Porta-aviões e escoltas da Marinha dos EUA voltam para casa após operações no Oriente Médio
Os navios USS Dwight D. Eisenhower, USS Philippine Sea, USS Mason e USS Gravely da Marinha dos EUA retornam a Norfolk neste fim de semana após operações no Oriente Médio, de novembro de 2023 a junho de 2024.
Enquanto estavam no Mar Vermelho e no Golfo de Áden, o grupo de ataque IKECSG escoltou 28 navios, gastou mais de 80 mísseis ar-ar e 350 armas ar-solo, lançou mais de 120 mísseis Standard e 100 mísseis de cruzeiro Tomahawk.
Seus aviões realizaram mais de 13.800 surtidas, acumularam mais de 31.000 horas de voo e completaram mais de 10.000 lançamentos e recuperações de aeronaves.
Uma conquista impressionante dos marinheiros e aviadores.
FONTE: @NavyLookout, no X
Can Back to home
Mission accomplished 💪⚓️😎
A Marinha Chinesa pode estar em franca expansão, mas ainda tem um longo caminho a percorrer para se comparar à Marinha Americana. A Marinha dos EUA participou de mais missões reais e disparou mais armas durante essa operação do que a Marinha Chinesa em toda a sua história.
Mission accomplished??
Sim !!!
Quando se volta pra casa dizemos que a missão foi concluída pelo meio.
Mas só que não.
Como também se fala muito, “Ganha-se a batalha, mas não a Guerra.”🤷♂️
Sim ! O desdobramento do “Eisenhower” chegou a 9 meses incluindo um período de mais de 5 meses continuamente no mar, suas aeronaves e demais navios do Grupo bombardearam posições em terra e quando se é “pobre” mesmo o “pouco” que se perde é muito, abateram diversos drones e mísseis e afundaram 3 pequenos barcos que tentaram abordar um navio mercante. . No mais da mesma forma que ele substituiu o “Gerald Ford” agora será substituído por outros, a missão continua, Israel por enquanto não foi forçada a um cessar fogo por conta dos ataques a navios cargueiros e a… Read more »
Números inigualáveis e inimagináveis para qualquer outra marinha até agora, mas parece que há uma acelerada ao redor do globo para pelo menos reduzir esse gap monstruoso. Se a USN atualmente está em apuros para estar presente em todos esses teatros, os seus parceiros europeus estão em frangalhos. O lugar do USS Dwight D. Eisenhower deverá ser ocupado USS Theodore Roosevelt, atualmente em Busan, Coreia do Sul, mas subtrair um grande ativo dos EUA do teatro do Pacífico é claramente uma pequena “vitória” para os chineses que obrigam o próprio adversário a se esticar até o limite. Praticamente, dos aliados… Read more »
Só uma atualização, o USS Theodore Roosevelt deixou a Coreia do Sul dias atrás e já encontra-se no Oceano Índico.
Correto, Dalton.
Grato pela atualização.
O HMS Diamond passou 5 meses na região não incluindo ida e volta retornando a Inglaterra poucos dias atrás e está sendo substituído pelo irmão mais novo HMS Duncan
que encontra-se agora próximo ao Mar Vermelho.
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No mais houve uma diminuição sensível no inventário da Royal Navy por conta da retirada de 4 fragatas T-23s, porém com 8 T-26s e 5 T-31s em construção, mais um reforço no armamento dos 6 T-45s a Royal Navy voltará a ter 19 ótimos combatentes de superfície mesmo que isso leve vários anos ainda.
Antes ou depois serão necessárias escolhas dolorosas mas obrigatórias, renunciar a presença em alguns teatros para manter a força e foco em outros mais relevantes.
Se esticar até o limite desse jeito não é sustentável no longo prazo, ainda mais em períodos de incertezas e de possíveis grandes conflitos vindouros, deverão largar a liderança em algumas áreas e deixar que os aliados mais capazes segurem as pontas.
Os maiores aliados da US Navy são a USAF, USMC e US ARMY provavelmente nessa ordem já que a USAF está adquirindo mais mísseis anti navios que a própria US Navy e o próprio US ARMY também está investindo nessa capacidade. . A Coreia do Sul está de mão cheias com a Coreia do Norte, ao menos, servirá como uma contenção a ela ou uma preocupação a menos para os EUA, mas, o envolvimento de outras nações na questão de Taiwan por exemplo parece-me complicado e pode ser que na hora “H” não se tenha um bloco tão sólido e… Read more »
Sou da opinião que os aliados europeus devem assumir maiores responsabilidades- no Mediterrâneo e no Mar Vermelho por exemplo- liberando ativos e recursos da USN que serão mais úteis justamente na resolução da questão taiwanês.
