Navio de desembarque doca HMS Albion para a Marinha do Brasil?
Segundo o @Defence360 no X, a Marinha do Brasil mostrou interesse em adquirir o navio de desembarque doca HMS Albion (L14) da Royal Navy e esta aceitou transferir o navio para o Brasil.
No entanto, a Royal Navy recuou e decidiu continuar com o navio até 2030. Em julho de 2023, o Albion retornou a Devonport depois de seu desdobramento final, entrando em um estado de “prontidão reduzida” (tripulação esqueleto a bordo para manutenção do navio). Foi previsto que o HMS Bulwark assumiria o antigo papel do Albion na linha de frente em 2024, após completar uma reforma prolongada, embora tenha sido relatado que ele também permanecerá na reserva.
Espera-se que o próprio Albion permaneça em “prontidão estendida” (reserva não tripulada) até pelo menos 2029, com seu retorno às operações nesse ponto dependendo de receber uma reforma adicional para permitir que continue em serviço por mais alguns anos.
O HMS Albion é um LPD (Landing Platform Dock) da Royal Navy, e um dos principais componentes da capacidade de projeção de força anfíbia do Reino Unido. Construído pela BAE Systems Marine em Barrow-in-Furness, o HMS Albion é o navio líder da classe Albion, que inclui também o HMS Bulwark.
Entrou em serviço em 2003 e, desde então, tem desempenhado um papel crucial em várias operações navais e missões humanitárias.
A construção do HMS Albion começou em 1998 e o navio foi lançado em 2001. Foi comissionado em 19 de junho de 2003. Este navio foi concebido para substituir os antigos navios da classe Fearless, proporcionando à Royal Navy uma capacidade de desembarque modernizada e mais eficiente.
Desloca aproximadamente 19.560 toneladas, tem comprimento e 176 metros, boca de 28,9 metros e calado de 7,1 metros. A propulsão compreende dois motores diesel Crossley Pielstick 16 PC2.6 V 200, proporcionando a velocidade máxima de 18 nós. O navio pode alcançar 8.000 milhas náuticas a 15 nós.
O navio tem capacidade para transportar até 405 combatentes, com acomodação de emergência para até 710 em missões de curto prazo. Pode transportar veículos, incluindo até 6 tanques Challenger 2 ou até 67 veículos blindados leves. Possui um convés de voo que pode operar até dois helicópteros Merlin simultaneamente ou um Chinook.
Possui uma doca interna que pode acomodar embarcações de desembarque LCU (Landing Craft Utility), usadas para desembarcar tropas e veículos diretamente em praias ou áreas costeiras. É também equipado com embarcações de desembarque LCVP (Landing Craft Vehicle Personnel) para transporte de tropas e veículos leves.
Eu não entendi essa publicação na hora que vi. A Royal Navy aceitou transferir o navio e depois voltou atrás, foi isso?
É uma embarcação fantástica e relativamente nova mas acredito que no momento um dos dois navios da classe Wave seria mais necessário do que o Albion.
Caro..
lembra daquela música? “nóis fizemos que fomos e vortemos, ói nóis qui traveis”
😂
26.06.24 – quarta-feira, btarde, Camagoer, voce lembra quando da compra do ATLÂNTICO, logo depois o Brasil tentou comprar a wave Ruler, e, foi impedido por que os congressistas Ingleses consideraram que o ATLÂNTICO, tinha sido vendido muito barato, desde aquela epoca o Ruler esta em naftalina, quem sabe se os Ingleses, iram preferir vender o Ruler??? Qualquer um dos dois são otimos para a MB que carece de tudo.
Kct… barcão Cleitin
Gente, esquece Wave, e um navio enorme, so faria sentido se tivessemos um PA e suas escoltas, muito super dimensionado para a MB no momento, mas precisamos de naplog, mas não Wave.
Se estiver em bom estado, vale a pena…
Mas acho que o almirantado caviar esqueceu de que estamos necessitados de navios de apoio logístico…
Só espero que sobre grana para o classe Wave
Esses Wave acho que já subiram no telhado, o que é um pena…eles cairiam como uma luva pra MB.
Melhor contratar a construção de um navio novo em um estaleiro nacional. O projeto até pode ser estrangeiro
Isso seria o ideal num mundo perfeito.
Um mundo perfeito aonde a MB já não estaria até o pescoço pensando em como pagar as FCT’s, Riachuelos, que precisa trocar de tudo pra ontem, e aonde construir isso no Brasil não custaria o dobro do triplo, e aonde ela não precisaria desse meio pra ontem.
