Modelismo em papel: SS ‘Atlantic Conveyor’ e destróier HMS ‘Sheffield’
Modelos ‘papercraft’ de dois navios britânicos afundados pela Aviação naval Argentina durante a Guerra das Falklands/Malvinas
O SS Atlantic Conveyor era um navio porta-contêineres britânico do período da Guerra Fria. O navio foi construído no estaleiro Swan Hunter, na Grã-Bretanha. O lançamento da unidade ocorreu em 1969, e o navio entrou em serviço um ano depois. O comprimento total do navio era de 212 metros e a largura, de 28 metros. A velocidade máxima era de 23 nós. A capacidade de carga da embarcação era de até 14.950 toneladas.
O Atlantic Conveyor foi originalmente construído para a linha de navegação civil Cunard Line para o transporte de contêineres, mas também foi adaptado para o transporte de cargas rolantes (do tipo CONRO). O navio foi mobilizado para servir à Marinha Real em abril de 1982, para atuar na Guerra das Falklands/Malvinas. No final daquele mês, foi convertido no estaleiro de Davenport em um porta-aviões e porta-helicópteros. No total, poderia transportar 23 aeronaves a bordo. A conversão envolveu principalmente um significativo reforço da estrutura, a adição de contêineres para tropas e tanques para combustível de aviação. O Atlantic Conveyor foi afundado em maio de 1982 como resultado do impacto de um míssil AM.39 Exocet.
O HMS Sheffield (D80) era um destróier de mísseis britânico da época da Guerra Fria. A quilha foi batida em 1970, o lançamento ocorreu em junho de 1971 e a entrada em serviço na Marinha Real ocorreu em fevereiro de 1975. O comprimento total do navio era de 125 metros, a largura total de 14,3 metros e o deslocamento total de aproximadamente 4.800 toneladas. A velocidade máxima era em torno de 30 nós. O armamento de bordo consistia em dois lançadores de mísseis antiaéreos Sea Dart e um único canhão de 114 mm. A unidade podia operar com um helicóptero, como o Westland Lynx.
O HMS Sheffield foi atingido por um míssil AM39 Exocet lançado de um jato Super Étendard da Aviação Naval Argentina, durante a Guerra das Falklands/Malvinas, em 1982. O dano causado pelo míssil foi tão grave que, em 10 de maio de 1982 (seis dias após o ataque), o HMS Sheffield afundou.
Para adquirir os modelos para montar, clique aqui.
VEJA TAMBÉM:
Diorama da fragata Independência e corveta Barroso, com modelos de papel
Esse Atlantic Conveyour fez uma falta dos diabos pros Royal Marines nas Falkland’s…
PS: quem fez 2 modelismos acima?
O navio foi sacrificado para afastar ataques ao porta-avioes principal.
É a ideia que tenho.
Ou ele só estava no lugar errado na hora errada mesmo…
Bem, antes ele, do que algum NaE da Royal Navy. Aí sim o prejuízo seria enorme.
Foi sacrificado, e este tipo de manobra foi treinada e alocada como ultimo recurso caso necessário.
O navio guinou saindo detras da fragata Ambuscade e fechou o corredor possivel da passagem do exocet…ofereceu todo o seu costado dando o maximo de reflexo radar, por ultimo , mostrou sua popa onde deveria emparelhar um seaking que se separaria para tentar confundir o missil.
Longe de querer faze-lo mudar de ideia Mestre, apenas ressalto que existe outra versão, que pessoalmente acredito ser a verdadeira, foi uma fatalidade.
Dalton,
Uma versão baseada em relatos?
