Novo infográfico confirma: ‘Programa Fragatas Classe Tamandaré’ pode chegar a 8 navios
A Marinha do Brasil divulgou infográfico do Programa Fragatas Classe Tamandaré prevendo mais quatro navios além dos quatro iniciais, com os indicativos F204, F205, F206 e F207.
Os primeiros quatro navios são: Tamandaré (F200), Jerônimo de Albuquerque (F201), Cunha Moreira (F202), Mariz e Barros (F203).
O novo infográfico confirma o número de navios previsto na Estratégia de Defesa Marítima (EDM) da Marinha do Brasil.
A EDM, publicada em 2023, estabelece a orientação estratégica de mais alto nível da Marinha do Brasil (MB), a fim de permitir a integração de esforços necessária à configuração das Capacidades do Poder Naval brasileiro para o enfrentamento dos desafios vislumbrados nos próximos 20 anos, a partir de 2024.
SAIBA MAIS:
Dimensionamento da Força Naval brasileira segundo a nova Estratégia de Defesa Marítima
Gloria a todos os Deuses, irmãos.
E de novo aquela arte retorna pra nos aterrorizar mostrando que a “necessidade de obtenção” é de apenas 8 escoltas.
Fico feliz de que estão pensando em mais um lote de Tamandarés, mas preocupado com o fato de que pode parar por aí.
Até pra uma marinha de águas verdes isso é muito pouco quando levamos em consideração o tamanho de nosso mar territorial.
Antes tínhamos só 4.
Agora estamos perto de ter 8.
Ou seja, muito melhor que 4.
E é evidente que a Marinha não vai colocar uma ordem de mais 8 direto por questões financeiras, e também pelo fato de não ter operado o navio ainda.
Pensando por esse lado, você me deixou otimista.
Talvez tenhamos alguma surpresa positiva no final dessa década…
“perto de ter 8”
Contrato já foi assinado? Créditos reservados no orçamento? Órgāos competentes já informados?
Vocês nāo cansam de sonhar com a Sydney Sweeney e acordar com a Jojo todinho rsrsrs.
Teoricamente. Na teoria o contrato de leasing é um moto perpétuo. Quando a MB iniciar o pagamento do arrendamento haverão recursos na Emgepron para mais 4 navios.
Teoricamente.
E se o governo der um balão na ENGEPRON e não pagar o arrendamento? Vão fazer o quê? Ir lá e pegar as fragatas de volta?
Vão dar um jeito de reduzir o capital social da ENGEPRON, repassando os navios para o único dono da empresa, o Governo Federal.
De todos os programas os de novos navios são os que tem mais apelo político pois geram mais empregos e etc. E tem aquele ar de indústria. Só por isso acho que mais 4 tamandaré é algo bem possível.
Não é só financeiro, primeiro precisam confirmar as capacidades dos navios, ajustar alguns possíveis problemas ou adicionar algumas características a partir das informações obtidas do 1o lote.
Seria algo como Tamandaré batch2
Com todo respeito amigo, mas acredita mesmo que havera mais 4 novos? Iremos no sufoco com essas 4 novas e adiante quando aparecerem, se aparecerem, serão compra de oportunidade. Se for bem otimista.
“ Agora estamos perto de ter 8.”
Calma. Por enquanto, é apenas intenção, nada mais. Primeiro, as 4. Depois, ter sucesso na obtenção de orçamento, nas negociações e na assinatura de um contrato para esses 4 adicionais. Torço para que aconteça, mas ainda não passa de vontade, apenas.
É bem possível que após a primeira ser aprovada ao mar negociem mais 4.
Eu sou mais cético e ressabiado. Primeiro as 4, que vou esperar estarem todas entregues para comemorar. Já para as 4 adicionais, também só vou acreditar quando todas estiverem entregues.
É preciso lembrar que a MB sempre operou algo em torno de 10 navios… As vezes 8 as vezes 12… Improvável que este cenário mude a curto.omedio.prazo
Teremos 9 com as FCT plenas
Isso não é nada na ordem do dia pra uma Marinha que costumava ter 18 navios de escolta
Realmente, mas esse é o resultado do não investimento em defesa, infelizmente. Eu adicionaria como compra de oportunidade 4 das 5 Type 31, que é o tipo de navio que a MB quer. Isso apenas para reforçar os números, sem acréscimo em capacidade de combate ou tecnologia.
