Após os primeiros testes no mar do Suffren em 28 de abril de 2020 e do Duguay-Trouin, o segundo da série, em 25 de março de 2023, um novo marco foi alcançado na produção dos SSNs do programa Barracuda, com os primeiros testes no mar do Tourville em 12 de julho de 2024. O submarino passará por diferentes testes para avaliar seu desempenho antes da entrega, prevista para o final de 2024.

O Tourville é o terceiro submarino do programa Barracuda, liderado pela Diretoria Geral de Armamento Francesa (DGA) em parceria com a Comissão de Energia Atômica e Energias Alternativas Francesa (CEA) para a parte das caldeiras nucleares. Este programa visa substituir os SSNs da classe Ruby atualmente em serviço na Marinha Francesa. O Naval Group é responsável pela produção desses submarinos, desde o design até a construção, bem como pela fabricação dos principais componentes das caldeiras nucleares, desenvolvidos e produzidos com a TechnicAtome. O Naval Group também é responsável pelo suporte logístico e manutenção dos submarinos em Toulon.

Os primeiros testes no mar do Tourville seguem a comissionamento da sala de caldeiras nucleares em abril de 2024 e os testes em doca realizados desde que o submarino foi transferido para seu equipamento de lançamento em 20 de julho de 2023. As operações realizadas na baia de integração, em docas secas e depois preenchidas com água, permitiram testar previamente os equipamentos e sistemas no cais.

A série Barracuda está bem encaminhada e o ritmo está acelerando: os três submarinos restantes do programa (de Grasse, Rubis e Casabianca) estão todos em construção, em diferentes estágios de conclusão. Suas entregas serão escalonadas a uma taxa de um a cada dois anos até 2030. Com uma vida útil de mais de 30 anos, o programa Barracuda compromete as forças submarinas até pelo menos 2060, tornando-o um dos principais sistemas de armas deste século.

Vale ressaltar que, uma vez que o Tourville esteja em serviço ativo, a Marinha Francesa operará mais submarinos do tipo Suffren do que submarinos do tipo Rubis.

Pierre Eric Pommellet, CEO do Naval Group, disse: “A série Barracuda representa um grande programa industrial. Mobiliza nossos funcionários, parceiros e subcontratados. Gostaria de destacar o compromisso inabalável e as habilidades de nossas equipes e das equipes da TechnicAtome, DGA, CEA e da Marinha Francesa. Graças ao compromisso de todos esses stakeholders, podemos responder mais rápida e eficazmente às necessidades da Marinha Francesa e da França.”

Desempenho industrial em escala local e nacional

A produção desses submarinos reúne uma multiplicidade de habilidades e expertise excepcionais, incluindo nos campos tecnológicos mais avançados. O programa Barracuda recorre às habilidades de todos os sites do Naval Group, bem como aos sites industriais da TechnicAtome e de inúmeras empresas parceiras.

Este programa é o trabalho coletivo de centenas de parceiros na base industrial e tecnológica de defesa que têm trabalhado com o Naval Group por décadas:
– muitos anos foram necessários para estudar a viabilidade do projeto e levar à definição de um submarino que atenda à necessidade operacional deste projeto particularmente ambicioso nos níveis tecnológico e militar;
– desde o lançamento do projeto, quase 10.000 pessoas da gestão do programa e da cadeia de subcontratação industrial trabalharam para o programa Barracuda;
– um total de 2.500 homens e mulheres (incluindo cerca de 800 de subcontratados do Naval Group) estão atualmente trabalhando na série Barracuda;
– desde 2015, entre 400 e 600 pessoas têm trabalhado em tempo integral na produção do Tourville.

Barracuda: excelência francesa

Projetado para atender às necessidades operacionais da Marinha atual e futura, o SSN da classe Suffren está equipado com extensas capacidades operacionais e as mais recentes tecnologias. Mais versátil, mais poderoso e melhor armado que seus predecessores, o SSN do tipo Suffren permitirá à Marinha ir mais rápido e mais longe. É projetado para controlar todos os tipos de espaços marítimos, desde alto mar até áreas costeiras.

