Em uma manobra estratégica para aprofundar os laços de defesa, a Índia propôs uma versão modificada de sua fragata da classe Nilgiri (P-17A ou Project-17 Alpha) para a Marinha do Brasil. Esta oferta surge no momento em que o Brasil está expandindo suas capacidades navais com o programa de fragatas da classe Tamandaré.

Atualmente, o Brasil está construindo quatro fragatas da classe Tamandaré, pela ThyssenKrupp Marine Systems, embarcações com um deslocamento de cerca de 3.500 toneladas. Em contraste, a fragata da classe Nilgiri, construída pela Índia, é significativamente maior, com um deslocamento de 6.670 toneladas.

O Mazagon Dock Limited (MDL), o estaleiro responsável pelas fragatas da classe Nilgiri, supostamente ofereceu Transferência de Tecnologia (ToT) ao Brasil, permitindo que a nação sul-americana fabrique localmente essas avançadas embarcações de guerra.

VÍDEO: Fragata Nilgiri no início das provas de mar

Enquanto a Marinha do Brasil considera adquirir de 4 a 6 novas fragatas, a principal motivação por trás desta aquisição parece ser a integração do míssil de cruzeiro BrahMos em seu sistema de defesa costeira. O Brasil expressou grande interesse em adquirir este potente sistema de armas.

Este potencial acordo representa um grande avanço nas exportações de defesa da Índia e ressalta a crescente parceria estratégica entre as duas nações. Também destaca a emergência da Índia como um centro global de construção naval e tecnologia de defesa.

FONTE: idrw.org

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Esteves

Supostamente.

Rafael Coimbra

É com a devida vênia que me permito a dissertar sobre o tema de não menor importância, qual seja, a insigne fantasia que povo, de nossa mui nobre terra, nutre em relação à posse de uma marinha eficaz e poderosa. Tal aspiração, de natureza altiva e enlevada, remonta aos anseios de um povo que, nascendo à beira de um vasto oceano, se vê, por vezes, imbuído de sonhos de grandeza e prestígio no concerto das nações marítimas.

Fabio Coutinho

Devida vênia? Que palhaçada…isso aqui virou tribunal por acaso? Pra que tanta formalidade e uso de termos jurídicos, deixa de ser bobo cara.

Fábio CDC

Que Deus nos ajude porque se vierem 4 ou 6 com + 4 Tamandares além dessas 4 encomendadas, estaremos muito bem na fita pelo próximos 30 anos! Que Deus no ajude!

AVISO DOS EDITORES: CONTRIBUA PARA QUE A DISCUSSÃO NÃO DESVIE PARA O PROSELITISMO RELIGIOSO.

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Fabio

Boa tarde amigo Fábio vc sabe se teremos mais 4 fragatas Tamandaré?

Matheus

Isso só o Jaiminho deve saber.

Elintoor_--

Poderíamos ter mais fragatas, mas a Marinha quer evitar a fadiga…

Dani Danone

Cara, pergunta honesta: porque você pergunta isso pros outros?

Volta e meia vejo você fazendo umas perguntas pra várias pessoas como se eles possuíssem contatos entre os altos oficiais da FA para poder te responder.

E não é só aqui não, no DB é a mesma coisa.

Last edited 17 dias atrás by Dani Danone
Fábio CDC

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Então a resposta a Vossa pergunta, caro xará, é sim! Teremos sim! E vamos em frente!

COMENTÁRIO EDITADO. NÃO USE O ESPAÇO DE COMENTÁRIOS PARA PROSELITISMO RELIGIOSO.

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Fernando Vieira

Só que eu acho que não é Deus que compra ou produz fragatas não. São os homens. E ele bem gosta de ficar fora disso.

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NAS ÚLTIMAS HORAS OS EDITORES PRECISARAM APAGAR VÁRIOS COMENTÁRIOS NESTA SEQUÊNCIA.

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Jadson S. Cabral

Se cuidar se segurança do Brasil e bem-estar da população fosse responsabilidade de Deus estaria bom, não estaríamos nessa penúria

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Cristiano GR

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COMENTÁRIO APAGADO.
NÃO USE O ESPAÇO DE COMENTÁRIOS PARA PROSELITISMO RELIGIOSO NEM POLÍTICO.

VOCÊ É COMENTARISTA VETERANO, JÁ DEVERIA CONHECER AS REGRAS DO BLOG:
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Marcos Silva

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COMENTÁRIO APAGADO.
OS EDITORES AVISARAM MILHARES DE VEZES E A PACIÊNCIA ACABOU.
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Luciano

Hahahaha…boa.

Gerson Carvalho

Espero que se concrretize, para que possamos ter Fragatas de verdade e bem armadas, diferente das Corvetas Tamandaré.

RSmith

Fábio, o artigo acima e de outros sites que tenho visto, menciona que a MB pretende, ou melhor, PRECISA adquiri mais quatro a seis fragatas ainda nesta década. Não seria as 4 a 6 Nilgiri “E” mais 4 a 6 Tamadare’s … é OU mais 4 a 6 Tamandaré’s OU mais 4 a 6 Nilgiri. Isto dito, se saísse o que o senhor esta propondo seria EXCELENTE… mais acho mesmo ate difícil sair a encomenda para mais 4 Tamandaré’s. E também acho pouco coerente adquiri um outro modelo de fragata quando já estamos produzindo aqui no Brasil, talvez não a… Read more »

Rudney Buarque

Não acho o seu “sonho” ilógico ou irreal. As Nilgiri, pelo porte e melhor opções de armamento, poderiam ser classificadas com CT Ligeiros e preencher outro nicho nas necessidades da MB. Essa quantidade, 8 Tamandarés e 4 Nilgiri, ainda não seria a ideal, mas estaríamos melhor servidos do que estamos hoje.

