IMAGENS: Lançamento do ‘Tonelero’ – S42, terceira unidade do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub)
No dia 27 de março, foi lançado o terceiro dos quatro submarinos classe Scorpène do Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) da Marinha do Brasil na base Naval de Itaguaí, com a presença do Presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do Presidente francês Emmanuel Macron.
O Tonelero – S42 foi construído inteiramente no Brasil pela Itaguaí Construções Navais (ICN) graças a anos de transferência de tecnologia bem-sucedida e parceria com o Naval Group.
Apenas algumas semanas após a entrega do Humaitá – S41, o Tonelero foi lançado com sucesso em Itaguaí e em breve iniciará os testes de mar para ser entregue em 2025. O Angostura, o último submarino da série, será lançado em 2025.
IMAGENS: Marinha do Brasil
Se houvesse um aditivo no contrato, adicionando mais duas unidades por exemplo, alguém saberia uma estimativa de custos considerando que a infraestrutura/tecnologia/treinamento já estão pagas.
Creio que algo próximo a U$ 500 mi por submarino ou U$ 1 bi para as duas unidades.
Talvez um pouco mais caro, entre US4 550 ~650 Milhões, mas a conta é mais ou menos essa mesmo.
O estaleiro possui capacidade logística e de infraestrutura de tocar mais de 1 projeto simultaneamente nas atuais condições?
A gente sabe que ao menos dois submarinos Scorpenes foram construídos ao mesmo tempo.
É preciso lembrar que o SN10 vai demandar muito trabalho e os quatro Scorpenes também vão demandar manutenção periódica. Então, a construção do SN10 vai ocorrer ao mesmo tempo que pelo menos um submarino convencional estiver em manutenção.
O prédio do estaleiro comporta com folga dois submarinos simultâneos.
Em suma. Novos Scorpene somente depois do SNB. Sem hipóteses.
Eu acredito que após o SN10 será a vez do SN11…
Acredito que os quatro Scorpenes serão os últimos submarinos convencionais da MB
Espero bem que sim, para um País que têm a maior fonte de Urânio do Mundo, sendo que ja se domina todo o ciclo, o proximo passo é ter submarinos nucleares…
Se fomos levar a lógica seriam mais baratos já que ocorreu a transferência de tecnologia, também a marinha caso vinhesse pedir mais unidades poderia querer melhorias na parte tecnológica do submarino levando ao aumento de preço, podendo chegar ou passar do valor de unidade desses 4. Acho eu que a marinha não vai pedir mais nenhuma unidade o que é uma pena já que 4 submarinos não cobre a vasta “amazônia azul”.
Precisamos de uma base de indústrias da defesa para poder aproveitar essa transferência de tecnologia, porque até então só é um monte de documentos e funcionários que receberam o treinamento. Se não produzirmos a maior parte dos equipamentos por conta própria, continuaremos sendo só uma “montadora” de navios
Governo federal…mais duas unidades, por favor…
Nunca pedi nada…
Rumores apontam que existe interesse da MB na continuidade da produção do modelo convencional.
Objetivo de mater a linha de produção ativa e também comercial, uma vez que a ideia é utilizar o estaleiro para construção de meios para uma eventual exportação.
Parece que está sendo costurado para que de interesse se torne realidade e não comprometa outros programas.
A Marinha desativou Tupis antes da hora porque, oh céus, falta pessoal. Então como ela pagaria por mais dois subs novos inclusive os custos para mantê-los dado o tamanho do custo que o Álvaro Alberto demanda? Eu não queria mesmo que essa linha parasse, tem muita mão de obra qualificada ali e muito dinheiro investido e entre o fim do Angostura e o começo do Álvaro Alberto vai ter um gap aí que vai ficar muita gente parada. Você não precisa de um estaleiro inteiro para fazer uma seção de qualificação. Mas a menos que apareça um cliente, não sei… Read more »
É isso mesmo.
