VÍDEO: Cerimônia de Lançamento da Fragata ‘Tamandaré’, em Itajaí (SC)

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Fragata Tamandaré, primeira da classe, no dia do batismo

O Presidente Lula participa hoje do lançamento da primeira de quatro fragatas previstas no programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), executado pela Marinha do Brasil. O navio receberá o nome Tamandaré, mesmo nome que se aplicará à classe, por ser o primeiro navio.

O PFCT é uma parceria entre a Marinha do Brasil e a SPE Águas Azuis, formada pela thyssenkrup Marine Systems, Embraer Defesa e Segurança e Atech, e gerenciado pela EMGEPRON.

A Marinha do Brasil conduz o Programa Fragatas Classe Tamandaré desde 2017, com o objetivo de promover a renovação da Esquadra com quatro navios modernos, de alta complexidade tecnológica, construídos no País. Os navios têm deslocamento aproximado de 3.500 toneladas e são dotados de convoo, hangar para helicóptero, radares, sensores e armamentos de última geração.

As Fragatas chegarão com a importante missão de marcar a presença da Marinha do Brasil na Amazônia Azul, contribuindo para o Controle de Área Marítima, para a Defesa das nossas Ilhas Oceânicas, para a Proteção das Infraestruturas Críticas Marítimas e para a Proteção das Linhas de Comunicações Marítimas, destacando que mais de 90% do nosso comércio exterior é realizado pelo mar.

São navios escolta, dotados de importante e considerável capacidade de combate, atuando em todos os ambientes de guerra, quais sejam: superfície, aéreo e submarino. Têm como uma de suas principais tarefas a proteção de unidades de maior valor, quando operando em um Grupo-Tarefa, com navios de diferentes características, a exemplo do Navio.Aeródromo Multipropósito Atlântico.

O Programa das Fragatas Classe Tamandaré prevê a entrega dos quatro navios em 2025, 2027, 2028 e 2029.

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Bryan

Construir o casco não é um “problemão”, claro, ressalvadas as devidas proporções. O que me intriga é o recheio e o sistema de autodefesa.

Fabio

??
Mesmo sendo o primeiro, eu já voto nesse como comentário mais doido da matéria kkkk

Camargoer.

Olá Bryan.

O sistema de armas e de controle de todo o navio foi nacionalizado por meio da Embraer e da Atech. Isso é bom.

Os mísseis antinavio também serão, em breve, o Mansup.

Eu não sei se o país tem capacidade de produzir todas as munições de 76 mm, agora sabemos que os mísseis de lançamento vertical são importados…

então, o copo está meio cheio ou meio vazio

Esteves

A Embraer e a Atech receberam tot da gestão das plataformas. Ponto.

O Mansup ainda é promessa. Ponto.

Camargoer.

“Os mísseis antinavio também serão, em breve, o Mansup”…

“serão”
“em breve”

ponto

Esteves

Breve também é promessa.

Marcos

Eita homem de pouca fé… rsss

Camargoer.

Então Esteves… E eu escrevi diferente? Serão futuro… Em breve.. futuro… Será que eu preciso escrever com mais cautela que isto? Olha… Se nada der errado.. se tudo der certo… Quem sabe, talvez, até possa, mas não garanto… Dizem por aí, mas não eu que.. se no caso fis mísseis mandou estarem disponíveis… Pode ser que eles possam eventualmente, serem instalados em uma fragata… Mas perceba que não afirmei… Vai que não acontece? E se as fragatas forem cancelas e nenhuma ficar pronta . Cautela. Até o caldo de galinha pode faltar . Cautela fala baixo e vc até na… Read more »

Esteves

Se tudo der certo…

Camargoer.

talvez não dẽ certo, ou o contrário.. mas seria imprudente afirmar, visto que é incerto… ainda, ou talvez ainda.

cautela…

se fosse sólido, come-lo-ia

Esteves

Saúde, Professor. Muita saúde.

Felipe

Falta pouco para entrar em produção. Ponto.

