FOTOS: Fragata Tamandaré recebendo a pintura no ThyssenKrup Estaleiro Brasil Sul
A Fragata Tamandaré – F200 recebendo a pintura no estaleiro Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, EBS, Itajaí, SC. O navio foi movido do galpão onde estava sendo construído e posicionado na parte externa do estaleiro em 01/06/2024. O lançamento do navio está previsto para ocorrer no dia 5 de agosto de 2024.
Visível também está o dique flutuante DOCKSHORE I que receberá a fragata Tamandaré para o lançamento.
As fragatas da classe Tamandaré representam um marco significativo na modernização da Marinha do Brasil, sendo projetadas para substituir os antigos navios de escolta da Esquadra.
O programa das fragatas classe Tamandaré foi lançado com o objetivo de fortalecer a capacidade naval do Brasil, garantindo a proteção de sua vasta zona econômica exclusiva (ZEE) e assegurando a presença naval em águas territoriais e internacionais.
A construção das fragatas está sendo realizada pelo consórcio Águas Azuis, composto pela Thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech, com suporte da Marinha do Brasil.
FOTOS: Luiz Fernando Nardes / @shipspotting_Itajaí, via Marcelo “Ostra” Lopes.
Até que está sendo mais rápido do que eu esperava.
Rápido? Considerando que é Brasil está andando em Dobra 8!!!
Caro Fábio, nem os EUA mais conseguem manter seus programas nos prazos definidos. São atrasos e cortes para todos os lados.
Mas nunca vejo alguém criticá-los por isso.
A velha história dos “brasileiros” que adoram criticar o Brasil e passam pano pros seres celestiais do norte, onde até seus atrasos e erros são considerados acertos por estes “brasileiros”.
Chama-se viralatismo cultural.
Na verdade o histórico das Forças Armadas é péssimo mesmo e não ter nada a ver com viralatismo.
Nos últimos 20 anos não houve qualquer grande programa que cumpriu o cronograma inicial, ou que não superou os custos previstos ou que foi concluído da forma inicialmente prevista… claro imprevistos e atrasos naturalmente acontecem mas em nossas forças a frequência é alarmante.
Mas é uma excelente noticia as Tamandarés estarem saindo.
Caramba, nem os próprios americanos estão felizes e contentes com os atrasos e atropelamento de custos dos programas deles. Às vezes o cara do sub brief só falta espumar pela boca de tão frustrado hehehehehe
“Mas nunca vejo alguém criticá-los por isso.”
Pelo contrário, o que mais tem aqui é gente criticando os EUA, seja pelo gasto, pela demora, pelos projetos etc. Não falta gente chamando-os de “império”, “estadunidenses”, “tio Sam” e por aí vai.
Pegue qualquer post do F-35, da Constellation, do Zumwalt e dê uma lida nos comentários.
Eita que ressentimento. Não entendo o que tem a ver os EUA e a USN. Ali o problema é deles, não entendo o motivo pelo qual qualquer brasileiro deveria reclamar ou sentir frustração pelos problemas deles, no máximo fazer piada. No mais, entre atrasos e cortes, a marinha deles segue na vanguarda , enquanto a nossa nem consegue cuidar da nossa ZEE. Como bem explicou o colega “A6MZero”, o nosso histórico é explicativo da frustração e críticas dos ” brasileiros”. Se entre atrasos e cortes, se conseguisse ter uma marinha de guerra digna, a frustração e indignação não seria tanta.… Read more »
Se dependesse de mim como político eu criaria as forças Armadas civil treinado com militares noz teríamos as nossas próprias forças milhares o dinheiro para isso a princípio seria as doações continuas de todos que se dedicasse a isso enfim liberando para qualquer brasileiro poder comprar fabricar qualquer tipo de armas de guerra aviões navios submarinos então teríamos portos aeroportos estações de treinamentos toda população seria treinada preparada para tudo teríamos centenas de navios talvez dezenas de submarinos e outras coisas brasileiro seria responsável pelapela defesa do país
Aí você acordou no meio da aula de português e percebeu que a vida não funciona assim?
OBS.: Moderação, desculpe. Não deu para segurar.
AVISO DOS EDITORES: CONTENHA-SE E MANTENHA O RESPEITO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
Rsrs… Eu nunca me permito corrigir o português de ninguém, o meu é péssimo ( nunca frequentei uma escola brasileira, corretor e pressa são meus inimigos), prefiro focar nas argumentações, mas nesse caso realmente fiquei perdido. Rsrsrs
Eu também tento deixar passar na maioria das vezes. Mas nessa, eu confesso que foi bem mais forte do que eu. Não me orgulho disso, mas eu ri muito. 😛
Se dependesse de mim você voltaria pra escola e aprenderia Português.
Bom atrasos sao normais, mas igual a ultima escolta fabricado aqui, tem que criticar mesmo.
Caro Minutimem vx tá coberto de razão olha teu Nick lakakaak
Dobra 8 ??
Uma pena ser 4…. esse programa mostra o quanto podemos atender nossas forças armadas com equipamentos de ponta… basta vontade política… poderia ser umas 8 ou 10… e manter a linha por mais tempo
Mas a intenção é adquirir um segundo lote após ela ter sido testada no mar e aprovada, ainda seria cedo pra um segundo lote
Com esse ritmo,quando lançarem a primeira do segundo lote já pode se discutir o terceiro lote.
Vontade política? Nem tudo é culpa de político. Seu eu fosse político, não aumentaria um centavo do orçamento militar brasileiro, que é bastante grande. A verba tem que ser é melhor gerida. A população não aguenta mais impostos.
Só que os equipamentos militares são bem caros de se adquirir e operar.
E também tem muitas outras áreas do setor público que precisam serem melhor geridas do que as FAs, não tem solução fácil.
E mais uma coisa, grandeza é relativa.
No caso das FA, talvez uma solução seja separar o orçamento gasto com o pessoal e os gastos com desenvolvimento, construção, compra e manutenção de equipamentos. Bem superficialmente falando, mas é uma ideia que poderia ser evoluída e sugerida pelo MD.