Essa “teoria da conspiração” – ao menos como eu e muitos outros com muito mais conhecimento, a tratamos é antiga e já foi debelada em muitas ocasiões. . Deixo claro que cada um acredita no que quiser, apenas, pontuei que há outra versão então ao menos de minha parte acho pouco prudente dar como certo o sacrifício do “Atlantic Conveyor”. . Há Teoria para tudo e eu mesmo já quase acreditei em algumas delas como o fato do Hess condenado em Nurembergue ter sido um sósia até comprei o livro décadas atrás, com fotos, escrito por um médico, declarações de… Read more »
Mestre Dalton…as histórias de guerra se mesclam com romantismo, e procuram ofuscar as decisões de xadrez em que uns são peões…outros bispos, damas e Reis…enfim, a guerra é lógica, e a história apenas procura dar cor o de existe frieza de pensamento. A ordem da curva foi dada e é fato… O grau da direção expôs todo o costado do navio aos mísseis, e também um fato…não foi um grau de curso apenas na direção errada, ele foi o pior cálculo do pontoô de vista do conveyeor, mas o melhor grau para a proteção do Hermes de onde veio a… Read more »
O navio foi desembarcado? Estava “vazio”?
Não estava vazio…..mas coisa de 2/3 já tinha sido desembarcada….primeiro os harriers que ele transportava ja estavam a adias entregues ao Invencible e Hermes…e nos dias anteriores, ele ja havia seguido para San Carlos e desembarcou bastante material na noite….mas ele ainda tinha uns seis helis desmontados nos porões….foi pro saco e fez uma falta enorme….
Deu tempo para arquitetar uma ação dessa no mar? No cinema eu acredito. Mas no mar…em batalha?
Sim deu tempo…doutrina…doutrina…doutrina…doutrina… eles treinaram e ensaiaram esta manobra muito antes das malvinas….doutrina…doutrina…doutrina…jogos de guerra…doutrina…e se?…e se?…e se?…lembre inclusive do outro exemplo que dei…uma das outras manobras eera colocar os navios de frente ou popa voltados para o missil…ai voce pega um SeaKing e paira ele rente a agua bem ao lado do navio, para que o radar do missil enxergue tanto o heli quanto o navio como um só…e de ultimo momento….o heli se movimenta fazendo surgir 2 sinais na cabeça do missil e confundi-lo…na realidade…nada tão diferente e ate similar ao que a FAB com os M-III numa… Read more »
Deu tempo de manobrar o Atlantic com o exocet travado no Hermes? A situação dos meios tinham uma visão do ataque tão precisa assim? Lamentável para “crew” do AC…RIP
a ultima linha de 40km (Horizonte radar de 40km) demora 3 minutos para um exocet chegar….
uma eternidade….
Então 3 min para uma específica manobra naval…realmente…
lembrando que na pratica, o tempo é ainda maiorconsiderando-se sempre o pior cenario….pois quando os Etendard subiram de altitude para ligar seus radares e vasculharem o sinal de algum alvo, as missões foram captadas pela Ambuscadee Exceter….então, o alerta foi dado bem antes…uns 5 ou 6 minutos….
As perdas dos meios contidos nesse navio levaram as tropas iglesas a terem de seguirem a pé.
Porque esses containers amarrados nas laterais do Atlantic?
Suprimentos.
e proteção aos efeitos da agua do mar…..
Bem legal! Fico imaginando o trabalho. Durante a pandemia eu montei uns papermodels e é bem difícil.
Eu tentei montar um Mirage III da FAB que tinha disponível num site uma vez. Imprimi tudo direitinho, cortei as peças e fui ao trabalho. Falhei miseravelmente. Montei o Mirage, mas ele ficou todo torto.
Aí achando que era desafio pouco, parti a montar uma Fragata Niterói. Se a Marinha do Brasil dependesse de mim para construir navios, estaria pior do que está.
Eu experimentei fazer um 3d de papel dos meus desenhos
Falta proteção própria para o próprio navio?