Esteves

Tem faltado pouco desde os anos 2000.

FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS

Tinha certeza que o lançamento só era dia 16 ???? e o que você quis dizer, é que a complexidade de fabricação do casco depende proporcionalmente do tamanho do meio naval, ne ? e que os sistemas de armas, de navegação e de comunicação e seus respectivos equipamentos e armamentos, são o que não se detalhou totalmente e publicamente ainda, sendo justo estes conteúdos o que é mais problemático a ser dominado pela Marinha do Brasil ???

Last edited 3 meses atrás by FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS
Alex Barreto Cypriano

Isso aí, Bryan: o casco é moleza e é apenas a base flutuante sobre a qual se instalam os sistemas que são em si as capacidades de missão. Fora propulsão e talvez elétrica, nenhum outro sistema decisivo (comunicação , sensores, armas…) está a bordo. Nem o 76 mm, já comprado e estocado. Acho que é pra não arranhar a cúpula stealth ou o cano da arma 😅😉

Marcos R

O casco é moleza… Principalmente se vc não se preocupar com a capacidade de afiliação de danos. Cascos “moleza” da Navantia nos demostraram isso recentemente; cascos não tão moleza assim como das AB se chocam, são atingidos por mísseis e continuam navegando.

Alex Barreto Cypriano

Casco, enquanto órgão ou componente, é moleza quando comparado com a complexidade da integração sinergetica de sistemas que é o combatente.

No One

Sem casco, não há navio. Projetar e fabricar um bom casco que seja capaz de suportar as solicitações e tensões das ondas, dos ventos, corrosão e fadiga, além da própria carga, fornecer flutuabilidade, estabilidade e manobrabilidade adequadas ao ambiente onde irá operar, não é é nada “moleza”, ainda mais quando você coloca nessa equação parâmetros militares. Além disso, um bom casco deve ser eficiente e econômico em termos de consumo de combustível e manutenção. O casco de um navio é a parte mais essencial junto com a propulsão. Armas e sensores são sim importantes, mas sem casco e a propulsão… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Quanto vale o casco no fim de vida útil do combatente? Nada – é só ferro velho. O mesmo não vale pra materiais valiosos, motores, bombas, geradores e sistemas de armas e sensores que são recuperados e até instalados em outros navios. O casco tem seu conteúdo técnico específico em função da sua destinação, certamente, mas não é tão complexo quanto outros órgãos como motorização, comunicações, sensores, armas. Muito da ‘sobrevivencialidade’ do combatente, que não dependa de sistemas de combate (sensores, armas e contramedidas) e controle de danos (extintores, bombas, etc), está mais relacionado ao arranjo arquitetônico das partes (viga… Read more »

Last edited 3 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
No One

“sensores que são recuperados e até instalados em outros navios. ” É verdade o contrário, o projeto arquitetônico base permanece o mesmo( ainda que o mesmo tenha que passar por uma revitalização) ao longo da vida útil do navio, já os sensores e sistemas são removidos, trocados e atualizados em um lapso de tempo mais breve. “do que a espessura de chapas (que são determinadas mais por prescrição de norma do que por efeito de esforços correntes) ou tipo de aço. ” Um bom projeto garante uma sobrevida das unidades, uma maior disponibilidade, mais horas de navegação e menores custos… Read more »

No One

A HMS Westminster foi considerada não digna de reparo, a mesma sorte terá Northumberland.

Praticamente, no obstante sensores modernos, atualizados e o LIFEX, a complexidade do trabalho de recuperação não garante uma sobrevida viável, após cerca de cinco anos de serviço adicional as unidades se deterioraram demais.

No One

Fiz uma comparação que me pareceu evidente e indiscutível “entre o casco e o resto do combatente, apenas – parece que me enganei, está rendendo essa ninharia ”

Não quero entrar em polêmica ou debates estéreis, só achem justo evidenciar o óbvio e não subestimar a importância de um bom projeto, inclusive do casco, que é a base do navio.