Seria basicamente 2 orçamentos, 1 para pessoal e outro para os demais gastos?
Fiz essa pergunta porque, por lei já tem uma certa separação com os gastos com pessoal sendo obrigatórios, e portanto não podem ser contingenciados, e os gastos discricionários que envolve todo o resto e podem ser contingenciados, mas ambos estão englobados dentro do mesmo orçamento.
Pois é. Aí que está o problema.
Mesmo gerenciando melhor seu quadro de pessoal, as FA continuam tendo seu orçamento amplamente consumido pela “folha”.
Uma sugestão (e não minha, li aqui e achei boa) era alterar a lei para separar totalmente os orçamentos.
Assim, poderíamos manter um orçamento fixo com base no necessário atualmente para manter a folha. Importante: apenas o necessário para tal.
Quando isto ocorrer, até posso concordar com um aumento no orçamento com base no PIB. Mas apenas quando este lado estiver blindado contra qualquer pretensão em levar este aumento para o custeio pessoal.
Talvez a solução seja estabelecer um percentual limite com despesas de pessoal nas 3 Forças.
É o que eu penso, uma lei ou PEC que limitasse o gasto com pessoal a tantos porcentos do gasto de cada força
A questão não é impostos mais sim a utilização da verba, porém mas numa visão mais macro, para os políticos defesa não gera votos,
Precisa reduzir o gasto com pensões, comida, gratificações etc.
O País precisa ter uma força a altura de sua importância, que esteja devidamente adestrada para ajudar em situações de calamidades e defesa nacional.
E os outros, farão sua parte também, reduzindo seus gastos, que são astronômicos? Judiciário, legislativo, executivo federal…a
As pessoas que não vivem no meio militar deveriam ao menos procurar se inteirar da vida na caserna para fazer algumas afirmações. A questão da pensão foi resolvida no governo FHC, o que ficou foram pessoas recebendo por terem seus direitos adquiridos. Quanto a comida, militar não é robô, eles tem que comer, afinal militares também são gente, agora se você estiver ser referindo a lagosta, o camarão, a picanha, o salmão do alto comando, nisso eu concordo. Quanto a questão de gratificações, sugiro ficar dias em manobra, ou meses em um navio em uma vida difícil, para se discutir… Read more »
https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2024/01/por-pacificacao-pos-801-defesa-engaveta-projeto-que-acaba-com-pensao-de-filho-de-militar.ghtml
Vontade política sim! O Executivo e o Legislativo devem dar a importância e o valor ao setor de defesa de forma clara, transparente e objetiva. Cabe aos políticos muitas das decisões que podem deixar o setor e a defesa do Brasil em posição de destaque.
Um bom começo seria enviar os funcionários públicos (civis e militares), tanto ativos como inativos, para o INSS. Respeitando os tetos e demais regras para benefícios. Mas essa teta não vão largar nunca.
Wilson, só o INSS teve um déficit de 306 bilhões de Reais no ano passado.
O governo teve de tampar esse buraco com dinheiro que poderia ser utilizado em outras coisas.
Sim, mas déficit dos militares em proporção é maior.
De acordo com o relatório do TCU, cada aposentado ou pensionista do regime geral gera um déficit per capita de R$ 9,4 mil por ano. No caso de servidores públicos civis, esse valor é de R$ 69 mil. Já os militares têm um déficit anual de R$ 159 mil por cada beneficiário.
Da para entender o abismo ?
A disparidade é já absurda em relação aos servidores públicos, mas no caso dos militares essa voragem é colossal. É preciso que seja mais aceitável e sustentável. É óbvio que a diferença tem que que continuar existindo, mas nessas proporções é um delírio.
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Que alegria de ver um projeto se transformando em produto!
Nao sei como a MB não aproveita essa infraestrutura criada para esse navio e já encomenda 10 navio patrulha básico para ser entregue rápido.
Ainda me surpreendo em como o programa das FCT’s está caminhando rápido ( pros padrões BR ).
E toda vez que surge uma matéria sobre eles, eu ainda tenho esperança de que esse programa tenha um segundo lote…
Deve ter assim que a primeira for testada e aprovada e assim deve seguir.
Bonito de se ver.
Mas, poderia ser “muito lindo de se ver” se fosse uma 3, 4 sendo construídas de forma simultânea, a moda chinesa.
Seria lindo! Mas a MB mal consegue pagar a construção de uma de cada vez. Esse negócio de construção simultânea é só para “cachorro grande”.
27.06.24 – quinta-feira, bdia, Daniel, como ficará a força de escoltas…. 4 FCT’s, não irá resolver nosso problema. A insistência de termos um sub movido a energia nuclear, esta sugando todos os recursos….. um imenso sacrificio para construir essas 4 FCT’s, não estamos conseguindo fragatas de oportunidades, devido conflitos na Europa e no Oriente medio, como ficaremos??? A grande pergunta.
Caro Vovozao.
Por anos criticaram o projeto do Sub Nuclear e disseram ser ideia mirabolante que nunca sairia dos papel.
Hoje já está sendo construído normalmente como os outros Riachuelos.
E não adianta teimarem, vão ver o Álvaro Alberto sim.
O custo do sub nuclear equivale ao de 2 submarinos Riachuelo convencionais, então isto é um exagero. Mas temos sim que garantir um segundo lote pois menos que 8 navios não dá nem pra Costa sudeste do país
Só dois convencionais?
Equivale a bem mais que isso. Submarino nuclear é muito maior e muito mais caro. Mas isso é assunto para outras matérias.
O custo do Álvaro Alberto equivale entre 4 a 5 Riachuelos….no mínimo 3 a 4 sob a ótica do casco específico e cerca de 4 -5 sob a ótica de custo aquisição, manutenção e operação….inerente a todo material e pessoal necessário envolvido exclusivamente ao que é nuclear
A guerra das Malvinas nos deu muitas lições: o submarino nuclear HMS Conqueror Britânico deixou a marinha Argentina nos portos… deixar de investir no Álvaro Alberto para focar em fragatas mal armadas que pouco poderiam fazer contra uma marinha de uma potência extraregional é loucura.