Doze navios é o mínimo para dizer que temos uma escolta descente para nosso litoral somando aos patrulhas distritais. Ainda existem as possibilidades de construir para outras marinhas
Então… o tamanho do litoral impacta no tamanho das frota de meios distritais, que fazem o papel de guarda costeira. Os meios de esquadra são navios de combate, os quais atuam como uma força tarefa proporcional ao tamanho da ameaça. O tamanho da frota de combate depende mais do plano estratégico de defesa do que do tamanho do litoral. Ainda que os meios de combate possam atuar como navios de patrulha em tempos de normalidade, esta função é dos navios de patrulha e dos navios de patrulha oceânica Deve-se considerar que o plano da MB é atuar no Atlântico Sul… Read more »
É necessário ter bastante patrulhas distritais principalmente no nordeste que tem o maior litoral,mas é importante ter muitas escoltas para defender a nossa posição como maior potência do hemisfério sul.
Mais submarinos, isso sim.
“Descente” está incorreto, amigo. É DECENTE.
Concordo, mas você se esqueceu de um pequeno detalhe:
Com excessões como as Niterói, a maior parte das escoltas da MB pós-WWII foram usadas.
Esse “mercado de usados” acabou.
Olá Wilber.
Defendo insistentemente que os navios da MB sejam fabricados localmente, mesmo que parte dos sistemas seja importada ou que seja necessário uma parceira internacional (como no caso do ProSub e das FCT).
Prezado Camargoer, sou a favor de construção local desde que se mantenha uma linha de produção constante, para que se mantenha o Know-how e se possa evoluir o projeto, o que deveria ter ocorrido com as Niteroi e Inhauma/Barroso, mas não foi o que vimos, todo conhecimento e ferramental foi perdido sem que houvesse uma evolução.
Devíamos ter 8 Barroso + 4 Corvetas 2kt e 2 CT 6kt par que as vezes tivéssemos uma esquadra com 8 ou 10 escoltas… Se tivermos apenas 8 Fragatas 4kt às vezes vamos ter uma esquadra com 4 ou 5 escoltas.
Isso de 2010 pra cá né, pq na Marinha que eu servi enquanto na ativa essa quantidade de navios que vc citou era de navios escoltas no mar em operação e antes dos políticos revanchistas começarem a destruição da Marinha ela costumava contar com média de 18 escoltas, se não me engano de 2004 pra cá os navios começaram a dar baixa sem a devida substituição como costumava ocorrer nos idos de Ministério da Marinha.
Apenas discordo do termo “Revanchistas”, pois revanchismo mesmo seria revogar a anistia e colocar os ditadores na cadeia.
A anistia foi para os terroristas também, que, entre muitos outros crimes como sequestro, roubos e espionagem para Cuba e
URSSS, assassinaram a tiros trabalhadores como o segurança do banco que foi assaltado pelos “revolucionários” de esquerda.
Alguns anos depois, ficou claro para todos de juízo e bom raciocínio, que as intenções dos “revolucionários” não eram nada boas e isso se evidenciou no grande aumento da criminalidade que veio após a saída dos “ditadores”, a piora na educação e a pilhagem feita no governo e nas estatais.
Algum deputado deveria criar uma lei que obrigasse o GF a repor imediatamente um navio novo com as mesas capacidades ou melhores, assim que um desse baixa.
Nada que você não saiba “P-39” apenas para contextualizar, havia então navios de segunda mão em boas condições disponíveis à venda tanto que foi possível adquirir 4 “Garcias” dos EUA e 4 “T-22s” do Reino Unido” entre 1989 e 1997, que somados às 6 classe Niterói e 4 classe Inhaúma garantiram os “18”, número anteriormente atingido graças à vetustos contratorpedeiros de 1945 que foram mantidos em serviço além do que se planejara. . Em 2002 dois dos “Garcias” foram retirados com cerca de 35 anos e 12 anos de marinha brasileira e em 2004, outro, além de uma T-22 de… Read more »
Que coisa ridícula!
E aí um desvairado megalomaniaco fica sonhando com o Brasil ter um assento permanente no conselho de segurança da ONU. kkkkk
Já chegamos a ter 16 escoltas ao mesmo tempo.
Doze unidades já começa a ser razoável,mas com um estaleiro desse produzido nesse ritmo,da para encomendar dezenas de navios e ainda construir para marinhas vizinhas como Argentina que opera navios Meko e até o México que também precisa renovar a frota e possui dois oceanos na sua costa. É um desperdício enorme parar em oito unidades com um estaleiro desse.
Nada impede que a tonelagem do projeto seja aumentada, e que um lote de 2 unidades maiores seja encomendada no final. Lembremos que a marinha se organizava a fim de obter algumas escoltas pesadas, a exemplo das italianas e francesas. Nada é impossível.
