Canadá vai analisar novos submarinos, e Trudeau não descarta opção nuclear
OTTAWA – A nova política de defesa dos Liberais promete uma nova análise sobre a expansão e renovação da frota de submarinos do Canadá, com o primeiro-ministro não descartando que submarinos nucleares possam fazer parte dessa atualização.
A tão esperada revisão da política de defesa foi divulgada na Base das Forças Canadenses em Trenton na segunda-feira. Inclui bilhões em novos gastos propostos que o governo disse que aproximariam o orçamento militar do país da meta da OTAN de dois por cento do PIB, mas ainda assim ficaria aquém.
A revisão da política foi lançada logo após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 e foi proposta como uma resposta à mudança da situação global. O documento disse que o Canadá consideraria investir em novos submarinos.
“Comprometemo-nos a melhorar vastamente a capacidade das Forças Armadas Canadenses de vigiar e controlar nossas abordagens submarinas e marítimas,” lê-se no documento. “Exploraremos opções para renovar e expandir nossa frota de submarinos para permitir que a Marinha Real Canadense projete um dissuasor persistente em todas as três costas, com submarinos convencionais capazes de operar sob o gelo.”
O Canadá possui quatro submarinos a diesel comprados em segunda mão da Grã-Bretanha no final dos anos 1990. Os submarinos têm um histórico de desempenho lamentável e passaram grande parte do tempo em docas secas, passando por longos reparos. Durante um período recente de quatro anos, os quatro submarinos passaram um total combinado de apenas 214 dias na água, com dois dos submarinos não passando tempo algum no mar.
O Primeiro-Ministro Justin Trudeau disse que o governo iniciará um processo para determinar qual seria a melhor opção como substituição. Enquanto a revisão da defesa sugeriu que os submarinos seriam “propulsados convencionalmente”, Trudeau não descartou considerar uma frota movida a energia nuclear.
“Isso é certamente o que estaremos analisando sobre que tipo de submarinos são mais apropriados para a responsabilidade do Canadá e proteger a maior linha costeira do mundo,” ele disse. “Nós delineamos nesta atualização da política, uma necessidade de nos inclinarmos cuidadosamente para determinar que tipos de submarinos precisaremos para os próximos anos e como melhor adquiri-los.”
Darren Hawco, um vice-almirante reformado e membro do conselho do Instituto da Conferência de Associações de Defesa, disse que submarinos com capacidade mesmo próxima ao gelo ou sob o gelo seriam uma atualização substancial para o Canadá.
Ele disse que se os submarinos são movidos a energia nuclear ou convencional não é o principal ponto de discórdia, mas se eles vão operar sob o gelo, os submarinos precisam ser capazes de rompê-lo em caso de emergência.
“Essa é a diferença tecnológica realmente importante. Não tem nada a ver com convencional ou nuclear, é apenas sobre o peso da coisa, para que ele ganhe momentum suficiente quando estiver subindo e a vela seja robusta o suficiente para não ser danificada,” ele disse.
Submarinos movidos a energia nuclear podem operar por mais tempo do que os movidos a energia convencional e têm potência significativa, mas Hawco disse que eles também vêm com um custo significativo, incluindo instalações em terra e poderiam até exigir novas bases navais.
Hawco disse que ter um submarino que pudesse operar sob as partes do Ártico que estão congeladas o ano todo seria difícil, mas até mesmo algo que pudesse operar sob “novo gelo” seria útil.
Ele disse que qualquer submarino inimigo que passasse sob as partes mais profundas do gelo eventualmente teria que emergir do outro lado e, com o equipamento certo, incluindo drones e sensores subaquáticos, a Marinha Real do Canadá poderia simplesmente esperar por eles.
“Na verdade, pessoal e profissionalmente, não tenho certeza de que existe uma ameaça de segurança subaquática legítima que exigiria um submarino capaz de operar profundamente e por longas distâncias ao longo do Passagem Noroeste.”
Hawco disse que isso não significa que uma frota de submarinos renovada não seria útil. Ele disse que é uma das poucas armas que realmente mudam a maneira como os inimigos pensam.
“A presença de um submarino, apenas a mera possibilidade da presença de um submarino mudará a maneira como o outro lado opera,” ele disse. “É esse tipo de sistema de armas que muda a maneira como as pessoas pensam e isso é realmente raro.”