Então… eu estimo que um navio destes custe algo em torno de US$ 200 milhões.. talvez algo como 1/3 do valor de uma FCT. Construí-lo no Brasil pode ser feito com nacionalização entre 50~60%, sendo cerca de 25% do valor gasto com salários. 1) isso significa que mais da metade do valor do navio seria pago em reais, o que reduz o custo financeiro como um todo. 2) 25% do valor em salários diretos (cerca de US$ 5o milhões ou cerca R$ 250 milhões) tem um efeito multiplicador na economia (já mostrei como ser faz esta conta) da ordem de… Read more »
Camargo
Boa tarde,
Comentário lúcido de sua parte!
Abs
Obrigado.
Embora eu concorde com sua lógica, e embora eu seja entusista da produção nacional de meios e armamentos pras FA’s BR:
Não há nada que garanta que constuir esses navios aqui ficariam nesse valor. Custo-Brasil tá aí pra provar isso;
Náo há nada que garanta o índice de nacionalização que você propôs;
Ainda precisaríamos desses meios pra ontem.
Se bem que o último item é culpa da MB, que não se programou e nem planejou isso a anos atrás, pra ter esse navio hoje, e tem que ficar esperando um navio em bom estado “cair dos céus”…
Essa linha raciocínio que esta levando os estaleiros e indústria bélica brasileira a falência.
Aço importado. Não que inexista disponibilidade. Os preços da China são imbatíveis. Propulsão importada. Sistemas de navegação estão ligados à propulsão.
Metade do valor do navio pago em reais…não. Está superestimado.
Salários&impostos locais são diferenciais importantes mas levam ao sucateamento do aprendizado.
A BID das Tamandares…até os EPIs que mostraram nas imagens são importados.
Construir aqui é importante. Dominar a construção é mais importante.
Esteve. No caso de um navio como este, desembarque doca, tem engenharia civil e quase nada de armamento ou sistemas de combate, que é a parte cara dos navios.
Misseis, canhões, sensores, radares, sistemas de controle de armas são muito caros.
Um navio de 20 mil ton com as características deste ai dá para chegar em 50%.. com esforço chega perto de 60%
Eu não citei armas nem plataformas de armas com seus sistemas. Navios anfíbios e civis também têm sistemas de navegação atrelado à propulsão. Como o Navio de Apoio Antártico.
Se existir projeto na Emgepron…se…não vejo como passar de impostos e salários.
Projeto do zero….mais de 5 anos para projetar e menos de 5 para executar. Uns 7.
Mas não no Arsenal. Aquilo parece viciado. Ops, 40 gr.
é nisso tem razão
Mestre Camargo, perfeito!
Não precisa ir longe pr comprar um navio desse tipo, o Peru fabrica o Makassar, acredito que não deva ser tão caro assim. Uns 2 deles já dariam um belo up pra MB
Eu acho que estamos “no mato sem cachorro” talvez algum acordo com a China, sem sombra de dúvidas seria o mais barato, visto a produção naval Chinesa estar a todo vapor.
Porém…..os EUA não vão gostar nem um pouco da idéia.
Caramba, matou a pau nesse comentário esclarecedor Camargo .
E temos vários bons estaleiros nacionais capazes de construir um navio desses. Aqui mesmo no RS temos um polo naval com uma enorme capacidade ociosa ecapacidade de construir plataformas de petróleo gigantescas em menos de dois anos. É só querer fazer.
Os investimentos e empregos ficariam no Brasil, sem falar no aprendizado
Um mundo perfeito onde o custo brazil não fosse da ordem de 50%.
Se o Brasil recebeu TOT para fabricar submarinos e combatentes de superfície, que são os meios mais complexos de uma marinha, os demais deveriam realmente ser construídos aqui.
Mas, por mais que qualquer coisa na Marinha seja necessário, ainda acho que a prioridade tem que ser navios de patrulha e meios de vigilância. Nossa ZEE é imensa e não vigiada. Pode tudo nessa área. Precisamos de meios para saber o que está acontecendo e para intervir se necessário.
Os navios de patrulha são os mais simples e baratos. O orçamento de 2024 tem precisão para construir mais uma Macae (provavelmente a ultima delas) no AMRJ
Pois é. Mais um. Tem lá o projeto do NPa 500 que sabe Deus quando construirão alguma coisa.
a ZEE brasileira é muito grande, nunca vai ter navio patrulha suficiente para tomar conta de toda ela. Mas é preciso todo um sistema de vigilância, satélites, radares, drones, aviões e navios de patrulha. Hoje não temos nada disso e essa deveria ser a prioridade da defesa nacional.