Vamos aguardar os próximos capítulos,de quatro escoltas para oito já é um bom começo.
Sim.
Com esse ritmo poderíamos, se houvesse interesse dos deputados e do presidente que esteja no cargo, produzir para a MB e também para clientes do exterior. Seria possível formar uma bela e eficiente frota. SC, Itajaí e região ganhariam muito com isso também.
Se houvesse interesse dos políticos e mais agora se houvesse permissão do judiciário.
Colega, 8 não é o ideal, mas também não é esse “pouco” não.
8 escoltas novas em folha já é algo relevante!
8 Tamandaré mais uma classe maior dr pelo menos 4. Mas tudo é devagar por não haver dinheiro certo.
Nada.
Antes de pensarmos em embarcações de tonelagem maior, é necessário começar a construção das patrulhas de 1.500 e 500 toneladas.
Para garantir a segurança, principalmente relacionado ao monitoramento de grupos criminosos que atuam no litoral, dando apoio a PF e outros órgãos de segurança que atuam em regiões portuárias.
Nestas situações é preciso de quantidade maior para impor presença. Não se combate esses ilícitos com embarcações de maior porte.
E lá vai o pessoal se enganar de novo. Desculpem ter que colocar água no chopp de vocês, mas lembrem do que previa o programa de renovaçāo da frota de superfície(e também o programa de submarinos) lá na primeira década do milênio, com uma perspectiva econômica amplamente favorável, e comparem com o que o programa virou. Lembrem também dos cortes no orçamento(já houve um recentemente).
Brasileiro nāo tem memória curta, tem Alzheimer coletiva.
Há uma diferença entre ser pessimista e ser realista.
Nāo há quase nada no histórico das forças armadas, no tocante a esses programas megalomaniacos, que possa levar a uma conclusāo diferente da minha.
É só observar o Prosuper original, o Prosub original, o FX-2 original, o programa do KC-390 original.
E depois analisar o contexto econômico atual. A conclusāo é óbvia, qualquer outra é apenas um misto de esperança, wishful-thinking e emoções.
Oito escoltas a curto prazo é bastante realista,a MB está literalmente com o pé no chão,não está igual a anos atrás sonhando com porta aviões nuclear,vários submarinos nucleares e destroiers,a MB pensando apenas em renovar razoavelmente a frota,não é fora da realidade como nos outros projetos que eram fora de série.
Confio muito nesse realismo não, essas 8 são oque a MB tem que fazer, agr se vai conseguir é outra historia, temos como exemplos outros projetos de grande relevancia que estão lutando para ter sucesso,então não vai ser facil para a MB conseguir as outras 4, uma ou duas Tamandarés eu acredito agr 4 seria uma boa surpresa.
Qual é o contexto econômico atual?
No Br? Ladeira a baixo.
Baseado em que dados cara pálida? Vozes da cabeça? Coloco o seu ladeira abaixo no mesmo nível dos patriotas que queriam vender a divisão comercial da Embraer para a Boing. Maluco aqui parece ter tesão em torcer contra. Mesmo sem dados concretos. Vou te falar, isso cansa.
Caro, a inflação está com o viés de alta, nossa moeda já é uma das mais desvalorizadas do mundo e o déficit fiscal já está no mesmo patamar que estava com a pandemia.
Procure ser mais bem informado. Você pode ignorar a realidade, mas não pode ignorar as consequências de ignorar a realidade.
Moeda brasileira está desvalorizada pq ela é a de maior elasticidade dolar dos países emergentes, fera. Isso pq o Brasil tem o maior mercado de derivativos de dólar futuro do mundo. Esse é o mesmo motivo do pq o real é a moeda que mais se valoriza qdo há queda da taxa de juros nos EUA. Qdo o FED começar a baixar os juros nos EUA o real vai se tornar rapidinho a moeda emergente mais valorizada. O que aconteceu no mundo TODO esse ano foi que as expectativas quanto a queda dos juros nos EUA foram frustradas, a inflação… Read more »
Akhinos já respondeu. Responder a você seria jogar xadrez com pombo. Passar bem.
A moeda um pouco desvalorizada em relação ao Dólar não é ruim. Nossa indústria, que é internacionalmente reconhecida pela qualidade, tem mais chances de voltar a crescer e com isso há mais empregos, com mais empregos há aumento de salários e aumento de consumo. O aumento de consumo é o que todo país quer e necessita para ter crescimento na economia. A moeda brasileira não está entre as mais desvalorizadas do mundo. A moeda japonesa é mais desvalorizada que a nossa. A moeda chinesa é muito mais desvalorizada que a nossa. Se a moeda chinesa ficasse mais valorizada que o… Read more »
Mestre Allan, mas houve antes o modelo de Capitalização e reinvestimento por leasing como na Engepron?
