FOTOS: Fragata Tamandaré posicionada na área externa do estaleiro
A Fragata Tamandaré – F200 em construção no estaleiro Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, EBS, Itajaí, SC, movida do galpão onde estava sendo construída e posicionada na parte externa do estaleiro em 01/06/2024. O lançamento do navio está previsto para ocorrer no dia 5 de agosto de 2024.
Em 1º de novembro de 2023 foi realizado o início do corte de aço do segundo navio da classe Tamandaré, a fragata Jerônimo de Albuquerque – F201.
O Programa das Fragatas Classe Tamandaré prevê a entrega dos quatro navios em 2025, 2027, 2028 e 2029.
FOTOS: Luíz Fernando Nardes, @Shipspotting_itajai – Itajaí, SC, 02/06/2024, via Marcelo “Ostra” Lopes.
A MB está correndo atrás, tomara que venham mais navios…
Só se compraruns usados
Essa ideia é debatida sempre por aqui. A conclusão a que se chegou é que não tem nada viável para ser comprado de segunda mão. As escoltas em poder das marinhas estrangeiras ou ficarão com elas mais uns anos ou as que serão descomissionadas não possuem grande valor militar e não valeria a pena comprar. Com a verba gasta comprando e modernizando navio usado você praticamente paga mais uma Tamandaré nova. O que nós temos é esse navio da foto e mais três que virão depois. Torcer para o projeto ter sido bem feito, as provas de mar mostrarem isso… Read more »
Se der certo e nessa velocidade de prontidão das fragatas,a marinha em pouco tempo consegue renovar a frota e ainda ter bastante navios para suprir a demanda para vigiar a nossa costa marítima,com esse estaleiro entregando rápido já pode se pensar em inúmeras possibilidades.
Acho que servir até vai servir. Mais na real é uma corveta anabolizada e mal armada. Em termos de poder de fogo não evolui em nada dos navios da classe Niterói. Os mísseis anti-navio e anti-aéreos têm os mesmos alcances. E em termos de CIWS o arranjo de dois canhões Bordões Trinity de 40mm são até superiores a este canhão de 30mm que só se explica pela economia. Em relação ao desenho do navio acho que o projeto da Marinha conseguiu unir o pior de dois mundos pois o navio ey pesado para uma corveta e pequeno para uma fragata.… Read more »
O mercado de navio de segunda mão é restrito….
tem que ver quem tem para vender, o quê tem para vender, qual preço e qual condição.
A minha impressão é que quem tem navio bom, não quer vender… quem tem navio velho, não tem quem quer comprar.
Agota que o programa FCT engrenou, só faz sentido dar continuidade.
Está mais para uma “corvetona” que uma fragata… mas… pelo menos poderiam ser umas 12….
ainda discutem esse papo de infantil de corveta/fragata
vc sabe que isso é só letras rabiscas num papel com zero relevância na pratica?
A questão da nomenclatura Corveta X Fragata, teria uma relevância gigantesca se existisse uma estratégia definida de obtenção de mais navios, perante o governo e a própria sociedade/opinião pública… . Estes navios deveriam ter permanecido como o que de fato são: Corvetas! . O paralelo internacional, em toda e qualquer apresentação que se fosse elaborar sobre o que a Força pretende com estes meios, seriam as European Patrol Corvette. São navios extremamente semelhantes! . É fácil vender a ideia de que o Brasil, por meio das Corvetas Classe Tamandaré, estaria adquirindo capacidade de exercer atividades de segurança em nossas águas… Read more »
Claro… vamos chamar carro de van e tudo certo…. os 2 rodam no asfalto..
Acredito que seja para uma referência do Comandante que irá comandar, Capitão de Corveta ou Cap. de Fragata.
Já falei e aqui e volto a repetir, para os que chamam o navio de “corveta”, tirem 20 minutos de suas vidas e vão pesquisar sobre as outras classes de fragatas em andamento ao redor do mundo.
O único país em que existe este drama é aqui no Brasil.
Na verdade é uma birra infantil a tudo o que é brasileiro, inexplicável.
EDITADO:
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.
Herança do programa que era para corvetas, 2600 ton era o requisito mínimo, demos sorte que extrapolou esse requisito pois atenderá bem melhor que a corveta do programa. Já vi gente aqui comparando com FREMM como se houvesse essa opção nas embarcações ofertadas, já vi até doido comparando com destróyer de 10.000 ton chinês colocando até fotos para termos noção do que perdemos, na cabeça dele.
A marinha está correndo atrás de conseguirem terminar os quatro, só isso.
“fragueta”.. riso
Pode ser uma “fraveta”
Mais fragatas com tamanho de corvetas.
Uma dúvida, quando os módulos do navio são construidos, já se deixa toda a infraestrutura toda pronta? Ou só finaliza depois?
Um pouco de cada. A ideia é deixar cada módulo pronto no máximo que puder. Dai juntar como se fosse lego. Nem tudo dá para ser feito assim, por exemplo instalações elétricas (ainda que os dutos e quadros podem ser colocados na parte modular). Outros dispositivos são caros e sensíveis e só podem ser colocados na finalização. também tem a dificuldade da junção dos módulos. É preciso garantir espaço e acesso ao pessoal que faz a junção. Então, eventualmente, algumas coisas só podem ser colocadas após a junção dos módulos… a ideia é que cada módulo tenha o máximo de… Read more »
Que aula! Obrigado!