737-800RJ

Eu entendo, você entende, todos entendemos que a situação orçamentária não é fácil. Porém, mais uma vez, sendo a última com a Itália oferecendo aquelas 2 FREMM pra MB em 2019, uma proposta muito interessante de fragatas pesadas bate à nossa porta.
.
Será que deixaremos passar novamente?

Esteves

Se o Almirantado confirmar a oferta…teremos a certeza que o mundo amalucou de vez.

Allan Lemos

Brasil nunca perderá a oportunidade de perder uma oportunidade.

Alex Tiago

Boa noite Allan Lemos. Concordo que pode ser uma oportunidade de várias coisas. Mas se em caso de segundo lote de Tamandaré e depois tentar ter uma Tamandaré aumentada com mais um ou dois blocos e podemos ter uma manutenção mais comum entre as classes. Podemos ter duas a três classes de navios partir das Tamandaré, seria possível e ou é devaneio meu pensar assim, e através das Tamandaré aumentar o tamanho fazendo classes maiores e mais bem armadas e preparadas para outras funções, pensei que se fizer assim aumenta a cadeia logística dentro do país e gera emprego e… Read more »

brutus

ah verdade, isso isso pode vir a caiar

CESAR

Calma senhores não é bem assim, é necessário que nós os patrocinadores ,deem as ordens para a compra, o ministro Celso Amorim ja havia falado sobre isto , quem dá as ordens é o povo !

Leandro Costa

Celso Amorim é um imbecil inepto que provavelmente só consegue amarrar os próprios sapatos se tiver instruções de instâncias superiores contanto que lhes falte um dedo.

AVISO DOS EDITORES: NÃO COMECEM MAIS UMA BOLA DE NEVE DE COMENTÁRIOS FORA DO TEMA E QUE VÃO LEVAR À DISPUTA POLÍTICA E ELEITORAL.

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Pragmatismo

Uai.

Last edited 17 dias atrás by Pragmatismo
Rinaldo Nery

Os oficiais generais o chamavam de “punhos de renda”. Acho que era um eufemismo para outro adjetivo nada nobre…

Rudney Buarque

E desde quando o “povo patrocinador” de algum pitaco na aquisição de armamentos e estruturas de defesa? Não dão e não darão.

Carlos Campos

ué, a MEKO é modular, enfia mais uma cessão de casco dela, aumenta o quantidade combustível, de mísseis, de VLS, e pronto 6.000t de deslocamento

Felipe

Já tem a variante Meko A200. Que se trata exatamente de uma fragata pesada.

Rui Mendes

E a A300.

ClaudioX

O projeto da A210 eu acho muito bonito e bastante armado. Um dos candidatos do programa da Austrália

Jadson S. Cabral

Já combinou com os alemães em quanto custaria essa brincadeira?

Underground

A modularidade dela é quanto ao que vai embarcado.

Rinaldo Nery

Cessão de ceder, ou seção de parte do casco?

Carlos Campos

Seçao

Boitatá

Não tem nada demais nessa proposta. Quem produz navio tá sempre oferecendo e pronto pra vender mesmo. A “caixa de email” da marinha deve receber mil propagandas de novos navios todos os dias.

Toda questão é dinheiro. Temos dinheiro para mais navios? Se tivermos, aposto que seria para um segundo lote de Tamandarés. Se tivermos muitíssimo mais dinheiro, aí sim poderia ser avaliado com seriedade.

Mas considerando a importância de manter uma linha de produção já aberta, acredito mais na possibilidade do mesmo estaleiro de SC fazer uma Tamandaré mais pesada.

Nemo

Não acredito em uma Tamandaré MEKO A200, talvez seja p possível um segundo lote melhor armado..

Fernando Vidal

Meu caro, isso não é a mesma coisa que uma oferta de propaganda. Quando isso acontece durante a visita do comandante da marinha num estaleiro indiano acompanhado de altas autoridades do país anfitrião e que por acaso está negociando a compra de umas 50 aeronaves de transporte que custariam 2,5 bilhões aos indianos… Então é melhor levar essa oferta brm a sério! Ou os indianos podem achar que você está fazendo eles de bobos. Aliás a propósito a Índia têm uma população de 2 bilhões de almas para serem alimentadas pelo país do Agro…

Burgos

Aonde é que assina ?!
Digamos assim: se fizer 6 alemãs e mais 4 dessas Indianas estaremos bem de escoltas para os próximos 30/35 anos.
Obs: provavelmente serão rebatizadas de Cruzadores Rápidos
Multimissão aqui na MB 😏
Por causa do tamanho e peso 👍

Esteves

Burgos,

Quais laços de Defesa temos com a Índia?

Diego

A índia exporta muito material para forças policiais no Brasil, principalmente proteção balística.

Burgos

Boa tarde Istivis;
Se não me engano a muito tempo atrás havia um exercício que se chamava IBISAMAR que reunia várias Marinhas na costa da África do Sul e que a Marinha Indiana participava também e no qual o Brasil era convidado.👍

Last edited 17 dias atrás by Burgos
nativo

infelizmente não temos porque a visão dos doutos oficiais se limita ao ocidente.

EricWolff

Na MB, se usa a terminologia “ligeiro”, vide o antigo NAeL Minas Gerais

Burgos

Que seja !!!
Qual a diferença de um pra outro ?!
Acho o rápido mais bonito o ligeiro fica um pouco vulgar 😏

LucianoSR71

Do dicionário Michaelis:
li.gei.ro
adj. 1. Leve. 2. Rápido, veloz. 3. Presto de movimentos; ágil. 4. Vago: Ligeiras aparências. 5. Esperto. 6. Desonesto em negócios; tratante. Adv. Ligeiramente, às pressas.
Ou seja o sentido aí não é referente a velocidade e sim ao deslocamento do navio.

LucianoSR71

Por curiosidade: em espanhol leve é ligero.

