Águas Azuis participa da SC Expo Defense 2024
Itajaí, 08/05/2024. A Águas Azuis, Sociedade de Propósito Específico (SPE) estabelecida entre a thyssenkrupp Marine Systems, a Embraer Defesa & Segurança e a Atech para construção das fragatas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil, está entre os expositores da terceira edição da SC Expo Defense, feira de tecnologias e produtos de defesa que será realizada nos dias 16 e 17 de maio, na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), em Florianópolis.
Durante o evento, os visitantes terão a oportunidade de saber mais detalhes sobre este que é o mais moderno e inovador projeto naval já desenvolvido no Brasil. “Temos muito orgulho de todos os benefícios que têm sido proporcionados pelo Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT). Além do potencial de gerar empregos diretos e indiretos de alta qualificação no país, a iniciativa prevê um sólido modelo de parceria nacional com habilidade comprovada de transferência de tecnologia e qualificação de mão de obra local, o que garante o desenvolvimento de futuros projetos estratégicos de defesa no Brasil”, afirma Fernando Queiroz, CEO da Águas Azuis.
O PFCT celebrará dois marcos importantes em 2024: o Batimento de Quilha da Jerônimo de Albuquerque (F201), segunda fragata; e o lançamento à água da Fragata Tamandaré (F200), previsto para o segundo semestre deste ano.
A entrada da SC Expo Defense 2024 é gratuita para militares e o público em geral pode comprar o passaporte para o evento no site https://fiesc.com.br/pt-br/
Sobre a Águas Azuis
A thyssenkrupp Marine Systems fornece a tecnologia naval da sua comprovada plataforma de construção de navios de defesa da Classe MEKO®, já utilizada em mais de 80 embarcações em operação em Marinhas de 16 países, entre eles Portugal, Grécia, Austrália, Argentina e Argélia.
A Embraer Defesa e Segurança é responsável por integrar sensores e armamentos ao sistema de combate, incorporando ao programa seus mais de 50 anos de experiência em soluções de tecnologia de sistemas e suporte em serviço.
Já a Atech, empresa do Grupo Embraer, especializada em engenharia e integração de sistemas, é responsável pelo desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento de Combate (CMS), do Enlace de Dados Tático e pelas atividades de Integração e Testes do sistema de combate, em parceria com a ATLAS ELEKTRONIK, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems, e também do Sistema Integrado de Gerenciamento da Plataforma (IPMS), em parceria com a L3Harris. A Atech participa, em conjunto com a Marinha do Brasil, do processo de transferência de tecnologia desses sistemas – atividade de grande importância que permitirá dispor dos conhecimentos e ferramentas necessários para operar e manter os sistemas das fragatas no futuro.
As três empresas possuem um sólido e longo histórico de relacionamento com o Brasil, além de forte presença em vários outros países.
Mais informações sobre a Águas Azuis em www.aguasazuis.com.br.
Essa ponte de comando da FCT é bem distinta do padrão visto em outros navios da TKMS, mas que ótimo que o navio esteja já quase pronto. A MB precisa dele para ontem!
Não é ponte de comando, é o passadiço do navio
Com certeza o amigo aí ñ é marujo. No paisano chamamos ponte de comando mesmo..
Sim, correto. Errado mesmo, assim como é boreste e não estibordo…
Vou ser brutalmente honesto: imagine a empena inclinada sobre o passadiço marcada pela ferrugem escorrida em veios. Vai ficar feio pacas. Aliás essa solução de empena parece coisa de edifício público mal projetado.
Tá feio. A pintura será feita sobre os veios de ferrugem?
Não agora, amigo Esteves, no futuro depois de navegar semanas ou meses ou anos (vai saber a periodicidade das manutenções)…
Eu não entendo disso. Que esse otao tá bem inclinado, isso tá. Que o casco tá com estranhezas, tá também. Que as soldas estão grosseiras, visivelmente estão.
Mas eu só entendo de coisas evidentes. Vamos esperar ver se navega bem.
A única certeza do seu comentário é que realmente você não entende nada de construção naval, rsrs.