Este submarino é equipado com propulsão nuclear, que oferece um notável alcance de ação e discrição. Também é equipado com sistemas de comunicações que permitem sua integração dentro de uma força naval.

O SSN do tipo Suffren é um dos submarinos mais furtivos do mundo. Esta característica, combinada com suas capacidades avançadas de detecção, garante sua superioridade acústica. Com maior autonomia, esses submarinos também são mais manobráveis e móveis graças aos seus sistemas de navegação e comunicação, e à sua direção centralizada e automatizada. Outra grande inovação é o mastro optrônico, que substitui o mastro telescópico, garantindo melhor coleta e compartilhamento de informações visuais entre a tripulação. Esta nova característica, combinada com capacidades avançadas de detecção, garante a superioridade desses SSNs em suas missões de inteligência.

Os submarinos da classe Barracuda também proporcionarão à Marinha Francesa superioridade em combate, graças aos mísseis de cruzeiro naval (MdCN) produzidos pela MBDA, dando-lhe uma capacidade de ataque de precisão em águas profundas pela primeira vez. Eles também são equipados com o torpedo pesado F21 produzido pelo Naval Group, e o míssil anti-navio SM39 da MBDA. Esses SSNs também têm capacidades aprimoradas para o desdobramento discreto de forças especiais subaquáticas.

Características técnicas do Barracuda

  • deslocamento na superfície: 4.700 toneladas;
  • deslocamento submerso: 5.200 toneladas;
  • comprimento: 99 metros;
  • diâmetro: 8,8 metros;
  • armamento: mísseis de cruzeiro naval, torpedos pesados guiados por fio F21, mísseis anti-navio Exocet SM39 modernizados;
  • propulsão híbrida: reator de água pressurizada derivado dos reatores a bordo do SSBN tipo Triomphant e do porta-aviões Charles-de-Gaulle, duas turbinas de propulsão, dois turbo geradores e dois motores elétricos;
  • tripulação: 65 membros + comandos;
  • disponibilidade: > 270 dias por ano.

DIVULGAÇÃO: Naval Group

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Leandro Costa

You’re lying so low in the weeds. I bet you’re gonna ambush me! You’d have me down down down on my knees, now wouldn’t you, Barracuda!?

Impossível não lembrar imediatamente.

Daniel

OFF TOPIC

Editores, poderiam fazer uma matéria sobre o novo contrato entre a marinha peruana e a Hyundai para construção de navios de guerra?

Obrigado!

Moriah

Sempre é bom vislumbrar o projeto Barracuda e imaginar o nosso Alvaro Alberto. Eu o imagino com estabilizadores nessa vela, como a classe Le Triomphant, bem como lemes em cruz e hélice sem o duto de propulsão. Me parece mais Los Angeles, mas isso não é demérito algum diante desses submarinos mais novos. Subnuclear é sempre uma grande ameaça para qualquer país. Mas, falando no AA, veremos ainda dois cascos antes dele? Essa história dos hermanos ocuparia bem o vácuo até lá.

JT8D

Não conte com os hermanos para nada

Welington S.

Não por acaso que só o fato da MB ter anunciado a possibilidade de terem um subnuc (isso anos atrás), eles foram os primeiros a achar ruim e jogar contra com força. Não por acaso também que nunca defenderam o Brasil de ter uma cadeira na ONU, mesmo os dois países possuindo a mesma ideologia governamental das épocas. Sempre jogaram contra e continuaram assim. A máxima de: “nações não tem amigos, tem interesses”, vale para quebrar essa estória de que somos “hermanos”. Me desculpem aos que acreditam nisso; comigo isso não cola! É nós por nós e ponto final. O… Read more »

Last edited 1 mês atrás by Welington S.
Rodolfo

O Alvaro Alberto sera um Scorpene aumentado, nao um Barracuda.