Mas o prejuízo vai ser muito maior se não houver esse contrato.
A construção do Álvaro Alberto nem de perto consegue alocar todos os profissionais de modo modo integral.
Se temos dificuldade (financeira) em manter embarcações, sejam de superfície ou não, e dificuldade (também financeira) em construir embarcações de patrulha, não vejo como a MB vai conseguir construir e manter mais uma versão nuclear do Scorpene.
E o que será feita com toda aquela estrutura? E os profissionais especializados que foram contratados e/ou preparados?
Já começamos a perder profissionais em Itaguaí. Essa sangria precisa ser estancada.
Eu penso o mesmo. Já tá mais que claro que tem muitas incógnitas que ainda precisam ser esclarecidas no projeto do sub nuc. Se o governo brasileiro deixar a gente perder essa transferência tecnológica dnv, acho que vai ser a maior prova de incompetência da história de um país em desenvolvimento, na área militar.
Dificuldades financeiras?
Acho que não estão olhando com a devida atenção os gastos com as FAs, penso que há muita oportunidade de racionalização.
Deveriam parar com essa choradeira de beatas.
Bom. Se você acha que conhece a situação financeira da MB melhor que o Almirante Olsen…
Na pior das hipóteses bota eles pra construir os Patrulhas de 500 toneladas.
Olá. Isso também. Itaguaí também pode construir módulos para a FCT, reduzindo o tempo de fabricação em Itajaí,
Seria interessante.
Precisaria de poucas modificações para isso ou talvez nem uma na infraestrutura.
Lembro que o estaleiro de Itaguaí apresentou uma proposta para o navio e apoio polar, que foi vencido por outro estaleiro
Talvez Itaguaí tenha condições de construir navios ou seções de navios. Pelo que lembro, o obstáculo era burocrático porque o registro da empresa era para construir submarinos. Tiveram que mudar isso.
Bem, se não houver outro recurso….Utilizar técnicos capacitados para construir um submarino e mandar para uma patrulha de 500t é o mesmo que comprar o Neymar e mandar para um time de várzea.
Pior que isso é jogar com 10 ou com 9, deixando um jogador bem pago no banco.
boa brasil, dali brasil…
Na torcida um segundo lote de 2 unidades.
Quem danado abriu a jaula hein???
É cada maluco que aparece aqui
Seria ainda interessante encomendar mais duas unidades no momento para não perder a mão de obra qualificada e estudar novas encomendas para o futuro até pra fora.
Um hipotético segundo lote de submarinos convencionais para a MB já poderia ser da versão Scorpène Evolved com baterias de Lítio. Sonhar não custa nada 🙂
Riso, Neste caso deve custar entre US$ 50 ~100 milhões.. riso
Por mim podiam ser iguais aos primeiros 4, com o incremento de alguma capacidade VLS. Não precisavam ser muitas células, mas antecipando o mansup como míssil de cruzeiro, isso seria bem útil.
“VLS” séria submarino de mísseis balísticos ?
Se for acho que os profissionais, teriam de passar por novos treinamentos e adquirir conhecimentos. E séria muito mais caro esse submarino, o @Camargoer pode falar melhor.
Galante. E como esta o desenvolvimento local das baterias. A MB já conseguiu nacionalizar a produção?
Boa pergunta. Também fiquei curioso.
Não existe.
No final de tudo teremos 6 SSN + 15 SSK = 21 unidades, basta ver a imponência do Estaleiro para se ter noção que o Brasil não vai construir apenas uns meros 4 submarinos, é infraestrutura gigantesca e sem igual no mundo.
“sem igual no mundo”. Americanos, chineses e russos discordarão de você 🙂
Até o Macron ficou admirado com as instalações em Itaguai, não há melhor e maior base de submarinos igual a nossa… A maior do Hemisfério Sul, com o um dos maiores elevadores de navios do mundo… Dalton o Brasil investiu pesado com essa base e estaleiro… Investimento colossal.