Camargoer finalmente uma foto melhor da criança.
E tá saindo do papel o projeto, espero que as provas de mar terminem bem.
E novo lote seja encomendado.
Olá Abner. Também estou contente com as novas fotos, mas torcendo para que o serviço de comunicação social da MB e da Emgepron seja reformado.
Também torço pelo sucesso do programa e também torço pela ampliação do número de navios.
Talvez a MB adote a mesma ideia da FAB e aplique um aditivo de 25%, o que ao menos viabilizaria a aquisição da FCT #5 de forma pouco burocrática.
Sim a MB e Emgepron tem uma comunicação social que tem de ser reformulada.
Espero realmente unidades adicionais.
Seria ótimo mesmo. Mas esse aditivo da FAB saiu ? Pq vi muita matéria mas não me lembro de ter sido oficializado a compra. Uma pena.
Olá Waldir. Ainda não, mas a lei permite o aditivo de até 25% em seu valor sem a necessidade de um novo contrato. A FAB estava negociando isso quando eclodiu a crise em Gaza e agora a crise no RS, mas acredito que a ideia ainda está valendo. Mencionei a FAB porque quase todo mundo acompanhou a discussão, então e fácil fazer o paralelo. Todo contrato público pode ter um aditivos de até 25% do valor. No caso das FCT, a MB pode fazer um novo contrato dispensando uma nova licitação, mas isso vai demandar mais tempo que o aditivo… Read more »
Carmago, parabéns por sua explicação.
Comentário digno que distingue HOMENS de criancinhas. Pensar e agir estratégicamente (pragmatismo e oportunidade) maximizando produção e logística já vence 70% de qualquer conflito… ou seja…pode até perder, mas a um custo elevado que NÃO conseguirá manter a conquista por muito tempo; Vitória com gosto de derrota. HOMENS pensam assim…já criacinhas fazem birras com frase repetitivas.
Se o que vc chama de infraestrutura são tubulações, caminhos mecânicos, passagem de cabos elétricos, máquinas, etc, o ideal são módulos com o interior todo montado antes da união final dos blocos na carreira. É o chamado acabamento avançado. Em caso contrário, a dificuldade de acesso aos compartimentos torna a montagem difícil, obrigando até a abertura de acesso no casco, o que nos estaleiros cariocas era chamado de cesariana.
A maior parte dos equipamentos já é instalada nos módulos/ blocos. Parte da integração e testes dos equipamentos, no sistema Meko, já é feita antes mesmo do bloco em questão ser unido aos demais, para otimizar o tempo e reduzir custos.
A foto é impressionante.
Sei que tô pedindo demais, mas queria que tivesse um carro ou caminhão próximo, só pra ter uma dimensão da “criança” ( se bem que aqueles 2 geradores próximos já ajudam ).
O Leandro LS fez um vídeo interessante do outro lado do rio.
https://www.youtube.com/watch?v=zi2bgZKjSu8
Legal, já deu uma boa idéia de dimensão essas ambulâncias próximas ao casco.
Logo deve aparecer algum caminhão rebocador para puxar ela e provavelmente carretas com materiais navais devem entrar no estaleiro e em algum momento devem rolar imagens.
Grande Marcelo!
Finalmente temos uma dimensão do que é a FCT, chega de mockups e renderizações.
Agora sim dá pra ter uma noção melhor do tamanho do navio. Parece que estão terminando de pintar as obras vivas e já começaram a pintar a parte superior, e acho que consigo ver uma marcação beeem leve escrito “Tamandaré” na popa. Tambem dá pra ver que eixo e hélices já estão instalados. Só não entendi a área de lançamento. Parece que fizeram um declive suave até a “reta” da área de lançamento (na segunda foto publicado por eles dá pra ver melhor), mas não parece ter profundidade suficiente para ser preenchido de água ou flutuar o navio/dique. Alguém entendeu… Read more »
Observei a mesma coisa. Essa rampa em estilo “Marinette” está bem suave e o canal não escavado. Ele parece ter a largura mínima para o lançamento e a própria rampa tem um comprimento no exato tamanho do navio, indicando que não veremos navios maiores com a infra atual.
O pátio do estaleiro está em obras, até onde sei, justamente para reforçar e ampliar a área, e segundo a Emgepron a SPE Águas Azuis adquiriu um dique flutuante para o lançamento. Provavelmente todo esse conjunto de melhorias deverá permitir construir e lançar navios maiores que a classe Tamandaré.
Vale lembrae que, quando o estaleiro construía navios de apoio a plataformas, o lançamento era lateral, em área mais adiante, fora do enquadramento. Dá pra ver o aspecto anterior e a área de lançamento lareral neste vídeo de alguns anos atrás:
https://m.youtube.com/watch?v=BG9u46CHxQ0
Parece q sera um lançamemto lateral
Aguarde. Ainda falta a agua no canal
Sds
Os lançamentos de embarcações de apoio a plataformas (tipo AHTS) eram laterais. A Emgepron informou, porém, que a Tamandaré será lançada por meio de um dique flutuante (provavelmente por manobra de load out do pátio para o dique flutuante, que em seguida será alagado).