Burgos

Ao que me referi foi rápido em veloc e não deslocamento, mesmo até pq uma fragata turbinando a toda velocidade ela consegue ser mais rápida que um Nael de propulsão vapor/ turbina.
Só uma curiosidade: nas classe Niterói quando turbinando em veloc Max tem um botão no CCN/Console do Controle de motores/turbina (não sei o nome) que coloca essas turbinas por 110% da sua capacidade por 30 minutos para efetuar fuga não sei se essas mesmas turbinas conseguem mais interpor esse recurso pois já estão cansadas as turbinas das FCN.

Last edited 16 dias atrás by Burgos
LucianoSR71

Acontece que quando se usa o termo ‘ligeiro’ p/ navios de guerra (cruzador ligeiro, navio aeródromo ligeiro, como o Minas Gerais citado pelo colega, etc.) o sentido é de leve, refere-se ao deslocamento.

Carlos Campos

MB com navio que não seja Europeu ou Americano? os Almirantes preferem se jogar na baía de guanabara

Underground

Creio que o problema principal seja o recheio. A coisa vai desde comunalidade de sistemas e ferramental até capacidade de fornecimento de peças de reposição.

Burgos

Navios de Guerra não ganham Guerra, quem ganha a Guerra vai ser toda tripulação se estiver bem treinada e familiarizada com o equipamento e souber retirar os recursos que vai proporcionar para a investida 👍

Carlos Campos

Fala isso prós almirantes

Boitatá

Pra mim, isso é parte da solução. Fabricar ou apenas pegar um projeto desenvolvido na Europa ou EUA é muito mais caro.

Pra mim, a India seria o parceiro mais estratégico possível para o Brasil. Alinhar automaticamente a EUA não é legal. China, muito pior. A India segue seu próprio caminho, e está indo muito bem.

Nativo

Permita-me discordar, porque a própria Índia é um exemplo de sucesso em não se alinhar, pelo menos formalmente, aos centros de poder desde a guerra fria.

Rudney Buarque

Pensei a mesma coisa…. essa indiana, pelo porte, aqui seria contratorpedeiro… mais 4 Tamandaré, além dessas já programadas se umas 4 dessas indiana com capacidade de mísseis e estaríamos bem melhor que estamos agora… O amigo Carlos Campos também deu uma dica boa: as MEKO são modulares. Com o mesmo know-how das Tamandares se pode pensar em “esticar” um pouco o projeto e teríamos Fragatas pesadas ou CT leves, com mais capacidade e melhor armados e ainda construídos aqui. O importante é a Marinha sair dessa imobilidade em que está a algumas décadas e parar de pensar em adquirir sucata… Read more »

Moriah

Sem orçamento, não temos nada, nem Type 31, Fremm ou Kit Revel. O segundo lote das FCT só sairá (se sair) após o test drive da Tamandaré. Brahmos é uma mudança de atitude antes de uma nova arma. Só que não estamos vendo essa mesma atitude em outras áreas, então…vamos aguardar.

Eduardo

Segundo lote das Tamandarés = 1 unidade!

Isso, claro, se houver segundo lote. Eu acredito 90% não ter segundo lote e 10% um segundo lote de 1 unidade.

Kornet

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Esse navio custa quanto,seria legal o PN fazer uma matéria com navios similares e preços.

EDITADO.
LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.naval.com.br/blog/home/regras-de-conduta-para-comentarios

Jodreski

Alguém avisou pra India que podemos pagar só com aperto de mão e olhe lá…
A não ser que eles queiram doar! Fazer Filantropia!

Paulo Montezuma

Acredito que esse contrato poderia ser pago através de moeda nacional, aja visto que os BRICS estão tentando trocar o dólar como moeda forte. É claro se a integração dos BRICS continuar avançando. MAS, são apenas suposições

Diego

Poderia ser um contrato governo a governo, assim sendo poderia ser negociado o pagamento com algum insumo que a Índia necessitasse minério de ferro ou algo do tipo.

Claudio X

Uma oferta interessante, mas uma coisa que precisaria ser melhor explicada é a razão do primeiro navio da classe ter levado 68 meses para ser construído. Problemas no projeto?

Allan Lemos

Porque a ascençāo indiana como potência militar é relativamente recente.

É óbvio que há problemas no projeto, mas se resolvem com dinheiro, determinaçāo e comprometimento.

Quem leva 283(e contando) para fazer um submarino nuclear, que nem é dos mais complexos(sem VLS e potência baixa), nāo pode reclamar de quem leva 68 para fazer uma fragrata grande e moderna.

Leandro Costa

Todo primeiro navio de cada classe de navio, seja qual for, normalmente leva mais tempo para ser construído.

bjj

Só para efeito de comparação, nós levamos mais de 160 meses para construir a corveta Barroso que desloca 4 mil toneladas a menos e está num patamar tecnológico infinitamente menor.

Leandro Costa

É um contexto diferente, bjj. Um contexto no qual literalmente se cortou fundos para se terminar a corveta.

BraZil

Seria ótimo, mas os Indianos conhecem o padrão Brasil de negociar. melhor continuarem negociando com gente grande e mais organizada que nós, tipo Botswana, Salomão, Fiji…

Allan Lemos

Pobres indianos, nāo sabem que: a) Nāo temos dinheiro para investimentos b) As forças armadas daqui têm preconceito com tudo que nāo seja “made in NATO” c) A MB nāo tem ambiçāo de operar fragatas de verdade d) As contas estāo no vermelho.

Mas valeu a tentativa, “na volta a gente compra”.

Esteves

Parece o Esteves na feira…já volto!