Tem notícia do início da Mangaratiba e acho que virá uma outra depois… ainda não tem nome, mas eu sugeri “Mamargo”
https://www.naval.com.br/blog/2024/04/25/licitacoes-do-amrj-para-navios-patrulha-continuidade-do-npa-mangaratiba-e-outros-materiais/
O TOT das Tamandares refere-se à transferência de conhecimento para a gestão dos sistemas de navegação e combate. Somente.
O TOT dos Scorpenes…nem isso.
Também penso nisso, será que é tão difícil para um estaleiro como o atlântico sul ou outro de porte apropriado, construir um navio tanque com as devidas especificações para a MB🤔⁉️
Essa é a estratégia correta.
Boa tarde Wilber;
Entre o Albion e o Wave o certo seria o Wave de maior necessidade para MB, mas também não descarto a possibilidade de se negociar o Albion também incluindo na lista de necessidade.
E em tempos de Guerra/Conflitos esse mercado de navios usados fica meio restrito também.
Mas enfim, entre uma xícara de chá e outra com o pessoal do Reino Unido de repente alguma coisa possa fluir nesse mercado.
Abs
Não, são navios enormes e superdimencionados, prefiro construir aqui segundo nossas necessidades
valeria.. mas nos ingleses desistiram..
Boa tarde amigo Camargo vc sabe se a MB pode anunciar no lançamento ao mar da Tamandaré a construção de mais duas?
Ahhhh.. quem saberia isso seria o Nunão… talvez ele consiga assuntar alguém na MB no lançamento da F200, se ele estiver lá
Inclusive, ele sabe que ser precisar de um fotógrafo para acompanha-lo, estarei disponpivel
Só se o Camargo for o comandante da Marinha ou o ministro da defesa escondido sob esse nick (sempre desconfiei).
Na minha modesta opinião, vamos conversar sobre mais duas depois que a primeira passar pelas provas de mar.
Rapaz… sou um pescador de informação.
A memória prega peças, mas sempre dá para ver uma coisinha aqui e outra acolá… ás veze encontro com oficiais (a maioria da MB) em bancas ou comitês de avaliação…
eventualmente, a gente conversa sobre alguma coisa… tem coisa que se eu falar eles me matam depois.. mas tem outras que são tranquilas.
No caso do contrato adicional de FCT é algo que eu tenho muito interesse… mas a MB ainda tem uma janela para decidir e manter a cadência…
eu aposto 1$kichute que a vai ter mais duas, mas com cadência bienal
Em última instância quem decide é quem toma cachaça, não quem come caviar. E segue. A choradeira
Com a geopolítica bagunçada, o UK resolveu colocar as barbas de molho… Seria interessantíssimo para a MB, já com o Bahia.
1- o navio é mais novo que 90% de quem comenta e frequenta a Trilogia. Se tiver mesmo em bom estado…o Bahia tá em manutenção, e a situação do RS mostra bem o “quem tem um, não tem nenhum”.
2- falando no Bahia, e a manutenção dele? A MB pretendia ficar com ambos?
hahhhaahah
olha, mais novo que eu com certeza é!
Tecnicamente ele nasceu em 2021, e teve alguns anos de gestação.
Sou de 1967.
Então, tá novo ainda.
Eu deveria dizer que esse navio seria mais novo que 80% dos meios da MB, foi mal pela piada 🤣🤣🤣🤣
Ele foi comissionado na RN em 2003.
Eu acho que esse silêncio sobre o Bahia está se tornando bastante eloquente.
Será que ele ainda volta a operar?
Então…me perguntei a mesma coisa…
Será que deu “algum pau” sério no Bahia, e o custo de sua manutenção ficou proibitivo, ou sua manutenção vai demorar mais que o previsto, graças a “falta de cash” da MB?
Não seria a primeira vez na história recente da MB em que um navio entrou numa doca-seca pra manutenção, ficou anos lá, e quando finalmente saiu, foi pro desarmamento logo depois…
Com certeza seria uma bela aquisição pela MB. Navio com 20 anos de uso, se bem cuidado aguenta mais uns 20 anos de operação tranquilo.
Mas aí dependeria de valores de compra, que manutenções e atualizações precisaria.
Mas com o estouro da guerra na Ucrânia, dificilmente algum país vai se desfazer de navios relativamente novos, muito difícil.