Final de tudo…o que significa?
Deve ser no armagedon. É importante estar preparado pra tudo.
Significa QUE os nossos almirantes vislumbraram o futuro , eles acertaram na escolha, calcularam bem o tempo, sabiam que entre 2030-2040 haveria uma corrida armamentista baseada em meios de propulsão nuclear , e que o Brasil não poderia ficar de fora, dai o plano ambicioso denominado de PROSUB…
Calma gente, é Brasil.
Logo eles vão vender está base naval também.
1º Não dá lucro.
2º Estatal.
3º A iniciativa privada pode gerenciar muito melhor.
4º Bem eles vão inventar.
5º O Brasil não precisa.
6º Eles vão privatizar os subs, afinal, podem lucrar arrendando para o USNAVY que realmente vai utilizar o equipamento.
7º Eles vão inventar.
8º Iperó é um lugar maravilhoso para USNAVY fazer manutenções em seus SUBS.
9º É uma região maravilhosa e de alto valor agregado.
10º Bem, eles vão inventar.
Cartilha do neoliberalismo!!!
Então estude melhor o conceito de neoliberalismo antes de sair prevendo o que não conhece.
Ue, não bem assim que é feito.
Seria bom mesmo compartilhar essa base com a USN, se o Brasil não tem capacidade de garantir a própria segurança, então é melhor terceirizá-la.
A MB vive falando que o Atlântico Sul é o “entorno estratégio do Brasil”, mas nunca fez absolutamente nada para garantir a projeção de poder do país nessa área, só conversinha mole.
Essa base mesmo é completamente indefesa, não há um mísero sistema de defesa AA, já devo ter mencionado isso aqui algumas vezes, se ela for tomada(o que seria feito de forma ridiculamente fácil), acabou a força de submarinos da MB.
“ 8º Iperó é um lugar maravilhoso para USNAVY fazer manutenções em seus SUBS.”
Iperó?? Olha, Em Iperó fica um pouquinho difícil fazer a manutenção de submarinos, visto que fica mais de 200 km do Porto mais próximo, em Santos. Iperó tem o Centro de ARAMAR, mas não faz manutenção de submarino nenhum! Talvez você queira dizer Itaguaí.
Deixa fazer em Iperó. Mantém a mente ocupada.
Deixa a pessoa expor seu conhecimento.
Liberdade de expressão!! rsrsrs
O que estamos esperando…contratem mais 4 unidades e ahí sim…estaríamos com uma força de subs de responsa!! Não me venham com o papo de orçamento….o fundo se cria e as condições são favoráveis. O superavit agro e industrial está crescendo!! Vamos lá! Dá sim!!
Antes de pensar em mais submarinos o foco deveria ser as novas escoltas… contratar mais 4 Tamandaré
Antes que se aventurem a quererem um Nael de segunda mão!!
A torcida do Flamengo no último jogo pediu a entrada do Bruno Henrique no Maracanã e o técnico atendeu. Ele entrou e fez um golaço.
A torcida aqui da Trilogia está pedindo mais 2 Classe Riachuelo…
Será que alguém nos escuta?
Naquela ata da viagem do Macron ao Brasil se eu não me engano está dito que os dois países se comprometem a não abandonar o investimento feito em Itaguaí e continuar realizando ali projetos em cooperação.
Eu não sei se virá um segundo lote de submarinos, mas eles irão usar o espaço para alguma coisa sim.
Neste contexto, significa primeiro a construção do SN10 e que outros submarinos virão, sejam para a MB ou compartilhado com a França para outros operadores de Scorpene que não possuam infraestrutura para a construção local de submarinos…
Acho matéria de desejo fazer tal afirmação categórica. Pode ser qlq coisa, inclusive nada. Dizer que tem a ver especificamente com o SN10 e com fabricação em conjunto com a França de Submarinos é puro exercício de adivinhação.