Willber Rodrigues

A opção “B” é, provavelmente, a mais forte de sua lista…
O mundo avança, mas essa “povo fardado” ainda acha que qualquer coisa fora dos EUA / Otan, automaticamente não presta ( e isso vale pra produtos nacionais ).

cipinha

Tirando a parte das contas e do investimento (A e D) o resto não é tão verdade assim, para começar pela B, apesar de não ser ocidental NATO, essa fragata faz uso de radar israelense e espanhol, turbinas americanas, motores MAN, armamentos em sua maioria israelense, indianos e italiano, então pode-se dizer que não é nada tão absurdo quanto comprar um navio chinês ou russo. quanto a letra C, se você algum dia já leu o PAEMB você verá que a MB tem sim interesse em operar fragatas de 6000 toneladas e inclusive quase foram adquiridas, mas o problema com… Read more »

Moriah

MB para indianos: “Qualquer coisa, depois eu passo aqui”.

André Sávio Craveiro Bueno

Considerando que haja interesse [e dinheiro], poderia ser feito um acordo maior, incluindo a venda de KC-390.

737-800RJ

Exatamente!
4 fragatas por um número X de KC-390 ia ser bacana para os dois lados.

Boitatá

Mas quem vai pagar? Tudo precisa de dinheiro. Se “trocarmos” x KC390 novos de fábrica, alguém tem que pagar a Embraer. Se pegarmos do estoque da FAB, ficamos com quantidade insuficiente e teremos que comprar outras… dinheiro novamente

Rodolfo

Calma, tem gente nesse blog que acredita em escambo… tipo quando os portugueses trocavam ouro por pentes e espelhos com os indigenas, sem uso de moeda.

Moriah

Ainda vale o velho escambo do Vasco da Gama, mas o KC390 é mais impressionante aos indianos que as Nilgiri, já que temos outras opções. Apenas o Brahmos seria uma “especiaria” realmente interessante.

LucianoSR71

“Considerando que haja interesse [e dinheiro]” este último que é o problema. Muitas vezes surgem comentários (e não estou me referindo ao seu) que fazem um raciocínio rasteiro tipo – nós compramos isto deles e eles compram aquilo de nós, beleza – como se o Estado brasileiro fosse dono do que exportamos e não as empresas que produzem. Numa situação assim o que o Estado tem a oportunidade de abater do valor da compra serão os impostos gerados na fabricação dos itens exportados e caso haja realmente uma fabricação mesmo que parcial aqui, os impostos dessa operação local. Deixando claro:… Read more »

André Sávio Craveiro Bueno

Concordo

Mauricio Autorino Veiga

Você já ouviu falar em “Balança Comercial”?
É nessa hora que isso é avaliado traçando metas e objetivos futuros que venham a favorecer a ambos os “Players”, essas decisões são estratégicas e envolvem políticas de estado de longo prazo…

LucianoSR71

E vc já ouviu falar em orçamento? E pior ainda, orçamento das Forças Armadas brasileiras que estamos cansados de saber qual é a realidade. Não adianta pensar em balança comercial se vc não tem dinheiro p/ comprar, essa sua consideração é uma consequência, não se parte daí.

Fernando Vidal

Exatamente é isso que conta. Apenas no Brasil as Forças Armadas querem negociar armamentos sem levar as relações internacionais e o interesse econômico do país em conta. Consideram mais os interesses e a politica externa dos Estados Unidos do que a do próprio país. A compra dos novos obuseiros do EB é emblemática nesse caso pois reforçou a nossa dependência em relação a Israel um país com o qual o governo brasileiro tem tido desentendimentos frequentes, pois somos um dos paises que apoiam a tese de dois estados na Palestina a qual é rejeitada por Israel, bem como somos o… Read more »

Mauricio Autorino Veiga

Isso é exatamente oque eles tem em mente, “você compra o meu e eu compro o teu”!!!
Essa é a forma correta de alavancar vendas e fortalecer os laços entre Brasil e Índia…

Angus

Sinceramente, empolgação -1 com essa informação. Com uma linguagem bem simples: -O Brasil não conseguiu até hoje receber 10 Gripens (depois de todo investimento feito); -Encomendou 4 Tamandarés (Fragata leve) e ninguém consegue afirmar que todas encomendadas serão efetivamente construídas; -Tem o projeto de um submarino nuclear que vai drenar recursos que não existem ainda; -Tem o projeto de aquisição de AAe de média altura ainda aguardando recursos; etc etc etc Nem vou entrar na questão de cortes no orçamento que vão continuar acontecendo. “…a Marinha do Brasil considera adquirir de 4 a 6 novas fragatas…” sério? sério? Eu também… Read more »

Felipe

Santo pai, as 4 serão construídas! A preocupação é aumentar este número. É cada um…

Willber Rodrigues

Ok, as 4 serão construídas, concordo.
Mas e aí? Só essas 4 bastam?
Essas 4 vão revolucionar a MB?
Se tivéssemos aberto mão dessa historinha de ToT ( já ví esse filme de novo, de novo e de novo… ) com essa grana, poderíamos ter adquirido…o quê? 6 ou 7 desses navios?

Angus

Até o momento é o mesmo pensamento mágico que todos os 36 Gripens serão construídos e entregues, que seriam 15 corvetas e não 5 (considerando a Barroso), que seriam 12 patrulhas de 500t, que os F5 jordanianos seriam modernizados, que todos A1 do 3º lote seriam modernizados, que seriam adquiridos 2000 Guaraní, etc etc etc

Mas admiro o teu otimismo (talvez não tenha acompanhado os últimos 20 anos de encomendas e aquisições militares do Brasil).

Santamariense
MMerlin

Pois é… Pessoal fala que só falta assinar, que é a solução.. Só pode ser brincadeira… Temos esse déficit no programa Tamandaré. Existe a intenção de contratação de mais 4 dessas embarcações sem previsão alguma de adicional no orçamento pra isso. Temos todos os tipos de problemas com o PROSUB: desenvolvimento do SN-BR sem previsão (esse prazo de 15 anos é fictício), sem previsão de expansão do contrato para construção de mais S-BRs, estaleiro ocioso e previsão de grandes demissões. Temos ainda o programa NPa500, que a MB vai construir em baixa cadência devido ao restrito orçamento. Embarcações de 500… Read more »

Ricardo

Quando não tem jeito você ora e Deus age, se não for pra agredir e se defender ele pode dar isso ao Brasil.

