Intermarine e Leonardo assinam contrato de €1,6 bilhão para nova geração de caça-minas para a Marinha Italiana

46

Roma, 26 de julho de 2024 – A Intermarine S.p.A. (grupo industrial IMMSI – IMS.MI) e a Leonardo S.p.a. (LDO.MI) – sob a forma de um Agrupamento Temporário de Empresas – celebraram um contrato com a Direção de Armamentos Navais da Secretaria Geral de Defesa e a Direção Nacional de Armamentos para a aquisição de Navios para pesquisa e remoção de minas marítimas – New Generation Minehunters/Coastal (NGM/C) e suporte logístico integrado relacionado, por um valor de 1. 6 bilhões de euros, para a entrega de 5 navios e um acréscimo de aproximadamente 1 bilhão de opções para a conclusão do programa.

A participação da Intermarine na parcela comprometida é de 1,165 bilhão de euros, o que corresponde a aproximadamente 73%, e a da Leonardo é de aproximadamente 0,43 bilhão de euros, o que corresponde a aproximadamente 27%. Uma divisão semelhante se aplica à parcela opcional. A Intermarine, com o papel de líder do Agrupamento Temporário de Empresas, constitui a autoridade de projeto das Unidades Navais e fornecerá o sistema de plataforma; a Leonardo constitui a autoridade de projeto e fornecedora do sistema de combate.

O contrato assinado hoje é o resultado de um processo composto por investimentos maciços em pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e tecnologias de fabricação inovadoras e de ponta. Ele sucede uma intensa jornada de estudos preliminares que se seguiu ao contrato assinado em 2021 entre a Intermarine e a Diretoria de Armamentos Navais, com foco em “Estudos de redução de riscos e definição do projeto do Navio NGM”.

Graças ao programa New Generation Minehunters, a Marinha Italiana contará com caça-minas inovadores com as mais modernas técnicas de construção e um avançado sistema de combate baseado em um alto nível de integração e automação de operações. Os novos navios caça-minas de última geração representam uma solução moderna e exclusiva em âmbito global em termos de capacidades operacionais e tecnologias de ponta no setor especializado de vigilância do fundo do mar e proteção de infraestruturas subaquáticas críticas.

O programa tem como objetivo evitar o déficit de recursos e iniciar o aprimoramento do Componente Nacional de Contramedidas contra Minas em um momento marcado pelo aumento das tensões internacionais e por ameaças crescentes no âmbito marítimo, acima e abaixo da superfície, conforme observado nos recentes conflitos em andamento nas áreas de interesse estratégico para a Itália (Mar Mediterrâneo, Mar Negro, Mar Vermelho, Golfo Pérsico e Mar Báltico).

Graças às características exclusivas dos cascos (resistência a choques gerados por explosões submarinas e baixa assinatura magneto-acústica) e ao potencial operacional oferecido pelas mais modernas tecnologias de sistemas de combate – como sonar de caça-minas, sistema de comando e controle multidomínio, incluindo gerenciamento integrado de veículos não tripulados – os navios caça-minas de nova geração poderão realizar um amplo espectro de missões. Além de cumprir funções de operações de busca e remoção, os recursos avançados também realizarão as chamadas operações de vigilância do fundo do mar para o controle e a proteção de infraestruturas submarinas essenciais (ou seja, oleodutos e gasodutos e redes de dados marítimos) e a proteção do patrimônio cultural e do ambiente marinho.

Com um comprimento de aproximadamente 63 metros e um deslocamento de aproximadamente 1.300 toneladas, os NGM/C se distinguirão por sua capacidade de realizar operações de contramedidas contra explosivos operando dentro dos campos minados, garantindo a segurança de tripulações e usando diferentes modelos de veículos autônomos como multiplicadores de força e preenchedores de lacunas de capacidade.

Devido às suas características técnicas e operacionais, os caça-minas de nova geração serão as unidades de contramedidas contra explosivos mais inovadoras do mundo, reafirmando o papel da Itália como um país líder em termos de tecnologia e doutrina no setor de guerra contra expolsivos e no domínio subaquático. Em um contexto internacional no qual todas as marinhas da OTAN e dos países mais avançados devem renovar suas frotas de caça-minas convencionais, o programa NGM representará, sem dúvida, um divisor de águas, uma fonte de interesse e potencial para exportação e cooperação internacional.