O Que a Engepron fará com o leasing recebido?
Mais 4?
Dificilmente o planejamento não será revisto. Se eu não estou enganado, mesmo com a capitalização o déficit da Emgepron foi superior ao que era esperado.
Você provavelmente está confundindo ou misturando duas coisas. Uma é a projeção de deficit do programa das fragatas classe Tamandaré, devido ao valor total da capitalização (mesmo com o rendimento do valor aplicado) não bastar para os reajustes do contrato, podendo faltar dinheiro para as últimas parcelas de pagamento ao estaleiro. Esse é um provável / projetado deficit futuro do programa. Outra é o deficit anual da Emgepron devido aos próprios pagamentos para a construção das fragatas. A Emgepron foi capitalizada, gerando um superávit nas suas contas, que ao longo dos anos seguintes vai sendo utilizado para pagar os navios,… Read more »
Você está corretíssimo colega, basta voltar uns dias atrás no Aéreo que já tem noticias sobre verbas aquém do necessário para cumprir os cronogramas de desembolsos referente ao programa gripen br.
agregando um que não foi megalomaníaco, mas, proporcionalmente, foi um grande ralo de recursos: as aeronaves C-1T COD/AAR (KC-2 Turbo Trader).
O complexo de vira latas bateu forte agora.
Eita!
Notícia boa 👍💪⚓️
E quem sabe futuramente consiga uma ou 2 encomendas de 2 a 3 navios para alguma Nação Amiga 👍
Pensando Positivo !!!
Burgos… Qual.o sentido em comprar navio de segunda mão tendo um estaleiro produzindo navios novos?
Tempo…imagine mais 4 prontas só em 2033 na melhor das hipóteses
E, aonde no comentário dele, existe a menção de navios de segunda mão?!?!
Entendo que ele deseja que “futuramente consiga…encomendas…para uma nação amiga…”
Ou seja, produzir em Itajaí uma F200 para alguém.
Interpretação de texto pífia.
Apesar do seu comentário deselegante sobre minha capacidade de interpretação de texto (desnecessária), vocẽ tem razão sobre a palavra “encomendas”.
Então, minha crítica é mais contundente.
Não faz sentido encomendar navios em estaleiros estrangeiros considerando que o país tem capacidade de produzi-los nacionalmente.
Correto
Então !!!
Dessa forma vc limita o País de concorrer no mercado de produzir para qualquer outra nação amiga o chamado livre comércio/ negócio ou mercado de intenções.
Que eu saiba o País sendo dono do know how tem esse direito a concorrência.
Pq não ?!🤔
O design não é nosso, o estaleiro não é nosso: como vamos vender algo que não é nosso fabricado em instalação que não é nossa?
E quem falou em estaleiros estrangeiros?
Ele quer que, por exemplo, a Namíbia, mas pode ser o Uruguai, compre uma F200 feita pela TKMS em Itajaí, Santa Catarina, Brasil.
Deu para entender agora?
Poderá ser aplicada a mesma lógica do estudo para a possível aquisição do F-16 em substituição a uma nova compra dos Gripens.
Pode não ser a primeira opção, assim como os F-16 com certeza não são, mas a MB poderia se ver forçada a isso ante uma possível nova contenção de gastos, aliado a alguma oportunidade de mercado, como as Type 23 que serão aposentadas.
Continua sem entender!
“ E quem sabe futuramente consiga uma ou 2 encomendas de 2 a 3 navios para alguma Nação Amiga”
O Burgos disse que seria interessante que, futuramente, alguma nação amiga encomendasse, do estaleiro de Itajaí, 2 ou 3 navios!
Não tem nada de navio usado! Não tem nada de encomendar navios produzidos fora!
Tá difícil, hein?
Mas eu entendi que ele esta falando que as nações amigas comprem de nós e nao o contrário.
Por qual motivo a Alemanha construiria navios alemães como a Meko200 no Brasil?
Se F200 refere-se à Tamandaré, o navio deriva da Meko100, um projeto e construção alemão. Em Itajaí. Mas, alemão.
.
Navio de segunda mão ?!🤔
Quem falou ?!
Eu me referi ao Estaleiro construir para alguma nação amiga !!!
Nossa, que discussão mais torta por causa de um mal-entendido…
Sugiro que recomecem rsrsrs
PS: Burgos, só pra esclarecer, entendi perfeitamente seu primeiro comentário, mas as pessoas eventualmente entendem errado, na pressa. Acontece.