Tudo que é sólido desmancha no mar.
Sim, Esteves, eu também espero.
Boa tarde Istivis
Olha aí !!!
Tá saindo !!!⚓️
Calma aí pessoal ainda nem fizeram os acabamentos da Solda já tão reclamando que a Pintura vai ficar uma m*%~£.
Tem outra também a questão estética, não é fácil agradar a todos infelizmente, mas se fizeram desse jeito é pq tem algum fundamento🤷♂️
Eu prefiro esperar e falar como ficou quando prontas.
O chamado produto final 👍
Burgos, não perca seu tempo. Em outras oportunidades já mostrei fotos de fragatas em construção em outros países pelo mesmo método (junção de blocos pré acabados, que deixam a marca de solda maior nessas junções), em estaleiros franceses, britânicos etc. Fotos publicadas em matérias daqui mesmo do Poder Naval. Não adianta, depois que a pessoa opta por fica presa ao argumento inicial, não volta mais atrás por teimosia. Em vez de aproveitar a oportunidade para conhecer mais e aprender, fica presa ao que escreveu antes (e que foi mostrado estar errado) por não admitir estar errado. Como se estar errado… Read more »
Ok 👍
Tem nego aqui que só sabe criticar..tá doido..?!?!.se acha o expert na construção naval . imagina na época dos galeões que atravessaram o atlântico..ele iria falar que não seria viável a construção em madeira e tal …que não resistiria ao mar..e blá blá bla .rsrsrs
Boa tarde, Burgos. Obrigado por perder teu tempo com o Esteves. Mostrar fotos de outras construções navais não valida ou invalida o momento atual representado pelo nosso esforço brasoalemão. A construção de lá é de lá, a construção de cá é daqui. Eu aceito estar errado quando e após o navio Estiver missionando. Especialistas…até a NASA falha. Até os chineses que fazem tudo perfeito poderão. Até então as soldas estão grosseiras. Quisessem que Tivéssemos boas impressões da construção teriam mostrado tudo. Como só mostram a proa enferrujada e nunca mostram as junções dos blocos (Meko?)…que navio que é esse? Mas… Read more »
Vou ser brutalmente honesto: continue se dedicando a profissão que exerce, pois teu desempenho como “pitaqueiro” é uma tragédia.
Curti sua honestidade.
A cada foto da construção do navio você nos brinda com uma “novidade.”
As fragatas Meko são projetadas com essa “empena inclinada” no alto do passadiço (ou desenhos semelhantes) desde a Meko 360.
Eu costumo ver fotos delas e de projetos Meko subsequentes, há décadas, sem nada alarmante como “ferrugem escorrida em veios” nesse local, mesmo quando há marcas de escorridos / lágrimas em outros locais (como em navios de outros tipos também)
Você pesquisou a respeito, analisou imagens de outros navios, ou está apenas supondo?
Não tem problema esperar a fatalidade e não é preciso que lembrem que eu avisei. Mas é diferente, Nunão, nas FCT as empenas são muito maiores, portanto visualmente mais destacadas. Qualquer coisa nelas vai aparecer muito, como na inflexão do casco na amuradas da proa, um detalhe arriscado. Talvez pior seja a impressão de que o navio está mergulhando de proa quando estiver navegando apenas porque cismaram em manter os deques do convôo e proa no mesmo nível… Vocês verão, ou não, porque isso não lhes importa, certo? Tem concurso pra marinha com os navios mais feios?…
Não sei porque tanta discussão sobre ferrugem. Desce quando vc viu navios da MB com manchas de ferrugem? Eles passam mais tempo recebendo repete de pintura que navegando!
Uma coisa é a corrosão do aço comum. Outra coisa é a camada de óxido formada sobre o aço naval….
Coisas bem diferentes.
Alex, O convoo está no mesmo nível do convés de proa porque aquele é propositalmente mais elevado, e não este propositalmente mais baixo. O que é uma vantagem na popa (maior espaço abaixo do convoo para módulos de missão, menos possibilidade de ondas varrerem o convoo em mar grosso etc) você vê como desvantagem na proa… Como se necessariamente a borda livre maior à popa levasse a proa a afundar, o que não é uma hipótese plausível a não ser que você conheça detalhes de todo o projeto do casco, e tenha acesso a todos os planos de curvas. A… Read more »
“ Vocês verão, ou não, porque isso não lhes importa, certo?”