Não foi apenas o “Conqueror”, na época os britânicos contavam com 11
SSNs e isso permitiu que 5 fossem enviados – não ao mesmo tempo – essa
lição de “quantidade” também importa.
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O que se questiona é se haverá recursos para no mínimo um esquadrão de 5/6 unidades para que ao menos 2 normalmente estejam certificados
complementados por submarinos convencionais, como fazem as marinhas da China, Índia e Rússia e como esse “grande” número poderá afetar as demais necessidades da marinha.
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Não verei isso acontecer, quem sabe os mais jovens 🙂
Isso. Saber que o inimigo conta com alguns SSNs já desencoraja muito qualquer ação.
Todos os programas da MB são importantes, como o MANSUP, outro aprendizado das Malvinas, não devemos confiar no vendedor dos nossos mísseis.
Acho que também não verei.
No meu achismo, a relação 3 x 1 seria a aceitável, ou seja, 9 Riachuelo e 3 SSN, o que nos colocaria em um belo e respeitado patamar.
Um pouco mais além, não duvido que, em havendo vontade política (da sociedade, não só dos políticos), vontade nacional, seria viável, mas no cenário atual eu tenho é medo de ser colocado numa camisa de força só de dizer isso
Olá, Vovozao! É um problema complexo e de difícil resolução. Pessoalmente, acho que a MB tem um efetivo muito grande. Pode incluir nessa o CFN também. Não é o ideal, mas é melhor termos forças armadas pequenas e bem armadas do que dezenas de milhares armados com paus e pedras. Mas mesmo que fosse acatada essa solução paliativa, demoraria anos para que os efeitos fossem sentidos.
A verdade é que sempre terá algo mais urgente para fazer do que investir na defesa. Sem falar a má vontade que os congressistas tem com o tema.
Na prática está havendo construção simultânea. Enquanto a Tamandaré era finalizada, na parte central do galpão, os blocos para a Jerônimo de Albuquerque já eram construídos nas laterais, e após a Tamandar deixar o galpão esses módulos passaram a ser instalados na parte central.
Conforme a união dos módulos da Jerônimo de Albuquerque avançar, os módulos da terceira fragata, a Cunha Moreira, começarão a ser fabricados e assim sucessivamente.
Nunão sabe informar quantos meses as provas de mar demoram ?
E o que ela abrange ?
Se não me engano o tempo de provas de mar está num dos últimos cronogramas de entrega dos navios, em matérias anteriores.
Não estou com tempo de procurar, você pode fazer isso usando o campo busca.
Nós somos “cachorro grande”. O problema é quantidade de pugas e carrapatos sugando esse cachorro.
E críticos para chutarem o cachorro
Discordo. Melhor uma de cada vez, mantendo a linha de produção pelo quádruplo do tempo, que fazer as 4 em paralelo.
Pensamento que reflete Boa parte dos trabalhadores públicos, comodismo. Quanto maior a demora pior é para a MB.
O mais importante aqui, deveria ser obter um ritmo de construção sustentável, que permitisse a encomenda de um novo meio a cada determinado tempo permitindo que as atividades do estaleiro relacionadas a construção militar não parem.
Uma linha de produção custa caríssimo. Tanto manter, quanto principalmente criar uma do zero. Quando as encomendas são todas entregues, todos os trabalhadores envolvidos são demitidos, tudo é desfeito. Não fica uma mega estrutura esperando novas encomendas, que correm o risco de nunca vir. Por esse motivo, não é só no Brasil, os fabricantes e governos vão alongando as entregas para sempre ter a linha de produção aberta. Isso traz muitas vantagens. Você consegue rodar processos PDCA, retém mão de obra especializada e, em caso de um conflito, é muito mais fácil vc duplicar, triplicar a linha, do que criar… Read more »
A Marinha tem 6 fragatas velhas caindo aos pedaços, nesse caso seria bom pedir mais fragatas e construir rápido.
Que legal! Está quase pronta para ser lançada! Só falta arrumar dinheiro para comprar mais 4 Tamandarés e umas 4 A300 para dar apoio. 😁
Mal tem para acabar essas quatro, se não forem construídas logo correm o risco de ficar sem fundos rsrs
Pois é. Mas de um jeito ou de outro, terão que fazer mais. Apenas 4 Tamandarés não darão conta do serviço.
4 andorinhas não farão o verão da MB
Pois é, tem gente querendo que estique a fabricação de 4 fragatas enquanto a marinha tem previsão de dar baixar nas fragatas atuais até 2028.
Já que o problema é a falta de dinheiro, talvez a MB devesse construir mais corvetas . . . Afinal, as Tamandarés são apenas corvetas “esticadas”. KKKKK
E também teria que tirar os VLS pois eles deixam o projeto mais caro, o radar 3D, usar métodos de construção dos navios civis, etc…
Mas falando sério, o projeto nacional apresentava como estimativa de custo de construção 450 a 500 milhões de dólares(2019) a unidade, o mesmo custo das Tamandaré, e era um navio bem menor e com bem menos espaço para crescimento.
O problema não é o tamanho.
só a A300 exigiria aumento do galpão do estaleiro e um flutuante maior, já que este tem 118 m e ainda foi do RJ até lá.
O galpão é o menor dos problemas. KKKKK
Destaque pra última foto onde se vê o Dockshore I, a doca flutuante que vai deitar o navio no Rio. Segundo o Youtuber Leandro LS, a doca flutuante, que veio rebocada desde Niterói, levou três horas pra subir o rio (num percurso de 11 km) até o estaleiro. Aqui: https://youtu.be/bPV_XECuJFY?si=HZ-SBVrc2cvZpYwr Segundo o mesmo Youtuber, houveram dragagens próximo ao estaleiro TkEBS pra permitir a operação do Dockshore I, cujo calado vazio é de 2,5 m (umas 10 mil toneladas de deslocamento com LOA de 118 m e boca máxima de 34 m), mas carregado da Tamandaré chegará a 3,2 m. Aguardando… Read more »
Alex, bom dia.
