VÍDEO: Fragata Tamandaré alinhada com o dique flutuante no Estaleiro Thyssenkrupp Brasil Sul – Itajaí SC
As imagens mostram a Fragata Tamandaré – F200 alinhada ao dique flutuante DOCKSHORE I no estaleiro Thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, EBS, Itajaí, SC.
O navio foi movido do galpão onde estava sendo construído e posicionado na parte externa do estaleiro em 01/06/2024. O lançamento do navio está previsto para ocorrer no dia 9 de agosto de 2024.
As Fragatas Classe Tamandaré representam um marco significativo no processo de modernização da Marinha do Brasil, sendo desenvolvidas no âmbito do Programa de Construção de Fragatas Classe Tamandaré (PFCT). Este programa visa recuperar a capacidade operacional da Marinha, substituindo as antigas fragatas da Classe Niterói que estão servindo ao país por décadas.
O Programa PFCT foi oficialmente lançado em 2017, com o objetivo de construir quatro novas fragatas de alta tecnologia. A empresa Águas Azuis, consórcio formado pela Thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech, foi selecionada em março de 2020 para o desenvolvimento e construção dos navios. Este consórcio trouxe uma combinação de expertise internacional e inovação local, garantindo a transferência de tecnologia e o fortalecimento da indústria naval brasileira.
As Fragatas Classe Tamandaré são projetadas para desempenhar uma ampla gama de missões, incluindo guerra de superfície, antiaérea e antissubmarino.
VÍDEO: Luiz Fernando Nardes / @shipspotting_Itajaí, via Marcelo “Ostra” Lopes.
Bleza. Gostei.
Tem uma lagoa ali em forma de coração.
Sei que ela é uma fragata “leve”, mas parece tão pequena nessas últimas fotos
Ela é realmente pequena, do tamanho da Barroso em comprimento. A melhor comparação será quando ela ficar ao lado de uma Niterói.
É do tamanho de uma Barroso, mas mais pesada que uma Niterói
Niterói tem 3.700 ton de deslocamento máximo, enquanto a Tamandaré tem 3.455 ton. O que ela tem mesmo é uma boca maior: 15,95 m contra 13,5 m da Mk10.
A Niterói desloca 3.200 toneladas, ela chega a 3.700 quando está carregada.
Niterói:
Deslocamento: 3.200 ton (padrão), 3.800 ton (carregado). Dimensões: 129.2 m de comprimento, 13.5 m de boca e 5.9 m de calado.
Tamandaré:
Deslocamento: 3.455 ton
Dimensões: 107.2 m de comprimento, 15,95 m de boca e 5,20 m de calado
Barroso:
Deslocamento: 1.785 ton (padrão), 2.350 (carregado). Dimensões: 103.4 m de comprimento, 11.4 m de boca, 5.3 m de calado e 6.20 de calado médio.
Da para ver que são meio de dimensoes similares, a diferença é que as Niterói tem um comprimento maior e uma boca menor. Quanto mais boca de uma embarcação maior a estabilidade, em contra ponto menor e sua velocidade, já que o arrasto é maior, por isso as Tamandarés são mais lentas que as Niteróis.
Maquinaria das FCT usam motores diesel e não turbinas RR Olympus como do Vulcan e Concorde, sendo mais rápidas.
O requisito era 107m
Das corvetas né? Transferiu-se para as fragatas.
________________ o programa nunca foi de fragata.
EDITADO. MANTENHA O RESPEITO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:
https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios/
É pq se trata de um navio pequeno…
.
Realmente, mas considerando que corvetas deslocam em torno de 2500t, faz sentido ela ser uma fragata leve com seus quase 3500t de deslocamento, lembro de uma certa polêmica quando foi renomeada até.
Bom, hoje em dia, tamanho pode não ser documento em alguns projetos. O da FCT pelo menos tem uma grande variedade de customizações:
Eu reafirmo minha opinião: foi um erro gigantesco, por parte do Comando da MB, trocar a designação destes navios. . Nossa Marinha necessita de navios muito mais capazes que estes em construção, para ter capacidade de operar com algum segurança em cenários de média e alta intensidade, mesmo que em regiões mais limitadas. Acontece que navio muito mais capaz, vai ser muito mais caro e difícil de viabilizar… . As FCT são extremamente semelhantes ao projeto das “European Patrol Corvette“, por exemplo: . E encima do exemplo destes navios europeus, que serão meios secundários e destinados a fazer volume, cumprindo… Read more »
Bardini, infelizmente projetos europeus sempre serão mais caros. Eu olharia com cuidado navios chineses!