Fecha logo o ” pacotão” pega as type 23, o porta aviões, essa classe aí e os Wave… pronto..uma marinha mais ou menos descente..hehehe
Uma dúvida…existem dois navios dessa classe na Royal Navy. Não valeria a pena levar os dois e vender o Bahia para o Chile, que já tem um navio da mesma classe em operação? Ficaríamos com dois navios de mesma origem, com manutenção e peças em comum… provavelmente com manutenção semelhante ao Atlântico, que também possui mesma origem. Caso venha o Wave, melhor ainda.
Não tinha uma história de que um país sul americano queria fazer um acordo de um navio desse tipo por submarinos? Que fim deu essa história?
Acho que era o Peru.. eu lembro de terem dado essa informação por aqui… seria justamente um navio, construído na Turquia ou China e que poderia entrar numa troca com o S32 Timbira, que foi descomissionado no ano passado.
Não sei a veracidade disso, mas lembro dessa informação…
Era o Peru… durante a pandemia.. subiu no telhado
Era o Peru, em troca de um navio da Classe Makassar.
Foi o Peru, pelo que parece eles queriam dois submarinos por uma navio classe Makassar
Foram boatos em forma de histórias. Nunca confirmadas.
Conversinha do Mourão.
Se a MB for gastar algum dinheiro para comprar navio de segunda mão que seja patrulha.
No momento a MB não precisa de navio de desembarque, precisa de navio PATRULHA.
Então.. o navio mais simples e mais barato de construir são as patrulhas. Por isso, é prioritário construir no Brasil. Já tem recurso aprovados no orçamento de 2024 para começar uma. Vai ser uma Macaé (a última delas) construida no AMRJ
“…já tem recurso aprovado no orçamento de 2024…””
2024, ou seria 2025?
O primeiro semestre já foi e nenhuma notícia, até agora, de um RFI, ao menos, por parte da MB para a construção da “(última delas)”.
Mas, segue a narrativa…tem incauto que compra…
Se até empenho é cancelado…
Boa tarde Jorge já foi definindo os ultimos classe Macaé serão construidos no AMRJ.
2024…
Os recursos para 205 26 e 27 estão definidos no Plano Plurianual, mas sempre vai depender do que o Congresso aprovar ano a ano
https://www.naval.com.br/blog/2024/04/25/licitacoes-do-amrj-para-navios-patrulha-continuidade-do-npa-mangaratiba-e-outros-materiais/
O primeiro semestre já foi…orçamento é uma coisa. ..pagamento feito é outra, completamente diferente.
Os nossos estaleiros não conseguem fazer um navio deste, precisa mesmo mendigar um navio dos britânicos?
estaleiro consegue fazer.. oque ele não consegue é vencer o custo Brasil…
preço que ele sairia dava pra comprar 3 la fora
além da possibilidade do estaleiro recusar pq pode ganhar mais fazendo outros navios para o mercado
conta de paderia heim, kkkkkk fala sério.
conta de padaria que é pura realidade…
fala seria tu nunca foi num mercado ou leu algo sobre custo operacional no Brasil?
Mais um Marea. E nós vamos projetar a nossa força anfíbia onde? Suiça seria uma opção estratégica?
Que besteira. Espero que esse navio passe longe daqui. Temos que focar em navios-patrulha, um segundo lote de Tamandarés e navios contra minagem para a força de superfície.
E por falar em Tamandarés, algumas novidades: https://www.youtube.com/watch?v=bPV_XECuJFY
EDITADO:
COMENTARISTA BLOQUEADO.
“Tem um projeto de navio anfíbio feito pelo antigo Centro de Projeto de Navios baseado na Classe Austin, (). Era o governo FHC 2.”
isso foi tipo o que? uns 26 anos kkkkk
joga fora e faz outro, projeto é o que mais tem no mercado. só a MB escolher
Desse projeto baseado no “Austin” não sei, mas em 1984 a marinha adquiriu dos EUA por “apenas” US$ 22.000,00 os planos dele conforme o livro “5 anos na pasta da marinha” de Maximiano Fonseca, Ministro da Marinha de 1979 a 1984. . Pegando um “gancho” no comentário a Índia adquiriu um de segunda mão o então USS Trenton em 2006 com 35 anos de uso que continua em serviço e deslocando carregado mais de 16.000 toneladas é um dos maiores navios daquela marinha. . Outro o “Cleveland” foi afundado como alvo dias atrás pelo Exército dos EUA que está empenhado… Read more »
Eu achava que eles iam fazer rolo com a Guiana nesse navio em troca de algum benefício pra BP ou alguma outra empresa num dos lotes (tem empresa pra perder lote lá). Totalmente fora da realidade deles (405 pessoas, a marinha deles tem umas 200 mais ou menos. a aeronáutica mais 200. cabe ambas as forças no msm barco e sobra espaço), MAS da última vez eles empurraram um que quando chegou no porto da Guiana lá mesmo ficou e não conseguiu mais navegar de tão inseguro que tava, caindo aos pedaços. E aí foi desativado. E não foi doado,… Read more »
“ Espera-se que o próprio Albion permaneça em “prontidão estendida” (reserva não tripulada) até pelo menos 2029, com seu retorno às operações nesse ponto dependendo de receber uma reforma adicional para permitir que continue em serviço por mais alguns anos.”