A Alemanha pode e deveria ter feito mais, a Itália ( ainda que a MMI tenha dado uma ótima prova de prontidão ) também deve assumir maiores riscos e ambições sobretudo no Mediterrâneo Oriental e no Mar Vermelho.
A RN deixou muito a desejar assim como a Armada espanhola cuja contribuição foi mínima.
Músculos bem treinados. Nada como experiência em combate, principalmente em novos teatros assimétricos.
Ele tá meio “torto”?
Na gíria a gente chama de “Ligeira banda para boreste”, mas é pq tem peso a mais nesse bordo.👍
Ou fotógrafo que não enquadrou o navio direito 🤔
vlw
Rolling
Pouco provável, mas pode haver essa possibilidade também, pq o mar está bem calmo 👍
Existe no Passadiço um aparelho que fica “entregando” essa situação no Passadiço que se chama Clinômetro e cabe ao Comandante do navio solicitar ao Oficial do Quarto de manobra de serviço essas correções ou até por ele mesmo se constatado a banda excessiva do navio.
Nenhuma fotinha ou vídeo recente para provar que ele realmente não foi atingido pelos Houthies?
Foi feito um vídeo mostrando operações de voo normais logo após os Houthies terem
declarado que avariaram o “Eisenhower”, mas, acredita quem quiser.
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No mais o “Eisenhower” precisava ser substituído de qualquer forma depois de passar mais de 5 meses contínuos no mar e mais de 8 meses desde que deixou Norfolk em meados de outubro, o que resultará em um desdobramento de 9 meses ao chegar !
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Quanto aos Houthies se o objetivo com o ataque a mercantes de fato era forçar Israel a um cessar fogo em Gaza até agora não surtiu efeito.
Você é generoso demais, mestre Dalton. Esses comentários não merecem resposta e nem atenção. Qualquer forista aqui sabe disso, os que não sabem ou fingem não saber estão interessados apensa em criar “flame” e espalhar ” narrações criativas “. Não alimente os trolls.
Abraços
Com o retorno do “Eisenhower” viu-se uma das últimas vezes que um “Ticonderoga” fez parte de um Grupo de Ataque Nucleado em NAe da Frota do Atlântico já que dos 4 remanescentes o “Leyte Gulf” será retirado de serviço em setembro, “Normandy” e o mencionado “Philippine Sea” no próximo ano restando o “Gettysburg” que acompanhará o NAe USS Harry Truman dentro de 2 meses para o Mediterrâneo/Mar Vermelho. . O “Harry Truman” após retornar desse desdobramento em meados do próximo ano irá passar pela modernização de meia vida com finalização prevista para 2029 e quanto ao “Gettysburg” o plano é… Read more »
Dalton sabe informar quando o USS John C. Stennis (CVN-74). Volta ao serviço?
Já que “Harry Truman” vai entrar em manutenção após voltar.
Fica parecendo que tem mais NAe em manutenção e treino que ativo/serviço ?
O “Stennis” retornará em fins de 2026 e já deixou o dique seco vago para o “Truman” já que o restante das obras será feito com ele atracado.
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NAes de tal tamanho e complexidade ainda mais quando muito usados exigem constante manutenção, não há como escapar disso.
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E você está certo normalmente há mais deles em manutenção e treinamento do que desdobrados no exterior e não tem como fugir disso até por conta da máxima que diz que para cada unidade certificada haverá uma em treinamento e outra em manutenção
válido para todas as marinhas.
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Entendi mestre Dalton.
Pensei que tinha mais de um dique seco para manutenção como essa ?
Sabe informar quantos estão em manutenção ?
É por volta desse tempo que o 2° da classe Ford entra em serviço ?
Não se trata de simples manutenção Abner, para modernização de meia vida que inclui reabastecimento dos reatores nucleares há apenas um dique seco localizado em Newport News razão pela qual todo NAe terá que “visitar” – inclusive os que forem inativados como aconteceu com o “Enterprise” – para garantir que sirva por 50/52 anos. . Em fase final de manutenção encontra-se o “George H.W Bush” e o “Gerald Ford” nenhum dos 2 necessitou de dique seco e as obras estão sendo feitas com ambos atracados além claro do “Stennis” e em breve o “Ronald Reagan” passará por pelo menos 18… Read more »
Só faltou voar, igual àqueles da Shield dos filmes da marvel.
Mais ou menos 1,1 bilhão de bidens (conta de padaria, com preços de armamentos de 2022 – pras versões mais baratas que encontrei – e hora de vôo a US$20 mil), sem contar o custo de operação das embarcações, gastos com a alta eficiência típica dos EUA. Mas sem a menor efetividade: os houthis continuam lá, sentando o dedo do jeito que querem. E atingindo o objetivo a que se propuseram, bloquear o Mar Vermelho e prejudicar o comércio de Israel e seus apoiadores.