As embarcações serão construídas nas instalações do estaleiro da Intermarine em Sarzana (La Spezia), com repercussões significativas em termos de geração de empregos, levando a um aumento significativo da força de trabalho da empresa. Todo o sistema de combate, composto pelo sistema de comando e controle SADOC 4 ciber-resiliente, radar avançado e sensores eletro-ópticos, um novo sonar de banda larga com recursos de detecção e classificação de minas, bem como uma largura de banda de comunicações múltiplas integrada e link de dados para garantir o nível mais alto e mais eficaz de interoperabilidade, será produzido e fornecido pela Leonardo.

Intermarine é um estaleiro italiano que desenvolve, projeta e fabrica embarcações militares e civis, bem como sistemas e componentes navais. Líder mundial no setor específico de unidades de contramedidas contra minas, produziu navios caça-minas para as marinhas mais prestigiadas do mundo, com forte vocação para exportação (além da Itália, fabricou navios caça-minas para os EUA, Austrália, Finlândia, Argélia, Malásia, Tailândia e Nigéria). O fator distintivo é a capacidade de desenvolver, projetar, construir e testar os navios de acordo com as necessidades do cliente, estudando a melhor solução técnica em termos de materiais. O projeto dos produtos da Intermarine é desenvolvido pelo departamento técnico com o apoio, para aspectos específicos, das mais renomadas empresas italianas e internacionais. A Intermarine investe recursos significativos em inovação para o benefício de futuros programas de produção. O sistema de gerenciamento de qualidade, um princípio operacional fundamental para a Intermarine, é rigorosamente aplicado em todas as fases de projeto, construção e produção de navios.

A Intermarine foi assessorada pelo escritório de advocacia Bonelli Erede, com Lucia Radicioni e Gianpiero Succi

Leonardo é uma empresa líder global no setor aeroespacial, de defesa e segurança (AD&S). Com 51.000 funcionários em todo o mundo, ela opera nas áreas de Helicópteros, Eletrônica, Aeronaves, Segurança Cibernética e Espaço, e é uma parceira importante nos principais programas internacionais, incluindo Eurofighter, NH-90, FREMM, GCAP e Eurodrone. A Leonardo tem capacidades industriais significativas na Itália, no Reino Unido, na Polônia, nos EUA e em Israel e também opera por meio de subsidiárias, joint ventures e participações, incluindo Leonardo DRS (72,3%), MBDA (25%), ATR (50%), Hensoldt (25,1%), Telespazio (67%), Thales Alenia Space (33%) e Avio (29,6%). Listada na Bolsa de Valores de Milão (LDO), a Leonardo registrou novos pedidos de 17,3 bilhões de euros em 2022, com uma carteira de pedidos de 37,5 bilhões de euros e receitas consolidadas de 14,7 bilhões de euros. A empresa está incluída no índice MIB ESG e faz parte do Dow Jones Sustainability Indices (DJSI) desde 2010.

DIVULGAÇÃO: Leonardo / Approach Comunicação

Subscribe
Notify of
guest

46 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Willber Rodrigues

Caça-minas é, provavelmente, a área aonde a MB enfrenta a maior defasagem.
O resto do mundo utilizando ROV’s e embarcações modernas pra isso, e a MB ainda com aqueles Aratus…

Jesus, não tem ninguém vendendo caça-minas moderno usado não?

Dalton

Nunca foram prioridade, os 6 “Aratus” costeiros – restam 3 – mal deram conta de manter uma doutrina e planos para aumentar o número incluindo a construção de meios no Brasil e mesmo ter um segundo esquadrão no Rio de Janeiro deram em nada. . Na verdade não são muitas as marinhas que possuem navios especializados na função a US Navy por exemplo passou duas décadas com apenas 8 unidades de cerca de 1.300 toneladas carregados, na “linha de frente” 4 no Japão e 4 no Golfo Pérsico que serão finalmente substituídos por “LCSs” da versão Independence que empregarão meios… Read more »

Willber Rodrigues

Já disse várias vezes:
Meia dúzia de minas na entrada da Baia de Guanabara e naquela base na Ilha da Madeira, e 90% da MB não sai do lugar, nem precisa destruir as instalações.