Robert Huebert, professor na Universidade de Calgary, disse que acredita que qualquer coisa menos do que uma frota de submarinos nucleares seria um erro para o Canadá.
“Se você vai responder às capacidades, tanto que os chineses estão desenvolvendo quanto que os russos têm, você precisa de um submarino movido a energia nuclear,” ele disse.
Hubert disse que um submarino nuclear é importante para operações no Ártico, mas também para operações nos outros oceanos do Canadá.
Um relatório do Senado no ano passado argumentou por mais submarinos, mas disse que o Canadá poderia evitar usar submarinos nucleares considerando uma nova tecnologia, a propulsão independente de atmosfera (AIP).
Huebert disse que submarinos com essa tecnologia podem ser capazes de operar sob o gelo, mas o Canadá precisa de uma tecnologia comprovada, especialmente considerando quanto tempo pode levar para a aquisição de defesa no Canadá realmente comprar algo.
“Mesmo que tomemos a decisão hoje, provavelmente não veremos esse submarino nas águas pelas próximas décadas.”
FONTE: www.saltwire.com
A moda pegou!
Tá virando festa agora…
É a tal democracia nuclear, daqui a Irã, Paquistão, Arábia Saudita (que vai financiar um subnuclear para o Egito), há, ainda tem o Japão, Alemanha, Espanha e a Itália, afinal, se subpontências como o Brasil e a Austrália podem ter, por que não essas outras, mais endinheirada não podem também ter?
Todos podem. Se podemos, todos podem.
agora a naval group vai ofertar pra eles o novíssimo Scorpene Evolved Pro Max
O naval group não vai querer ser humilhado novamente pelo AUKUS , tá na cara que o Canadá vai se juntar ao AUKUS e obter pelo menos 3 submarinos nucleares desta classe.
4, 2 para atlântico e 2 para o pacífico.
Sim , acho que os nosso almirantes foram visionarios , submarino nuclear já não é luxo, é uma necessidade, os nossos almirantes já sabiam que esse seculo seria marcado pela propulsão nuclear, teremos mais países seguindo a iniciativa do Brasil : Índia + Canadá + Austrália + Coreia do Sul + Japão . A Naval Group é capaz de vender o projecto Barracuda para a Índia, uma vez que a Índia já aderiu ao scorpene , da mesma forma que o Brasil, não se sabe bem como é que será o Alvaro Alberto, caso haja falhas de projecto, a França… Read more »
Indian navy operated nuclear submarines since 1987
1987 INS Chakra SSN (Charlie class)
2012 INS Chakra SSN (Akula class)
Currently deployed
INS Arihant SSBN
INS Arighat SSBN
S4 & S4* & S5 class SSBNs are under construction and development
P75A class SSNs are under development
” Os submarinos têm um histórico de desempenho lamentável e passaram grande parte do tempo em docas secas, passando por longos reparos.”
Um pais do G7 , e Nós descendo os Sarrafo na MB em relação aos seus KL-209.Sei que não é uma justificativa, mas um evidencia de que ter um meio militar na “ativa” não quer dizer que esta operacional.
O Canadá tem as “costas quentes”, por ser aliado de 1a hora e poder contar com um vizinho grande que não admitiria qualquer tipo de agressão na área.
E nós? Não podemos contar com ninguém, exceto com a sorte de ainda vivermos em uma zona relativamente pacífica e cheia de vizinhos pobres.
verdade
Depende do ponto de vista…. geograficamente, a maior parte da costa canadense é muito fria.. riso
Mas os submarinos nucleares americanos e russos navegam sem problema pelo Ártico mesmo no inverno!
Ideal para sub russo ficar de tocaia sub calota polar … difícil de defender.
Esta de olho no Oceano Ártico, é uma fonte de riquezas inexploradas e com muita gente de olho, sem dúvida se decidirem pelo submarino nuclear vai ser a decisão mais acertada.
Ou seja, vivemos numa favela calma, onde não chegou tráfico/milícia.
“vizinhos pobres” … aí que mora o perigo, podem ser “induzidos” para atuarem em uníssono a interesses “externos” … o manjado “conflito por procuração”.
KL-209 são os submarinos classe tupi? Só o Tamoio ficou parado em manutenção.