Errado. Se não me importasse não estaria debatendo. Mas existe diferença entre debater sobre hipóteses plausíveis ou não, e cada vez que uma hipótese sua se mostra menos plausível dadas as respostas (e não só minhas, já lhe vi boquejar com engenheiro naval neste espaço quando foi refutado), você inventa uma nova.
Em geral eu não ligo de estar errado, Nunão. E assumo o erro, ao ser bem corrigido por argumentação convincente. Trocar idéias e aprender é o que esperamos todos vindo aqui. Acho.
Quais países são esses navios das fotos? Só curiosidade mesmo.
São três gerações de projetos Meko desde o início dos anos 80. De cima pra baixo, Meko 360 da Argentina, Meko 200 da Austrália e duas Meko A200, do Egito e da África do Sul.
Obrigado,esse da Austrália é a atual classe anzak deles?
Sim, classe Anzac.
Não conheço um navio sequer, de construção metálica, que não apresente ferrugem. Isso é inerente ao material e potencializado pelo meio em que opera.
Decifra a ti mesmo ou será devorado.
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.
Caríssimo sou muito contra o preço que se paga nesses navios para tão pouco armamento, MAS duvidar da qualidade da construção melo aí já é um SACRILÉGIO.
Eles tem só nesse modelo, mais de 40 anos de experiência. Eles sabem o que fazem
Vide F124.
Não seria a F-125, desdentada, obesa e caída prum lado?
Foram as duas ou somente uma…adernada?
Que eu lembre, apenas a F-125. Foi um escândalo, o governo devolveu o navio pro estaleiro corrigir e ainda assim ficou com uma banda de 1,5 graus.
Padrão alemão…
Vai vendo, amigo Esteves. E tem gente que ainda idolatra…
Isso de desdentada e obesa vai do bolso do cliente, se quer gastar mais ou menos dinheiro, o resto foi corrigido, como é normal, em modelos novos. Duvidar dessa empresa saber o que faz, é demais, visto ter sido ela, que ensinou a construir navios de guerra, a outras empresas, de meio mundo. Os Israelitas não têm razões de queixas, pelo contrário, as suas Saar e os seus submarinos, assim o atestam e basta olhar, para os novos submarinos Israelitas, com capacidades de lançar, mísseis balísticos nucleares, mísseis de cruzeiro e torpedos, assim como as novas Saar 6, o expoente… Read more »
Rui, a F-125 ficou obesa (perdeu margem ou reserva de crescimento) justamente pra corrigir a banda. Um erro grosseiro inexplicável só equiparável aa barbeiragem espanhola na reserva de flutuabilidade do S-80.
Falar asneira é fácil, a embarcação não está pronta!!! Fique com sua opinião desnecessária ou se tiver a capacida de de participar deste projeto… bahhh, você não tem capacidade…
Sua opinião, que você partilha generosamente, é muito necessária e bastante capaz na defesa do empreendimento. Quando o bote entrar na água em glória refulgente, sinta-se pessoalmente responsável pelo sucesso da coisa.
‘ser culpado ou ser capaz, tanto faz…’
Com esse ritmo na construção dessas fragatas já podem começar logo a negociação para o segundo lote,é urgente já termos meios modernos em quantidade suficiente para suprir as Niterói e T-22,a Rademaker já está meio que confirmado a sua baixa.
Eu posso saber o motivo do bloqueio do Esteves?