Tudo bem que nem a USNavy tem caça-minas o suficiente, mas não justifica a MB contar apenas com 3 Aratús do tempo em que a Dercy Gonçalves era moça.

Dalton

Em um mundo ideal sim, mas, é bem provável que os remanescentes “Aratus” sejam retirados até 2028 e nada ou pouco seja feito para se voltar a pensar seriamente no assunto no futuro.

José Luiz

A minagem ofensiva contra a Baía de Guanabara e a base de Itaguai pode neutralizar a MB. E as minas podem ser plantadas por submarinos de modo furtivo ou por aeronaves. Tóquio é Hanoi são os dois exemplos clássicos. Mas os Almirantes desconsideram porque só uma potência para fazer isso. Aí entram as questões qual o adversário hipotético e quais as hipóteses de emprego. Adoraria ter acesso aos estudos internos da MB sobre estes cenários.

Willber Rodrigues

“Mas os Almirantes desconsideram porque só uma potência para fazer isso” Se eles realmente tiverem esse tipo de mentalidade, então mostra que eles tem uma visão de mundo bem…estreita, pra dizer o mínimo… Falam como se mina fosse uma tecnologia extremamente restrita, igual reator nuclear de subnuc. E antes que digam que precisaria vir um navio de potências pra minar nossas bases… Alguém se lembra daquele navio russo “de pesquisa” que veio aqui, sumiu por dias e só foi “encontrado” próximo a Baia de Guanabara? O que impediria um sub diesel-elétrico de plantar minas aqui na “calada da noite?” Temos… Read more »

J L

É exatamente isso. E como já comentei acima, minagem é uma arma relativamente barata para imobilizar portos e navios. Tem aqueles caça minas suecos lá disponíveis, já era para terem sido adquiridos com pagamento a longo prazo.

Dalton

De fato é preciso pensar mesmo que remotamente em um possível adversário para avançar investimentos e fazer escolhas, o Chile por exemplo tem o Peru e vice-versa, não que haja probabilidade de conflito no horizonte mas fica mais fácil medir o que se precisa ao acompanhar a evolução do outro.

J L

Sem contar que minagem é um meio barato de bloquear e imobilizar portos e navios.

Willber Rodrigues

Lembro que, anos atrás, a SAAB tinha oferecido caça-minas usados.
Até comentei na época em que essa era a única compra de usados em que eu gostaria que fosse aprovado sem nem ler o contrato.

Pena que não foi em frente…

Dalton

Pena mesmo, mas, o “cobertor é curto” ainda mais quando se sabe
que quase 80% é gasto com “pessoal” então escolhas precisaram ser feitas.

J L

Mais meia dúzia de caça-minas usados, e com a possibilidade de até serem fabricados aqui no Brasil mais unidades poderia ser feito negócio bom, para ambas as partes

adriano Madureira

A Marinha do Brasil ou é obtusa ou muito previsível…

Assim como a base no RJ, não devemos esquecer da única base de naval de minagem e varredura, que se encontra na Bahia.

comment image

comment image

Aqui no Brasil não há plano de contingência, se em uma hipotética guerra, a Base naval A for pro fundo do mar, não há opções B ou C.

Willber Rodrigues

Nem citei essa base pois, sejamos sinceros aqui: ela serve mais pra “ponto de férias” pra PR em exercício, do que qualquer outra coisa.

“Aqui no Brasil não há plano de contingência, se em uma hipotética guerra (…)”

O plano de contingência” das FA’ BR é, na hora do aperto, pedir ajuda pro Tio Sam.

J L

Tem aqueles suecos disponíveis. É só entrar em acordo que a Suécia vende e financia e eles tem expertise nessa área. Poderiam até atualiza-los

Vinicius Soares

Interessante. Os italianos irão manter o conceito da cabine de controle dos PPA. Atualmente, a Itália tem a maior e melhor frota de superfície da Europa.

Heinz

Deveríamos ter comprado aquelas Frems quenos foram oferecidas, mais uma bola fora do Brasil. Quanto aos navios caça-minas, bem… Não temos nada! se não me engano 3 aratus, muito antigos.

737-800RJ

Li essa semana que os argentinos estariam considerando adquirir algumas FREMM com a Itália.
Acho meio improvável que nesse momento exista bala na agulha pra eles concretizarem isso, mas vai saber…
De repente o diálogo entre Milei e
Meloni está em dia e sai alguma coisa…?