Onde você viu essa afirmação de que o navio será levado para Niterói no dique flutuante?
A doca veio de Niteroi.
Escrevi Niterói pensando nisso e estava com a palavra na cabeça, mas quis dizer Rio.
Leia-se Rio, então.
Questionei porque o Alex escreveu Rio, com maiúscula (Rio de Janeiro)
Creio que veio de Niterói, o estaleiro se não estou enganado fica as margens do rio Itajaí a sul.
Sim, eu sei que o estaleiro fica em Itajaí e que o dique flutuante veio de Niterói.
Expliquei melhor minha pergunta agora.
Bom dia, Nunão. Não disse isso, de que o navio iria pro Rio (de Janeiro, Niterói). Eu disse que o Dockshore I veio de Niterói, RJ, até o TkEBS, SC, rebocado. Talvez tenha parecido isso apenas porque o corretor ortográfico anda fazendo correções não solicitadas – coisa de subversivo…- e a palavra rio (referindo-se ao Itajaí-Açu) saiu com maiúscula. Está esclarecido?
Está sim!
Por curiosidade, os rebocadores eram da WS, parceira nacional da Damen…
Depois de ver o video da Dockshore chegar no estaleiro e ficar na posição final, vai ser uma operação “saia justa” para lançar o navio ao mar, digo, ao rio…rsrsrs
O comprimento da Tamandaré é um pouco menor que o Dockshore.
Vai ser bem interessante ver essa operação de lançamento da Tamandaré.
O PN vai estar presente no evento?
“ O comprimento da Tamandaré é um pouco menor que o Dockshore.” Não é o que parece. Analisando as fotos (especialmente a que mostra o dique ao lado da área onde era realizado o lançamento lateral de navios de apoio a plataformas) dá pra ver que o comprimento do dique é consideravelmente maior que o comprimento da Tamandaré: E ainda que fosse do mesmo tamanho, isso não seria problema, pois ambas as extremidades são abertas. O comprimento a meu ver é mais do que suficiente para a manobra, onde o que importará mais é a boca do dique, que também… Read more »
Nas posições relativas em que estão a doca flutuante e a Tamandaré, está faltando um caminho claro de translado. Tem fosso no caminho – será ele esgotado, aterrado e dotado de estruturas pra possibilitar o deslocamento sobre rodas ou trilhos até o Dockshore I? Ou veremos a doca flutuante sendo movida pra outra posição, no cais do estaleiro , pra receber a Tamandaré vindo em linha reta de sua atual posição? Deixo aqui minha dica: usem balões de hidrogênio pra elevar a Tamandaré (já fiz o cálculo do volume necessário tempos atrás) e rebocar com dois Skyhawks até o Oceano.… Read more »
Acho que a foto que postei é de antes do dique chegar à posição final.
É óbvio que a Tamandaré será deslocada primeiro para bombordo para se alinhar ao dique e depois para a frente.
A parte que você fala me parece estar mais para poça do que para fosso.
Se for assim, faz sentido. Mas por quê fizeram aquela escavação afinal?
Não vejo escavação. A parte com “poça” antes do que parece ser a porta-batel para a área otiginal de lançamento lateral me parece, salvo engano, apenas o final de um ligeiro plano inclinado. Choveu, empoçou.
Reparou que ali ainda há o canal do lançamento lateral da Oceana? Achei que fariam no estilo anterior, como no Marinette.
Dockshore tem 118 m contra os 107 m da FCT
Mais do que suficiente então.
Ahhh então é daí que conheço essa doca. Ficava ali no estaleiro logo após a saída da ponte. Faz umas semanas que não passo por lá, mas teria dado falta.
Dique posicionado, pintura sendo efetuada, preparativos para reposicionar o casco no Dique, tá saindo, tá saindo !!!👍
Obs: impressão minha ou deverá ser pintada ainda a “linha preta “ aonde a água suja bate no casco pra não deixar aparecendo a sujeira grudada no casco ?! 🤷♂️
Alou Sr. Editores;
Não consigo publicar uma foto para exemplificar 👍
Libera aí
Parece que o sistema do programa tá me bloqueando
Burgos
Nâo há nenhum comentário, com ou sem foto, seu bloqueado.
Boot topping. Está, sim, porque as bocas da descarga dos motores (supostamente rentes ou semi afogadas aa linha d’água) estão bem acima do limite superior da área em vermelho.
Tem certeza que as descarga dos motores serão do tipo molhada? Acredito que serão do tipo seca e através de chaminé!!!!
Não tem chaminé. Isso já foi debatido em dezenas de matérias e comentários.
O projeto da família Meko A100 tem relação com o das corvetas K130 (classe Braunschweig) da Marinha Alemã, onde exaustão de gases é por aberturas no casco próximas à linha d’água.
A classe Sa’ar 6 de Israel também usa esse sistema:
Por qual motivo algumas marinhas optaram por pintar a faixa preta e outras não? Só estética ou tem alguma vantagem nisso?
A maioria pinta.
Como escreveu o Burgos, isso serve para facilitar a limpeza e indica a linha d’água em condição padrão de deslocamento.
Complementando, a parente mais próxima em serviço da classe Tamandaré é a corveta Gawron polonesa, também com sistemas de exaustão pelos bordos, próximos à linha d’água:
Que curioso: embora menor e mais leve que Tamandaré, e sendo ambas uma variação da MeKo A-100, a Gawron tem costado stealth em X, figura típica de uma MeKo A-200.
Provavelmente porque, para a função e porte da Tamandaré, optou-se por um desenho que oferecesse maior volume interno.
Pena que não se chama ‘Gowron.’ Aí sim seria uma corveta guerreira!! Entendidos entenderão 😀
Eu vi esse nome e pensei a mesma coisa.