Fernando Vieira

Os periscópios desse submarino nenhum perfura o casco de pressão? São todos eletrônicos?

Não que eu seja um saudosista, mas um backup analógico sempre é bom.

Outra pergunta: Como é aquele hangar de forças especiais? É removível? Aquele veículo deles cabem quantos FE?

Dalton

Não perfuram, os mastros optrônicos/fotônicos além de uma melhor visualização ocupam menos espaço o que permitiu que a sala de controle fosse deslocada para atrás da “vela” – nos submarinos “Virginia” a sala de controle foi deslocada para um convés abaixo onde há mais espaço – além do mais em caso de haver dano no periscópio não haverá introdução de água no casco de pressão. . Todo hangar similar ao francês também presente em submarinos de outras nações é removível e pode acomodar vários tipos de equipamentos no caso do veículo mostrado 6 pessoas podem embarcar nele. . A França… Read more »

DANIEL ALVES E SILVA

Quem já serviu por algum tempo em alguma OM sabe que nada é o que parece. Todo armamento é o melhor, mais tecnológico, mais isto, mais aquilo… Até o momento de colocar em uso real. Toda unidade militar é a mais capacitada, o suprassumo do Exército, até o momento da aplicação no terreno. Sou Precursor Paraquedista, passei 13 anos no EB e hoje sou da PM do meu estado. Prestei outro concurso por motivos financeiros. Vejo na prática com armas curtas e longas, no dia a dia que é tudo propaganda. Esta guerra Rússia X Ucrânia é a prova cabal… Read more »

Dudu

Ninguem nasce sabendo. Somos ensinados e aprendemos fazendo e tentando. Quem prioriza a formação do seu capital humano, acredita e valoriza seus talentos; insiste, persiste, não desiste e só sossega quando atinge o que planejou, é verdadeiramente independente. Dos países que possuem submarinos com propulsão nuclear – EUA, Rússia, Inglaterra, França, China e Índia – só dois conquistaram suas capacidades por conta propria: EUA e França, sendo esta a única fazer o caminho inverso: Ir do mais difícil ( estratégico) ao menos difícil ( tático). Inglaterra só tem submarino nuclear graças à assistência ( whasp) do EUA. Rússia só conseguiu… Read more »

Last edited 1 mês atrás by Dudu
Dalton

Os britânicos começaram os estudos para propulsão nuclear logo após o fim da II Guerra e se os EUA tivessem negado cooperação apenas teria se levado mais tempo para desenvolver o seu próprio reator, apenas isso. . Para que o primeiro submarino de propulsão nuclear, um “SSN” entrasse em serviço o mais rápido possível – 1963 – usou-se de fato um reator americano. . O primeiro “SSBN” britânico entrou em serviço em 1967 com mísseis americanos só que a França que não dispunha do mesmo grau de parceria e havia se retirado da OTAN ao menos “parcialmente” não querendo ficar… Read more »

Dudu

“O NAe “Charles de Gaulle” ironicamente pelo homenageado ser tão “anti americano” conta com catapultas e maquinário de retenção de aviões de projeto americano e também aviões E-2C Hawkeye, modernizados anos atrás nos EUA e já encomendou-se o E-2D.” O complexo de inferioridade é tanto que ao mesmo tempo que tenta minimzar as incapacidades do cupincha, – que até hoje só tem submarinos estratégicos porque o patrão permite que seus mísseis sejam usados – ressalta dois sistemas importados no porta avioes frances, sem explicar que tais foram importados devido à falta de perspectiva francesa de construir e operar esse tipo… Read more »

Leandro Costa

Falar que o desenho do Charles de Gaulle e do Foch não tem muita diferença, é ser cego ou estar de má fé.