Caro Nunão, é sobre o loadout que eu estava pensando. Não sei se a perspectiva engana mas a profundidade desse rebaixo parece a mesma do estaleiro em relação ao rio. Será que esse rebaixo que eles fizeram foi só pra dar alinhamento com o dique flutuante, que ficaria estacionado na antiga área de lançamento? Tipo um loadout frontal?
Observando imagem atualizada de satélite parece que a área original não foi ampliada (a imagem tá horrível, mas é a mais atualizada que consegui sem custos, tirada na data de 02/06 pelo satélite Sentinel-2)
Creio que a transferência para o dique flutuante será no sentido longitudinal. Nao vi o dique, apenas estou seguindo a lógica de outros diques flutuantes que já vi (com entradas no sentido longitudunal).
A probabilidade é essa mesma que vc mencionou, que o dique seja manobrado para a área de lançamento existente para a entrada do navio a partir do fundo dessa área, daí toda a reforma do pátio à esquerda da saída do galpão.
Ja pode encomendar mais 4
Oito unidades iniciais já é o mínimo para ter meios descentes e suprir os navios antigos que irão descansar e depois ampliar com outros navios MEKO construídos em Itajaí.
E quem sabe no futuro providenciar um novo navio-escola, aproveitando o projeto do casco, assim como foi feito com a classe Niterói.
O NE Brasil já está com quase 38 anos…
Acho que eles só vão ver o novo navio escola quando tiver uma quantidade descente de fragatas Tamandaré,creio que com oito fragatas e um outro lote encomendado,já dá para planejar o novo navio escola no lugar do NÉ Brasil que aliás poderia ser preservado junto as Niterói e irem para o acervo da marinha.
Olá Augusto. O Nunão tem uma outra sugestão para o navio escola, como por exemplo dois navios do tipo “Makassar” que teriam duas funções. Seriam meios de esquadra que servirima de navio escola nos períodos de paz. COmo o espaço interno é grande e pode ser modular, eles seriam preparados para servir de navio escola quando necessário os módulos apropriados.
Fora disso, atuariam como navios em sua missão original
Faz sentido um navio de uso duplo assim.
Com esse avanço rápido das fragatas,já pode se discutir além do segundo lote também a construção de navios maiores nesse estaleiro como MEKO A-300 e MEKO A-200
Boa noite Augusto está certo a construção das 4 fragatas iniciais?
Óbvio que sim
Não parece tão óbvio assim:
https://www.naval.com.br/blog/2024/02/21/programa-das-fragatas-classe-tamandare-tem-deficit-de-r-295-bilhoes/
Essas quatro primeiras fragatas já estão mais do que certas,o contrato já foi assinado e a segunda fragata já está em construção avançada.
Gostei.
Uma dessas “esticada” em uns 20-30 metros ficaria muito legal.
5.000 a 6.000 toneladas seria um sonho para a marinha.
UAUU que baita navio.
Está mais para corveta.
Até a fragata mexicana é melhor armada
A polar que só foi feita 1 unidade? A Tamandaré é muito melhor.
Quais são as armas da mexicana????
A corveta mexicana não tem armamentos (2000 e poucas toneladas), tem apenas um canhão de 50 e poucos mm. Todo o projeto foi cancelado pelo presidente que está saindo do governo, misseis, lançadores e helicópteros.
Uma síndrome que afeta 99% dos países latinos.
O único país que aprendeu o que são programas de estado é o Brasil (com ressalvas). Mas isto apenas é uma obrigação do país que é a 8ª economia mundial.
Brasil também era bem amador a alguns anos atrás com vários programas que não foram bem aproveitados como as Niterói que poderíamos ter aproveitado a transferência de tecnologia para construir mais unidades e os submarinos classe tupi e a corveta Barroso. Agora a marinha está administrando muito bem os programas e espero que venham mais lotes dessas fragatas e dos submarinos com essa velocidade,da para termos bastante meios navais em pouco tempo.
Chile também tem um pensamento de longo prazo
Sem dúvida, lembra uma corveta. A questão é: essa belonave terá as reais características de uma fragata ou apenas a classificação de “fragata”?