Sem falar que nunca franceses que são ultra protecionistas com empregos gerados na França permitiriam que o Brasil construísse scorpenes aqui para exportar para outros países. Isso é puro delírio.
Caro. “Neste contexto” significa no contexto do comentário.
Recomendo o livro “Sybil”
Quem sabe, caro Camargoer, os futuros NaPaOc da MB serão OPV-87 da Naval Group, tal como os que os hermanos compraram, construídos em Itaguaí?
Com o preço de um sub, dá pra comprar uma frota. E precisamos muito de navios assim.
Não é a mesma coisa que construir submarinos, em questão da manutenção das habilidades dos profissionais, mas mantém o lugar ocupado.
(Creio que um navio dessa categoria poderia ser desenvolvido localmente, mas se é pra fazer parceria, bora rsrsrsrs)
Eu não acho que precise ser um modelo da Naval. Pode ser também. O estaleiro de Itaguaí apresentou uma proposta para a construção do navio polar. Isso significa que ele tem esta abertura para construir outros projetos.
Eu imagino que o Brasil poderia vender ao menos dois da classe Tupi, com a cláusula de modernização: o cliente receberia o submarino e pagaria pela modernização feita em Itaguaí…
O que faltou foram países interessados em comprar os Tupis da MB.
Lembra que eu comentei isso quando teve o acidente com o submarino argentino? Mesmo que tivessem cedido um ou dois IKL de graça, cobrando apenas o PMG teria sido mais vantajoso que descomissionar os submarinos aqui e ter o custo de desmantelamento.
E fui criticado até pelos chilenos dizendo que era um absurdo…
Mas, será que à Argentina teria condições de pagar pelo “PMG” ou mesmo arcar com os custos para operar depois ?
Tivessem teriam feito com os IKL deles.
Não sei… O acidente foi em 2017… Depois disso os argentinos compraram 3 NaPOc novinhos da França…
E em 2020 o único submarino o Salta (S 31) perdeu a certificação para mergulhar se é que isso não ocorreu antes.
.
O “pouco” dinheiro disponível foi gasto no que parecia ser mais urgente
como os novos navios de patrulha oceânicos então não devia haver o suficiente para reparar seu próprio submarino ou investir em “PMG” de submarinos brasileiros na reserva ao menos é o que parece/parecia.
Ola Dalton… como disse, eu não sei o que poderia ter acontecido. Geralmente, eu evito essa discussão sobre passados alternativos. O que dá para afirmar é que o submarino argentino afundou em 2017, naquele período comentei que defendia que a MB cedesse um ou dois Tupis para a Argentina. Também dá para afirmar que o pessoal aqui criticou pesado mas também é fato que existia uma negociação entre o Brasil e a Argentina que acabou dando em nada. È fato que a MB teve a intenção de vender um ou dois Tupis mas ninguém se interessou e os Tupis estão… Read more »
Não acho que você tenha evitado uma discussão sobre “passados alternativos” ou “futuros alternativos” Camargo quando você escreve: “cobrando apenas o PMG teria sido mais vantajoso que descomissionar os submarinos aqui e ter o custo de desmantelamento.” . Você parte do princípio que mesmo que o Brasil doasse os 2 ou apenas 1 submarino à Argentina, esta ficaria satisfeita em pagar pelo “PMG” e operar esse submarino por outros 8 anos até necessitar de novo “PMG” a ser realizado aqui no Brasil independente da mesma sentir-se desprestigiada ou passar vergonha perante outros países por ter aceito uma “caridade”. . Mas,… Read more »
Caro Daruton-san.. riso
Como nem a Argentina, nem o Peru nem ninguém ficou os os velhos Tupis da MB, também acho que nem assunto é.. riso
Torcer para que algum país se interesse em adquirir 2 ou mais Scorpenes fabricados aqui ou, quem sabe, que Itaguaí possa fornecer partes estruturais para os submarinos da Indonésia.