AVISO DOS EDITORES: NÃO USE O ESPAÇO DE COMENTÁRIOS PARA PROSELITISMO RELIGIOSO.

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Felipe

4 dessas mais 8 Tamandaré e resolvido rs

Matheus

Mais uns 8 Scorpenes

Leandro Costa

Mais uns dois Super Star Destroyers

Matheus

Só se for produzido localmente, com ToT

Last edited 17 dias atrás by Matheus
Leandro Costa

Assino embaixo!

Fernando Vieira

Me contento com duas Classe Galaxy e três Classe Constitution.
Ia colocar uma Classe Excelsior, mas aquele sistema de propulsão transdobra parece que dá muito problema e é muito caro.

Leandro Costa

Pode colocar a Excelsior. Depois que arrancaram o sistema de Transdobra ela passou à ser extremamente confiável e altamente adaptável. Assino embaixo, em cima e aos lados!

Talvez dê para perceber que sou fanboy da classe Excelsior.

FERNANDO

É serio isso ai?
Olha se for sério, acredito que até dá para fazer negócio, desde que entre uma compras deles por aqui.

Bardini

A Índia tem focado em realizar grandes aquisições militares por meio de acordos G2G. Este tipo de oferta é direcionada aos esforços do lado de cá, de se arranjar algo que preste do lado deles, para então equacionar os gastos em uma possível aquisição de C-390. Eles gastam com nosso produto, se gastarmos com os deles.

samuka

O que vc acha amigo, mesmo na pindaiba que estamos, alguma possibilidade de sair negocio?

Bardini

Não sei. A Índia pode oferecer o que quiser… Só cabe lembrar que eles não vão oferecer por caridade. São negócios. E não é tão fácil quanto parece, encontrar negócios atrativos para o nosso lado, no meio de ofertas que envolvem muito dinheiro. Dinheiro esse, que faz falta dentro da nossa BID. Mas estão lá, “dando uma olhadinha”.

Last edited 16 dias atrás by Bardini
Heinz

Bardini, vejo com bons olhos esse “escambo”, entretanto para arcarmos com isso é necessário dinheiro, não sei de onde viria. Mas se for uma proposta desse nível é interessante, com toda certeza os indianos ia querer fabricar alguns C390 na Índia, então, em tese poderíamos também construir fragatas indianas aqui no Brasil, gerando empregos. Mas é tudo muito incerto, eu não creio que vá para frente, sendo realista. Mas podemos torcer para que dê certo.

MMerlin

Escambo?
Talvez isso lembraria a compra dos MI-35 em troca da abertura do mercado russo para as carnes brasileiras.
Faz parte. E não está errado.
Errado é receber um equipamento que as FA não precisam ou que não atendam seus requisitos.

Heinz

Eu usei aspas, deu pra entender? no sentido figurado

MMerlin

Sem problemas. Tinha entendido.

Fernando Vidal

Exato, O governo mandou os nossos comandantes das forças darem uma olhada naquilo que podemos aproveitar do bazar indiano se oportunidades . Então um pequeno número dessas fragatas (2 ou 3) poderiam ser um complemento as nossas Meko/Tamandaré como fragatas pesadas. Possivelmente construídas na Índia e com a integração de sistemas aqui no Brasil. No EB tem a possibilidade dos sistemas AAEr e a FAB poderia verificar algo em relação a helicópteros, Vants, etc… Até mesmo no setor aeroespacial… Afinal o negócio dos KC390 deve ficar entre 3 até 6 bilhões de dólares jogando por baixo… Isso sem contar custos… Read more »

Carvalho2008

Observação 1 Estas notícias recentes de ofertas indianas, com certeza tem a ver com o interesse deles numa compra de até 80 C-390 da Embraer….uma compra robusta que pode se estender além da fabricação local e outras permutas Observação 2 A Índia assemelha-se a um bom parceiro na área de defesa, pois de todos no mundo, é o que poderia ocorrer o menor risco de influência de embargos…nem EUA nem Rússia mexe nisto com eles… Observação 3 Falta a grana para está onda….se bem que departamentos de compras indianos parece ter os mesmos vieses dos departamento de compras brasileiros…quem sabe….tem… Read more »

Willber Rodrigues

“Esta oferta surge no momento em que o Brasil está expandindo suas capacidades navais com o programa de fragatas da classe Tamandaré.” Quando lí isso, tive certeza que o autor do artigo não é BR, ou que não está “por dentro” da realidade dos programas das FA’s brasileiras. Ver a fonte no final, só confirmou isso. Se ele soubesse, saberia nosso problema fiscal, e da nossa falta de certeza na continuidade de programas como FCT, Riachuelo e Gripen. “O Brasil expressou grande interesse em adquirir este potente sistema de armas.” Já ví o EB se dizendo interessado em S-300, Viper… Read more »

CESAR

Creio eu que a decisão não cabe aos militares e sim aos patrocinadores, que se personifica na figura do Povo, além do más,será ele o Povo, que vai manusear estas armas e digo de mim, eu quero o melhor e mais seguro !

Willber Rodrigues

Os “patrocinadores” estão mais preocupados com “coisas mundanas”, como saúde, educação, segurança pública. Ninguem pode culpar os “patrocinadores” por não darem a mínima com fragatas, corvetas ou veículos blindados das FA’s. Essas mesmas FA’s que, diga-se de passagem, sempre se comportaram como uma “entidade mística” distante do povo do seu próprio país, e que jamais moveram uma palha pra se comunicarem com seu próprio povo. Além do mais, se esse mesmo “patrocinador” soubesse que essa grana, provavelmente, iria pra coisas como aquela nulidade do VF-1ou pro EB insistor nessa idéia de modernizar Cascavel em pleno séc. XXI, seriam motivos a… Read more »

Ricardo

Os patrocinadores vão repensar as prioridades a hora que uma nação iniciar uma guerra contra nós, o que não é difícil vendo os conflitos que estão acontecendo no mundo…
Aí não vai dar tempo de se preparar, treinar, construir e vamos virar se tiver sorte uma segunda Ucrânia mendigando apoio pra depois pagar o resto da vida se sobrevivermos …
Na escola o professor mandou vc estudar…
As FAs mandou vc comprar…
Se vc ouviu seu professor hoje tu tem um bom emprego.

