FOTOS: Submarino nuclear de mísseis balísticos USS ‘Nebraska’ (SSBN 739) escoltado por jatos A-10
Submarino de mísseis balísticos da classe “Ohio”, USS Nebraska (SSBN 739) transitando pelo Estreito de Juan de Fuca, na costa do estado de Washington, sendo escoltado por jatos de ataque A-10 Thunderbolt II da Força Aérea dos EUA.
O USS Nebraska (SSBN 739) faz parte de uma série de submarinos estratégicos que são fundamentais para a dissuasão nuclear dos EUA, representando um dos pilares da tríade nuclear, que inclui mísseis balísticos intercontinentais, bombardeiros estratégicos e submarinos lançadores de mísseis balísticos.
Lançado ao mar em 1992 e comissionado em 1993, o USS Nebraska tem como base Naval Base Kitsap, localizada em Bangor, Washington. Com 170 metros de comprimento e deslocando aproximadamente 18.750 toneladas submerso, o Nebraska é movido por um reator nuclear, que lhe confere uma capacidade operacional sem a necessidade de reabastecimento frequente, aumentando assim sua capacidade de permanecer submerso e não detectado por longos períodos.
A principal missão do USS Nebraska é servir como plataforma para os mísseis balísticos Trident II (D5), que são armas estratégicas de longo alcance capazes de carregar múltiplas ogivas nucleares independentemente direcionadas. Essa capacidade de ataque preciso e de grande alcance torna o Nebraska e seus submarinos irmãos componentes essenciais da estratégia de dissuasão nuclear dos Estados Unidos, com a capacidade de responder a ameaças nucleares de qualquer parte do mundo.
O design do USS Nebraska também inclui várias características de stealth, que minimizam sua assinatura acústica, tornando-o difícil de detectar por sonares inimigos. Além de suas capacidades estratégicas, o submarino está equipado para guerra antissubmarino e antissuperfície, podendo operar torpedos Mk 48 para defesa e ataque quando necessário.
A tripulação do USS Nebraska é composta por dois grupos distintos que se alternam, conhecidos como tripulação azul e tripulação ouro. Essa metodologia permite que o submarino maximize seu tempo em missão no mar enquanto uma tripulação está em descanso e treinamento em terra.
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Quem é o melhor tem que continuar sendo.
Se houver um conflito termonuclear, não teremos o melhor e sim o que morreu antes ..rs
E morrer antes será um alívio…
“morrer antes será um alívio…” – Uma verdade desgraçadamente forte.
Lembrei do jogo DEFCON, onde na descrição do jogo está escrito:
“Em todos os armagedons nucleares, todo mundo morre, todo mundo perde, você apenas tem que certificar-se de perder menos!”
Quem é o Melhor? Tio Sam não consegue manter o mínimo de corpaço da marinha, as pessoas não se interresam mais pela carreira e a construção de vasos de guerra estão atrasados comparado a outros países, não se esqueçam dos Mísseis Hipersônicos dos Russos que os USA engatinham ainda, e estes Mísseis podem buscar Porta Aviões muito longe né? Fora com ogivas Nucleares, é bom se informarem por outras fontes, pois qdo a CIA e a NSA pagam quem inventou o avião foram os Irmãos Whrite. Equipamento de guerra se vê no campo de batalha e lá na Ucrânia Ocidente… Read more »
Ainda continua essa discussão dos mísseis mágicos?
Creio que o nome da passagem marítima é Estreito de Juan de Fuca, e não de San Juan de Fuca.
Valeu pela correção. Abs!
Pois é, consta erradamente como “San Juan” inclusive no site da US Navy e ainda lá
mencionam o navio acompanhante como sendo da Guarda Costeira quando na verdade é um dos 4 navios da classe Black Powder, deslocando mais de 4.000 toneladas quando totalmente carregados do “MSC” usados também para escoltar submarinos quando entram e saem da base por estarem mais vulneráveis.
Penultima foto pensei que o barco estava em cima do submarino kkkk
Se uma coluna de blindados soviética ameaçar o Nebraska, este estará protegido pelos A-10. 😆
Interessante, nem sabia que dava pra escoltar submarinos a 40Km/h com jatos
Essa é uma escolta mais pra fotos do que para outros fins.