Qplah’!
Falando na classe Sa’ar 6, bem que a MB poderia pedir um lote de quatro dessas corvetas para dar uma mão nas Tamandaré.
Vi que cada uma estava saindo por 250 milhões de dólares. O problema é a plata que falta.
Já publicou e exemplificou !!!
Valeu Nunão 👍
Pelo que se vê nas fotos da Tamandaré, há uma área, mais ou menos a meia-nau, da linha d’água até uns 2 metros acima, em que pintura é diferente. Dentro dessa área existem 2 “círculos”. Ali é que se dará a exaustão dos motores? E essa are será pintada de preto, como aprece na F260 do seu post acima?
Não tenho acesso aos planos de pintura…
Acredito que sim, mesmo porque já está visível no casco uma área em cinza mais escuro.
E sim, os “circulos” fazem parte do sistema de exaustão das máquinas principais e auxiliares, e se não me engano também de refrigeração.
“ Não tenho acesso aos planos de pintura…”
Sim, sim…eu me expressei mal. É lógico que tu não tens acesso ao plano de pintura. Eu perguntei no sentido de saber se outros navios com sistema de exaustão semelhante, sempre tem aquela área pintada de preto, como aparece na F260 da foto.
“… porque já está visível no casco uma área em cinza mais escuro.”
Isso, foi à essa área que me referi.
Valeu, obrigado.
Dá uma olhada num dos últimos vídeos do Salles que ele explica como vai funcionar o sistema de exaustão.
Legal esta CORVETA….
Melhor que nada.
As Tamandaré tem 3500 toneladas, quase a mesma coisa que as Niterói.
E nunca vi essa birra de chamar as Niterói de corvetas.
Na verdade isso é pelo costume de alguns “brasileiros” em criticar tudo o que é nosso e feito por nós.
Como o programa das FRAGATAS Tamandaré estão andando perfeitamente.
Inventaram isso.
Quem está fazendo são os alemães.
Estamos pagando e quando terminar de pagar, o que é nosso por tradição durará uns quarenta anos, aí se prepara que lá vem história….
Outro que acha que a mão de obra quê constrói as fragatas veio da Alemanha tem olhos verdes e cabelo loiro.
E tem a pele branca como a neve e tomam canecas de cerveja no intervalo.
Quem constrói não. Mas quem projetou o navio e seus principais sistemas sim.
Síndrome de vira lata que brasileiro enraizou,nada nosso presta e os dos outros países são perfeitos mesmo dando problemas como vemos com a nova fragatas dos EUA que não avança.
Nada de síndrome porque não é cosa mentale, problema psicológico, mas se trata do precipitado da desvantagem real de um país que se conformou a uma posição subalterna abdicando do esforço nacional de modernização civilizatória (abdicação levada aa frente pelo anti intelectualismo, pelo desprezo do trabalho alheio, pela cobiça de riqueza fácil, pela inclinação aa violência, etc, etc). A mentira da ToT que, paga regiamente, se perde na descontinuidade; a fraude da nacionalização de conteúdo desimportante; o golpe financeiro sob a fachada de administração de ciclo total da vida do meio, e daí por diante. Eu cansei: deixo aos fiéis… Read more »
Eu cansei:. otimismo piedoso…… O viralatismo patriótico.
Avançar, avança, não do jeito que se queria mas a sexta unidade já devidamente
contratada será chamada “Galvez”, um espanhol que participou da Revolução que resultou na independência dos EUA.
Faz diferença como vão chamar? O fato é que as capacidades substituídas estão num patamar tecnológico mais up-to-date, embora numericamente insuficientes. O navio é caro pro que entrega, e entrega pouco se comparado com outros de mesma faixa de deslocamento mundo afora. Nada relacionado com uma suposta auto depreciação compulsiva – que aliás é dispositivo de desabilitação cognitiva do esforço crítico…
Chama-se viralatismo cultural
Sensacional, bom ver o projeto sendo executado.
Interessante que o programa, está sendo executado de forma rápida.
Faltou apenas umas fotos mais próximas do navio.
O programa mais adiantado da história recente da MB,que continuem com a linha de produção depois dessas quatro primeiras fragatas para modernizar mais rápido os meios de esquadra de superfície.
Uma duvida, qual o tipo de escolta ideal para o Brasil pensando na defesa estratégica do Brasil?Navio voltado para guerra anti sub ou voltado para anti aérea?Aquele abraço!
Escolta? Nenhuma, porque não temos nada pra escoltar que seja importante (navio anfíbio, suscetível e mal armado, por definição, não combate frota inimiga, que é objetivo de toda marinha que se preze, ao menos até meados do XX). Precisamos de combatentes de superfície (e, claro, subsuperfície). E alguma capacidade aérea naval (de preferência com bombardeiros e jatos de ataque/combate pareados com mísseis
e drones de combate e ISR).
O termo “escolta” Alex é sinônimo de combatente de superfície, até uns 20 anos atrás não lembro exatamente o ano agora, havia esquadrões de contratorpedeiros, fragatas e corvetas e com a diminuição de números e também para padronizar criou-se os Esquadrões de Escolta.
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É como se a US Navy abolisse seus “DESRON” Esquadrões de Destroyers e no lugar criasse “ESCORTRON” 🙂
Sim, mestre Dalton, na USNavy que tem meios pra serem escoltados, os CVs e CVNs nos CSG (os anfíbios nos ARGs não operam em cenário com oposição apta ou não pacificado), que são a vanguarda da projeção de poder sobre o mar e terra. Penso que escolta é uma missão, das muitas que um combatente pode exercer. Daí minha birra em usar da metonímia de chamar combatente de escolta, ainda mais frente a nulidade da capacidade de projeção de poder da MB com seus anfíbios de segunda mão.
Escortron parece um Escort com Inteligência Artificial que se filiou aos Decepticons.
Hehehehe…boa!
O Brasil que da certo!!!