Navio altamente stealth, igualmente ao F117, não precisa de defesa.😊
Falsidade…
Eu havia feito dois, com o container de Club K e dois MK 110 57 mm…mas nesta maquete ai os canhões ainda não estavam instalados
Uma planta bem desenhada desde sua concepção, poderia ter 4 níveis de emprego: Nivel I : Basic Mercante (Navio Mercante) Nível II : Basic Mercante + Armamento Modular + Instalações Modulares (Navios desta planta requisitados do meio civil para Desembarque, NapaOc, Fragata Auxiliar, Cruzador Auxiliar) Nível III : Basic Mercante + Armamento Modular + Instalações orgânicas (Navios efetivos de 2a. Linha da MB, já construídos desde o inicio para NapaOc, NapaOCEscola, Fragata Auxiliar, Cruzador Auxiliar) Nível IV : Basic Mercante + Armamento orgânico + Instalações orgânicas ( Navios efetivos da MB de 1a. linha, para Desembarque anfíbio, Fragatas e Cruzadores… Read more »
Nivel I : Basic Mercante (Navio Mercante)
Nível II : Basic Mercante + Armamento Modular + Instalações Modulares (Navios desta planta requisitados do meio civil para Desembarque, NapaOc, Fragata Auxiliar, Cruzador Auxiliar
Um simples design bem elabora, permite que já no Nível II, a simples presença de um elevador lateral e convés liso, permita que os equipamentos dos fuzileiros viagem em pronto emprego, mesmo a partir do mar, ao inves de encaixotas no porão para descarga. Isto acrescenta muito poder com equipamentos do tipo, RBs-70, Helis, Sistemas Astros, Gepard, entre outros…chegando ao local, basta desembarcar pelo elavador, rampas laterais e de popa
A limpidez de desenho permite a rapida movimentação de cargas.
Vai armado e pronto para o disparo pois varios armamentos dos fuzileiros já estão em posição de tiro:
05 Quad Mount .50 (exemplo)Sistema GepardBateria Astros (munição terrestre/superíficie)Baterias RBS-70Helis de desembarque e ataque
Nível III : Basic Mercante + Armamento Modular + Instalações orgânicas (Navios efetivos de 2a. Linha da MB, já construídos desde o inicio para NapaOc, NapaOCEscola, Fragata Auxiliar, Cruzador Auxiliar
Nível IV : Basic Mercante + Armamento orgânico + Instalações orgânicas ( Navios efetivos da MB de 1a. linha, para Desembarque anfíbio, Fragatas e Cruzadores de Uso Gera
Um mesmo casco, varias derivações
Um país dividido.
Construir navios híbridos meio mercantes meio militares no Brasil…poderia, creio, ter o apelo dos custos e das finalidades aproveitando mão de obra, estaleiros e políticas públicas…quando vejo a opinião da gente desse meio (mercantes) repetem desde 2010/12 que estamos ou entregamos a navegação de cabotagem à operadores estrangeiros.
https://www.sindmar.org.br/sem-planos-de-construir-navios-no-brasil-petrobras-maquia-a-verdade-em-anuncio-de-novos-contratos/
Não é nossa realidade. Afinal…qual é a nossa visão?
Nossa visão é movimentada pela area de compras e contratos que por sua vez, alimenta o financeiamento politico irregular…
Muito bom!!!
Falsidade 2…
A necessidade fez com que os ingleses tivessem de se adaptar rapidamente.
Essa é uma coisa que deve ser apreendida: a capacidade de de adaptar a cada momento e rapidamente, quer na política, na guerra ou no comércio.
Por fim, embora tenham tido perdas pesadas, alguns meios tenham se mostrado inúteis, fato que os ingleses primeiro dominaram o teatro naval, depois aéreo e finalmente o terrestre, impondo aos argentinos a derrota.
Não mudaria o destino da guerra, mas a Marinha Argentina correu pro porto quando os ingleses afundaram o Belgrano. O 25 de Mayo iria lançar um baita ataque a FT inglesa não fosse o vento e um submarino argentino conseguiu entrar no meio dos navios ingleses, travando e disparando torpedos que não armaram.
Os argentinos poderiam ter feito um estrago muito grande na frota inglesa se não fosse por seu erro tático, falta de manutenção de meios e armamentos e sorte.
sim….com certeza
a atenção especial é que os ingleses tem este tipo de mobilização por doutrina…eles em caso de necessidade, já tem planejado quais navios devem ser requisitados, quais os equipamentos acessorios devem ser embarcados e adaptações soldadas e montadas….