Só a classificação de fragata!! Tem sido uma mania da MB aumentar a classificação dos navios para “criar” classes que não temos (sei que temos fragatas de verdade). Por exemplo, o navio Atlântico é um porta-helicóptero, isso em qualquer parte do mundo, mas no Brasil, a MB o denominou Porta-aviões multi-propósito; o submarino nuclear em qualquer parte do planeta é referido de SSN (em inglês) em português seria SNA, já a MB criou uma denominação extravagante (para não dizer o mínimo) submarino nuclear convencionalmente armado ou algo do tipo, supostamente para “despistar” segundo alguns do fórum. Com essa classe ocorreu… Read more »
“Atlântico é um porta-helicóptero, isso em qualquer parte do mundo, mas no Brasil, a MB o denominou Porta-aviões multi-propósito;”
ja foi explicado que isso se deve a insegurança jurídica que a MB tem e o medo dela perder o grupo de asa fica e siada que ela encontrou pra isso é essa aberração ai…
agradeça FAB e ao
pano de pratocobertor curtoO que seria uma ” fragata de verdade ” ? As “Niteróis” deslocam carregadas 3800 toneladas não muito mais do que deslocarão as Tamandarés então corretamente se está adotando a classificação correta independente de cada marinha classificar suas unidades como quiser. . O “SSN” é um termo em inglês, mas não há menção à palavra “ataque” simplesmente é um submarino (SS) nuclear (N) se deduz que seja de ataque para diferenciar de outros tipos, “SSGN” ,”SSBN”, etc em inglês. . E quem pensa que “submarino nuclear convencionalmente armado ” é para “despistar” está enganado, todas as marinhas do mundo sabem para… Read more »
Fragatas podem ser qualquer navio de 3000 a 7000 toneladas e mesmo assim não existe uma regra para isso.
Mas na cabeça destas pessoas caro Dalton, apenas as maiores servem, mas nem eles sabem explicar o motivo.
O Caiafa já explicou sobre elas,vão receber deslocamento,armamentos e sistemas de uma fragata o que as tornam legítimas fragatas e ele até gritou com quem ficava comentando que eram corvetas kkkk
Então…. pode ser um “Navio de Combate Convencionalmente Propulsado” ou algo como “NaC2ProBR”
Pode.
Eu vou um pouco além, sugestão para a MB “NCCpLa – Navio de combate convencionalmente propulsado levemente armado.”
como se tivesse diferença corveta/fragata kkkkk
To tinny.
Aqueles dois “buracos” no casco serão as “chaminés ” do navio?
Têm toda a pinta de ser os pontos de exaustão das duas praças de máquinas, na linha d’água.
Queria conhecer em detalhes de como a água não entra nesse tipo de exaustão.
Grande feito de engenharia…
Até onde sei, sistemas desse tipo misturam os gases com a água do mar (o que também reduz a temperatura dos gases e, consequentemente, a assinatura térmica) e o fluxo da água de dentro para fora impede a entrada de água de fora para dentro quando em mar grosso.
Mas também gostaria de saber em detalhes no caso específico da classe Tamandaré. Quem sabe teremos em breve oportunidade de perguntar tudo isso.
Prezado Nunão, a exaustão de gasses nos NPa classe Grajaú ocorre dessa forma… ajuda na discrição do meio… abraço…
Verdade XO. Bem lembrado. Abs!
Só pra complementar: bem que poderiam alterar o projeto do NPa 500 MB para eliminar a chaminé, tal qual as classes Grajaú e Tamandaré. A área livre ficaria mais adequada a instalação de conteiner de missão ou para lançar e recolher pequenos drones, enfim, para qualquer utilidade presente ou futura.
Tem tanta coisa que poderia ser revista naquele projeto, que ficaria mais fácil fazer um novo, com todas as tendências e capacidade de absorver tecnologias deste século. Isto, além de gerar um navio moderno para nossa força, geraria de fato um produto nacional com alguma capacidade de ser aceito no mercado internaiconal.
.
E dentro disto, cabe destacar que até os franceses da CMN fizeram uma extensa mudança no projeto do Vigilante, na tentativa de voltar a vender o que já não é mais vendido a muitos e muitos anos.
https://www.cmnnaval.com/wp-content/uploads/2022/10/CL55-Mk-II.pdf
Até os franceses…como se a indústria francesa Tivesse começado ontem.
Boa noite amigo Nunao as 4 Tamandaré estão garantidas?
Não sei, Fabio.
A informação mais recente que tenho é que não há atrasos no cronograma mesmo com execução financeira menor que a planejada neste ano. Assim que possível publicaremos matéria sobre isso.
Impressionante.
As soldas, as junções, os módulos, o primmer, cadê os recheios, vai de lado ou vai. Décadas sem construir navios como essas Tamandares dá nisso.
Não contemplamos o futuro. Admiramos o passado que não testemunhamos.
Apenas a título de curiosidade:
Incorporação da última fragata construída no Brasil: 12/09/1980
Incorporação da última corveta construída no Brasil: 19/08/2008
O mundo gira. O Brasil passa. Dizem que é a língua, o isolamento geográfico, a dimensão, a pouca população, os vizinhos, os gramados dos vizinhos. Testemunhas de um navio alemão construído com aço importado e…e…cuecas nativas.
Vamos ver as missões. Se navegara bem, se patrulhara bem ou se servirá para o rarara.
Quero saber da utilidade e dos resultados.
Espero que tenham a mesma resistência das fragatas Niterói, que vão sair de cena com cerca de 45 anos e não apresentaram falhas de projeto consideráveis.
Pelo menos não a ponto de se tornarem graves o suficiente para serem discutidos e noticiados fora da MB.
À exceção da superestrutura em liga de alumínio, que no conflito da ilhas Falklands se provou não ser a melhor escolha.