Tô pagando!!!!!!!!
Programas como as Tamandaré, os subs, a aquisição dos Centauros dentre outros mostram que o Brasil difere muito da Argentina hoje, acredito que nesse seculo a Argentina não voltará a ser nem sombra do que ja foi um dia e o nosso país ao contrario tende a crescer e se desenvover mais.
Aos pessimistas, o que a Engepron fará com a devolução e pagamentos dos royalties que a MB fará de cada fragata entregue por ela?
Para ajudar: foi divulgado que o uso dos recursos, pelo contrato, será obrigatoriamente em novos navios.
Não vai fazer nada de importante (talvez uns barcos patrulha em ritmo sonolento) porque será muito pouco (10 bilhões de Reais) num prazo muito longo (25 anos ou mais). De toda forma, os consumíveis, tripulações e manutenções vão sair do orçamento da MB, ou seja, do bolso do castigado contribuinte. É preciso lembrar que muitas das grandes rebeliões e revoluções do último milênio (das rebeliões de camponeses ingleses no XIV aa revolução americana no XVIII) são o resultado de descontentamento com tributação considerada excessiva ou iniqua.
Meu caro Alex, a visão de um europeu que tive oportunidade de ter um batepapo quando de uma viagem. Disse: O povo, trabalhador do Brasil se revoltar, derrubar governo, para que? se nessa terra se plantando tudo dá.
Sim, tem este aspecto também, Nilo. O trabalhador, espécie transitando do gênero regularius, praticamente extinto, pro precarius, parece pouco propenso a compreender sua situação de classe frente a um problema comum. Plantamos na terra (se não for hidroponia). No Pará, a soma de áreas das propriedades fundiárias registradas em cartório é o dobro da área real existente. A terra, sua gente e seus costumes…
Mas isto não responde, mestre Alex….a MB por contrato, pagará os royalties de cada fragata entregue, de forma que a matemática conclui que no 7o ano o valor pago é equivalente a uma fragata inteira…e daí por diante…considerando todo o período de amortização, é como ter os 2,5 bilhões de dólares numa conta eterna de investimento….e na rubrica…2 bilhões em novos meios….obrigatoriamente, a engepron teria de reinvestir….funciona como uma verba mínima carimbada em orçamento…
Mestre Carvalho2008, não importam os vai-e-vens do criativo modelo de negócio, a fonte pagadora é uma só e ela está prometida ser duramente agravada pagando duas vezes, no mínimo, pelo que comprou aa vista, adiantado. Imperdoável o ardil do conluio EmGeProN e MB, em que se pesem a intenção e a necessidade. Mas é apenas minha opinião de chato. Esperemos, ao menos, que o ardil funcione pra sanar a necessidade. 🤔 Eu já acho que não vai funcionar, o estaleiro não vai ficar esperando um lustro pra nova encomenda e nem se sustentará com ganhos em conta-gotas por sub produção.… Read more »
Mas o estaleiro não recebe da MB….o estaleiro recebe da Engepron….
A Engepron é que recebe da MB via royalties, uma espécie de leasing….então, não parte da MB
Sob esta ótica, sem entrar no mérito de $ 2,5 bilhões de dólares é muito ou pouco, a verdade é que este valor neste formato torna-se uma rubrica de investimento carimbada….ad eternum….em que uma vez arrecado uma fração do leasing, o valor em caixa volta a estar disponível para a construção de um novo navio ou o que quer que seja…
Sim, é um tipo de “poupança forçada” de verba que precisará ser incorporada à de custeio, e que será empregada, neste sistema, em investimento.
Só uma dúvida: esse valor que será pago pela MB à Emgepron é para que? Esses dinheiro vai ser para pagar o que?
A propriedade dos navios é da Emgepron, porque estão sendo construídos com recursos da capitalização feita à empresa (forma usada para evitar contingenciamentos dos pagamentos e atrasos). Será pago o valor de depreciação de cada navio ao longo de provavelmente 25 anos, para compensar a Emgepron pelo uso dos navios pela MB, recompondo assim o valor da capitalização que a empresa recebeu (e esses recursos recompostos deverão ser empregados em novas aquisições de navios). Será uma espécie de arrendamento (ainda estavam decidindo o nome da última vez que me informei a respeito). Esse contrato de arrendamento será assinado provavelmente na… Read more »
Obrigado, Nunão. Mas, assim me surge outra dúvida: a MB vai pagar pelo uso e, no final, poderá (e certamente o fará) optar por ficar com os navios, bem parecido com um leasing (um arrendamento, como vc colocou). Só que, sendo assim, o GF, através da MB, irá pagar por navios que já pagou ao capitalizar a Emgepron. A única jistifoca plausível é que esse “segundo pagamento” nem esquente lugar na Emgepron, já sendo automaticamente investido em novos meios. O que me preocupa é: o negócio foi feito assim para a construção dos navios não ser afetada por contingenciamentos. Muito… Read more »
Nesse país até contingenciamento está sujeito a contingenciamento.
Pior que é bem assim. Por isso eu sou sempre tão cético quanto a qualquer programa militar brasileiro.
A EmGeProN é na prática um puxadinho da MB. Se não fosse assim, a MB não teria gestado junto ao Legislativo Federal a conservação da capacidade de suplementares capitalizações sem necessidade de privatização da EmGeProN. Essa promiscuidade é assim no mundo todo, não é exceção aqui: no âmbito da Defesa, membros da administração pública e das corporações de Estado transitam pras empresas (estatais ou privadas). Volto a dizer: quem paga tudo (MB e EmGeProN, fragatas e TkEBS) é o contribuinte. Escamotear isso em nome de esqueminha fictício de negócio é crime de estelionato ou improbidade. Acho…
Uma dúvida de leigo…
Dada a restrição orçamentária, pelo valor de uma Fragata Tamandaré, daria para construir quantas Corvetas Meko A-100? Estas Corvetas, atenderiam minimamente as necessidades da Força?