Me intrometendo na conversa:
Além de torcer por alguma venda de Scorpene fabricado em Itaguaí, a essa altura a única coisa que “torço” quanto a submarinos é para o Tamoio, aberto lá na oficina de submarinos do AMRJ, ser doado a algum museu naval ou de ciências, neste último caso o Catavento em São Paulo, justamente para exibição nessa situação, com as seções separadas.
Então interpretei erradamente o que escreveu e não é a primeira vez que faço isso, pois achei que você de alguma forma defendia a doação para então à Argentina pagar pelo “PMG” e/ou achava que isso deveria ter acontecido naturalmente e/ou teria sido fácil e vantajoso para os envolvidos.
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O Peru preferiu fazer outros “PMGs” em seus vetustos submarinos
até que novos possam ser adquiridos situação mais delicada é a da Argentina que continuará sem submarinos por vários anos ainda.
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Daruton-desu ! (certo ?)
Para esse Submarino ser perfeito só faltou o PUMP-JET …
Posso estar enganado mas o “pump jet” não parece indicado para submarinos relativamente pequenos e leves como um “Scorpene”.
Virgínia Class.
Os 3 classe Seawolf e os futuros SSBNs também !
O Russos implementaram Pumpjet num submarino convencional a classe KILO, Alrosa (B-871)
Sim, mas o “Alrosa” é maior que um “Scorpene” e nem mesmo se sabe se retornou ao serviço com o “pump jet” ainda instalado.
Que imagem maravilhosa, imponente, poderosa!!
Um estaleiro zero bala , uma Base de Submarino zero bala , 3 Submarinos Zero Bala!
e ao fundo os meios de superfície e parte do CFN…
Esta imagem é compatível ao tamanho da responsabilidade do estado MB de manter segura protegida e fomentar a Amazónia Azul.
Este ano teremos 3 Submarinos novos no mar , destes 1 em processo de teste para homologação e entrega a aérea operativa.
Torcendo para a aquisição de pelo menos mais 2 SUB. convencionais.
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
Bacana. Elogiavel. Super.
Contrato de 2008. Os 4 submarinos Estarão missionando na década de 2030, 22 anos após com tecnologia (baterias, propulsão, sistemas) para mais 25 anos, prazo de validade dos navios.
Significa que em 2040 Estaremos operando submarinos de tecnologia vencida lendo o mimimi e o lero-lero que só usamos obsolescências.
Não é bacana.
Me tire uma duvida:
Você esta afirmando que o Contrato para a fabricação do SUB é de 2008 e que os equipamentos embarcados também foram contratados em 2008 e que as tecnologias destes equipamentos dos 3 SUB lançado em 2024 são deste contrato de 2008?
Podemos seguir com a mesma Lógica para os SUB da Índia , o INS Kalvari foi comissionado em dezembro de 2017 , contrato de 2005 ?
Eu não tiro. Esteves adiciona.
Contrato de 2008. Aceitos, os 4, na década de 2030. Na década seguinte operaremos submarinos dos anos 2000. Quarenta anos…
Vai ter mimimi de bateria…e comparativos com os subs de anos recentes.
Qual a capacidade máxima de embarcações e tipos de embarcações que a base de Itaguaí tem ou terá quando finalizada?
Olá Zigg. Uma vez li que o número razoável para uma base de submarinos são em torno de oito navios. A MB vem operando cerca de cinco navios há décadas. Com a retiradas dos Tupis (inclusive o Tikuna) e o recebimento do SN10, a base continuará operando com folga
Pelo que lembro há marcações até 13 cais (pelo que apurei, plural de cais é cais mesmo)
Muito bonito o bichão.
4 submarinos é muito pouco, mas muito mesmo para um país que possui uma das maiores “costas” do mundo. No mínimo era para ter uns 10 desses.
Qdo um submarino novo é lançado, em que momento é indicado o seu comandante?
Depende muito…..geralmente o CO, XO, demais oficiais e praças (maioria) são escolhidos ainda durante a construção.