Concordo!! Há anos que digo isso, essa política de renomear meios inferiores e “transforma-los” em meios superiores só traz desinformação, prejudica a angariação de fundos com o Congresso e joga a reputação da Força na galhofa para aqueles que têm mais conhecimento. Sinceramente não vejo benefício algum. Até tem, “acariciar o ego dos almirantes”, mesmo sabendo que esses meios não são o que renomeados foram.. Definitivamente isso é uma corveta e não uma fragata!!
Concordo com você. Por mim, classificaria as Tamandaré como corvetas e procuraria formas de comprar algumas A300. Mas aí entramos no problema da falta de dinheiro. Eu sempre me pergunto o porquê da MB insistir em transferência de tecnologia se ela não dará continuidade ao programa. Se ainda fosse umas 8 ou 12 vá lá . . . Mas se for ficar apenas nas 4, foi dinheiro público jogado pelo ralo . . . De novo!
É interessante notar que se busca um índice específico de nacionalização, apesar do histórico de descontinuidade na produção dos meios. Isso remete ao conhecimento necessário para fabricar submarinos de origem alemã que, de certa forma, foi perdido, a menos que esse conhecimento tenha sido preservado na EMGEPRON ou em algum departamento da Marinha. Ao realizar aquisições com transferência de tecnologia, é essencial garantir que o conhecimento permaneça como propriedade do Estado e seja disponibilizado a uma empresa de defesa nacional com cláusulas específicas de direito de uso. No entanto, é difícil determinar se o Estado (MARINHA) gerenciou o projeto de… Read more »
Para uma turma que se preocupou tanto em chamar um submarino de ataque de ‘submarino nuclear convencionalmente armado,’ eu concordo que a MB errou muito em classificar as Tamandaré como Fragatas. Na hora em que precisar de algo maior, os políticos vão dizer que já deram fragatas…
Esse nominalismo é tão excêntrico… Nome não específica capacidade. Podia chamar de destroyer leve e ainda assim a MB ia precisar de mais desses e de outros navios (talvez ela chamasse até de cruzadores) pra ter um naipe de capacidades indispensáveis. Nome desconectado da essência descrita, o velho truque de Ulisses, deveria ser usado apenas contra os inimigos, nunca contra compatrícios. Esse vezo corrupto do uso indiscriminado do logro verbal, principalmente por políticos e militares, é que emperra o desiderato legítimo, hoje necessidade premente, de dotar as forças com capacidades críveis…
Lembrei da Meko D (Delta) que ainda acho um projeto fantástico, apesar de não ter sido executado. Este tem 116 m de comprimento e 20 m de boca, mas estranhamente desloca 3.500 ton.
Não consegui colocar a foto aqui.
Tava demorando pra vir um e comparar o programa de corvetas escoltas com a fragatas FREEM
Ela ficou meio ”curta e larga”, penso que quando trocaram para fragata deviam ter feito com uma seção a mais no casco, e deixando espaço para modernizações futuras, como mais vls por exemplo, enquanto isso poderia ter uma academia no lugar…
Precisa ver a Meko D com 116 m e 20 m de boca…
Corvetona bonita!
De fato ela é pequena mas sua tecnologia aplicada e seu poder de fogo a coloca em destaque, é de longe muito mais avançada em todos os sentidos que as outras fragatas em uso no Brasil.
É uma Corveta quee a MB chama de Fragata. Tipo quando marinha comprou Fragatas classe Garcia dos EUA e aqui virou Contratorpedeiro classe Pará.
A classe Garcia inicialmente foi classificada como “Contratorpedeiro de Escolta” ou em inglês “Destroyer Escort” só que em meados de 1975 houve uma reclassificação de vários meios, como fragatas que passaram a ser classificadas como cruzadores, é estranho, mas é o que consta em um livro da década de 1970 que comprei em um “sebo” décadas atrás. . A marinha quis perpetuar uma tradição daí considerar os classe Garcia como contratorpedeiros, lembrando que com 3500 toneladas deslocavam tanto quanto as Tamandarés daí se a US Navy podia classifica-los como fragatas porque não se pode fazer o mesmo com as Tamandarés… Read more »
Excelente. Mal posso esperar pra ver o navio na água. E tomara que filmem a doca flutuante baixando a fragata na água. Os americanos fazem isso com seus navios (eu vi de um big deck) e é muito legal, boa propaganda.