Jose Leonel Miranda

Não tente explicar o óbvio para os incautos, que já afundaram o navio com toda ignorância embutida.

Sensato

Faz um pra mim então? Sempre quis saber como é ser o véio da lancha!

Alex Barreto Cypriano

😅😀😅, lamento mas não sou construtor naval.

zehpedro

E essas 4 novas fragatas que estão no post da marinha: F204, F205, F206 e F207?

https://x.com/marmilbr/status/1821879105383755964

Last edited 3 meses atrás by zehpedro
Augusto José de Souza

Um segundo lote,mas primeiro vão testar essa para dar continuidade ao programa.

Moriah

Tudo depende de como ela irá performar durante suas missões.

Camargoer.

Creio que os testes são para verificar os ajustes dos sistemas da F200 e assegurar que os sistemas estão operacionais.

O projeto é maduro e as técnicas de visualização 3D excelentes para otimizar o projeto.

De qualquer modo, a assinatura de navios adicionais pode ser feito antes mesmo de uma revisão do projeto..

Esteves

Alemães tem experiência em construir navio que aderna. Vamos ver essa Tamandare.

Camargoer.

Talvez possam adermar… Não sei. Isso seria um possibilidade.. talvez algo assim.. não afirmei . Nem desaforo.. vai que ..

Cautela… O futuro.,.ahh quanta incerteza…

Esteves

O navio tá torto. Só de ver, sei que tá.

George

Verdade. Acho que para a direita. Sei lá. Minha visão estilo mira laser não está muito calibrada hoje.

Esteves

Eu sabia. A Direita entortou o navio. Aposto que aderna a bombordo.

George

Ou seria estibordo? Só mostraram um lado dele.

Esteves

Boreste.

Camargoer.
Last edited 3 meses atrás by Camargoer.
MMerlin

Uma lenda.
De dia, escurecia.
De noite, clareava.
Tecnologia alienígena.

Camargoer.

Riso… Alem de ser feio a beça. Lembra do homem elástico?

Ricardo Marsaro

É um navio muito bonito. Parabéns aos envolvidos.

Augusto José de Souza

Ele vai ser lançado com os canhões pelo menos para ter noção do navio razoavelmente completo?

Henrique

armas vem depois que estiver na água

Harpia

Ainda não dá para dizer muita coisa, mas…
Caraca! É muito linda!

Alex Barreto Cypriano

Não é lançamento, é apenas batismo. A incompetência costumeira da comunicação da MB não cansa nunca. E com atraso…

Camargoer.

Acho que é lançamento sim… o que é diferente de entrega para o setor operacional…

Ainda assim concordo que a comunicação socias das forças armadas é bem mequetrefe.

Alex Barreto Cypriano

O lançamento será na próxima semana, mestre Camargoer. Tava doido pra ver na água… O processo de transportar pra doca flutuante me causa curiosidade. Deve haver algum modo de fixar a flutuação da doca durante o carregamento…

No One

O lançamento de fato não houve, explicaram no finalzinho do vídeo que o lançamento ocorrerá nos dias seguintes, pois a complexidade da operação exigia mais “tempo”. Talvez não se encaixava na agenda de algumas “autoridades”.

Esteves

Eu quero ver o oco…

Esteves

O navio é medonho. As soldas estão marcadas no casco…muito se falou aqui da tortura da construção.

Depois da aceitação…em 2025 ou 2026, saberão se o navio prestará para missões que ainda estão imaginadas. Nunca operamos navios que disparam mísseis verticais e não temos cultura para navios de superfície alemão.

Nos últimos 40 anos não mexemos em nada moderninho.

Burgos

Só uma ressalva Istivis ;
Mexemos sim !!!
Nos mesmos compramos os equipamentos e modernizamos as FCNs
Falo por experiência própria, pois estava embarcado na F 44 na época e realizamos reparos e MODFRAG em conjunto e a tripulação contribuiu com muita propriedade para realização desses reparos !!!
Forte abraço Campanha !!!
Agora a questão da estética (acabamento de solda e etc) deve evoluir para melhor na construção da próxima (F 201 Jerónimo de Albuquerque).
Na vida tudo é evolução!!!