É “IKL 209” na verdade, mas além do “Tamoio”, o “Tapajo” e o “Timbira” que seriam os próximos a passar pelo “PMG” acabaram indo para a reserva e o “Tikuna” chegou a estar em “PMG” ao mesmo tempo que o “Tamoio” então até este retornar em fins de 2021, apenas o “Tupi” esteve “operacional” o que não significa também 365 dias por anos por conta de manutenções de rotina.
Duas coisas:
1- a AIEA e a comunidade internacional vão “pesar a mão” e fazer vistorias diárias pra esse projeto de subnuc canadense, igual eles fazem com o programa nuclear BR?
2- a MB acabou de ganhar mais um “argumento” pra defender a continuidade do programa do Álvaro Alberto.
Vai ser mais uma encomenda do modelo australiano… querem dividir a conta com alguém.
A MB que termine esse elefante branco. Uma unidade que entre projeto e execução leva mais de meio século custeou algum salário…
E após o elefante branco estiver pronto, tomara que não fique em doca direto.
Ficará. Como todo protótipo servirá para aprendizado.
O “Nautilus (SSN 571) não ficou 🙂
Eles são Eles.
Pois é.
Nem o K3, nem o Dreadnought, nem Le Redoutable, nem o Type 091, nem o Arihant…
A Classe Han e a Classe Novembro foram projetados como Classe de Submarinos.
O AA é Uno.
O primeiro da classe “Novembro” o “K 3” diferia dos demais, pode ser visto como um protótipo e também atingiu o Polo Norte 4 anos depois do “Nautilus” e o primeiro classe Han serviu de base para modificações das unidades posteriores.
.
Tanto o “Nautilus” como o “Seawolf” respectivamente primeiro e segundo SSN dos EUA também foram “Uno” e nem por isso passaram a maior parte do tempo atracados.
O passado não é um porto. Vamos aguardar a história do AA contada pelos netos.
Exato, caro Esteves: AA não existe (e possivelmente não existirá nunca pois não é do interesse da ordem global que controla a produção e distribuição das partes essenciais do tipo). O resto, comparações históricas inclusas, é mera declaração de esperança que teima em desconsiderar a situação e posição nacional como ela foi e veio a ser. O mundo está capotando e o brasileiro sempre emsimesmado e otimista pensando: ‘never fear, Smith is here!’
Eu…eu…não quis contar ao Dalton mas…estamos velhos. Esteves e Dalton.
Imagina o AA gerado nos anos 1970…reator, combustível, protótipo em terra. Ainda…ainda não iniciamos a construção do reator e do submarino e já procuramos a latinha.
Brasileiro é bonzinho dizia a Kate.
A Sra Katherine Lee Riddell Caughey, atriz e modelo estadunidense, a.k.a Kate Lyra pra nós ornitorrincos tupiniquins. Fez época. O mesmo não se pode dizer de submarino cuja história é estória de suspense, cheia de reviravoltas e revelações surpreendentes (a última, de que não tem turbina, assim como o futuro SSBN District of Columbia – the gem of the Ocean?…-). Mas tem coisas piores, bem piores…
Chamaram de forma depreciativa o nosso SubNuc de elefante branco, que me lembre por não levar armas nucleares, bem, não estão chamando o projetos Aukus de elefantes brancos rsrsr
A maioria dos “SubNucs” no mundo não leva armas nucleares, o grande diferencial é a propulsão e quanto maior melhor a capacidade dos sensores e um número maior de armas convencionais a bordo. . Á Austrália deverá receber inicialmente uns submarinos da classe Virginia Block III com dois silos para 6 mísseis Tomahawk cada um e até 25 torpedos MK-48 a serem lançados por 4 tubos. . O ” elefante branco” derivou do fato da falta de compreensão por alguns países/pessoas da necessidade do Brasil em ter submarinos de propulsão nuclear, que são mais caros de adquirir e manter ao… Read more »
O russo classe Yasen , teoricamente não porta armas nucleares, confere ?
Sim, por enquanto o entendimento é que apenas SSBNs terão armas nucleares a bordo.
Levar munição atômica pode levar até em submarino convencional. Não precisa de submarino movido à reator nuclear pra isso, vide Israel e CN.