Quero vê-la entrando no estuário de Santos.
Não vão filmar. Marketing péssimo da MB. Parece que acham que não devem informação ao contribuinte, que paga suas contas.
“Ah, mas a TKMS…” a TKMS é contatada.
Tem filmagem da construção espalhado pelo YT. Só procurar, cortar e juntar.
Reparou que o trecho que você comentou estar alagado, na ultima matéria de fotos, agora está seco? Parece ser um plano inclinado na direção da bacia onde está o dique flutuante.
No trecho do vídeo em que a Tamandaré aparece de frente, alinhada ao dique, também dá pra ver que dentro do galpão as obras da Jerônimo de Albuquerque continuam avançando. Aparentemente os módulos que formam as futuras obras vivas já estão quase na altura da saída do galpão.
Nunão sabe informar quanto tempo leva as provas de mar ?
E como mencionou já da para ver a FT2 avançar na construção.
Abner, boa noite.
Eu já lhe respondi essa mesma pergunta em outra matéria.
Lembro, sim, Nunão. Este aqui, bem escavado aa época:
Ótimo que tenham esgotado e aterrado. Mas acho que falta algum tipo de estrutura civil, como uma laje por onde os troles trafeguem com o navio até o Dockshore I. Aliás os troles serão os picadeiros ou se vai os montar depois da fragata embarcada na doca flutuante pra liberar os troles?
Eu achava que eles iam cavar tudo e alongar o canal até o final e o navio seria lançado lateralmente.
Sobre mostrar ele baixando no dique flutuante, quando o Riachuelo foi pra água foi transmitido ao vivo. Quem sabe?
Bom, andaram dragando as proximidades do TkEBS então é possível que a doca flutuante deite o navio no rio Itajaí-açu, mesmo, sem precisar levar pro mar (vai precisar de uns 10 metros de profundidade…). O Dockshore I, penso, é uma solução ad hoc pra evitar ter de fazer um shiplifting. Mas também podiam ter feito um slipway até a bacia… Mas o que importa é o patinho feio na água fazendo quack-quack. O cisne (de garras afiadas 😅) vem depois, se Deus e o mercado deixarem.
Espero que eles consigam dinheiro para comprar mais . . . Apenas 4 fragatas não darão conta do serviço.
A torcida é enorme por isso. Nunca o Brasil desejou tantos “segundos lotes”, porque também temos aquele que voa…
Engraçado que você pode usar essa frase pra praticamente as três forças, só mudando o meio (caças, blindados, etc.) discutido. kkkk
E vamos ficar sem os segundos lotes na três forças.
FAB vai de F-16 usado, MB vai de usado que aparecer nos próximos anos e o EB… bom, talvez seja um único que não esteja numa situação tão temerária, já que não vejo o EB comprando MBT usado (mesmo pq nem existem mais depois dessa guerra da Ucrânia)
Em um ano essa guerra acaba e o Brasil compra os excedentes.
Olha: enquanto o Brasil não engatar crescimento econômico do PIB, numa taxa de pelo menos 3% ao ano, por uns 10 anos consecutivos, esta situação que você descreveu aí, só vai piorar. As FFAA só terão reequipamento adequado, quando a economia gerar sobras orçamentárias, cada vez menores no contexto atual de orçamento engessado, déficit público, e déficit da previdência social em forte alta…
Ola Fabio.
Concordo. O único caminho para aumentar os gastos militares será por meio do crescimento econômico. Não existe espaço para aumentar a composição dos gastos militares dentro do orçamento publico.
Dificilmente isso vai acontecer a curto e médio prazo. O governo está devendo até a cueca e o Haddad vai ter que ralar muito para fazer a economia chegar em um crescimento de míseros 2%. Fora a desvalorização do real perante o dólar, o que complica ainda mais a importação de componentes e equipamentos militares.