As Niterói prestaram para gastar dinheiro público em um momento histórico frenético.
Tivéssemos aprendido com as Niterói…ou se as definições, sonhos e aspirações da MB fossem condizentes com qualquer realidade, talvez as escolhas teriam sido outras.
Prezado Esteves, as FCN trouxeram os sistemas de dados táticos (CAAIS), os mísseis superficie-ar, doutrinas de CAv atualizadas… foi um baita salto passar de CT’s da II GM para escoltas que eram semelhantes aos empregados na RN à época… valeu cada penny… abraço…
Ótimo Fernando,
E prestaram prá…doutrina de emprego, doutrina de combate, conhecimento adquirido que exercitamos vez ou outra fazendo de conta que somos capazes de sustentar um estado de guerra.
Marinha de Guerra. O Império passou. Amélia que era mulher de verdade…Amélia não tinha a menor vaidade.
Prezado Esteves, as FCN serviram para tudo o que você citou… gerações de marinheiros foram formados e aprimorados em seus conveses… agora, fato é que ficaram defasadas ao longo do tempo, algo que foi apenas mitigado com a MODFRAG… abraço…
Se bem que para chegar aos “45 anos” elas foram modernizadas um tanto quanto tardiamente a partir do fim da década de 1990 pois já no fim da década de 1980 vários sistemas já estavam obsoletos inclusive em meados da década de 1980 duas fragatas argentinas bloquearam os radares de duas Niteróis em um exercício que consta de uma revista que tenho uma Tecnologia e Defesa ou Segurança e Defesa.
Pois é. Picaram grana.
Só a pioneira que teve problemas com alagamento e danos na parte de baixo e custou sua baixa sem um substituto ainda,só poderia ter sido preservada mas canibalizaram ela para as outras da classe e por causa disso provavelmente a defensora saiu do PMG.
Esteves concordo com a sua melancolia negativa sobre o projetos, mas no tocante aos gastos e pouco armamento, porque da construção, é a única coisa que me agrada.
Olha…o que importa é a nossa natividade. A ampliação do nosso aprendizado e do nosso conhecimento. E para que queremos uma Marinha Oceânica, vulgarmente conhecida como Marinha de Guerra.
Tens tempo?
Desequilibrada: pouca proa livre e parece um escaler de tão bojuda. Quero ver essa coisa na água e com a superestrutura completa.
Alex,
Você pode disponibilizar conhecimento sobre a exaustão lateral?
O doutor De Martini, a cavaleiro, já explicou: exaustão na linha d’água misturando gás e líquido reduz assinatura térmica etc, etc. Falhando o motor ou gerador, deve ter algum tipo de válvula retentora pra evitar entrada de água do mar. Antes eram as chaminés falsas que indicavam o poder do navio, depois, os canhões, hoje, o espaço vago…
Penso que tem com a geração de energia necessária para lançar os gases pelo tradicional funil. Na linha d’água o esforço é menor que se traduz com propulsão/geração de HP menores.
Economia de combustível e HP. Matam peixes também.
Ops…espaços vagos para containers e artimanhas. Pode rir, já?
Da onde sai essas conclusões suas? Em que você se baseia?
Olhe a maquete. Parece o mesmo vaso?
PowerPoint e maquetes. Era o que havia para vender o navio.
Não se deve confiar aa indústria estrangeira a defesa nacional. As Constellation são exemplo do nível de degradação a que chegou o processo aquisitivo da USNavy sob a égide da desmaterializacao da acumulação de capital (já existe casco e novas encomendas sem ter desenhos técnicos completos e sequer testes hidrodinamicos, e isso ao custo de sete bilhões de dolares). Lá ainda se faz rolar cabeças, mas aqui…
Taí um tema interessante: como o neoliberalismo (paralelo ao advento da microeletrônica e computadores digitais) modificou o sisudo complexo industrial militar depois dos 1970…
Porta estandarte da indústria alemã.
Meko Tamandare…uma Meko 150 inexistente que não navegou, não combateu, não testaram.
Lembra da licitação? Um projeto vencedor. Capacidade construtiva. Consistência.
A Consistência que vi foi a capitalização de 4 bilhões meses antes de declararem o estaleiro vencedor…mais os 9 bilhões da capitalização cambial + a choradeira que já vem que a grana não dará.
Eu vou levando a minha vida assim…
Explico: na maquete, o comprimento a vante da superestrutura até o extremo da proa era igual ao comprimento a ré
da superestrutura até o extremo do convôo. Na foto da FCT o comprimento a vante é sensivelmente menor. Como explicar isso?
Parece uma limusine.
Realmente, comparando com as maquetes apresentadas nos últimos anos, parece ligeiramente diferente. Penso que existem 3 possibilidades para a diferença no design:
1 – mudança deliberada para corrigir alguma falha de projeto
2 – as maquetes foram feitas de maneira errada
E 3, a mais improvável, mas interessante pensar:
Foi adicionada mais uma seção no convoo, o que aumentaria as dimensões da Tamandaré.
A adição de seções foi feita.
Eu sinceramente não vejo toda essa diferença que vocês estão vendo. O comprimento do convoo sempre me pareceu um pouco maior que o do convés de proa.