Culpa daqueles que acham que sabem, sempre, de tudo.
Se interpretei o texto do Burgos errado, peço minhas sinceras escusas.
Tranquilo Jorge Cardoso;
Eu fiz levantamento de algumas hipóteses, caso queiram estender a vida do estaleiro e geração de empregos no País.
Pq não ?!
Tem que se pensar no futuro de todos
(Empresa/País e o principal que é o emprego esse hoje tá muito escasso).
Particularmente não vejo mal nisso.
SDs
Muito dificil,A Tamandaré é umSub-produto da Meko 100, ou seja uma versão customizada de um navio cujo o conceito é de ser customizado a gosto do cliente, resumindo é muito melhor comprar direto da Alemanha e customizar ao seu gosto do q comprar uma do modelo brasileiro sem contar que a versão do Brasil tem que pagar os royalties nossos ainda por cima.Quanto a construir outro modelo aqui é muito mais dificil, só se eles não conseguir nos estaleiros principais deles.
Por curiosidade, quais são os estaleiros da TKMS?
Noticia ótima! Oito dá continuidade, se as MK10 não aguentarem até, o negócio será mesmo compra de oportunidade que no final serão um acréscimo até uma futura substituição por uma nova classe com mais capacidades.
Não quero estragar a comemoração de vocês, lembrem-se dos programas do EB e da FAB, além dos da MB.
Atrasos e cancelamentos generalizados por falta de pagamento, etc. Ano que vem começa a pagar a bala do financiamento do F-39. Mesmo que o “orçamento” seja separado, no final todo o dinheiro sai do mesmo pote.
Vai chegar menos dinheiro para todos, no final.
Da para chegar a doze navios se houver um terceiro lote com mais quatro unidades,aí já atende razoavelmente as demandas da MB em vigiar a nossa costa marítima,ainda devem ter algumas Niterói em serviço.
Estão falando de chegar “até” 8, ja ta uma luta pra conseguir um quinto navio, se chegar a 8 já vai ser uma grande vitoria.
Se eu me lembro bem no Brasil, é raro que um programa de construção de navios de linha seja concluido da maneira que ele tenha sido planejado.
A MB comprou o projeto da Type 21 da Royal Navy e um Almirante Engenheiro da MB modificou e criou-se a MK 10 que estão aí até hoje “empurrando” água.
Pq não se pode fabricar sob licença um projeto modificado para nações amigas ou até os homologado pela própria Thysenkrupp Marine ?!🤷♂️
Ou até o nosso mesmo ( Meko A-100) ?!
Não vejo mal algum !!!
No final todos ganham e vai gerar emprego no País/Estado de SC.
Vale lembrar que, mesmo com as diferenças de porte e custos, há um exemplo concreto de anos atrás. O estaleiro Mauá ganhou, no final dos anos 1990, uma licitação da MB para a classe Grajaú, concorrendo com um projeto modificado de um navio de 200 toneladas originariamente projetado pela subsidiária da Vosper de Singapura. Esse projeto foi construído por mais de um estaleiro, além do Mauá, num total de 12 navios-patrulha da classe Grajaú para a MB: Inace, Peene-Werft (Alemanha) e AMRJ. Depois, um exemplar foi construído no estaleiro Inace para exportação à Namíbia. Então, como se pode ver nesse… Read more »
Bem lembrado Nunão 👍
Não tinha me lembrado dessa parte, Concorrência e livre comércio aonde todos podem ganhar (Brasil e Alemanha)
Pq não ?!🤔💪⚓️🇧🇷🇩🇪
Não foi diferente pra Embraer, pq não pode dar certo pra Emgepron/Thysenkrupp Marine e o Estaleiro de SC mais a divisão naval da Embraer.
Tem muita parcerias boas aí pra deixar o projeto das A 100 de lado.
Acredito que quando começar os testes de mar da F 200, devam começar a cair as encomendas.
Vamos acreditar povo !!!🙏
Nomes? Para mim seriam Vandenkolk, Lamare, Cochrane e Marcílio Dias
Ary Parreiras também daria um bom nome.
Metade de mim quer acreditar e torce pra que essas +4 FCT’s se confirmem.
A outra metade de mim já viu muito programa da MB em que, entre o o que foi planejado e o que foi realmente feito, foi um abismo.
Então, só me resta aguardar e torcer…
Há uma bela de uma interrogação nas F204 em diante, quem sabe um próximo governo com uma economia que saiba gerar riqueza e não cortes e mais cortes, taxas e mais taxas.