O problema do nosso é que transformaram-no em um buraco sorvedor de recursos desde os anos 1970…e se lá imaginavam que seria um IKL e hoje pedem um Macroval…a tarefa é a mesma.
Demitam os Almirantes. Chamem pessoal do ramo.
Provavelmente, ficará.
O Álvaro Alberto é um protótipo, é pouco provável que ele seja operacional.
Precisaremos de mais 2 ou 3 deles pra ter uma unidade totalmente operacional e moderna.
Boa, a Naval Group, a MB, os engenheiros navais, engenheiros nucleares, os franceses e os brasileiros; todo mundo não faz a mínima ideia doq está fazendo, quem sabe mesmo é você____________________________________________
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.
pois e, ah esses engenheiros de teclado!
O paquiderme nuclear é preto.
Vamos inovar. O nosso submarino será cinza. Ou bicolor.
so que a culpa não e so da mb pois e um projeto de Estado
Nae SP, esquadrão de A-4, aquelas sucatas do deserto que contrataram até a modernização e não foram pra frente custaram $$$, a MB e o estado brasileiro andam juntos…
Ola Wilber. O Brasil foi membro fundador da AIEA, a qual originalmente foi pensada como uma agẽncia para evitar a proliferação de armas nucleares (neste sentido, bombas) que ganhou maior destaque com o aumento das usinas nucleares comerciais pelo mundo, Após a redemocratização do Brasil e da Argentinas, os dois presidentes civis (Sarney e Alfonsin) fundaram uma agência binacional (ABACC) que, desde então, vem monitorando as instalações nucleares dos dois países, Sua função é contabilizar o material nuclear. O que entre em uma instalação tem que sair pelo outro lado ou ser estocado internamente. A ABACC é muito mais rigorosa… Read more »
Não só do Álvaro Alberto mas de outros submarinos nucleares também,caso ela queria uma frota nuclear de submarinos junto aos Riachuelo como convencionais.
Todo o mundo sabe que o Canada vai entrar no AUKUS, tal como foi nas Fragatas Type 26 da BAE, Australia + Canada mais uma vez se juntão ao Reino Unido (Antigo Colonizador destes 2 territórios) e vai adequerir subamarinos e fragatas vindas de lá, claro com a benção americana… Se o Brasil têm, porque é que a gente não têm , dizem os Australianos e Canadianos. A China não terá como se expandir pelo pacífico, imagina Canada com subamarinos nucleares, Austrália com submarinos nucleares, Japão com subamarinos convencionais, Coreia do Sul com submarinos convencionais, vai ser complicado para os… Read more »
Quantas unidades o Canadá vai adquirir alguma suposição ?
Quanto a ser nuclear ou não, difícil entrar no AUKUS fase 1, onde a Austrália vai receber submarinos nucleares.
Porém se for nuclear qual modelo vão adotar, Scorpene, Ohio, Columbia ou um modelo novo ?
Aposto 4$kichutes em quatro convencionais…
Camargoer aposto 5$Kichutes em convencionais..
Kkk
Alguns vários anos atrás achei uma loja em Botafogo (Rio) que vende Kichutes originais em tamanho para adultos. Também os Bamba.
E detalhe é que na época eram bem baratos hehehehe
Vários anos atrás…
Uma sandália “Melissa” no Japão custa cerca de US$ 300… as “Havaianas” mais de US$ 100
quando viajar para o exterior, pode levar um par de Havaianas para os amigos que vai fazer muito sucesso.
Melissa é muito cheirosinha.
Ohio e Columbia são SSBN’s, nada a ver com os SSN’s, a não ser ambos serem nucleares.
Sei que são submarinos balísticos.
O que falei foi vai ser baseado neles ou vão optar por um modelo novo.
Curiosidade sobre os SSBN ianques: os Ohio são mechanic drive ao passo que os Columbia serão electric drive. As turbinas geradoras deste estão com a entrega atrasada, o que atrasa em cascata vários outros serviços de construção que dependem ou são posteriores aa sua instalação. O nosso AA (um SSN) também é electric drive (ao contrário de um SSN Los Angeles, que é mechanic drive), e a entrega das turbinas ficou na conta do Queiroz (quem traz turbina pra nós) pra ser entregue pelo Abreu (se ele não entrega, nem eu).
Mais um para a AUKUS.