Olha…isso é bacana. Doutrinas. O que são?
Professor Laterza publicou sobre doutrina russa na recente “invasão” ucraniana para estabelecer cabeça de ponte X doutrina russa de “permitir” a entrada para avaliar a dimensão do inimigo para então, expulsar.
No mar, o que é doutrina? Sacrifício de navios?
Por doutrina eles Britanicos tem a:
Os navios capitais, são cercados pelas escoltas e Navios de apoio
Não é novidade e nunca foi, inclusive para ninguem, que a função do cerco/proteção aos navios capitais seja impor uma barreira e virtual parede, atraindo para sim a furia dos projeteis e misseis em detrimento e proteção ao núcleo….me espanta surpresas e contestações….sem foi assim e não exclusivo deles britanicos.
Eles inclusive treinaram esta manobra antes de adentrar no teatro de guerra….
Manobra é doutrina?
sim, A doutrina militar é um conjunto de crenças e ideias que definem, ordenam e qualificam as atividades das Forças Armadas de um país. Ela é baseada na experiência passada e prescreve linhas de raciocínio para questões táticas e estratégicas. A doutrina militar define os fundamentos para o emprego das forças militares na defesa da pátria e em outras missões, de acordo com a Constituição Federal e outras leis. A doutrina militar pode ser escrita ou não, e muitas vezes é transmitida por meio de programas de treinamento. A validação doutrinária é feita por meio de simulações, experimentações ou avaliações, ou… Read more »
Caso algum aficionado tenha interesse em montar o KC 390 aqui tem:
https://www.paperinside.com/home
David Bass, um dos vigias da nau capitânia, contou mais tarde a sua história à imprensa(1):
“Eu vi esse brilho branco e quente no horizonte. Gritei um aviso para a ponte. Embora eu nunca tivesse visto um Exocet, eu sabia o que era. Eu estava tremendo e coisas estavam passando pela minha mente sobre minha família… O míssil estava vindo em direção a Hermes. De repente, ele virou para a direita e atingiu o Atlantic Conveyor. Ele subiu em uma grande nuvem de fumaça.”
anotação da pasta do inquerito:
Print da ordem expressa de direção dada ao comandante do Conveyeor
Análise: Por que a esteira virou na direção errada? “Assim como os dois porta-aviões, o Conveyor deveria ser virado de ponta para qualquer ameaça Exocet, no caso dela apontando sua popa em direção aos mísseis. Isso era para que ela apresentasse a menor imagem de radar possível quando os mísseis começassem a procurar por alvos do tamanho de porta-aviões em sua “zona de destruição”. Esperava-se que qualquer Exocet que chegasse pegasse grandes iscas de palha enviadas por navios de guerra na área. Para virar a popa para os Exocets, o oficial de vigia do Conveyor precisaria saber o rumo em… Read more »
Faltou marcar o tempo para executar cada ordem X o tempo calculado para o missil procurar o melhor alvo e atingi-lo. Quanto tempo para cada tática fazer os navios escaparem do missil.
Dúvida. O Exocet é um míssil vagante?
sim, caso queira assim entender…
a) Na primeira etapa , no lançamento, são incluidas as coordenadas do alvo que se deseja atingir
b) Na segunda erapa, o missil quando chega a região do alvo, ativa seu proprio radar,, executa a varregura e dirige-se ao alvo
é por isto que é necessaria especial atenção para entender como as diversas taticas acima são empregadas….
Não vejo isso como doutrina. Vejo estratégia naval vinda de exercícios e da experiência da RN. Parece enredo de filme. Tom Hanks aponta o rumo do navio com a mão diretamente contra a rota do submarino alemão para dificultar o cálculo de tiro, diminuir a distância impedindo do torpedo armar a cabeça de guerra ou oferece o costado do navio em ângulo para devolver o torpedo. Depois que acontece contam histórias. A RN Estava preparada para o conflito mais de 40 anos após a segunda guerra a ponto de considerar a perda oferecida de um transportador carregado com 8 helicópteros?… Read more »
doutrinas de combate são exatamente isto….