Como explicar isso? Muito fácil. Tu, absurdamente chato que é, está sedento por falar mal do navio e precisa achar algum pelo em casca de ovo. Acabou vendo uma foto, que tem um ângulo em relação ao casco do navio e começou a tocar um tambor, para ver se algum louco entra na dança…
.
Diferente ângulo, diferente percepção:
Não mudou nada. Parece, ainda, menor.
Fato é que essa construção não foi a testes. Quando tu, com tua críticas nem sempre razoáveis e assertivas, “falar mal”…lembrarei do episódio.
Como já coloquei em outro cometário aqui, as proproções entre maquete e navio real, se mantém. Acho que tu e o Alex precisam trocar os óculos.
Alex corrigiu-se. Eu quero uma trena.
Essa foto foi acrescentada na matéria recentemente. A que eu vi, a primeira, passa essa impressão, a de que a proa é mais curta que o convôo. Aparentemente me enganei com o ângulo e a perspectiva. Aparências, lembrei de Oscar Wilde: ‘somente pessoas superficiais não levam a sério as aparências ‘, ou algo assim. Mas, ok, mestre Bardini, eu sou chato, mas do bem, do bem. 😆
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTmXcwgR34FGZdcTO7KSR_L39i8bvqRjUNzvd3EEA1B2n5Dbs-fRUTY_Co&s=10
Olha, não percebi essa diferença que você citou. Para mim, as proporções da maquete se mantém na foto do navio real. O que eu acho é que é um navio feio…sem graça…desengonçado, até. Talvez, depois de pronto fique melhor. Mas, isso é só achismo de beleza, que não importa. O que interessa e importa é se vai prestar…
Penso igual. Navio medonho. O que interessa é a serventia.
Penso que será foco de problemas. Como todo projeto inicial.
Com todo respeito Alex, mas seus comentários não fazem sentido nenhum, e por mais que você tente explicar se enrola ainda mais.
Não temos como comparar um navio de 100 metros com uma maquete, não faz sentido nenhum.
Absurdo, Minuteman: imagine se a maquete pode não representar, em cor, textura, volumetria, mas em escala diferente, o objeto real… Que o Kenji não te ouça. Maquete de apresentação só existe depois de projeto estereotipado. Aliás, houve mesmo diferença entre a maquete e o vaso da foto: a asa do passadiço, a posição da quilha da bolha…
Alex, eu tento entender as suas críticas ao navio mas não consigo ver os mesmos problemas. Se a parte de trás é maior que a da frente, qual o problema? O navio pode ser visualmente assimétrico, mas com a distribuição de peso correta. Ninguém consegue ver pela foto como está arranjada a parte interna dela.
Acelera isso aí.. …
O Brasil precisa de 12 ….pelo menos…
Pra?
Fazer parada naval
Cara alguém ___________, hora pra que vc acha que um país do tamanho do Brasil, cheio de recursos, e com o peso que tem apesar da classe política ser um lixo, precisamos mais que 12 isso sim, as vezes penso que vc _________
COMENTÁRIO EDITADO. DEBATA OS ARGUMENTOS SEM ATACAR AS PESSOAS.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Excelente notícia!!!
Agora que juntaram…essa nossa mania de esticar…o navio parece mistura de cachorro salsicha com peixe vela. Quero ver no mar.
Em terra tá medonho.
Corveta
A classificação vai de acordo com a necessidade + a grana no bolso.
2 bilhões de dólares no mar…pra?
Cachorro salsicha 😆😆😆😆
Ja, Ja, Mein her: brasilianische dachshund/teckel.
Wunderbar…
Das Schiff… das Schiff, das sie in Brasilien gebaut haben… das Schiff sieht nicht aus wie unseres!
Pq que não banem esse cara? Escreve como fosse um Machado de Assis da deep web.
Machado está na moda.
Ola Samuel. As regras para comentários mencionam a necessidade de respeito, educação e foco no tema da matéria. TAmbém são proibidos comentários preconceituosos, xenofóbicos, racistas e proselitimos político. Talvez seja momento de proibir comentários machistas e fascistas também. agora, o estilo de redação é uma opção do autor, até porque a responsabilidade sobre os comentários é do autor. Até a língua é livre. São permitidos comentários em português, espanhol, inglês. russo, japonês… inclusive linguas mortas, como sânscrito ou latim. por outro lado, é proibido propagar ódio ou atacar desafetos…. Por fim, o estilo de Machado de Assis é bem diferente… Read more »
Mestre Camargoer, se me permite, acrescentaria Esaú e Jacó e Memorial de Aires. Deus preserve MdA, gênio da nação.
Sim. Excelente sugestão.
O problema é classificar o que realmente são comentários machistas e fascistas.
Nem sempre são evidentes e o uso de ambas as expressões estão bastante prostituidas o que banaliza ou até inviabiliza tal controle. Principalmente a segunda.
Atualmente, qualquer um que apresente um ideia mais conservadora relacionada à economia ou sociedade é classificada como fascista por boa parte de metade da população.