Se incluir a Alemanha, vira o G7
Não, a Austrália não faz parte do G7, e para lá da Alemanha, também faltaria França, Japão e Itália.
Caro… A França, Inglaterra e EUA já possuem submarinos nucleares…. os demais países do G7 são Itália, Japão, Canada e Alemanha…
Obviamente, foi uma piada com o ingresso dos Japão no Aukus e agora com o Canadá declarando seu interesse em submarinos nucleares..
Então, EUA, França, Inglaterra, Japão e Canadá são 5… como Austrália são 6 países.. se a Alemanha optar por submarinos nucleares, seriam um grupo de 7 países….
geralmente, uma piada perde a graça quando é preciso explicar..
mas a piada do G7 fica mais engraçada em alemão.
O AUKUS são nações que partilham a mesma herança e cultura, falam a mesma língua, na prática são os mesmos Povos Anglo-Saxões (EUA + Canadá + Austrália + Nova Zelandia + UK), dai a razão da Inglaterra fazer o Brexit , o objectivo foi o Reino Unido se aproximar mais destes países, lembro que 60% da Economia Mundial esta na Asia (China + Índia + Japão + Coreia do Sul + Indonesia + Malasia + Singapura + Rússia + Paquistão + Vietname + Filipinas + Sri Lanka + Tailandia + Austrália + Nova Zelandia + Taiwan + Coreia do Norte)… Read more »
A Inglaterra fez o Brexit por motivos políticos e econômicos. Mesma língua…a Europa toda fala inglês. Aliás…o mundo fala inglês.
O Canadá não tem tido muita sorte com submarinos e navios de guerra..
Espero que agora dê certo senão eles vão ser chamados de “pé-frio”…rsrsrs
È a proximidade com o círculo ártico.
Sorte nossa que a MB opera principalmente entre o trópico de Capricórnio e o Equador.
Faz uns 40 anos que o Canadá fala em submarinos nucleares. Inclusive foram pioneiros no projeto de pequenos reatores, para uma classe ainda inexistentes em submarinos nucleares “AIP” onde o reator manteria o barco em patrulha em pequenas velocidades, dependendo de baterias para arranques curtos de alta velocidade.
Na prática nos últimos 40 anos, o Canadá foi um operador meia boca de submarinos diesel-elétricos.
Austrália, Canada… e qualquer outro pais amigo dos poderoso podem pensar em SSN sem qualquer problema…. eles “podem” ….. e o Brasil? pode?
Acredito que a ONU vai encher o saco igual, mas quantos mais países grandes como nós querem ter submarinos nucleares, mais fácil será para nós.
isso é verdade… fica difícil de esconder a hipocrisia deles
Não, não pode.
Interessante é a preocupação com a calota polar.
Uma clara evidência que será pra conter Lançadores de Mísseis Estratégicos.
Quando eu vejo que o Brasil, já lançou seu terceiro submarino novíssimo e o Canadá, com velhos submarinos, eu fico imaginando, estamos na vanguarda. É, o submarino nuclear brasileiro, bateu sim uma ciumeira mundial. Austrália, Canadá, Itália, Espanha, Japão, Suécia, Noruega e Holanda, esses países, se não me engano, não tem o que o Brasil, conseguiu do zero, começando a construção do Álvaro Alberto. Eles Podem até ter e conseguir construir seu submarino nuclear e não vão querer ficar atrás do Brasil. Agora correr atrás dos EEUU, pra conseguir submarinos nucleares. Até minha vó consegui ir na lua com a… Read more »
Os submarinos brasileiros são bons, mas, são relativamente pequenos quando comparados com modelos australianos e canadenses não possuindo um grande alcance necessário para essas nações, mesmo os grandes submarinos japoneses que possuem outras qualidades perdem em alcance daí os australianos optarem por aquele modelo francês que mesmo assim não atenderia tão bem quanto um nuclear resultando no cancelamento do acordo quando do surgimento do “AUKUS”. . Não diria que existe “ciumeira” há países que não necessitam de submarinos nucleares já que são compensados por outras nações dentro de uma aliança militar que os possuem e os EUA que não possuem… Read more »
Dalton, entendi sua resposta, mas em parte eu acho que: existe sim uma mudança muito estranha de alguns países, quando o Brasil, começou a divulgar que iria sim, construir seu submarino nuclear. Eu acho que temos uma carta na manga, aí em termos de submarino nuclear, não muito longe.