Bem, não vejo celeuma nisto….é a coisa mais comum do mundo….desde o tempo das guerras de tacapes….vc sabe pelo posicionamento quem vai primeiro para saber quem deve sobrar depois….na ealidade, ache a descrença até um certo desrespeito, desprestigio e ausencia de reconhecimento sobre as infantarias do mundo inteiro….isto ocorre se é um Homem, um caça e um navio….pois depende do que se deseja preservar para conyinuar a luta no dia seguinte…não ha romantismo como falei… o que se pode é apresentar os fatos: Woodward declarou em suas memorias que aplicou o concento dde Porta Aviões fantasmas ….conforme o texto postado… Read more »
O Conveyeor se ninguem percebeu na narrativa, foi o unico navio a receber aquela ordem….expressa e dirigida a ele…..e somente ele….
todos os demais movimentaram-se em unissono de outra forma, ok?
até mesmo a informação e ordem direta foi diversa no formato habitual…o Comando passa a direção do missil e os comandos dos navios faziam os proprios calculos de ajustes de leme….cada um o seu…mas o Conveyeor não!! A ordem foi vá para tal direção!!!
Não há qualquer questionmento tecnico duvidando que sem aquela manobra, o missil teria continuado em direção ao Hermes….
Eu compreendo vosso relato. Parabéns.
A dúvida que ainda permanece é o tempo decorrente do avistamento do míssil (luz e fumaça) por binóculos e o tempo necessário para colocar em ação essa doutrina de sacrificar um transporte para salvar o porta-aviões.
Se o transportador Estivesse full…totalmente carregado, tentariam destruir o missil ou evadirem-se? Os esforços e aí sabe-se lá as consequências…teriam ido para uma ação diferente? Ou doutrina.
Parece que os Exocet foram os senhores dessa guerra. E os britânicos com suas doutrinas a…Velha à Fiar.
o inicio da detecção do ataque, se dá entre 5 a 7 minutos de antecedencia pois: a) Os caças argentinos tinham de fazer e fizeram a manobra de POP-UP por duas vezes (sair de 15 metros altitude e subir a 100m para ligar o radar e varrer o mar para localizar algum alvo A operação foi realizada 2 vezes pois na primeira não conseguiram localizar alvos, mas já na primeira, a emissão do radar foi captada pelas Fragatas Exceter e Ambuscade, que deram o alerta imediato O tipo de emissão radar dos argentinos, já estava na biblioteca das fragatas britanicas… Read more »
Não houve tempo para virar o transportador.
Mísseis detectados com binóculos deixaram o horizonte radar…são 35 km do horizonte com tempo bom e mar calmo. Digamos que avistaram os Exocet chegando…uns 20 km a qual velocidade? 1 mil? Qual o tempo de impacto? 72 segundos.
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Eles teriam que dar essas ordens e..houve tempo para nada…kbummmm.
Fatalidade.
Por isso a MB quer esses mísseis desde os anos 1990. O problema nosso é que perdemos a aviação naval.
O cálculo do amigo está errado…. 1 o míssil tem 900 km/h 2 o Disparo é no horizonte radar 38 km 3 Antes do disparo, os aviões já haviam sido identificados em cada uma das vezes que tiveram de subir pop up para usar seus radares….e está operação entre o primeiro pop up e o segundo, levaram minutos… 4 Então já no primeiro, os Britânicos já sabiam que Etendard estavam chegando….e dão o alerta e o alerta inicia a manobra….já sabiam que seria um ataque de mísseis e os chaffs foram lançados imediatamente. 5 Entenda que Chaff é uma nuvem… Read more »
Identificar o avião é um fato. Os relatos dizem que a tripulação identificou luz e fumaça no horizonte e que isso foi assumido como misseis chegando. Chegando…qual distância possibilita a identificação, por binóculos, do míssil no mar com ondas de 1,5 metros? Não mais que 20 quilômetros. Tu já olhou para o mar com binóculos em dia com vagas de 1,5 metros? Quando viram o míssil chegando…tiveram pouco mais de 1 minuto…talvez 1,5 e kbummmm. O míssil Estava a 10 km do navio. Acabou. O missil acertou no maior alvo sem tempo para cumprir ordens. O Hermes Estava de proa.… Read more »
Mestre…realmente sua premissa é de que a identificação do missil foi somente no visual???….