Depende dos equipamentos e armamentos instalados e da sua quantidade.
Como exemplo vou citar as corvetas Saar 6 que são classe Meko A-100, deslocam 1.900 toneladas mas o custo de construção é similar aos das Tamandaré devido a quantidade e complexidade de equipamentos e armamentos instalados.
Nem às paredes a TKMS confessa o valor de construção de uma MeKo A-100. Pra começar que não é um padrão ou modelo rígido mas um conceito que pra cada cliente é pesadamente customizado, da propulsão até os sensores e armamentos. Aliás, esse é o segredo do produto: ser um Fusca com aparência de Audi mas preço de Porsche.
Então…. Mais que uma menina que duas
Alguém sabe informar em qual etapa é instalado armamentos, radar e demais componentes dessa parte?
Após o lançamento do navio.
Parte dos componentes já está instalada.
Parte será instalada na fase de acabamento no cais, após o lançamento.
Sendo um lançamento por doca flutuante, o navio poderia estar bem mais completo do que se fosse lançado por escorregamento lateral ou longitudinal. Poderia mesmo estar completo, se quisessem.
O trabalho está sendo feito, ponto pra marinha, 4 navios pra um país continental como o Brasil é, acharia justo que cada estado costeiro ajudasse a marinha a financiar pelo menos um navio de defesa nem que fosse um patrulha, seria uma maneira de aumentar os números da força de superficie, porque praticamente a MB está sem meios pra operar.
Abraço senhores,
MB, já que um novo lote de Tamandaré não vai rolar, pede ao GF um lote de Sa’ar 6.
Corvetinha show de bola que daria aquela ajuda às Tamandaré.
Sa’ar 6 não tem autonomia adequada para compor uma força-tarefa com a classe Tamandaré.
Por ser menor e estar abarrotada de sensores, mísseis antiaéreos e demandar alta geração de energia para tudo isso, ela leva proporcionalmente menos combustível e víveres que a Tamandaré.
O ideal para “dar aquela ajuda às Tamandaré” em defesa antiaérea de longo alcance seria um navio de porte no mínimo igual qie a Tamandar ou preferencialmente maior, capaz de conciliar autonomia, capacidade marinheira, sensores e mísseis volumosos e pesados.
Começou como corveta, depois virou Meko 100 e agora é chamada de F200 para, no futuro, virar Meko 200? Nada de novo para quem tem chama um porta helicópteros de “navio multipropósito”. Mas parabéns pelo andamento do projeto.
Wilson… O programa era para corvetas, há que as fragatas pesadas seriam construídas no ProSuper… Quando o ProSuper foi cancelado, o programa de corvetas abriu a oportunidade para as empresas oferecerem navios maiores… Os alemães perceberam a oportunidade.. acho que os russos apostaram no projeto de corvetas da Emgepron…
Um navio de 3,5 Ton vem sendo chamado de fragata há decadas
Mas mestre Camargoer, corveta, fragata, contratorpedeiro, cruzador, encouraçado são classificações mais afeitas às capacidades do navio que ao seu deslocamento.
O tamanho limita a capacidade
Discordo, mestre Camargoer. A capacidade determina o tamanho (deslocamento). Por brevidade, em lugar de longas argumentações de minha parte que poderiam entediar, recomendo este artigo que coloca as coisas em boa perspectiva:
https://centerformaritimestrategy.org/publications/why-warships-grow-in-size/
“O Yamato cresceu para apoiar os requisitos táticos de transportar nove canhões de 18,1 polegadas para o mar, com blindagem pesada para desviar os canhões de batalha americanos de 16 polegadas dentro de um determinado alcance e operar a uma velocidade de 27 nós. Todos esses requisitos forçaram um navio muito maior.”
Quais são ou quais foram os requisitos das Tamandares? Houve debate aqui…acalorado. Espaços vagos?
Espaço vago a meia nau é um requisito para um navio maior?
Pois é, Esteves. A gente pode enfeitar o absurdo chamando-o de mistério…
Pergunta de leigo….quando começa o treinamento da tripulaçãode em armas , sonar , radar maquinas etc?
O problema das FFAA não é diferente do problema do todo o Estado brasileiro: é o orçamento! O Brasil NUNCA vai conseguir solucionar o problema do orçamento, no qual não sobra dinheiro para investimentos e a cada ano fica mais engessado com despesas obrigatórias, se não houver crescimento econômico consistente, na lordem de pelo menos uns 5% ao ano, por uns 15 anos consecutivos. Apenas crescimento econômico vai gerar indução suficiente para que sobre dinheiro para investimentos, inclusive em FFAA. Antes disso, podem inventar aumentos de impostos (que diinuem o crescimento econômico), teto de gastos, reformas previdenciárias, administrativas, tributarias e… Read more »
Ansioso pra ver ela concluída!
Também bem legal ver a quantidade de blocos da Jerônimo já concluídos. É bloco pra todo lado! Está muito adiantada! Incrível!
Estou vendo muitos comentários sobre mais unidades. De novo, eu *duvido* que vão comprar mais sem testar exaustivamente a primeira…
Fala-se tanto no efetivo da MB.
Fuzileiros.
Proteção de rios
Proteção de mar.
Acredito que a MB deveria dar carta de alforria para os fuzileiros, como nos Estados Unidos, um quinto grupo.
Em relação aos rios, não entendo pq a MB deve ter primazia.
Thyssen Krup quer mostrar serviço e uma parceria de longo prazo. Devem estar com uma equipe reforçada e experiente. Provavelmente eles nem estão tendo lucro nesse projeto, mas querem garantir o cliente pras próximas décadas. Jogada inteligente
Sem encomendas em volume adequado, a matriz alemã TKMS fecha a filial catarinense. Auf Wiedersehen pra ToT (deles pra eles mesmos), pra mão de obra gabaritada (empregos ‘desgerados’), pra nacionalização e todo o escambau(n) anexo que serviu como chamariz publicitário.
Alex . A ToT foi para integração dia sistemas de combate, acho que envolvendo a Embraer e a Akaer.