Willber Rodrigues

“Li essa semana que os argentinos estariam considerando adquirir algumas FREMM com a Itália.”

Levando-se em consideração a cesárea que foi pro Tesouro argentino dar o “ok” praquela compra de F-16 usados, nem quero imaginar a novela mexicana que seria pro GF deles dar o “ok” pra esses navios.

Ví uma reportagem, a mais ou menos 1 ano e meio atrás, na ZM, dizendo que os L’Adroit argentinos passam mais tempo no cais, pois a Armada não tem grana pra pagar a milha navegada desses navios.

Agora imagine uma FREEM…

Marcos

PPA “Thaon di Revel” de prateleira a 500M de dólares.

Se bobear o Millei vai lá e encomenda 10.



Last edited 1 mês atrás by Marcos
Willber Rodrigues

Vai encomendar sim…vai…

Vão encomendar logo depois que terminarem isso aqui:

.https://www.naval.com.br/blog/2018/07/05/argentina-avalia-construcao-de-um-submarino-nuclear/

Nativo

De onde essa pessoa tira uma dessas.

J L

É tanta bola fora que quando acontece um milagre de bola dentro, agente tem que confirmar e reconfirmar se é verídica.

Dalton

Depende, a Royal Navy por exemplo tem 6 T-45s que são maiores e mais capazes na função A/A – e em breve o armamento será reforçado por 24 Sea Ceptor – do que os 2 equivalentes “Orizzonte”.
.
Ambas marinhas, britânica e italiana tem interessantes prospectos para mesmo a curto prazo então acho que verei algo disso, ao menos torço por ver 🙂

No One

Nem tão em “breve”, nobre Dalton.

O primeiro Type 45 que voltará com esses 24 sea ceptors adicionais será o HMS Defender, não ante do 2026. E só em seguida os demais.

Em quanto isso, a MMI terá 10 de FREMM, 2 Orizzonte , 7 PPA ( talvez 5 , se o contrato com a Indonésia for de fato concretizado) e lançando os PPX( 3+ 3 opcionais ) os EPC ( 8) e 2 destroyers de aproximadamente 13.000 toneladas …

Hoje, com as T-23 a RN está com a corda no pescoço.

Last edited 1 mês atrás by No One
Dalton

Parece-me que serão 12 “FREMM” mais os 2″Orizzonte” e os 2 “DDGs”de 13.000 toneladas – além dos “PPAs” enquanto a Royal Navy manterá 15 principais combatentes por alguns anos a medida que as T-23s forem substituídas por 8 T-26s de 8.000 e 5 T-31s de 6.000 toneladas trazendo de volta o número de 19 principais combatentes em meados da próxima década. . O “em breve” deverá ocorrer até 2030 já que não serão necessárias muitas modificações , de qualquer forma o T-45 da forma como está é considerado a principal plataforma A/A da Europa. . No geral se tudo for… Read more »

No One

Verdade, provável que as FREMM sejam 12 no final, considerando as 2 FREMM EVO( Evolution )que ainda não possuem a cobertura financeira completa, só em mínima parte . O que se comenta é que os recursos da possível venda desses 2 PPA para Indonésia sejam utilizados para essas 2 FREMM EVO adicionais .

No One

“qualquer forma o T-45 da forma como está é considerado a principal plataforma A/A da Europa”

Não apenas da Europa, mas também um dos melhores do mundo na sua tarefa, porém vale lembrar que também foram um dos mais problemáticos.

A RN está com a a corda no pescoço pela enorme quantidade de recursos que a sua força submarina ( nuclear ) consome e pela ausência de uma indústria naval competitiva…

Rui Mendes

São mais capazes na função ar/ar, depois do acrescento dos 24 camm, porque antes disso as Orizonti tem a mesma capacidade q as T-45, 48 células para mísseis Aster-30.
Na função anti-navio e anti-submarino, as Orizonti são muito superiores.