Tinha ficado feliz com o propósito de se adquirir outras 4 Tamandarés.
Mas aí vi o infográfico debaixo com o propósito de se adquirir um Navio Aeródromo Multipropósito e bateu forte a tristeza.
Até quando a Marinha vai ficar sonhando e gastando nosso dinheiro com isso? Aceita logo que não vai operar aviões tripulados e esquece esse sonho.
Esse navio, nós já temos.
Rafael,
A imagem pode mostrar tanto o que já existe quanto o que será adquirido para substituir um dia o que já existe.
Já existe hoje um Navio Aeródromo Multipropósito (NAM), é o NAM Atlântico. A eventual substituição dele é coisa pra daqui a 15 ou 20 anos.
Sim, eu sei que temos o NAN Atlântico.
Mas como está escrito “capacidade de operar asa fixa” e tem a silhueta do A-4 eu deduzi que é um novo navio.
PS: também sei que o NAN Atlântico pode operar drones de asa fixa.
Só terá um novo NAM quando aposentar o atual, conforme esse dimensionamento da força.
Ou seja, coisa pra daqui a 15 ou 20 anos.
A oportunidade vinda da RN com o Ocean foi boa demais.
Um ótimo equipamento num valor baixo (1/5 do valor caso adquirisse uma nova).
Encontrar situação similar no futuro vai ser raro. E a preocupação é a MB resolver pensar no substituto do A-140 quando esta já estiver próxima de se aposentar.
Se acontecer, o risco de existirem poucas opções e acabar vindo outro A-12 aumenta.
Onde queria chegar: a MB precisa começar a procurar o substituto do Atlântico daqui cinco anos, permitindo uma negociação com mais tranquilidade, de repente, até mais de um opção.
A infraestrutura já está montada, é só ir aumentando o contrato, de 4 em 4 até ter pelo menos 12 fragatas. O mesmo para classe Riachuelo.
Para passar de 4 se é que de 4 passarão…precisa garantir o sucesso do arrendamento.
A classe Riachuelo ta no final do programa já, ta construindo o ultimo e mas se tem falado em gap de produção do que adquirir outros subs, até pq a prioridade de subs na nossa MB praticamente sumiu no medo de não ter Navios de Combate.
O Allan Lemos tem razão: papel aceita tudo, ainda mais quando é apenas declaração de intenção sob pomposo nome. Mas o ruído midiático, que amplia o alcance do ato comunicacional, funciona assim: discute-se tudo além do fato, mesmo o que não
aconteceu, o que pode mudar ou o que sequer irá acontecer.
De outro lado, um reparo bobo: como todas as coisas reais começam a ser contadas pelo n° 1, a FCT Tamandaré deveria ser a 201 e não 200. A classe poderia ser chamada F-20X 🤔😅🤔
Pessimista tu não é. Realista, tu foi.
Antes de pensar em 4+4…como está a conversinha do déficit de 30%? Reclamaram e aí?
Oi, Esteves.
Difícil obter informações sobre contratos e faturas de um empreendimento privado. A EmGeProN, como estatal deveria ser transparente, mas…
Você viu Lula, na cerimônia de batismo, prometendo fazer todo o possível pra virem mais quatro, oito ou mais fragatas pra MB? Só se ele capitalizar.
Promessas, promessas…
Deus não criou os políticos.
“De outro lado, um reparo bobo: como todas as coisas reais começam a ser contadas pelo n° 1, a FCT Tamandaré deveria ser a 201 e não 200.”
Começar em dezena com zero não é de hoje. Classse Niterói começa com 40, classe Inhaúma com 30, classe Tupi também, Riachuelo com 40 e dá pra ir muitas décadas pra trás, com os submarinos classe Guppy / Guanabara. Isso sem falar em navios-patrulha P40, P70, P120 etc.
Mas você também encontra, historicamente, começando com “1”.
Para quem quiser olhar os exemplos de regras e variações, um bom lugar é este:
https://www.naval.com.br/ngb/class.htm
Como eu disse, um reparo bobo – a MB nomeia e numera como quiser. Me consolo de saber que o pessoal da história conta as décadas e séculos e milênios da maneira correta. Mas só eles – ainda tem quem ache que o século 1° compreende os anos 100 a 199 e que o século 21 começou no ano 2.000 😉
Sobre esse moto perpétuo de 4+4+4+4…na Emgepron: o que garante que a Emgepron, uma estatal sem receitas, utilize o arrendamento para financiar o próprio caixa?
Quem salvará a Emgepron da Emgepron?