Claro que o estaleiro também recebeu investimentos de capital e a equipe recebeu treinamento e qualificacao…
Os ajemsoes podem vender o estaleiro . O que foi investido nele fica.
A equipe pode ser contratada por outro estaleiro… A experiência fica…
Ainda que eu esteja torcendo pra mais 4 ou 6 navios
A esperança é a última a morrer… 😉
Riso… A gente morre.. a esperança fica
Sim. Eles contam com isso 😉
Pera lá.
Eles contam com a nossa morte ou com a nossa esperança?
talvez a gente fique e a esperança morre… guerra mundial Z
Foste arguto, Esteves. Contam com a nossa morte (morre conosco nossa experiência com a desilusão) e com a permanência da esperança (de resto, uma virtude teologal, genérica, sem objetivo nesse mundo, como a fé e o amor/caridade) como mero instrumento.
agora e na hora da nossa morte
A flutuante tem 118 m, poderia ainda colocar uma Meko D200 (Delta), que tem 116 m.
Acredito que mesmo um navio de comprimento um pouco maior que o do dique flutuante poderia ser lançado por ele. A limitação mais importante nesse caso é da boca.
Ele tem 34 m, mas de vão livre interno, talvez uns 28 ou 29 m. Daria no caso para a Delta com 20 m.
A boca interna do Dockshore I é de 28 metros. Seu DWT é de 7.000 toneladas. Ele já carregou navio com 6.000 t. O pontoon (flutuador) tem 3,5 m da altura. Se os picadeiros tiverem 2 m de altura, pra flutuar a Tamandaré ‘leve’, com uns 3,5 m de calado, vai precisar ir até área com de mais de 9 metros de profundidade… O Dockshore vai ter que ir pro mar aberto liberar a Tamandaré?
Não sei Alex, e não adianta perguntar esse tipo de detalhe porque não respondem.
O que sei, pois foi divulgado por um canal local, é que realizaram dragagem.
Em agosto saberemos.
Entendo. Fico no aguardo do lançamento.
Parabéns, com todos juntos iremos construir um BRASIL melhor!!!!
Eu posso !!
Eu consigo!!
Eu creio!!!
Quando lançada no mar o quanto ainda restará para ser instalado no navio. Pelo que se vê falta muita coisa ainda para o navio estar pronto. As máquinas já estão todas instaladas? Os sistema elétrico, geradores, transformadores, painéis já estão instalado, o Centro de controle, os sistemas de comunicação, sensores, sistemas de segurança, armamentos, mobiliário, acho que falta tudo isso ainda?
Máquinas são instaladas antes mesmo do casco estar finalizado. Isso faz parte das primeiras dezenas de módulos que compõem a parte inferior do casco.
No sistema Meko boa parte dos equipamentos são instalados nos módulos que compõem casco e superestrutura antes do referido módulo ser unido aos demais.
Há itens que não se vê, como antenas de radares, mas isso é a “ponta do iceberg” de sistemas que já podem estar instalados.
“O Programa das Fragatas Classe Tamandaré, com navios militares em construção em Itajaí, tem um déficit de R$ 2,95 bilhões e vai precisar de mais dinheiro do governo federal. A informação foi dada pelo comandante da Marinha do Brasil, almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen…”.
Como está essa história?
Não sei. Você pode pesquisar. Que tal?
Fizemos as pazes?
Só estou te mandando trabalhar.
Não faz bem ao corpo e à mente guardar rancor do Esteves.
Parabéns pelo vídeo com o Salles. Não é fácil manter o foco. Esteves fez 5 promessas. Uma delas é abrandar (na verdade abandonar) o sarcasmo.
Não é rancor, é pouco tempo e paciência, no caso despendi muito de ambos conversando contigo, então te incentivei a procurar a informação, já que tens a curiosidade.
Eu não sei nada de novo a respeito, pode ser que pergunte pessoalmente daqui a um mês e pouco.
Obrigado pela audiência e parabéns pelas promessas.
Ficou esclarecido ou bem apresentado a situação da necessidade das tripulações, treinamentos e aprestamentos. Vide abordagem dos editores sobre o F16. A MB tem as tripulações para as 4 Tamandares? Após as provas de mar e aceitação, quanto tempo para o navio (em tempo de paz) Estar apto? O país em crise fiscal. Após o GF responsabilizar as despesas previdenciárias militares (em parte) que não param de subir…eis que o TJRJ acolheu e remeteu ao STF a demanda social trans. Filhos(as) trans querem pensão vitalícia. Não sei a quantidade que aparecerá ou que existe…falando em trans, lógico. Sei que se… Read more »
Tripulação deve ser o menor dos problemas dado o efetivo da marinha. E quem está na marinha por vocação deve estar doidinho pra tripular navio novo.
Notícia de 3 meses atrás, para ajudar na discussão:
https://www.naval.com.br/blog/2024/03/14/ciaa-recebe-158-militares-para-a-capacitacao-preliminar-do-programa-das-fragatas-classe-tamandare/
158 militares nessa primeira fase incluindo os multiplicadores para as outras 3. Em torno de 420 militares.
Mas a abordagem é outra. Ou damos um breque nas demandas sociais incluindo pensão vitalícia para todes militares ou ficaremos a ver navios, aviões…
alguem poderia dizer quão sao melhores que as niteroi, ? area de monitoramento maior, radar melhor, misseis melhores , anti aereo melhor. em comparação . só por curiosidade
Em praticamente tudo, Elias.
As Niterói são navios dos anos 1970/80. Projetos anteriores a esses anos.
O programa prosub já começa a dar resultado, pois os EUA já mandaram bombardeiros ao largo da América do sul só que pelo lado do pacífico. Isso é o modo de dizer ‘ei vocês negam o mar no atlantico Sul mas eu posso ir pelo ar’
Claro que não impede de porta aviões de passar pelo atlântico, mas eles já sabem que tem submarinos na parada.
Parabéns prosub.