Olá Dan…. A dívida pública não é problema. Todos os países têm dívida pública, muitos com uma dívida maior que a brasileira, seja em termos absolutos ou porcentagem do PIB. Outro erro é achar que contrair dívida é problema. A dívida em si não é problema, Itaipu foi construída com dívida… prefeituras contraem dívidas para construir infraestrutura… empresas contraem dívidas para expandir a produção. Pessoas contraem dívidas para consumir… O ProSub foi contratado por meio de dívida. O Fx2 também. Na crise do petróleo na década de 70, o Brasil precisou contrair dívida para bancar a importação de petróleo e… Read more »
Bom dia Camargoer. Não é simples assim. Divida todo o país tem. Vc tem razão. Mas o que o mercado olha é a capacidade de pagamento do país quanto a sua dívida contratada. E é justamente isso que hoje o Brasil não tem feito devido a estrutura e forma do seu orçamento. Resolveria rápido se fizesse uma reforma nos 3 poderes para enxugar os privilégios atrelado a a extinção de benefícios fiscais a alguns setores da economia. Logo faríamos superávit e todo mundo se daria conta que teríamos capacidade de pagar nossa dívida. Câmbio cairia, prêmios do títulos públicos tbem.… Read more »
Em 2022 o crescimento econômico do Brasil era de 3%.
Ou seja, estávamos no bom caminho.
O Brasil está jogando somente o primeiro tempo… Para ganhar o jogo, precisa disputar o segundo também…
De fato. Aí fica a dúvida: será que o Brasil está tendo alguma vantagem em pagar por carissímos programas de transferência de tecnologia para fabricar tão poucos equipamentos em vez de simplesmente comprá-los de “prateleira”? Eu acho que não.
Brasil tem, sim, acontece é que há contingenciamento.
SEMPRE vai ter contingenciamento, amigo. Uma pena que o fundo eleitoral, por exemplo, não possa ser aplicado em algo mais útil como Gripens, Riachuelos ou Tamandarés . . .
Moriah….. contingenciamento e corte são coisas diferentes. O Brasil tem uma lei chamada de “responsabildiade fiscal” aprovada durante a administração FHC. Ela tem um mecanismo que restringe os gastos quando a arrecadação mensal é inferior a 1/12 do gasto total aprovado no orçamento anual. Se a arrecadação mensal é maior que 1/12, o governo pode adiantar gastos. Se a arrecadação é inferior a 1/12, o governo deve adiar gastos. Como a arrecadação é sazonal, podendo ser maior ou menor que 1/12, eventualmente ocorre o contingenciamento. Os “cortes” geralmente ocorrem na elaboração do orçamento para o próximo ano. Por exemplo, um… Read more »
Sim porque a ToT possui arrasto tecnológico.
A pergunta é sobre o aproveitamento da tecnologia. Que existe vantagem, isso é um fato. Todos os países com base industrial buscam a nacionalização dos meios militares.
Agora, o que é preciso é efetivar o uso desta tecnológica em outros setores
Só tem dinheiro pro rentismo e pra manutenção do coma Estatal (até os rentistas liberarem a eutanásia do paciente) que vai conduzindo a sociedade pro abismo da desintegração como negócio privado. O neoliberalismo financeirizado não quer forças armadas bem equipadas na periferia do sistema, o que seria um desestabilizador do próprio sistema. Acho que até os militares já entenderam isso: desenvolvimento significa ascender na hierarquia global dos predadores a um posto que permite contestar a divisão imposta do botim. Isso só a China fez. O equipamento militar chinês, embora pouco original, é índice dessa ascensão. O Brasil entregou os pontos… Read more »
Seria legal futuramente fazer depois em velocidade acelerada todo o procedimento da construção da FCT 👍
A MB e a TKMS (sim, porque ela é inédita) farão uma longa avaliação dessa nova proposta. Esperamos que arranque elogios.
Eles nem devem estar filmando, como fariam isso?
Eles não estão filmando, mas é só alguém pegar todos fremes de filmagem que já foi feito, jogar em um programa de aceleração que já sai alguma coisa 👍
Outro dia eu vi (acho que foi até aqui no naval mesmo), de um porta aviões dos EUA, ficou legal pra caramba ⚓️
Mas nem uma câmera de segurança wi-fi que no Mercado Livre custa nem 100 contos? …seria muita incompetência.