Leandro Costa

Para efeito de comparação:

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Dudu

Quem deve ter problema de visão ou ser mau carater é você. Não existem grandes diferenças no desenho dos cascos do De Gaulle e do Foch. Mudaram apenas as dimensões: O De Gaulle é mais comprido e largo; enquanto o Foch e menor e mais estreito. A ilha do De Gaulle fica mais à frente, enquanto a do Foch está no centro. E por fim, a localização dos elevadores. Fora isso, os desenhos dos cascos são praticamente os mesmos.

Leandro Costa

Você só pode estar brincando.

É a mesma coisa que dizer que um DC-3 e um B.737 são praticamente a mesma coisa. A fuselagem é praticamente igual, só mudaram os motores, as asas, mas o resto… praticamente igual, né?

Dalton

Você superestima a França e denigre todos os demais, parece comentários de franceses que já li que acreditam que 1 Rafale M equivale a 6 Super Hornets transformando o “Charles de Gaulle” que normalmente opera com 20 unidades superior a um classe Nimitz !!! . Da mesma forma que a França “economizou” comprando equipamento dos EUA os britânicos fizeram a mesma coisa com mísseis para seus submarinos e você está enganado se pensa que os britânicos precisam de autorização dos EUA para uso dos mísseis, as ogivas são britânicas e sempre há 2 submarinos com os mísseis a bordo não… Read more »

Dudu

” Da mesma forma que a França “economizou” comprando equipamento dos EUA os britânicos fizeram a mesma coisa com mísseis para seus submarinos ” Você só esqueceu de citar que nas décadas de 1950-60, EUA e Inglaterra fizeram um acordo para respectivamente desenvolverem mísseis balísticos intercontinentais e intermediarios, mas esta não conseguiu acompanhar o desenvolvimento dos similares soviéticos e por isso desistiu e adotou um missil estadunidense. Também esqueceu de citar como um País que é a 6° economia do planeta e opera submarinos nucleares estratégicos desde 1966 com mísseis emprestados, não tem dinheiro ( ou competência) para desenvolver os… Read more »

Leandro Costa
Franz A. Neeracher

Bom link Leandro E olha que até hoje tem veteranos aqui que acreditam que cada vez que um SSBN britânico faz uma patrulha; primeiro ele vai vazio para os EUA, os mísseis são carregados; ao fim da patrulha de uns 60-70 dias, o SSBN volta para os EUA para descarregar os mísseis antes do submarino voltar vazio para o Reino Unido para um período de manutenção e descanso, sendo substituido por um outro SSBN que faz a mesma coisa que o primeiro. Um total absurdo, mexer em mísseis sem necessidade….é um perigo, custo, uma mão de obra enorme além do… Read more »

Last edited 1 mês atrás by Franz A. Neeracher
Dalton

O “problema” Franz é que além do livro que tenho e de um artigo da internet de muitos anos atrás não relacionado com esse livro ambos mencionam que no início da missão o SSBN britânico vai aos EUA carregar os mísseis retorna ao UK para instalar as ogivas e após a comissão que muitas vezes dura 3 meses ou mais retorna ao UK para retirada das ogivas e os mísseis são devolvidos aos EUA. . Mais recentemente: “British subs must regularly visit the US Navy’s base at King’s Bay, Georgia, for maintenance or re-arming. And since Britain has no test… Read more »

Franz A. Neeracher

Prezado Dalton Que os mísseis são testados nos EUA é verdade, mas essa não é a questão. “no início da missão o SSBN britânico vai aos EUA carregar os mísseis retorna ao UK para instalar as ogivas e após a comissão que muitas vezes dura 3 meses ou mais retorna ao UK para retirada das ogivas e os mísseis são devolvidos aos EUA.” Isso não é verdade…..não tem lógica alguma….já imaginou os custos e riscos de se fazer tudo isso?? Me diga um motivo para americanos/britânicos fazerem isso!! E essa manobra várias vezes ao ano!! Todo míssel assim como ogivas… Read more »

Franz A. Neeracher

Só complementando.

Os mísseis e as respectivas ogivas, são operadas num sistema de “pool” entre as duas nações….

Não são fixos….quanto ao armazenamento no RU, essas armas ficam em Coulport; perto de Faslane.