Gostaria de saber, também.
Vamos perguntar ao Sezamo.
Precisa escrever Tamandare no casco? Precisa?
Boa tarde Istivis;
Todos os navios da MB tem escrito o nome do navio na popa, sendo que em situação de Guerra eles são apagados.
Forte abraço Campanha !!!
Exatamente. E se não é na popa, costuma ser nos bordos, próximo à popa, na grande maioria das marinhas.
Bem lembrado 👍
O da F 42 por exemplo é escrito na lateral da popa ⚓️
Grato.
Abraço. Vida longa.
Dá pra levar a sério as 8 silhuetas de Tamaduá quando tem uma figura de A4 do lado do Atlântico A140 dizendo “capacid. Op. Asa Fixa”?? Ou tão muuuito perdidos, ou a viagem ao mundo de Hellmans tá indo longe demais.
Silhuetas de navios nesses planejamentos são ilustrativas, mostra-se uma mistura do que já existe e do que se pretende para ilustrar o que está escrito. Sugiro a leitura da matéria original por completo.
Sempre que eu vejo o aviso ‘imagens meramente ilustrativas’ logo tenho a certeza de que se trata de ‘imagens meramente ‘enganativas”. Mas isso sou eu que sou muito desconfiado…
Por enquanto conto com 4…
Vou esperar a assinatura de um segundo lote…do mesmo modo que espero sentado a assinatura do segundo lote do Gripen.
Não comemoro mais sem estar assinado.
Que venham mais 4, porém me lembro quando se comprou as amazonas e o ministro disse que iamos construir mais 10 aqui no Brasil, espero que essas outras 4 saiam.
Só acredito vendo
Boa noite a todos! Beleza! Agora só falta a encomenda de umas 4 A400! kkkk.,.O governo brasileiro vai a Índia negociar a aquisição de mísseis BRAHMOS na versão lançada de plataforma marítima. Para qual plataforma seria, então? Teríamos, ao menos, 12 navios, no total, sendo 4 de grande tonelagem para operações além mar. O governo brasileiro também está negociando com a BAe britânica, negócios que podem resultar na construção de até 4 navios-patrulha de 1800 tons, que seriam construídos em Itaguaí! Preenchendo o Gap, depois dos S-BR!
Para tudo isso seria bom se o governo Brasileiro parasse de cortar o orçamento, claro.
Governo não “corta” orçamento. Governo executa orçamento. Se vamos além da arrecadação (déficit), vamos de Tesouro e não de tesoura.
Mas…melhor esperar o que acontece no Japão e EUA.
Qual a fonte?
Já tivemos uma esquadra de 18 navios! Se tivermos uns 12 já não seria de todo mau! Lembrando que a previsão inicial das Niterói seriam 18 navios, ficando só nas 6! Depois vieram as Inhaúma, cuja previsão eram de 12 unidades, totalizando com as Niterói, um total de 18 escoltas! Mais um total de até 8 subs! Esses números eu considero uma esquadra minimamente adequada para o tamanho do nosso litoral, mais nossos compromissos internacionais além-mar. Fico muito feliz com o vislumbre de mais um lote completo de Tamandaré e não só das 2 opções iniciais! Espero, realmente que se… Read more »
se 12 navios para um país desse tamanho já é risível, que dirá 08 vasos…
tudo nesse país é adquirido em números varejistas.
Infelizmente, não acredito que chegue a 8 unidades, só ouço falar de cortes para as FA. Tomara que eu esteja errado.
É muito melhor ter uma MB com
8 Escoltas novinhas
1 porta helicópteros excelente
4 submarinos novos
Navios de apoio em bom estado…
E o restante navios de patrulha oceânica da nossa costa, do que sonhar com uma MB grande porém obsoleta.
Uma formação dessas já coloca qualquer país da A.S para correr.
Cabe a MB se livrar de seus gastos inúteis para expandir com calma e sabedoria os meios que preenchem as lacunas mais gritantes, além é claro de parar de sonhar com projetos megalomaníacos de porta aviões nucleares etc …
Concordo plenamente, talvez tentar mais 1 submarino convencional e fazer um programa robusto de navios patrulha. Reativar com força os patrulhas de 500Tons e algum plano para uns 8 patrulha oceânicos do porte da Amazonas. Fora isso, tentar algo como a construção de um porta helicóptero, pensando que daqui 20 anos o PHM já vai estar em fase de baixa. Não adianta ficar sonhando com FREEM ou MEKO400, está fora da nossa realidade. Melhor uma MB enxuta e funcionando, do que um monte de navios capengas. Enxugar com navios novos e diminuir o efetivo, é o caminho para Marinhas com… Read more »
Da pra avançar mais:
1 NAM
8 Fragatas Tamandaré
8 Subs Convencionais
12 Navios Patrulhas de 1500t (2 pra cada DN com litoral)
24 NPa 500BR (3 + 1 pra cada DN com litoral)
2 NApOc
Não ficaria satisfeito. Mas, a partir daí, dá pra começar a pensar maior.