E segue o cronograma !!!💪⚓️👍
Para o cronograma ficar perfeito só falta aquela parte onde o governo federal pede o 2º lote.
risos, risos.
Eu acho que haverá segundo lote.
Mas, lá pelas ribas de 30
Pelo andar da carruagem, sim, mas o feedback da primeira FCT será fundamental para isso. Por ora, não sabemos como está sendo o SBR e já tem 2 operacionais. Na FCT, como não é um navio operado por outra marinha, teremos de esperar até que a MB responda ao ser questionada: O navio é: (fica o suspense):
A) Bom, mas deveria ser maior
B) Bom, atende os requisitos da força
C) Ruim, joga muito em mar grosso, manobrabilidade precisa melhorar
É pequena, mas com umas 24 dessas eu estava satisfeito. Não faria questão de escoltas maiores.
24 dessas ou 12 delas a talvez 8 maiores, na classe das 8 mil toneladas.
Aí eu acordei e percebi que será só 4 e alguma velharia que deva vir nos próximos anos
Com essa quantidade, só me faz lembrar da Marinha Russa em navios desse porte. A Coreia do Sul e China também.
O mais próximo de uma Tamandaré na marinha russa é a Steregushchiy, e são entre 8 ou 9 unidades operacionais.
Podemos comparar também com as 3 grigorovich .
As 3 Gorshkov já são mais próximas, em termos de capacidades e deslocamento, das FREMM .
Em breve a fragata será lançada ao rio! soa engraçado, mas é verdade…kkkk…mar só daqui um tempo.
E lembrar que lá em Itajaí ela rapidamente chega ao mar. Pior é Marinette nos states ou ainda pior em Zelenodolsk, trocentos quilômetros de qualquer mar…
Não vejo isso como um problema.
Já na II Guerra Mundial, submarinos foram construídos em Wisconsin.
Interessante é que em vez de atravessar os Grandes Lagos como é feito hoje em dia por navios; na época os submarinos passavam por Chicago e chegavam a fóz do Mississippi navegando por vários rios.
Em Wuhan no interior da China tb existe um grande estaleiro e esse muito longe da costa.
Na URSS e depois na Rússia a mesma coisa, submarinos e navios foram construídos em Górki, hoje Nijni Novgorod….e são construídos ainda hoje em Komsomolsk-na-Amur.
Não sei como está agora, mas há uns tempos atrás, ao passar pela BR-101 em Itajaí, era possivel ver os navios em construção nesta fase aí. Avistei vários rebocadores e navios pesqueiros sendo construídos neste estaleiro…
Ainda é possível. Mas não é o estaleiro que está construindo as fragatas.
Se não fosse o sujeito aficionado e seu drone estaríamos sem notícias.
Essa comunicação da MB é uma M.
Sim. Uma das poucas coisas que todos concordam aqui é a baixa qualidade da comunicação social do MinDef como um todo
Verdade. Alguns vícios da comunicação das forças em geral: – falar mais para o público interno do que para os cidadãos civis. – falta de uma política coerente de comunicação, que permita definir com transparência o que falar e como falar. – em consequência, pauta errática e inconsistente; ignora assuntos importantes e dá destaque a visitas protocolares e outras irrelevâncias corporativas – falta de clareza, excesso de segredos, tendência ao auto-elogio. – linguagem antiquada e burocrática, contaminada por jargão militar e clichês de estilo (nem Policarpo Quaresma aguentaria ler até o fim certos press-releases…) A carapuça vale para todas, mas… Read more »
Pausem no minuto 1:00.
Impressão minha ou estamos vendo a segunda FTC começando a surgir ali?
Sim, aparentemente os módulos das obras vivas já chegam na altura da saída do galpão.
Muito bom!
É a F 201 Jerônimo de Albuquerque
Tudo bem.
Mas, deveria ter comprada as duas Italianas..
Acho que resolveram utilizar o dique porque escorregar de lado naquela área em que o dique está agora seria muito arriscado por ser muito estreita para as dimensões da Tamandaré
Top, muito bom , a barroso levou tanto tempo que ver a Tamandaré assim dá muita alegria….
Olá senhores camaradas do Naval. Estou feliz que o programa está caminhando e espero que tenhamos novas encomendas por parte da MB, espera ainda mais, desejo que a classe se torne mais robusta (precisamos de embarcações melhor armadas que as Tamadaré).