Estamos distantes do entendimento….coloquei tanto link…….o material está lá…..
Só uma dica…o Hermes virou corretamente e ficou de bico, de frente, de proa ao missil….neste mesmo tempo…tá ok?
Um vira e fica de proa…o outro vira e fica de lado….
não ficou de lado porque não deu tempo….ficou porque foi a direção repassada a ele….
o Hermes vira para um dos bordos e completa a manobra , o outro odeceu e virou para outro lado e manter aquele grau de curso….
Hermes e Conveyeor , ambos estavam navegando antes do ataque, no mesmo curso a 170o.
Após o alerta, um vira para um bordo e o outro para outro bordo…
Aquela fumacinha acima, é o chaff da fragata Ambuscade…o missil ignorou a fragata pois ela não estava nas coordenadas pre programadas do missil…logo na sequencia, ele ativa seu radar interno faz a varredura e capta o conveyor como o sinal maior e segue…
Minha premissa são os relatos.
“Eu vi esse brilho branco e quente no horizonte. Gritei um aviso para a ponte. Embora eu nunca tivesse visto um Exocet, eu sabia o que era. Eu estava tremendo e coisas estavam passando pela minha mente sobre minha família… O míssil estava vindo em direção a Hermes. De repente, ele virou para a direita…”
Uai, qualquer tripulante de convés viu…ainda mais pelo horário da noitinha…fundo es uro e um motor de míssil ilumina bem…mas porque o amigo excluiu o track nos monitores? Porque excluiu o radar?porque excluiu inclusive os algoritim9s das estações de combate que já sabiam de onde vinham os caças de que direção vinham….naquela época, nem tinha míssil que fizesse zigue-zague zague para escapar das defesas…tudo linha reta…. A premissa continua na visão a olho nu? Nega que o Hermes fez a curva e ficou posicionado de bico de proa? Veja, o amigo quer teimar que não havia tempo de curvar….mas curvou…não… Read more »
Mestre,
Eu só tenho a agradecer. Acredito que os britânicos também Estavam não suficientemente preparados, pior ainda contra os Exocet.
Depois contaram histórias.
Nada funcionou dentro do manual dos fabricantes….foi um show de horror….dos dois lados…torpedo de ssk que não atingia navio a queima roupa….torpedo anti submarino esgotado de todos os estoques que não atingiram um sequer….subnuke que não conseguiu bloquear uma força aeronaval que iria atacar em vantagem, que por sua vez só não fez porque os motores do Nae não conseguiam fazer vento mínimo, bombas que não explodiram 50% das vezes, CAPs de harrier que não conseguiam barrar ataques, radares que perdiam o track de aviões no alvo com a imagem das ilhas no fundo, COC de combate que travou os… Read more »
Tenho curiosidade…se uma Marinha que foi o que foi e outra Marinha que julgava-se preparada para ser, mostraram tal nível de despreparo, o que seria de uma Marinha que sabiamente nunca participou de guerra moderna e conta com meios obsoletos?
Grato pela aula.
A Ucrania deu o tom…..ele é do tamanho de Minas Gerais e com criatividade, conseguiu impor um conceito de guerra de desgaste vendendo caro cada metro quadrado, a criatividade tem de imperar…qualquer coisa é coisa nova….e desde a WWII, coisas novas não param de surgir cada vez mais rapido…até o momento o Brasil não fez feio, ao menos nos exercícios e possui por natureza a criatividade e descentralização de comando…o ponto fraco é de fato o teste limitado de munições…e o pouco volume de armas….isto deixa uma duvida sobre um cenario real….