Last edited 3 meses atrás by Burgos
Esteves

Burgos,

Tu é uma evolução.

Burgos

🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Não evolui nada, continuo o mesmo 🤷‍♂️
Eu só Participei dessa evolução da MB 👍

George

Nossa! O Atlântico já tem tudo isso? Achei que fosse mais novinho.

Esteves

Cumpre missão navegando a 12 knots.

Alex Barreto Cypriano

Convenhamos, o NAM Atlântico é apenas um navio anfíbio queimando os últimos cartuchos (já ultrapassou a vida útil prevista em projeto cuja premissa era economizar fazendo bote híbrido, nem completamente militar, nem completamente civil) na UTI que é a MB…

Alexandre

Este é um grande passo para a nossa marinha o projeto já está consolidado logo suas qualidades marinheiros já são públicas está bem armada e com sistemas previstos que são bem competentes em suas atribuições, o programa da marinha projeta mais quatro unidades que certamente serão da mesma classe, mas seria ótimo se a marinha adquirisse o excelente projeto das meko 300 ofertada a Polônia pois representam um verdadeiro cavalo de batalha com a qualidades desta excelente empresa alemã, este projeto é fantástico a apesar dos recursos apertados hoje a marinha finaliza um NaPo de 500, o prosub convencional e… Read more »

Daniel

Poderia ser melhor, mas que bom que vieram! Torcendo para que tudo dê certo e que venha logo o segundo lote!

Marcos

Alguém saberia dizer se existe alguma forma de fazer as soldas de maneira que as chapas não fiquem com essas marcas de emendas e aspecto enrugado?

Burgos

Boa noite Marcos;
O Aço de alta qualidade tem essa peculiaridade.
Infelizmente quando troca-se rápido a temperatura de frio para quente ou de quente para frio ele tem essa tendência ao ligeiro enrugamento.
Infelizmente a técnica de domínio para que se evite isso é cara é inviável aos atuais sistemas de construção de navio e gera grande atraso na evolução e produção de solda dessas Chapas 👍
Sds

Esteves

Ou…o aço escolhido não foi o aço que deveria ter sido. Ou…a soldagem foi um desastre.

George

Chamem o TCU!

Esteves

TCU…TCU…o PN publicou as considerações do TCU sobre esse programa. Uma das menos escandalosas mostrou um contrato com valores fixos apesar da variação cambial. ???

Deve ser por esse motivo que lançaram o navio na terra. A Tamandaré é fixa.

TCU…TCU.

Alex Barreto Cypriano

Caro Burgos, aço de casco de combatentes de superfície não tem nada de especial (se o navio não tiver de enfrentar ambiente polar), ao contrário do aço de casco de submarinos (precisam enfrentar altas tensões em baixas temperaturas).

Burgos

É?!
Então ?!
Pq enrugou ?!
E não foi por causa da qualidade do aço.
Técnica, tudo hoje é técnica e domínio dela.
Já foi colocada fotos da Type 31 Inglesa aqui no blog mesmo e o pessoal também reclamou do enrugamento das chapas e olha que os estaleiros do Reino Unido tem os melhores artificies em metalurgia do mundo 👍

Alex Barreto Cypriano

Então, mestre Burgos, também queria saber. O aço do casco é de baixo carbono, mild steel, com menos de 0,25% de carbono, possivelmente com resistência de 400 a 500 MPa (tensão de escoamento provável de 240 a 360 MPa), um aço dútil com excelente soldabilidade… Já não me lembro bem, mas aço com mais carbono é que tem soldabilidade mais precária e precisa de técnicas mais sofisticadas como preaquecimento e alívio de tensões. Confere, mestre?