Willber Rodrigues

“Os patrocinadores vão repensar as prioridades a hora que uma nação iniciar uma guerra contra nós, o que não é difícil vendo os conflitos que estão acontecendo no mundo…”

Quando esse dia chegar ( e sabemos que ele irá ), o “patrocinador” vai perguntar o que a MB, por exemplo, fez nos últimos 30 anos que deixou de ser uma força minimamente moderna pra uma força que vice na UTI.
Ah sim, passaram os últimos 30 anos gastando a grana do “patrocinador” em projetos “duvidosos” como o São Paulo…

Maurício.

Esses lançadores de foguetes antissubmarino é tão cara de Rússia e China, mas, cada um com suas doutrinas operacionais.

A6MZero

São russos os lançadores RPK-8.

Apesar que a DRDO estava desenvolvendo uma variante local com especificações próprias da Marinha Indiana e foguetes com maior alcance que a versão russa…

mauricio pacheco

Não precisamos e nem podemos operar um navio dessa magnitude, o negócio agora é focar nas Tamandaré, quem sabe melhorar alguns aspectos, mas por enquanto só!

CESAR

A sorte deles é que eu fui Omisso em não seguir a carreira militar, mais tudo bem , avise a eles que estou atento e estou vendo os tentáculos das espionagem , diga a eles para ficarem espertos só isso ! Meus pausinhos eu vou mexer !

CESAR

Eu dou a minha benção na aquisição destas Fragatas , temos que nos preparar e rápido, pois nossos inimigos serão rápidos, Marinha isso é pra ontem, não durmam no convés, bravo zulu e toda a força a frente !

Carlos Gonzaga

Que inimigos Buana Cesar? Favor enumera-los.

CESAR

EDITADO
2 – Mantenha o respeito: não ataque outros comentaristas.

Binho

Qual suposto inimigo tem o Brasil?

Além dos políticos kkkk

Dani Danone

“temos que nos preparar e rápido, pois nossos inimigos serão rápidos”

Xiii, já era então.
Eles foram tão rápidos que conquistaram Brasília. E isso faz um tempo.

Bjj

Bem, normalmente eu duvidaria da capacidade da MB de adquirir este tipo de navio (seria um sonho vê-los) por aqui. Entretanto, sendo muito provavelmente parte de um acordo onde os indianos comprariam o KC-390 como contrapartida, talvez houvesse uma boa vontade maior do governo em liberar recursos adicionais para viabilizar esse negócio. Cada navio desse deve sair por algo perto de um bilhão de dólares num acordo que enolva a construção por aqui. O MD da Áustria afirmou que o custo unitário do KC-390 estava entre 140 a 160 milhões de dólares. Pegando o valor do meio como referência (150… Read more »

Fabio

Eu tenho certeza que irão aprovar mais 2 Tamandarés e mais 4 dessas, é só chamar o hômi pra outro churrasco no Atlântico e passar o powerpoint para sensibiliza-lo e direcionar parte dos recursos da taxação exclusivos para manter a governabilidade para resolver os problemas reais orçamentários da marinha.

Fernando Vieira

Ih rapaz, será que sai o “cruzador multipropósito”?

CESAR

EDITADO
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados.

Emmanuel

Meu amigo, se vier um segundo lote de Tamandaré já é lucro.

Mas…se os indianos souberem negociar muito bem com o governo brasileiro, quem sabe…
De negócio eles entendem muito.

Alex Barreto Cypriano

A primeira das Nilgiri saiu pouco tempo atrás pra teste de mar. Aqui: https://www.navalnews.com/naval-news/2024/08/indias-first-p17a-nilgiri-class-frigate-starts-sea-trials/ Ninguém sabe o que vai dar dos testes da fragata CoDoG indiana, que ao menos pra eles é totalmente autóctone, vaso, sensores e armas, num custo de ~ 1 bilhão de dólares (pra eles, novamente, e vai saber o quê está incluso aí). Olha, cada KC-390, cuja aquisição foi cortada pela metade pela FAB, custa doméstica mente uns 85 milhões de dólares (as fontes variam, como esperado). Se for um pra um nos números, cada Nilgiri vale quase 12 Millenium, quatro delas, 48 Millenium. Ok, a… Read more »

CESAR

Na verdade o certo é o continente como um todo virá um parque fabril, pois já estamos em Guerra !

Last edited 17 dias atrás by CESAR
Matheus

Eu virei
Tu virás
Ele virá

Dani Danone

…Estamos? Contra quem?

Esteves

Itajaí é alemão.

Alex Barreto Cypriano

Pois é, Esteves: vão comprar outro estaleiro no truque pros indianos fazerem as fragatas aqui?

Esteves

Escolha um, capitaliza, faz licitação…

Dimas S. de Souza

Senhor Alex Barreto , como vai ? A obsolescencia esta na UTI , muito mal dando os seus ultimos suspiros. Medicos plantonistas tentam reanima _la com crise. Mas e tarde demais.Que a crise expire tambem com a obsolescencia em seus ultimos momentos. Desponta uma potencia nuclear da Asia oferecendo modernissimas fragatas / cruzador . Transferencia de Tot ? Bom , Tras em seu bojo equipamentagem ocidental ? Bom . Afasta uma total russificaçao de equipamentos e dependencia. Expertise conseguida e aprimorada por esta naçao durante a Guerra Fria quando pertencia ao Bloco de Paises nao Alinhados . Nao esperemos a… Read more »

CESAR

Meus filhos entendam de uma coisa de uma vez , se vocês não colocarem carvão nas caldeiras , a locomotiva não sairá do lugar, parem de ficar vendo o peso do carvão e mãos a obra !

