ER terá um componente GPS combinado com o inercial para navegação, o que traz uma série de benefícios a um míssil de maior alcance, como por exemplo, atacar alvos fixos em terra , poder melhor ser utilizado próximo à costa e em mares fechados, ter maior flexibilidade quanto à trajetória com mais pontos de baliza, etc.
Grato.
Aliar o GPS ao INS serve também pra reduzir a imprecisão inerente e cumulativa do cálculo de posição da navegação inercial. Dizem que em 17 minutos de vôo o INS acumula 50 metros de erro posicional. O MANSup não voa por mais de 6 minutos (a 840 km/h), portanto o erro posicional seria insignificante frente ao deslocamento possível do alvo em Full speed (uns 5,5 km a 30 nós nos tais 6 minutos) e pouco ou nada prejudicaria o seeker ativo… Talvez pro MANSup-ER uma correção por GPS seja apreciável, sei lá…
O GPS do texto não é do guiamento da arma, é do sistema que coordenou as posições dos navios para o exercício em si. O guiamento do Mansup é por sistema inercial até as proximidades do alvo e depois por radar autodiretor na fase terminal.
Aliás, só para reforçar, caro Nunão, todo o sistema inercial de guiagem (hardware inclusive) do Mansup foi desenvolvido aqui no Brasil pois ninguem forneceu informações a respeito, claro. Quando se fala da influencia francesa trata-se principalmente de dados para o sistema de propulsão que foi aqui realizado para substituir os elementos de mesma função nos Exocet. Outro dado interessante é que esse console desenvolvido com IHM baseado em LABVIEW me parece apenas ser de testes e não propriamente uma versão a ser instalada para operação militar ativa. Já desenvolvemos, por exemplo, um simulador de toda uma central de geração elétrica… Read more »
Pai do Céu, sistema que depende de GPS…
Bom dia, Alex.
Muito bom dia, Esteves.
Quando o missil era nosso, não acertava. Agora dos arabes, acerta. Os norte-americanos teriam algo com isso?
A gente não acertava talvez por causa do El Nino (que está transicionando de gênero…), por causa da mudança climática, por causa do ciclo solar, por causa da crise da CoViD, por causa de alguma causalidade que causou a casualidade da falha ou algo assim com fundamento científico. 😉
Talvez por causa de premissa errada (dizer que os cinco testes anteriores falharam, sabe-se lá de onde tiram essas conclusões).
Não falharam. Mas não acertaram. Esse 6o. é o primeiro com impacto direto no alvo.
“Sexto míssil MANSUP alcança impacto direto contra o alvo.”
Mestre Esteves, Acredite….acertar é o mais fácil se o míssil estiver completo Como informado nas matérias anteriores, o míssil foi testado sem carga de combate e com sensores de telemetria mo todos na cabeça… Oras, se a cabeça está com sensores de telemetria e sabemos que o radar então não está la para a sintonia fina até o impacto , então o que você é todos viram foi o teste do mais difícil…ou seja….dá plataforma inercial …. Dado que o alvo está fixo, a plataforma inercial nacional foi um sucesso pois levou a exata posição do alvo. O último é… Read more »
Mas mestre Carvalho2008, que exata posição do alvo é essa se o INS só funciona até o horizonte radar do seeker, quando este rastreia e trava na guiagem terminal até o alvo? O INS acumula erro computacional de dead reckoning, erro pequeno, algumas dezenas de metros em 1/4 de hora de vôo, sendo o alvo de dimensões bem menores que dez metros, dificilmente o míssil apenas com o INS acertaria diretamente. Sucesso significaria que o iNS levou o míssil até as proximidades do alvo com a margem de erro esperada e não um brilhante bullseye.
Uai, normal Mestre Alex…. Sabemos que na fase inicial do voo do míssil, ele apenas atente a direção estabelecida pelo COC, o local provável de um navio inimigo. O míssil assim, é lançado e dirige-se apenas pela plataforma inercial, onde espera-se não ocorram desvios…. Chegando lá na área próxima, e que o seeker radar autônomo assume e trava no alvo Então o que disse, conforme relatos das matérias, é que os lançamentos anteriores estavam testando a plataforma inercial e, dado que o alvo era fixo sem movimento, o míssil passava do ladinho do alvo, validando 100% a plataforma i e… Read more »
“O míssil assim, é lançado e dirige-se apenas pela plataforma inercial, onde espera-se não ocorram desvios….” Na real, conforme a distância do alvo permitir, podem ser inseridas manobras com desvios, em determinados pontos, para atacar o alvo num ângulo menos esperado. Por exemplo, num alvo a 50km a Oeste, daria para disparar dois mísseis: o primeiro inserindo um desvio para passar ao largo do alvo, dar a volta e atingir vindo do Leste no limite do tempo de voo do míssil. O segundo disparado depois, voando reto para atingir o alvo a Oeste ao mesmo tempo em que o primeiro… Read more »
Calma, mestre Nunao….senão o povo vai pensar que tem link de atualização….
tem de deixar claro que o voo na primeira etapa seja e é 100% plataforma inercial, mesmo que programada previamente uma mudança de direção após “x” quilômetros percorridos….independente da programação prévia, se reta ou com curvas, ele deve chegar próximo ao local programado sozinho e a partir daí, e sómente aí, aciona o radar próprio do míssil para a busca final
Sim, é o que escrevi, manobras inseridas rsrsrs
Da mesma forma que são inseridas as manobras para baixar a altitude até rente às ondas quanto mais próximo se está do alvo, conforme os dados conhecidos no momento do lançamento.