Last edited 3 meses atrás by Alex Barreto Cypriano
Burgos

👍
Perfeito

Júlio Cezar

Fiquei muito feliz de ver a fragata “Tamandare” ser batizada. Me espantou o fato dela não “molhar a quilha”. Acho que o maior obstáculo à obtenção de mais quatro unidades é o orçamento do MD. Tenho receio de que o programa atrase ou fique sem dinheiro.
As outras coisas são problemas normais a quem se envolve no desenvolvimento de sistemas navais das diversas áreas. Como já comentaram, o Casco, a plataforma, é de fácil construção. O sistema é sua integração é o namorado desafio.

Esteves

Boa matéria para o PN. Soldas e soldagem em navios. As soldas…as chapas…o aço. O que aconteceu na montagem da Tamandare?

Quem é o culpado?

Cosmo

Pensei que iria à água…

Esteves

Vai.

Heinz

Excelente notícia! Que esse programa seja um sucesso estrondoso!

Santamariense

Pergunta sem ironia ou provocação: todo mundo falou durante as últimas semanas, a MB denominou assim, o título deste tópico usa o termo, mas existe lançamento sem colocar o navio na água?? A Tamandaré começou e terminou a cerimônia no mesmo lugar.

Leandro Costa

É um lançamento… como… sei lá… o lançamento de um novo modelo Volkswagen ou algo assim, pelo visto. Não me recordo de nenhum lançamento de navio sem que ele tenha sido lançado ao mar, mas certamente podem ter existido, claro.

Dalton

Desconheço, ao menos nos EUA, às vezes lança-se primeiro e batiza-se depois, ás vezes o contrário, batiza-se primeiro para depois lançar.
.
Se o que ocorreu ontem foi o “lançamento” como será chamado dentro de alguns dias
quando o navio for para à água ?
.

Fernando "Nunão" De Martini

Provavelmente vão chamar de load out. Mas nesse caso sem cerimônia.

Dalton

Pode ser mesmo, novos tempos – e novos métodos de construção – então novas definições, ainda tenho a revista que comprei quando do lançamento e batismo da “Barroso” feito à moda antiga 🙂

Esteves

Vocês são muito bonzinhos.

Fernando "Nunão" De Martini

Dalton,

Se não me engano a Marinha Italiana faz a mesma coisa no estaleiro que constrói as FREMM: cerimônia com o navio fora da água, e só nos dias seguintes fazem o “load out”.

Vou checar quando tiver tempo pra isso, mas já publiquei algumas matérias com fotos dessas cerimônias.

É meio sem graça mesmo.
Nem dá pra comparar com essa bela imagem dos navios que pesquisei, por exemplo:

comment image

Aliás, vale a pena relembrar matéria de anos atrás na qual publiquei essa foto:

https://www.naval.com.br/blog/2019/12/18/esperando-a-classe-tamandare-nos-anos-30-tambem-houve-espera-e-desafios-a-vencer/

Dalton

Valeu Nunão !

Santamariense

Pois é! Para lançamento de carro estaria perfeito!

Burgos

Boa tarde a todos;
O que acontece, de cara ela não vai pra água.
Ela vai pra água sim, porém lentamente com vários técnicos em todos os compartimentos verificando se não está vazando água.
Caso vaze água em algum compartimento o dique começa a reverter o processo e o compartimento aonde vazou será analisado e reparado para reiniciar o processo de Alagamento do dique 👍

Santamariense

Caro Burgos, nas vezes em que há lançamentos “tradicionais “, como foi o da Barroso, por exemplo, não fica ninguém nos compartimentos para verificar se há vazamento? Lançamentos tradicionais são temerários? Lançamentos como o que será feito com a Tamandaré é excesso de cuidado?

Victor

“Lançamento” do que?

Esteves

Do casco pintado.