Primeiro o básico, para proteger nosso litoral.
Haverá tbm navios de patrulha oceânica derivados das corvetas Gowind, a serem fabricados em Itaguaí após a entrega do SNB!
A Marinha publicou a sua necessidade de mais 4, a politica falou que se precisar fazer mais 4 fará para manter os empregos, porém por enquanto é pura narrativa.
Ja vimos esse filme no Pro-Sub quando o quesito é marinha e as outras forças. Se as contas la em Brasilia não estiverem redondas (O que já não estão), infelizmente pode não passar de narrativa ou futura obra inacabada. Triste. Torço pra que todo esse cenário se ajuste para a Marinha ter os meios que precisa.
A MB pode contribuir oferecendo uma reforma.
Agora sim, ESPERANÇA. Só faltava a FAB divulgar um com mais 36 Gripen.
Achei interessante que 1 bilhão de reais retornam em impostos. O custo real das compras militares deveria de este abatimento indireto para mostrar.
Cadê a conta?
1 Porta-aviões de pequeno porte, 8 fragatas leves, e não está no infográfico mas os 4 submarinos Riachuelo e o sub nuclear. Tirando o porta-avioes , o resto é realista. E sim chamo de porta aviões pois está escrito operar asas fixas , impossível não é mas só se nossa economia crescer mais nos próximos anos .
Não é um porta -aviões, é o NAM Atlântico
Poderiam fazer a próximas 04 unidades em uma versão estendida e mais armada!
Segundo o discurso do presidente, que é quem decide de fato, acho muito difícil compras de escoltas de fora do país. Então, o que provavelmente teremos, é compras subsequentes de lotes de Tamandarés, ou versões delas. O presidente foi claro: “manter os empregos do estaleiro Brasil Sul”. Baseado nisso, teremos mais 4 navios com certeza, e provavelmente outros 4, mas distribuídos em vários anos, se ainda considerarmos a possibilidade de venda para outra nação. Quanto a o que foi publicado pela Marinha, que assustou todos, sobre apenas 8 escoltas…eu acredito que esse número é o piso. Ou seja, “nada menos… Read more »
Oito fragatas Classe Tamandaré, nem de longe, são o suficiente para cobrir/defender uma área marítima tão vasta como a do Brasil!
Realmente, o Brasil, com a dimensão de mar territorial que tem, possuir apenas 4 escoltas, seria ridículo! Resta saber se o orçamento vai melhorar (o que nunca acontece) e quantos décadas levaremos para ter essas 8 navegando.
Sinto muito, mas um Infográfico que inclui um porta aviões perde toda sua credibilidade. Entra para a categoria dos devaneios do “SE” fossemos um pais de primeiro mundo com confortável situação fiscal. Mas por enquanto sonhar é quase de graça, tirando o custo de elaborar esse estudo sem a menor possibilidade de viabilidade pelos próximos 20 anos.
Excelente notícia, que chegue ao número de 08 Fragatas se não puder chegar a 12. Sonhando ainda mais alto, que venha 01 Porta-Aviões que é o que a nossa MB também está precisando.
Glória a nossa Marinha!!!!
Após 8 Tamandaré o ideal seria outras 4 escoltas de maior porte totalizando 12 navios. Mas devido a falta de previsibilidade financeira talvez seja sonhar antes da hora. Também temos o programa de submarinos , que têm avançado bem, mas vamos parar em um único sub nuclear? Quem tem 1 nunca terá um sempre disponível, 2 ou 3 seriam o mínimo para termos pelo menos um sub nuclear sempre pronto para uso, e se desejarmos isto talvez falte dinheiro para escoltas maiores que as Tamandaré.
Nunca pretendeu-se ter apenas um submarino de propulsão nuclear e um total de 6 unidades foi proposto já, mas, isso é para a década de 2040 se de fato acontecer.
8 navios de escolta não consegue nem contra-atacar a guarda costeira dos EUA e ainda querem um porta-aviões . No meu sonho a MB era composta assim : 30 fragatas 25 Contratorpedeiros (Arleigh Burke) 50 Submarinos e 30 corvetas.