Gilson é apenas minha opinião que é tão boa quanto a sua, mas, me parece que se dá importância demasiada ao futuro submarino nuclear programado para a próxima década, não que seja pouca coisa, será uma grande conquista ainda mais se for levado adiante e sim que não afetará de forma significativa a “vida” de outras nações ainda mais o Brasil não estando alinhado com ninguém e com uma baixa percepção de ameaça. . A real força motriz para buscar submarinos maiores, sejam nucleares ou convencionais é a China seguida pela Rússia, a vastidão do Pacífico e o Ártico ganhando… Read more »
Dalton o Brasil fez a melhor escolha…
Quem certifica?
O proprio Presidente Macron
Esteves vai vender submarinos.
O Canadá tem 41 milhões de habitantes, um PIB de 2,1 trilhão de dólares (quase igual ao do Brasil), 9.985.000 quilômetros quadrados, 243 mil quilômetros de costa (dos quais 162 mil no Ártico onde capa de gelo permanece por uns cinco-seis meses, de Dezembro a Maio; o Brasil tem uns 7.500 km de costa). Apenas pra fundamentar o debate, dois links:
https://www.thearcticinstitute.org/canada-arctic-oil-gas-part1/
https://www.thearcticinstitute.org/canada-arctic-shipping-part2/
Quantos submarinos convencionais ou nucleares vocês acham que o Canadá precisaria adquirir? Quantos ele deveria adquirir? Quantos ele poderia adquirir e operar?
😆
Bom dia, Alex.
Submarino tá proporcional a isso? Tamanho, PIB, Costa.
Bom dia, Esteves. É um jeito de aquilatar as coisas. Um jeito errado, por certo (o Canadá é indefensável e igualmente inatacável por ser extenso e extremo): o jeito certo é verificar quantos submarinos e de que tipo são necessários pra fazer o lucro esperado do complexo industrial militar que os vai entregar. Entretanto, suspeito que nem o complexo industrial militar ainda viva de lucro em vez de renda. Tecnofeudalismo, do Varoufakis a Streeck…
Pois é, Alex.
Lembra de uma cena do filme Os Intocáveis? O FBI armando emboscada na fronteira. Quando chega a Polícia Montada Canadense…chega, montada, tocando corneta.
Eles não tem inimigos. Eles tem falta de sexo com aquele frio todo.
Kkk. A escandinavia é fria pacas mas o pessoal lá gosta (e muito pratica, a julgar pela fama dos catecismos importados) da arte da alcova. O melhor dOs Intocáveis é a música do Ennio Morricone, mestre morto mas inolvidavel. Mas fiquemos nos barquinhos…
Tamanho, população, km2, PIB, nada racionalmente soberano explica sair de quatro convencionais de segunda mão para os Aukus rsrsrs, a volta da síndrome canadense ” CF-105 Arrow “.
Pois é. Nada explica isso. Nada.
Pois é, caro Nilo. O Canadá é potência cultural, não militar. De Allanis Morissette, passando por uma penca de artistas pop carimbados, a Melissa Auf der Maur. Pra quê subnuc se eles já bombardearam o mundo com suas estrelas?… 😀
Alex,
Eu não quero comentar nada pejorativo. Mas as inglesesas são gordas. As norte-americanas…algumas sao magras. Canadenses…canadenses, Alex…canadenses?
AVISO DOS EDITORES:
VOLTEM AO TEMA DA MATÉRIA E LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Não sou grande conhecedor dos encantos do gênero feminino por nação mas veja aqui:
https://particle.physics.ucdavis.edu/Canadians/main.html
Natasha Henstridge, Pamela Anderson, Neve Campbell, Kim Cattrall, Carrie-Anne Moss, Jennifer e Meg Tilly, Yvonne De Carlo, Mary Pickford, Fay Wray, etc, etc, sem falar nas atrizes porno…
Mas fiquemos nos barquinhos.