Last edited 17 dias atrás by CESAR
Zé bombinha

Galera comemorando um fato que caso ocorra, pois é difícil demais, não acredito, comemorando que daqui duas décadas talvez estaríamos bem em níveis de escoltas. Parece brincadeira. Se a MB tivesse isso nos dias de hoje já não seria grande coisa, seria grande coisa em relação ao que temos que pra bem dizer a verdade, no mundo e momento atual não vale de nada, somente contra “frango d’água”. Pensa que em 20 anos 12 escoltas é muita coisa é dantesco, melhor que nada ok mas seria o mínimo e o mínimo é oque temos. A concepção do mundo é guerra… Read more »

A.C. Viegas

Concordo com a maioria dos comentários, mas acredito que o melhor seria trocarmos tecnologia com a Índia seja com o KC-390 ou outro, lembrando que as Nilgiri tem grande semelhança, em deslocamento, das Type 054B que operam na Marinha Chinesa, com um detalhe: são uma evolução significativa nas que já fazem parte de sua esquadra.

Nunes-Neto

Oferecer ,oferecem, em qualquer lugar que algum chefe das forças armadas forem, teremos ofertas, mas compra é outra coisa, não há dinheiro, simples, se o comandante da marinha for na Itália vão oferecer alguma fragata, se for na França , se for na Turquia, a Coreia, normal.

Binho

Esse projeto chega ser 100% indiano?

Ou ela tem componentes de potências da OTAN?

Leandro Costa

Qual o problema se tiver alguma coisa da OTAN?

E é mais provável que tenha componentes Russos.

Esteves

Sistemas de defesa e lançadores são da época soviética.

bjj

Puxando de cabeça, o canhão principal é italiano, os canhões secundários são russos, os torpedos são indianos, os misseis antinavio são indianos, os mísseis antiaéreos são israelenses/indianos, os lançadores de foguetes ASW são russos e a parte de sensores é composta majoritariamente por sistemas indianos e israelenses, mas um dos radares é espanhol. A propulsão é toda ocidental, com motores a diesel alemães e turbina a gás americana.

A maior parte dos sistemas são indianos, mas não chega a 100%.

Binho

Excelente Amigo

Valeu

bjj

Mas em uma eventual aquisição, a versão brasileira certamente seria adaptada para incorporar parte daquilo que já usamos. Provavelmente os canhões russos AK-630 seriam substituídos pelo Sea Snake 30 ou Bofors MK4. Os torpedos indianos seriam substituídos pelos MK-46, e é bastante provável que os lançadores russos de foguetes antissubmarino fossem retirados, deixando o espaço para algum outro tipo de arma, quem sabe até sistemas de lançamento vertical adicionais.

Carlos Campos

Duvido que isso vá dar em algo, melhor continuar com MEKO

Mario Tommasini

Agora é preciso saber o que a Índia quer comprar do Brasil, pra balança comercial não ficar descompensada.

rfeng

Vamos deixar passar sim, sistemas Russos que podemos não ter acesso depois. Se for assim compra da China que entrega mais rápido e cobra mais barato.

lwkazags@gmail.com

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Lucas Araújo

Queria ver alguma proposta de renovação dos meios da Amazônia.

Lucas Araújo

A Marinha do Brasil deveria se chamar Marinha do Rio de Janeiro.
As sucursais distritais operam meios muito obsoletos.

Osvaldo serigy

O Brasil vende o KC 390 Millenium para a Índia. E a Índia vende as fragatas e mísseis ao Brasil. Muitos bilhões envolvidos.

Esteves

A Embraer é uma empresa privada.

Gilson Santos

Nossas Fragatas, não são fragatas são Corvetas apelidadas de Fragatas. E se qualquer um pesquisar o início do projeto fica óbvio essa mudança de denominação. A prova é vermos que as Verdadeiras Fragatas oferecidas pela Índia possuem quase o dobro do deslocamento em toneladas.

Rodrigo Maçolla

é o que parece mesmo…Mas até que não vejo muito problema nisso se fossem contruidas em maior numeros , 4 é muito pouco! tinha que ser pelo menos 8, ai teriamos uma força de Corvetas respeitavel…. 🙂

Luciano

Vou dar uma opinião sobre tudo isso que estamos lendo e vendo, sobre a MB: Eu acho que depois que as 4(+4…sim, vai ter mais 4, escrevam ai) Tamandaré forem fabricadas, o estaleiro de Itajaí vai fabricar as 10 OPVs que a MB precisa. 1 por ano. E nesse intermédio(10 anos) a MB vai contratar a fabricação local de 4 ou 6 dessas fragatas indianas. Estive vendo o preço delas, são bem mais baratas que as concorrentes. Esqueçam em fabricar os dois modelos de fragatas ao mesmo tempo. Ou seja, para 2040/2042, teremos 12 ou 14 novas escoltas e as… Read more »

Burgos

Boa tarde;
Sem contar que eles tem Scorpenes que futuramente vão precisar de manutenção/modernização.
Daria um certo emprego e continuidade de trabalho em Itaguai-RJ

Tio Velho Comuna

Nada contra, muito antes pelo contrário! Se pudessem vir 6 a 8 dessas seria ainda melhor! Mas Tá faltando cascalho nos orçamentos e estão correndo o pires; então, na minha leiga opinião, todo dindim dando sopa na marinha deveria ser empregado para garantir a construção do Álvaro Alberto dentro do cronograma

Danilo José

Como outros já disseram, se tem uma coisa que nossa ‘marinha’ faz bem é perder oportunidades, não sabe pedir; não sabe se impor ao ministro da defesa; não sabe fazer lobby junto aos congressistas; não sabe exercer sua influencia em instacia alguma, chego a pensar que talvez essa gente nem saiba ser um marinheiro de verdade.