NOTA:
Gosto não se discute, sendo assim fico à vontade de dizer que não acho bonito, atraente, legal, maneiro, ou algo que lembre beleza nesta embarcação.
Sgtº Moreno
É um navio feio e desengonçado. Sua única virtude, se concretizada, é entregar capacidades de guerra mais modernas. E só.
No mar. Veremos no mar.
Pensando numa sucessão das FCT? Um lote de 4 A200 Mk II seria interessante. O design dela incorpora muitos elementos da Tamandaré. Não se sabe as medidas, mas devemos considerar as básicas da A200 atual. Com 24 Albatros NG, TRS-4D 4 planes, 2 Sea Snake e Mansup-ER, seria um bom upgrade na frota de escolta.
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Excelente notícia
Gostaria muito que já encomendar mais
Já imaginou uma reunião com todos os governadores do Brasil, demonstrando a fragilidade do Brasil de manter as rotas marítima abertas e convencer a todos os 27 a cada um custear a compra e o ciclo de vida de uma fragata desta. Todos manda o dinheiro para engeprom e ela faz o restante.
Teríamos 27+ 4 fragata tamandare
Poderia até dividir a encomenda em 5 estaleiro diferentes
O Brasil voltaria a ter uma marinha
Têm estado que não se sustenta sem ajuda do Governo Federal, pouco têm saldo positivo na economia.
Não entenda como sarcasmo Renan – não é – mas, como estou com tempo, façamos o contrário, adotar sua ideia pelos EUA para uma comparação. . Cada um dos 50 Estados bancaria a construção e o ciclo de vida de 40 anos de um Arleigh Burke F III – são bem mais caros que uma “Tamandaré” mas a economia dos EUA também é maior isso ajudaria a compensar a iminente retirada dos “Ticonderogas” remanescentes que não serão substituídos um por um e o atraso de mais de 3 anos das futuras fragatas e os EUA voltaria a ter mais de… Read more »
Apenas gostaria de ter uma solução para voltar a ter equipamentos razoável e um poder dissuasão razoável.
É necessário esgotar as possibilidades para avaliar qual é a plausível.
Errando iremos aprender, sem tentar não fazemos e não aprendemos
Obrigado pelo retorno
Muita gente está se prendendo ao tamanho da embarcação. Há espaço suficiente para que ela fique bem armada e seja uma ameaça a embarcações maiores, mas aí depende da MB.
Só comparar com fragatas leves do mesmo porte e que possuem o dobro ou mais de mísseis antinavio em configuração padrão e carregam mais antiaéreos.
Exemplos:
Classe Formidable de Singapura
Classe Anzac da Austrália
Classe Steregushchiy da Rússia
vamos ser realista parar de viajar , todos sabem que tudo já foi pro brejo,
não tem mais tempo pra nada!…..todos eles sepultarão de vez a defesa, desde sempre.
esse pais vai ser o lixão, aonde será descartado todo o lixo da terceira guerra mundial e vai engolir tudo sem poder fazer nada.
esta é grande frase que rui Barbosa disse:
“cada povo tem o governo que merece”
A Istivis Gems orgulhosamente apresenta mais um grande sucesso no Poder Naval. O Comandante e a Tamandare. – Tatatamamanda…. – Tatatatamamandare…. – Comandante! Comandante! Do que…o que trata…what? – Estamos elaborando uma grande composição cantante. O CCC, Clube dos Comandantes Cantores, fará uma belíssima apresentação no lançamento da Tamandare F200. Uma canção eloquente será composta. – Tatatatamamandare. Tatatatamamandare. Olha que coisa mais linda mais cheia de graça é esse navio que vem e que passa no doce balanço do mar… – Comandante! Essa música já existe! Trata-se da composição Garota de Ipanema! – Exato. Para um navio multimissao, uma canção… Read more »
👀😏🤣
Só vc mesmo Istivis, tava demorando.
Não se guentou e soltou a Istiviscracia !!!
🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Pelo visto não tomou o seu Rivotril, ou a fofinha não deu assistência no final de semana.
Forte abraço 👍
Mantenha o respeito. Leia as regras do blog.
Abraço.
E ainda ligou o modo irônic on 🤣
eu sou uma “corveta”, mas me identifico como uma “fragata”,