Olha a criança tomando forma…
A nossa queria desdentada.
então. todo desdentado pode, quando precisar, colocar uma prótese. Pode ser uma pequena prótese, pode ser uma maior com caninos salientes ou uma com dentes serrilhados…. se for para tomar sopinha, basta uma pŕotese simples.. na churrascaria precisa de caninos afiados… se for para uma briga de rua com quem o importuna, neste caso dentes serrilhados são uma vantagem
Mestre, ninguém usa prótese móvel na churrascaria. Conheci desdentados que se gabavam de comer torresmo… Prótese fixa ou implante é muito melhor e horrivelmente mais caro. Pelo SUS tem implante ou apenas as dentaduras móveis das quais o nume tutelar FHC o garboso se gabou como sendo um progresso pros pobres bocas murchas? E eu achando que incisivos e molares seriam essenciais na mastigação… Querem conservar a dentição? Não comam alimentos industrializados como pães, bolos e bolachas – farinha destrói os dentes.
Tenho certeza que quando algum “expert” da trilogia critica o navio de “desdentado”, não se deu ao trabalho de ir ver o que classes similares de fragatas de outros países tem de armamento.
Se fossem ver, cairiam na realidade, e deixariam de achar que um navio de 3500 toneladas tem que estar armado com trocentos misseis e lançadores como se fosse um destroyer dos EUA.
O ponto é os navios podem ficar “sub armados” em tempos de normalidade. Parece desnecessário e caro manter um navio “super armado” sem uma escalada de uma crise que possa resultar em um confronto armado.
Talvez nem os submarinos da MB levem todos os torpedos e mísseis no paiol em tempos de normalidade. Fica a pergunta para o pessoal da MB.
“ Talvez nem os submarinos da MB levem todos os torpedos e mísseis no paiol em tempos de normalidade.”
Não levam. Todo navio tem sua dotação de munições para tempo de paz e para tempo de guerra.
Qualquer munição tem vida útil maior quando acondicionada num paiol em terra do que num navio, e também não faz sentido navegar com o peso da munição completa em tempos de paz, gerando maior consumo de combustível inutilmente.
Sim sim, aí quanto a necessidade chegar, buscamos dobrar ou triplica a quantidade de mísseis e canhões dos navios.. Quatro navios pesqueiros armados tomam uma Tamandarés de nós.
“Quatro navios pesqueiros armados tomam uma Tamandarés de nós.”
Por favor, vamos elevar o nível do debate. Exagero retórico, vá lá. Mas isso é estapafúrdio.
Colega, com todo o respeito, há barcos de patrulha mais bem armados que essas fragatinhas.
tive a impressão que a F201 está sendo construída na parte direita do galpão. A estrutura está pintada de cinza.
Pode Crê
Ela mesma, caro Camargoer. Imagino que essa estrutura será utilizada no “batimento de quilha” dela, que até um tempo atras estava previsto para o mês de maio corrente. Não sei se a previsão se mantém.
A meu ver só faz sentido realizar a cerimônia de batimento de quilha quando a Tamandaré liberar o espaço do galpão central, no lançamento previsto para 5 de agosto. A não ser que façam a cerimônia de depositar o bloco que representa a quilha mais no fundo do galpão, e meses depois o movimentem para o meio quando estiver liberado, o que seria um pouco estranho e não representaria tempo ganho (a não ser que não haja mais espaço para novos blocos nas laterais do galpão ou demais áreas do estaleiro). Para ficar mais de acordo com a tradição, a… Read more »
Caro Nunão, me parece que há espaço suficiente no átrio lateral para realizar a cerimônia, que eu imagino que tenha proporção menor do que a da primeira da classe. Não acho que seria um impeditivo ter a Tamandaré ainda no átrio principal. Concordo que seria bacana bater a quilha no mesmo dia do lançamento da Tamandaré. Até economiza em cerimonial para a MB e em deslocamento/hospedagem para jornalistas e convidados. Se bem me lembro, fizeram isso com os classe Riachuelo, quando lançaram um e uniram as seções do casco do outro no mesmo dia (Humaitá e Tonelero?). Além disso, fui… Read more »
Obrigado, faz tempo que não via atualização da imagem de satélite. Vou conferir.
Na parte esquerda também.
A construção é modular, em blocos.
Os blocos da Tamandaré já devem estar todos ou quase todos instalados, então o que se vê são seções de casco, que vão compor os blocos da próxima fragata, sendo construídos.