Os próprios relatos dos testes (este e os anteriores) informam que foram cumpridos os objetivos de realização de manobras programadas, e isso é visto (ao menos no caso das mudanças de altitude) nos poucos vídeos divulgados de lançamentos anteriores.
Em comentários irônicos, mesmo que sem o alerta de ativação do modo irônico, deveria ser permitido o desvio do real. Mas entendo que isso possa desinformar, ao menos temporariamente, a algum circunstante noviço.
O problema é se apegar a isso.
Alex, sugiro ler o texto novamente. O
GPS mencionado é do sistema que gerenciou a posição dos navios para o exercício.
Sim, falei do SIATEX, não do míssil. Espero que esse sistema auxiliar seja pra sempre apenas uma caprichada gambiarra pra exercício…
É um sistema feito para exercícios.
Notícia boa demais, agora cadê o vídeo para comemorarmos esse gol de placa
Tem promessa.
Mais uma dentre tantas. Mas essa a gente sabe que não vai se cumprir.
Vai ter vídeo se não tinha Heli de apoio no ar pra filmar devido condição climática adversa?…
Não está dito que não havia helicóptero no ar no momento do lançamento (pode ser que sim, pode ser que não), mas que durante os preparativos muitas vezes as condições impediram decolagem. “Com mar alto, tempo fechado e pouca visibilidade, muitas vezes impedindo a decolagem dos helicópteros de apoio, o SIATEX possibilitou o posicionamento dos navios nas condições desejadas e monitoramento em tempo real de diversos parâmetros preparativos.” Outro colega jornalista já apurou que houve decolagem de Super Lynx, e que a maior dificuldade foi com o Esquilo, que tem parâmetros mínimos para decolagem com segurança menores que os do… Read more »
Então aguardemos as imagens. Mas imagens do evento, não de um outro. Interesses comerciais tem o condão de porem a perder a precisão denotativa (a comunicação objetiva, veraz e sem enfeite) e promover a diluição nas conotações e subjetivações típicas dos arrazoados de vendedores de autos usados…
Acho esse projeto muito importante… podemos do Mansup criar uma versão ar-solo para ser empregada em um meio de patrulha naval. expandindo e muito a dissuasão no nosso litoral.
ar-solo/ ar-superfície
Labview é uma plataforma linguagem + hardware, não é só a tela. Não é a plataforma ideal para aplicações críticas, na fase de protótipo e validação de algoritmos e montar bancadas de testes rápida até passa mas esse projeto já está nos finalmente e já deveria estar usando o console oficial adequado às exigências desse tipo de aplicação, aliás ninguém vê aplicações críticas como aviões por ex. usando labview, a própria documentação da ferramenta não recomenda.
Concordo Fabio. Como apontei em meu comentario anterior, o console apresentado na foto parece-me ser apenas para testes, utilizando o LABVIEW apenas por uma questão pratica Acredito que a versão a ser instalada nos navios será baseada em sistemas mais robustos. Para inicio de conversa, estes sistemas devem “conversar” com todos os sistemas de combate de uma Tamandaré, por exemplo. QUe não não baseadas, acredito, em versão LABVIEW comercial.
Voltando à quetão relacionada à integração do MANSUP por exemplo às Niteróis , claramente a questão ja é mais complaxa, porem quando se pensa nas Tamandarés o fundo do mar é ainda mais embaixo (texto a seguir obtido na internet) A Embraer Defesa e Segurança é responsável por integrar sensores e armamentos ao sistema de combate, incorporando ao Programa seus mais de 50 anos de experiência em soluções de tecnologia de sistemas e suporte em serviço. Já a ATECH, empresa do Grupo EMBRAER, especializada em engenharia e integração de sistemas, é responsável pelo desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento de Combate… Read more »
Gostei do console lançador de míssil. Alguém saberia o que significa do “PSIO (º)” ou “PS10 (º)” na marcação do alvo?
Agora falta a ordem de compra da MB par a produção em serie e o Gov. Brasil não sabotar vendas no estrangeiro e nem a BID
Não foi divulgada a distancia do lançador para o alvo? As distâncias vão aumentando conforme novos disparos forem acontecendo? O alvo foi detectado pelo radar do navio, no alcance do horizonte, ou além do horizonte por meio do radar do Sea Lynx?
Muito bom, não vejo a hora da produção em série começar.
Uma dúvida, o valor unitário de cada Mansup é de quanto ?
E quantos mísseis cada fragata pode transportar ?
Olá. Acho que um Exocet ou mísseis desta categoria custam em torno de US$ 1 milhão.
E isto relato na mídia, que houve pleno sucesso!!
As condições atmosféricas estavam muito ruins e o mar bravo com altas ondas
Um lynx e um esquilo estavam preparados para acompanhamento e filmagem
O esquilo não pode voar pelas condições de tempo, somente o linx voou
O míssil acertou o navio e varou (não havia cabeça de guerra), exatamente no meio do costado, na altura esperada.
A pergunta que não quer calar: cadê o NDCC? Virou NDCC voador?
Não encontrei em lugar algum a resposta à pergunta que não é feita, mas é fundamental: a que distância estava o alvo?
Vide seleção DX0 19,26 km na foto da IHM do console
O que significa DXO?