Esteves

Tem um ator. Tinha. Faleceu em 1964. Dalton foi admirador. Alan Ladd. Protagonista do filme Shane de 1953. Um dos melhores bang bang da história. Ladd era bem baixinho. Subia em um banquinho para contracenar. Os diretores filmavam Ladd de cima para baixo para não deixar passar a altura pequena do ator. Essas imagens da Tamandare são assim. Mostram de baixo para cima para impressionar, transmitindo a impressão que o navio é maior. Ilusão. Somente agora, após o comentário do Santamariense, compreendi que não haverá lançamento na água. Visivelmente uma fraude. Navio lançado na terra é fraude. Pintaram um casco… Read more »

Dalton

Falando em “Shane” a dublagem do garoto foi no mínimo irritante, mas, sou admirador mesmo do Audie Murphy” que também não era “alto” e meio que deslumbrado por estar no Cemitério de Arlington procurei por um túmulo “diferente” para descobrir que o “túmulo” dele era idêntico aos demais. . De fato a “Tamandaré” não nos arrebata, não foi como em 1910 com os 2 encouraçados os 3 contratorpedeiros classe M do início de 1940 os 8 contratorpedeiros de escolta de 1944 – ótimas plataformas A/S para a época – o NAeL Minas Gerais e as fragatas classe Niterói. . Não… Read more »

Esteves

Não dá para assistir Shane dublado. Na verdade…fiquei impactado pela interpretação do Jack Palance. Ele ainda não tinha as marcas/cicatrizes que ganhou, diziam, na guerra acho que na Coreia.

Uma Marinha que está recomeçando em 2024. Uma Marinha que vive desaprendendo.

Dalton

Ele estava pilotando um B-24 – avião mais “complicado” que o B-17 – ainda sob treinamento nos EUA que acabou sofrendo uma pane e caiu, então não chegou a entrar em combate na II Guerra, então, quando do filme Shane ele já possuía as
tais marcas que contribuíram para uma certa rudeza na expressão, excelente ator, meu filme preferido com ele foi o “Renegado Impiedoso” com Charles Bronson onde fez um personagem diante de difíceis escolhas.

Esteves

Eu acreditava que as cicatrizes não Estavam lá…em Shane.

Grato pela correção.

Leandro Costa

B-24 inclusive, que era o avião pilotado por Jimmy Stewart durante a guerra. Chegou à General da Reserva, voando até como observador em B-52 na primeira Arc Light sobre o Vietnà.

Santamariense

Olha! Essa eu não sabia! Valeu, Leandro.

Dalton

Caso leia – e não saiba Leandro – no filme Janela Indiscreta há fotos da II Guerra no apartamento do protagonista interpretado por Jimmy fazendo menção que ele e o amigo detetive voaram um P-38 para reconhecimento e no filme Festim Diabólico também é mencionado
que o personagem de Jimmy lutou na II Guerra.
.
Um grande ator mas acima de tudo um grande ser humano.

Bispo de Guerra

A marinha tinha que rever a edição desses vídeos promocionais… zzzzzzzz

Fernando "Nunão" De Martini

O vídeo da matéria é a íntegra de uma cerimônia transmitida ao vivo, não tem edição. Foi divulgado aqui simultaneamente à cerimônia para quem quisesse acompanhar ao vivo.

Há vídeo promocional editado no site e nas redes sociais da MB:

https://m.youtube.com/watch?v=tfKMMyimFnI&t=64s&pp=2AFAkAIB

adriano Madureira

Navio desses e não tem Bow Thruster?!

Ou navio militar não usa?

Eduardo Jardim

Bom dia foristas.

A Marinha do Brasil tem orçamento para sonhar, desejar, almejar, querer fragatas pesadas com 6000 toneladas de deslocamento?

Não seria melhor apostar numa versão esticada dessa fragata num segundo e terceiro lotes para que se tenha escala industrial?

Neto

Acho interessante essa lógica.
.
Talvez, realizar a opção da quinta e da sexta, antes de partir para uma versão maior e consequentemente, com outra motorização.

Vicari

Sem entrar no mérito da pureza desse lançamento/batismo, segue link interessante sobre a cerimônia na Marinha Japonesa. Recomendo fortemente a visita:

https://daisetsuzan.blogspot.com/2020/11/warding-sea-monsters-and-demons-japans.html