Aparentemente, são seções do fundo do casco, em posição invertida (que torna a construção mais fácil).
Assim que a Tamandaré liberar a parte central do galpão, os blocos já prontos deverão ser colocados no lugar vago, fazendo evoluir rapidamente a construção da segunda unidade.
Sinal de que o estaleiro tem capacidade de pelo menos construir duas fragatas juntas o que agiliza o processo de entrega delas e mais lotes, o que é ótimo principalmente para a MB que precisa pra ontem de navios novos em boas quantidades para aposentar as antigas.
Mas ferrugem não é normal num navio feito de (pasmem!) aço? Uma estrutura enorme que se desloca num meio líquido (bipasmem!) salgado?
Antigamente se considerava um bom projeto com detalhes que evitem manutenções repetitivas. Mas gente do mar parece não se importar em gastar dinheiro em lixa e tinta… Eu acho curioso até que ninguém exija que todos os navios sejam exclusivamente de ferro e aço carbono pra ter ferrugem. Abaixo alumínio e compósitos…😀
Esse ainda não tocou a água salgada. E já tá enferrujado.
Aço exposto ao ar, mesmo que longe da água, oxida.
Curiosamente em alguns tipos de aço, como o corten, o processo de oxidação até ajuda na resistência e conservação.
Até que foi “construída” bem rápido, sou leigo mas, acredito que falte pouco para lançar na água e começar a por o “recheio”.
Diego,
Boa parte do “recheio” já está na fragata. O sistema modular
de construção já incorpora boa parte dos equipamentos e sistemas nos blocos semi-acabados, antes deles serem unidos aos que já formam o casco e a superestrutura.
Ainda falta bastante coisa, mas boa parte já está lá. A previsão de lançamento é 5 de agosto.
Tô vendo pessoal reclamar um monte, acho Design da FCT muito bonito, é óbvio que falta o acabamento,essas são as fotos de um navio em construção, mas, é um navio elegante, e com boa capacidade.
Já disse outras vezes, mas…espero que sejam muito bem construídas.
Com qualidade suficiente para navegar até 2065, aproximadamente.
Espero que sejam construída pelo menos 6 delas, que seriam as 4 mais o aditivo que o contrato permite.
Pelo menos 8 a 12 unidade seria o ideal dado principalmente a rápida construção e lançamento da para se discutir mais lotes.
Eu acho que uns 6 dessas tava bom, a MB poderia encomendar umas mais pesadas tipo umas 5.000 T.
Tb acho, 6 Tamandaré e outras 4 mais pesadas, acho factível para nós .
Povo reclama,mas tá ótimo, só deveria ser mais, realmente ali do lado deve ser os blocos da segunda, não têm lógica esperar lança 1 para começar a fabricar a outra, por mais que nao se queira criticar a MB está com a força de combate de superfície no osso, com pouco valor de combate…
J. Neto, só pra complementar: não é só lógica, já foi noticiado há algum tempo o início da construção da segunda fragata.
A construção é modular, por blocos que são formados pelas seções que você vê em construção nas laterais do galpão.
https://www.naval.com.br/blog/2023/11/01/primeiro-corte-de-aco-da-fragata-jeronimo-de-albuquerque-segundo-navio-da-classe-tamandare/
Considero navios pequenos e pouco armados para serem a principal classe de combatentes de superfície da MB. Também não acho um desenho bonito, principalmente a proa, com aquelas amuradas voltadas para dentro. Parece uma proa de rebocador. Porém, criticar a ferrugem?? O navio está em construção, com as chapas expostas. Isso é procurar pelo em ovo.
Concordo. Navios bons e bem construídos mas com um vício de origem. Inicialmente pensados como corvetas depois renomeadas como fragatas, visto o deslocamento próximo de uma Niterói. Acabam ficando em um perigoso meio do caminho, muito custosas para serem corvetas e muito pequenas e desarmadas para serem Fragatas modernas. (Deveriam ter chutado tudo para cima e partido para um projeto MEKO 200 com algo próximo de 5000 T de deslocamento de uma vez ou ter optado por corvetas de verdade – menores e menos custosas)