Dalton

As ogivas são britânicas Franz tanto que há preocupação de se desenvolver uma substituta para o Trident modernizado. Os mísseis estes sim são compartilhados então obrigatoriamente é necessário instalar a ogiva no míssil para assim iniciar a patrulha e remove-la antes de devolver o míssil. . Um dos links colo abaixo: . https://www.bbc.com/news/uk-56256173 . Curioso o que você escreveu sobre SSBNs americanos entregando mísseis, até antes da invasão russa da Ucrânia raramente se via um SSBN americanos no RU e isso seria amplamente publicado ainda mais o desembarque de mísseis seja como for o que se lê é “visita de… Read more »

Franz A. Neeracher

Ok….então deixa como está!!

Cada um com a sua opinião; ou então para manter a velha tradição, vamos fazer uma aposta!!

Mas não se esqueça que o placar atual é 2×0 ao meu favor de apostas passadas…..se a memória não me falha, vc me deve uma pizza e um churrasco….😁.

Abs!

Dalton

Do seu ponto de vista sim ! 🙂

Franz A. Neeracher

Mudando agora de SSBN para CVN:

VC tb deve ter visto que o CVN 72 partiu de San Diego na quinta-feira…..

Mas tirando o DDG 111, não conseguí descobrir quais são os outros navios do Strike Group!!

Geralmente a USN divulga esse tipo de informação, mas desta vez nada….

Vc sabe de alguma coisa??

Dalton

Os DDGs 77, 88, 106, 111, 112 e 121 os 2 últimos baseados em Pearl Harbor e o DDG 88 de mudança para o Japão é o que encontrei no site da US Navy e ao longo dos últimos meses participaram dos vários treinamentos até se chegar ao COMPTUEX..

Franz A. Neeracher

Obrigado!

Essa informação tb tenho….

Eu estava me referindo aos navios que partiram agora como escoltas….nem sempre os que participam nos treinos antes da comissão, partem depois como escoltas….

E nenhum CG??

Creio que teremos que esperar alguns dias para termos mais notícias….😊👍

Dalton

Bom, os que estão baseados em outras bases eventualmente se juntarão ao NAe e o “Prebble” seguirá junto aproveitando que estará de mudança para o Japão.
.
Quanto a falta de “CGs” há poucos deles e o que ocorreu recentemente com o “DDG 86” é uma mostra de que alguns Arleigh Burkes IIA serão adaptados para cumprir a função de um “CG” já que levará alguns anos para se ter um número adequado de F IIIs.
.
O próprio “Theodore Roosevelt” precisou seguir viagem depois do
CG 70 ter apresentado problemas.
.

Franz A. Neeracher

Vc saberia dizer se DDG 88 irá substituir algum outro DDG em Yokosuka, ou o DESRON 15 vai passar de 10 para 11 DDG`s?

Ou talvez para substituir os CG 54 CG 67 que foram para Pearl??

Sei apenas que o DDG 65 mudará em agosto de 25 de Yokosuka para Everett….

Dalton

Pelas minhas contas o “CG 54” foi substituído pelo “DDG 85” e o
“CG 67” pelo “DDG 113” e não vejo a necessidade imediata de mais substituições então parece-me que se terá 11 “DDGs” por lá ao menos por enquanto.

Franz A. Neeracher

Te enviei um e-mail em pvt!

Dalton

Verei depois Franz !

Fabio

Interessante não optarem por lançadores verticais, realmente é um caçador de navios e outros subs

Dalton

Não há muito espaço para “lançadores verticais”, não sem sacrificar outras coisas, pois apesar do grande aumento em tamanho – 2600 toneladas dos submarinos anteriores para 5200 toneladas submersos, ainda assim são relativamente modestos quando comparados com um Los Angeles onde se encontrou espaço para 12 silos verticais, então mísseis de cruzeiro serão lançados através de tubos de torpedos com consequente redução no numero de torpedos transportados.