No caso improvável de vir pra MB, precisaria passar por reforma.
Que bom que desistiram, nada pessoal , se não for pra ser construído nos estaleiros do Brasil, e melhor nem vim, fica por lá, que a Argentina compra kkkk.
Na boa, será que os servidores públicos (oficiais superiores) que são responsáveis pelas tomadas de decisões NÃO conseguem perceber as verdadeiras necessidades da MB?
Lamentável se comprarem esse caco flutuante.
Precisamos de NaPaOcs e escoltas!
Quanto poderia custar essa embarcação?
Novo deve ser uns US$ 200i milhões. Usado entre 1/3 e 1/2 este valor
Muito mais Camargo, trata-se de um navio que totalmente carregado desloca cerca de 20.000 toneladas que custou em libras 225 milhões 20 anos atrás, mais que o dólar e com a inflação e encarecimento de mão de obra e necessidade de equipamentos mais caros facilmente triplicaria o valor.
.
Um “LPD” da classe San Antonio Flight I (mais simplificado) com deslocamento carregado de 25.000 toneladas em que pese melhores sensores e hangar está na faixa de US$ 1,6 bilhão.
Um navio desses como plataforma de drones e também pra levar veículos leves, é bem vindo
Se vier, ruim não vai ser.
Agora, não digo que dá pena, mas, causa estranheza ver o desmonte das forças armadas do Reino Unido. Daqui uns dias é melhor eles declararem independência de cada uma das quatro nações do Reino, e fingir que esqueceram que um dia foram um Império.
A prioridade é substituir os “SSBNs” o que também acontece com as marinhas americana e russa e cumprir o requerimento de ter 7 SSNs classe Astute em 2026 já que nos últimos anos o patamar tem estado em média de 5 unidades mistura de “Astutes” e mais antigos e menores “Trafalgar”. . Também segue firme o propósito de voltar a ter 19 principais combatentes de superfície com 8 grandes fragatas T-26 e 5 menores T-31 que substituirão as 9 remanescentes T-23 que complementarão os 6 “destroyers” T-45 que terão o armamento aumentado com 24 silos para mísseis Sea Ceptor. .… Read more »
O Bahia ja não cumpre esse papel ?
Sim, mas, segundo o Almirante Olsen deverá ser retirado de serviço o “Almirante Saboia”
dentro de 4 anos, navio de 1967 que passou por uma grande revitalização antes de ser incorporado em 2009 na marinha brasileira, mesmo assim, terá 60 anos !
.
Qualquer “anfíbio” que venha a ser adquirido – pouco provável – viria substituir o “Saboia”
não o “Bahia”.
Daria também pra ser usado como navio escola…
Bah! Vou insistir na pergunta: por onde anda o Navio Doca Multi propósito Bahia? Este navio tem até uma capacidade maior do que este Albion? Merecia passar por uma modernização e servir por mais uma década na MB. Penso que o poder naval brasileiro demanda outros tipos de navios como novos varredores para contra-minagem, um navio de apoio logístico moderno, e pelo menos um par de fragatas pesadas. Para os fuzileiros precisamos é de um redimensionamento da divisão e a sua desconcentração do RJ.
Fernando o “Bahia” encontra-se em manutenção, atrasos por conta de problemas técnicos e mesmo falta de verbas que alongam ainda mais os trabalhos são relativamente comuns e em breve o “Atlântico” também passará por um longo período de manutenção. . O “Bahia” é um navio menor que o “Albion”, mas ambos apresentam vantagens e desvantagens quando comparados e a expectativa é de que o “Bahia” permaneça em serviço por até mais do que 10 anos, resta saber se haverá um substituto a médio prazo para o “Almirante Saboia”. . Quanto aos fuzileiros navais pode ser que tenha havido alguma degradação… Read more »
EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.
O Brasil deveria estar de olho nos patrulhas classe comandanti da Itália e outros navios similares, Patrulhas e corvetas….navio anfibio é segundário agora para a necessidade real que temos…
A MB precisa de patrulhas, mais 4 Tamandarés e mais 4 Riachuelos. O resto veremos depois.