AVISO DOS EDITORES A TODOS: VOLTEM AO TEMA DA MATÉRIA. DISCUSSÃO SOBRE FASCISMO NÃO TEM ABSOLUTAMENTE NADA A VER COM A RETIRADA DA FRAGATA TAMANDARÉ DO GALPÃO DE CONSTRUÇÃO.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Fica ao critério e julgamento dos editores.
Exato, qualquer sinal de conservadorismo é suficiente para os não conservadores atacarem chamando de fascistas.
AVISO DOS EDITORES A TODOS: VOLTEM AO TEMA DA MATÉRIA. DISCUSSÃO SOBRE FASCISMO NÃO TEM ABSOLUTAMENTE NADA A VER COM A RETIRADA DA FRAGATA TAMANDARÉ DO GALPÃO DE CONSTRUÇÃO.
LEIAM AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Caro. Um fascista é um fascista. Nem todo regime de direita é fascista, mas todo regime fascista é de extrema direita. Conservadorismo nada tem a ver com fascismo. Churchill era um conservador e foi uma das mais poderosas vozes contra o fascismo. O fascismo é antagônico á democracia. O conservador é necessariamente um democrata. Sei que o assunto sai do tema, e vou encerrar aqui recomendando dois livros: “Introdução ao fascismo” e “O fascismo eterno”, dois clássicos para quem tem dúvidas sobre o seu significado. AVISO DOS EDITORES A TODOS: VOLTEM AO TEMA DA MATÉRIA. DISCUSSÃO SOBRE FASCISMO NÃO TEM… Read more »
É, Tamandares, Corvetas, traineira, caiaque…
Seria muito bom, se tivessemos os nossos estaleiro, gerando emprego….
O estaleiro esta aqui. Fica em Itajaí. Os empregos também.
Se considerarmos a data do primeiro corte, ate dia 1/06, esta indo muito rápido.
Duas coisas para marinha se concentrar, mais Tamandarés e mais Riachuelo e esquecer porta aviões.
Se as tamanho melhorarem as armas , sem ampliar o gasto de forma imensa. Concordo com vc.
Sério. Alguma capacidade de combate e dissuasão há que ter mas…tu imagina o Brasil sustentando um engajamento? Não digo estado de guerra…escaramuças. Imagina?
Então não acha que o Brasil deveria ter uma marinha? Ou que tipo de marinha você vislumbra?
Marinha sim. Marinha de Guerra não. Essa história de ir buscar navios na Europa, reproduzi-los aqui não é diferente exceto pelo momento simpático, não contribuiu até hoje para construir uma BID naval ou qualquer BID.
A ameaça é a eterna dependência.
O que seria uma Marinha que não é de guerra? Só com OPV?
Então você era favorável ao projeto original na Tamandaré? E você não acha que ainda é possível resgatar o projeto da Barroso mesmo que seja como um OPV? Ou mesmo uma versão corveta, hoje com duas ou três células de MK41 já seria possível lançar de 8 a 12 Sea Ceptor
A MB deve mirar as décadas 2040/50/60.
Isso que hoje existe são soluções dos anos 1980.
Mas o que seria mirar nas décadas de 2040/50/60?
Sabe porque ele não te respondeu? Porque não tem uma resposta, o rapaz necessita atenção, precisa de falar de algo criticar tudo ligado ao Brasil então mano
Correção “Se as Tamandarés”
Caras AINDA discutindo se é fragata ou corveta… Não tem perspectiva que vai ter mais de 4 navios; Não tem perspectiva que vai ter substituto para todas as Niterói; Não tem perspectiva que vai ter continuidade o projeto com a ThyssenKrupp, o estaleiro pode ser jogado no lixo na sequência… vai perder toda a mão de obra especializa e não vai ter meios de esquadra necessários para manter o litoral relativamente seguro e a Guarda Costeira que a gente carinhosamente chama de Marinha nem vai ter meios para ser uma Guarda Costeira e sujeito tá discutindo nome da classe… descolamento… Read more »
Mas aqueles que cobram mais navios sem nem o primeiro ter sido lançado ainda também estão descolados da realidade. Existe uma síndrome no brasileiro de ser apressado demais nas coisas.
amigo.. isso ai é uma linha e montagem, 4 navios já tão andado nela e depois do 4 não tem nada… o certo é cobrar mais navio e não ficar discutindo nome ou comentar esse troço ai que não faz sentido o que escreveu… veja o caso dos Riachuelo, pessoal que fez o 4 já foi embora.. ai pela tua lógica tem que terminar os 4, ai esperar a boa vontade de entrar outro pedido de mais 4, recontratar todo mundo, requalificar o estaleiro e todo mundo, esperar mais alguns anos até o unidade entrar em serviço… ai o custo… Read more »
Sempre aparece quem questiona a quantidade e o tipo do navio. Debate velho mas, não por isso é desqualificado.
Mania do Brasil grande. Vem lá da década de 1920, cresceu nos anos de chumbo, arremeteu no pré-sal e hoje tá aí.
Tomara que aconteça um milagre e mais unidades possam ser construidas e operadas pela marinha, porque convenhamos 4 navios para um litoral do tamanho do nosso era melhor investir em outro metodo de defesa naval.