Minhas sinceras condolencias,

Danilo

Luciano

Desculpe, mas…tu queres que a Marinha ameace o Ministério da Defesa, ou tente impor sua agenda ao poder civil? Acho que não é por aí. Acho que uma boa conversa com a política, e diálogo respeitoso com a sociedade, é suficiente para todos entenderem a necessidade.

cipinha

Para que essa compra saia é preciso bastante interesse político, é um navio formidável, que qualquer marinheiro teria orgulho de navegar, mas a situação econômica da MB só permite se vier num orçamento extra. Tá difícil mais Tamandáre, imagina uma fragata com o dobro de deslocamento

Esteves

Olha….

Essa fragata ainda está em desenvolvimento. Tem conteúdo soviético e indígena. Dá uma olhada no site do estaleiro Mazagon e diga ao Esteves se há qualquer construção naval ali que podemos chamar de formidável.

A Índia tem muita encrenca nas fronteiras secas e molhadas. A Índia é parecida com o Brasil na informalidade e na confusão tributária mas, recebe investimentos ao contrário do Brasil que recebe gente esperta e conta com fanfarronices internas.

Mais Tamandarés se ainda não aprendemos a navegar e operar a primeira?

Binho

Indigena?

Esteves

Nativos. Autóctones.

Visitante

Só tem que melhorar esse desenho de fundo da fragata que parece mais a calha de chapa galvanizada que tenho aqui em casa, parece que cortou de qualquer jeito, em ” V “, e encaixou tudo ali, rssrrsrs De resto, se for bom, Ok.

Saldanha da Gama

Me lembra o caso dos f16….

C G

A gelera não aprende, fica sonhando com vaso maior enquanto não tem os menores!

José Hélio Bosco

Dizem que fragatas são fundamentais para a Marinha de defesa nacional mas as verbas destinadas à Msrinha foram reduzidasb com os cortes no orçamento deste ano.

Luís Henrique

Eu acho essa Fragata muito boa. A combinação do radar AESA israelense com 32 Barak-8ER com 150 km de alcance e 8 Brahmos é top de linha.

Sempre sai notícia falando do interesse da MB e do Brasil no Brahmos.

Em uma eventual parceria as nossas Tamandare poderiam manter os 4 MANSUP e adicionar 4 Brahmos.
E as Nilgiri-BR poderiam vir com 8 Brahmos e + 8 lançadores de MANSUP, além dos 32 Barak-8ER.

6 Nilgiri-BR + 6 Tamandare, ai só fica faltando 4 Destroyers em parceria com os italianos.

Santamariense

Pronto…não faltava mais nada…agora, um monte de gente vai começar a sonhar com uma dúzia dessas fragatas na MB.

Esteves

E postar o sonho aqui.

Santamariense

Hehehe….bem isso.

Esteves

Santamariense,

Como estão as coisas? A chuva? Quanto a chuva afetou vocês? Esse tempo seco…botaram fogo no mato? O dia a dia? O cotidiano? O que tem feito?

Tens sugestões para melhorar a Trilogia? Recomendações e críticas? Você também pensa que recentemente a Trilogia ficou a dever…?

Alguma história que tu gostaria de contar?

Bom domingo e boa próxima semana a todos aí.

Last edited 15 dias atrás by Esteves
Santamariense

Olá, Esteves. Aqui na minha região, algumas cidades ao redor, na chamada 4ª Colônia de Imigração Italiana, sofreram bastante com as chuvas e ainda tem dificuldades de acesso em segundo pontos. Mas, hoje a vida voltou praticamente ao normal, porém com muitos estragos ainda por serem consertados. Não temos queimadas por aqui. As lavouras de trigo estão de vento em popa, com a safra em pleno crescimento. Recomendações de melhorias eu me abstenho de fazer, pois a Teologia é um fórum privado, tocado por idealizadores e editores que devem, eles sim, decidir o wue publicar. Como leitor e participante há… Read more »

Santamariense

Trilogia* que* é que*

Esteves

Grato pela resposta. Saúde para todos aí.

Santamariense

Obrigado. Igualmente.

marcelo

temos que construir o que ja esta em planejamento em itajai, depois aumentar o projeto para unidades de 140m com maior raio de ação…
temos que ser independentes, temos que ter tecnologia propria, temos que andar pelas proprias pernas..
contrato com paises estrangeiros tem sempre terao limitações de acesso a tecnologias.

gilbertoverdi

Um país cujo governo central gasta mais de 500 bilhões de reais por ano com juros nunca vai ter saúde, educação, ciência e tecnologia, infraestrutura ou forças armadas decentes. Vai ter apenas concentração de riqueza na mão de poucos rentistas. Duvido que cheguemos mesmo nas 4 Tamandarés. Mais provável duas e com sorte .

Elias

Senão tivermos cuidado não vai ter nem dinheiro pra pagar os nossos salários, tão cortando verbas pra projetos em andamento imagina o que ainda estão no campo do imaginário dos incautos.
Caiam na real

Gabriel BR

Eu venderia C-390 milenium e compraria navios patrulhas indianos para o pronapa.

Esteves

A Embraer é uma empresa privada.

Gabriel BR

Sim , eu não estou falando de permuta.

Santamariense

Venderia C-390, com o dinheiro indo para a Embraer e seus acionistas e compraria navios-patrulha com dinheiro do MD?

Gabriel BR

Sim essa é a ideia , seria uma espécie de acordo de cavalheiros para fazer a Embraer ganhar esse mercado enorme que é a Índia.

Santamariense

Se tiver um retorno maior, para outras empresas e setores, além de apenas a Embraer, sim.