Dalton

Mas…o “radar” do “45” não é considerado superior ? Coisa similar ocorre com 2 Arleigh Burles IIA, mesma quantidade de silos verticais, porém um com o Sistema Aegis atualizado e outro que ainda não passou por atualização, o que passou é considerado “mais capaz” . . Os britânicos adquiriram o míssil “NSM” também para uso pelos T-45s e há outras diferenças como alcance e velocidade máxima maiores dos “45s” e em matéria de sobrevivência a danos o que já li a respeito é que os navios britânicos seriam melhor protegidos. . Cada marinha tem suas especificações para tamanho e quantidade… Read more »

Last edited 1 mês atrás by daltonl
FERNANDO

Muito caro e bonito para a MB.
Não queremos!
Temos coisas mais importantes para investir.

C G

Eu sempre bato no martelo que o plano de reestruturação da marinha deveria ser centrado em muitos OPVs, se possível fazer um escambo com Chile ou Colombia em cima de projetos nossos em curso para manter as linhas de produção abertas, eles fazem otimos OPVs e muito baratos na configuração “pé de boi”, eu quero me jogar no chão vendo o pessoal falar em FREMM sendo que o projeto das Tamandarés tem um numero tão pequeno!

Moriah

Belo navio. Precisamos? Claro! Podemos? Agora não… 2028 está chegando com 60% da frota atual. Só 4 escoltas novas, 1 de meia vida e o que sobrou já virou vovôs…

Daniel

É . . . O mundo se armando e as FAs brasileiras patinando na falta de recursos.

Nativo

Falta de boa gestão de recursos.

Marcos

Impressionante como os caras não param…
Terminaram de receber uma classe (PPA) e já partem para outra.
E com mais classes planejadas…
Fico com um misto de orgulho por eles, inveja por nós e desilusão por nossos governantes.
Nós aqui gastamos RS 168 bilhões com Bolsa Família para custear 20 milhões de beneficiários.
Não conseguimos gerar empregos para esse povo e nem conseguimos fabricar nada…
Como algo que tem tudo para dar certo dá tão errado?

Last edited 1 mês atrás by Marcos
C G

A fome é prioridade em relação a qualquer outro projeto militar ou não, é preciso NÃO ser patriota de Taubaté e entender que o primeiríssimo passo de qualquer governo é cuidar do próprio povo e o bolsa familia é ferramenta fundamental, fome é inadmissível e seu exemplo foi muito infeliz para não dizer lamentável, claro que corrupção e erro tem pra todo lado, até almirante em Angra 3 teve e todo mundo sabe mas vamos olhar sem xiitismo de grupo de whatsapp: “No Brasil, 24,4 milhões de pessoas deixaram a situação de fome em 2023. O número de pessoas que… Read more »

Leandro Costa

O problema não é o Bolsa Família existir. O problema é não existir nenhum plano de tirar esse pessoal do Bolsa Família. Eventualmente, o programa se torna insustentável.

Marcelo Baptista

Leandro, teoricamente, o plano de saída é uma economia funcional.
Coisa que estamos looooooonge de ter, infelizmente.
Um crescimento econômico sustentável iria ao longo dos anos tirando este pessoal do BF (nunca zeraria, mas diminuiria muito)
Mas….
P.S.: Prefiro que o meu imposto seja usado no BF, do que prover subsídios para qualquer tipo de empresa, acho mais util.

Gabriel BR

Teremos um navio patrulha de 500 toneladas feito para essa missão…eu acho.

Nemo

É possível. patrulhas de 500t com sonar, rov e container de missão. Acredito que supria nossas necessidades e seria factível em termos de orçamento.

Leonardo

A Itália está de parabéns, só projeto bom. O Brasil bem que poderia fazer um pacotão com as Fremm italianas, os novos opv, o navio logístico e alguns desses caça minas.

Fabio

Eu ainda acho que daria para a Emgepron projetar um multi-propósito de 1200ton para patrulha e caça minas

Leandro Costa

Não fazia idéia que a Intermarine também fazia embarcações militares.

Nilo
Last edited 1 mês atrás by Nilo
No One

OFF- É oficial, assinado o contrato para mais 2 novas fragatas ” FREMM EVO” destinadas a marinha italiana. A Orizzonte Sistemi Navali (OSN – joint venture entre LEONARDO e FINCANTIERI) assinou um contrato no valor aproximado de 1,5 mil milhões de euros com a OCCAR.

Continha de padaria = 750 MILHÕES de euro por unidade.