Danilo. São coisas diferentes. Os meios de esquadra funcionam como uma força tarefa para atuar em uma região. A patrulha do mar territorial é responsabilidade dos meios distritais, que usam os navios de patrulha e patrulha oceânica. Os meios distritais dependem mesmo do tamanho do litoral, mas o tamanho da esquadra é outra coisa. Depende do tipo de ameaça que o país sofre e do tipo de estratégia de defesa. Algumas marinhas, como a dos EUA, são planejadas como meios de agressão e atuação mundial, Por isso são mais de 300 navios. A MB é um meio de defesa e… Read more »
Foram 5 submarinos nucleares.
Eu concordo mais ou menos com o Danilo. Deveríamos, dentro do mesmo portfólio alemão, ter escolhido navios menores. Se os alemães concordariam em reproduzir aqui é outra história.
Abraço, Professor Camargo.
A estima é mutua
A MB poderia já contratar mais duas unidades dos Sub Convencional e aumentar as unidades para 6. Isso manteria os postos de trabalho e evitaria descontinuar os trabalhos do Estaleiro.
Já quanto as FCT acredito que poderia aumentar para 6 tbm. Isso manteria a cadencia do estaleiro Atlântico Sul enquanto possibilita estudos para uma classe maior de escoltas. Uma classe talvez tipo a meko A-300
Não existem recursos no orçamento. As Tamandares vieram de uma capitalização; o contrato dos Riachuelos sofreu edições.
Quando se quer arruma-se espaço no orçamento (leia-se a tal da “vontade política”. Arruma-se verba pra tudo, menos para o que realmente importa
Olá Antônio. A MB falta finalizar dois Scorpenes e em seguida será a vez do SN10. Não consigo ver neste momento espaço estratégico para Scorpenes adicionais.
Por outro lado, parece-me que o número mágico de navios de combate seriam entre 8 e 12.
Também seria adequado que o programa de construção devfragatas tivesse uma continuidade de longo prazo, por exemplo entregando a #13 quando a #1 der baixa
Aumentar para oito ou dez unidades seria o ideal para termos meios descentes e aproveitar o estaleiro que estar super adiantado.
Mas nesse caso seria viável pelo menos 12 fragatas e 12 submarinos para termos meios de esquadra adequados e os navios da esquadra também fazem patrulhas em áreas mais isoladas do litoral e até nos limites marítimos internacionais do país. Com esse estaleiro da para termos bastante navios para uma esquadra pronta.
Acho improvável que a MB consiga operar, a médio prazo, uma frota de 12 submarinos convencionais….
por outro lado, acho possível operar entre 8~12 FCT.
cara de corveta disfarçada.
Galera !!!
Boa noite 🌙
Bonita ou feia, o importante que tá andando.
Continuo esperando ela ficar pronta pra dizer se ficou bonita ou não, mas navio de guerra não tem que ter blz, ele tem que ter operacionalidade e isso os alemães sabem fazer e essas aí tem que durar pelo menos 30/40 anos 💪⚓️
E não pode navegar de banda (inclinada)😏
Tu Galante que não aderna?
Bom dia Istivis;
Ah !!! esse seu humor Britânico😏
Vc deve ser descendente do povo Celta 😜
Suevos. Norte de Portugal. Vale do Minho. Mas temos preto, indonésio e marcianos…esses últimos extintos.
Bom dia, Burgos.
Nossa marinha e uma pequena Guarda Costeira ! bons marinheiros e pouquíssimos navios. 8,5 mil Km de mar para serem protegidos por sucatas dos anos 70, muito triste!!!
Olá Eder.
de fato, a MB é pequena e também é uma guarda costeira, mas também é uma marinha cujo teatro de operações é o Atlântico Sul.
O fato do litoral ser enorme significa que é necessário uma grande frota de patrulha, que na MB são chamados de meios distritais.
Por outro lado, o tamanho da frota de esquadra (os meios de esquadra) são determinados pelo desenho estratégico de emprego dos meios navais. O tamanho do litoral nada tem a ver com o tamanho da esquadra da MB.
Professor, discordo em um ponto. O tamanho do litoral deve estar relacionado ao tamanho da esquadra, pois o deslocamento de um ponto ao outro pode ser muito demorado acarretando riscos enormes. A necessidade de duas esquadras e consequentemente de mais meios se faz necessária. Isso seria um cenário ideal. Abç
Talvez o custo de duas esquadras é insustentável para a MB. Neste contexto, uma esquadra na região entre Santos e Vitória é uma boa solução. Um grande conflito resulta de uma escalada…. acredito que a inteligẽncia militar, Abin e Itamaraty sejam compententes para identificar estas ameaças e escaladas. O tamanho da força tarefa da MB para responder a uma ameaça vai depender o tamanho da ameaça. Exceto a USN, nenhuma marinha teria capacidade de ameaçar o litoral brasileiro em dois lugares distantes e simultâneos Por outro lado, os meios distritais que fazem o papel de guarda costeira são diretamente proporcionais… Read more »
Tem tamanho de uma corveta
Como será o processo de “pintura de casco” desta fragata?