AVISO DOS EDITORES:
VOLTEM AO TEMA DA MATÉRIA E LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
🤣🤣🤣🤣
Não apenas isso Alex o Canadá precisa ter unidades nas duas frotas a do Atlântico e a do Pacífico já que transferir unidades de uma para outra não se daria tão rapidamente. . O atual número de 4 unidades é o máximo que o Canadá já teve, meu palpite é que o mínimo seria de 8 unidades, convencionais com grande alcance, complementariam os nucleares dos EUA ainda mais com a redução gradativa desses que se espera poderá ser sanada na próxima década e desde o início teriam sistemas e armas americanos para facilitar a interoperabilidade diferente dos 4 atuais que… Read more »
Qual a ameaça ao Canadá?
Lembro de uma propaganda antiga da “Aerospatiale” que dizia que “mesmo se nunca atacado um país precisa ser bem defendido” acho que isso é inerente a todos, sejam brasileiros, sejam canadenses. . O Canadá não pode depender totalmente de outros para vigiar seu enorme território e fazer parte de uma aliança militar que se encaixa perfeitamente na importância do país no mundo, exige sacrifícios, se não se faz a própria parte como querer ajuda de outros ou ainda querer ajudar outros que compartilham dos mesmos ideais. . O Canadá participou e continua participando de conflitos ao redor do mundo fornecendo… Read more »
O Oriente…sempre o Oriente. Apesar do Canadá ter Tido parte no enfrentamento alemão nas duas guerras.
Se Esteves fosse alemão mudava de vez para o Oriente. Tocava Wagner e abraçava o Urso.
O Canadá tem grande parte do seu território no Artico e logo interesse nessa região, onde a Russia também tem muito interesse. Nao acho que uma frota de submarinos nucleares canadenses seria usada como a Australiana no Pacifico para conter a China junto com os americanos.
Provável que o Canadá não tenha orçamento para tal frota.
Mas, ao menos desta vez entrando no projeto do Aukus os canadenses por não ter nenhum projeto de Submarinos, não precisará fazer com o que fez com seu caça CF-105 Arrow, jogar um projeto no lago rsrsr.
Quanto ao orçamento com certeza haverá alguns espelhos e panelas.
Me admira até aqui não ter sido convidado o México para o projeto Aukus, que está sendo favorecido com a guerra comercial com a China, empresas americanas estão se estelecendo por lá e estão exportando “a rodo”, será porque são latinos? Rsrsr
Os canadenses participaram também da guerra contra os japoneses
inclusive com navios participando da Frota Britânica do Pacífico.
Deveriam Focar em Meios de Superfície e deixar os Submarinos com os Americanos
Todos optando por submarinos nucleares e nós empurrando o nosso com a barriga
E o Brasil segue servindo de exemplo ao decidir ter um submarino nuclear mesmo sem ter armas nucleares, no exterior reclamaram, mas Austrália já seguiu o exemplo, o Canadá esta estudando fazer isso e se não me engano ou foi o Japão ou foi a Coreia do Sul que também falou pouco depois do Brasil em fazer submarino nuclear!
O que está levando países a pensar em ter submarinos nucleares armados com armas convencionais é principalmente a China, ainda mais do que se espera dela dentro de 20 anos, não o exemplo dado pelo Brasil.
.
A Austrália a exemplo do Brasil desde a década de 1980 queria submarinos de propulsão nuclear só que não tinha as condições necessárias e não fosse à ascensão chinesa que motivou EUA e RU a compartilhar tecnologia e estender ainda mais acordos militares já vigentes iria substituir seus classe Collins por outro convencional como o projeto francês.
E tinha pro-russo aqui zoando do AUKUs em 2021…
Amigos, . O mapa ! Sempre o mapa !!! . O mapa do Oceano Ártico, que – provavelmente – será uma enorme hidrovia que vai ligar o Atlântico Norte com o Pacífico Norte, comunicando por navios os países mais ricos do mundo. . Advinha quais são os países que tem acesso direto ao referido oceano – e suas hidrovias -, com potencial de comércio gigantesco: Rússia; Noruega; Dinamarca; Canadá; e EUA. Ok. Tem um pontinho por lá, chamado Islândia, que fica na saída do Mar do Norte, vindo do Oceano Ártico para o Oceano Atlântico. . Quem tem litoral maior… Read more »
Pra fiscalizar, somente o programa do Brasil kkkk
Já vi que o Canada terá um Nuclear muito antes de nós, se é que realmente vamos ter.